Didrogesterona
O que é
A Didrogesterona é uma hormona progestacional sintética sem propriedades androgénicas ou estrogénicos.
Ao contrário de muitos outros compostos progestacionais, a Didrogesterona não produz nenhum aumento da temperatura e não inibe a ovulação.
Ao contrário de muitos outros compostos progestacionais, a Didrogesterona não produz nenhum aumento da temperatura e não inibe a ovulação.
Usos comuns
A Didrogesterona é usada para tratar a duração irregular de ciclos e ocorrência irregular e duração dos períodos causadas por deficiência de progesterona.
Também é usada para prevenir o aborto natural em Pacientes que têm uma história de abortos habituais.
Também é usada para prevenir o aborto natural em Pacientes que têm uma história de abortos habituais.
Tipo
Molécula pequena.
História
A didrogesterona foi desenvolvida na década de 1950 e introduzida para uso médico em 1961.
A Didrogesterona, também conhecida como 9β, 10α-pregna-4,6-dieno-3,20-diona, é uma progestina esteróide.
É fabricada pela Abbott (anteriormente Solvay Pharmaceuticals). Foi introduzida pela primeira vez no mercado em 1961, e actualmente está aprovada em mais de 100 países do mundo.
Tem uma exposição cumulativa estimada de mais de 10 milhões de gravidezes.
A Didrogesterona é um potente activo da progesterona oral indicado numa ampla variedade de condições relacionadas com a deficiência ginecológica da progesterona.
Ainda que semelhante na estrutura molecular e efeitos farmacológicos à progesterona endógena. É activa por via oral em doses muito mais baixas. A sua ausência estrogénica, androgénica, anabolizante, corticóide e outros efeitos hormonais indesejáveis possui benefícios adicionais sobre outros progestagéneos.
O uso terapêutico da Didrogesterona está intimamente relacionada com a sua acção fisiológica no controle neuroendócrino da função ovárica, bem como sobre o endométrio. Como tal, está indicado em todos os casos de deficiência de Progesterona endógena relativa ou absoluta.
Foi retirado do mercado do Reino Unido a partir de março de 2008, por razões comerciais.
A Didrogesterona foi licenciada para utilização em várias indicações, incluindo ameaças ou aborto espontâneo recorrente, hemorragia uterina disfuncional, e terapia de reposição hormonal.
Provou ser eficaz nas seguintes condições associadas com deficiência de Progesterona: distúrbios menstruais, infertilidade devido à ameaça de insuficiência lútea e aborto habitual.
A Didrogesterona não é aprovada para a indicação de sindrome pré-menstrual de endometriose por qualquer órgão regulador nos EUA, Canadá ou Austrália.
A Didrogesterona também foi registada como terapia de reposição hormonal (TRH) para neutralizar os efeitos negativos do estrogénio no endométrio em mulheres com útero intacto.
A Didrogesterona é relativamente segura e bem tolerada e não apresenta os efeitos secundários androgénicos, que são comuns com outras progestinas, como a medroxiprogesterona.
A Didrogesterona, também conhecida como 9β, 10α-pregna-4,6-dieno-3,20-diona, é uma progestina esteróide.
É fabricada pela Abbott (anteriormente Solvay Pharmaceuticals). Foi introduzida pela primeira vez no mercado em 1961, e actualmente está aprovada em mais de 100 países do mundo.
Tem uma exposição cumulativa estimada de mais de 10 milhões de gravidezes.
A Didrogesterona é um potente activo da progesterona oral indicado numa ampla variedade de condições relacionadas com a deficiência ginecológica da progesterona.
Ainda que semelhante na estrutura molecular e efeitos farmacológicos à progesterona endógena. É activa por via oral em doses muito mais baixas. A sua ausência estrogénica, androgénica, anabolizante, corticóide e outros efeitos hormonais indesejáveis possui benefícios adicionais sobre outros progestagéneos.
O uso terapêutico da Didrogesterona está intimamente relacionada com a sua acção fisiológica no controle neuroendócrino da função ovárica, bem como sobre o endométrio. Como tal, está indicado em todos os casos de deficiência de Progesterona endógena relativa ou absoluta.
Foi retirado do mercado do Reino Unido a partir de março de 2008, por razões comerciais.
A Didrogesterona foi licenciada para utilização em várias indicações, incluindo ameaças ou aborto espontâneo recorrente, hemorragia uterina disfuncional, e terapia de reposição hormonal.
Provou ser eficaz nas seguintes condições associadas com deficiência de Progesterona: distúrbios menstruais, infertilidade devido à ameaça de insuficiência lútea e aborto habitual.
A Didrogesterona não é aprovada para a indicação de sindrome pré-menstrual de endometriose por qualquer órgão regulador nos EUA, Canadá ou Austrália.
A Didrogesterona também foi registada como terapia de reposição hormonal (TRH) para neutralizar os efeitos negativos do estrogénio no endométrio em mulheres com útero intacto.
A Didrogesterona é relativamente segura e bem tolerada e não apresenta os efeitos secundários androgénicos, que são comuns com outras progestinas, como a medroxiprogesterona.
Indicações
Tratamento da amenorreia, síndrome pré-menstrual, endometriose e em hemorragias funcionais.
Classificação CFT
8.5.1.3 : Progestagénios
Mecanismo De Acção
A Didrogesterona é um progestagénio que actua regulando o crescimento saudável e na queda normal da parede do útero, agindo sobre os receptores de progesterona no útero.
Posologia Orientativa
Via oral: Na amenorreia: 10 mg, 2 vezes/dia do 11º ao 25º dia do ciclo menstrual após estrogenoterapia.
Na síndrome pré-menstrual: 10 mg, 2 vezes/dia do 12º ao 26º do ciclo.
Na endometriose: 10 mg, 2 a 3 vezes/dia do 5º ao 25º dia do ciclo.
Em situação de ameaça de aborto: 40 mg cada 8 horas até 1 semana depois do desaparecimento dos sintomas.
Na síndrome pré-menstrual: 10 mg, 2 vezes/dia do 12º ao 26º do ciclo.
Na endometriose: 10 mg, 2 a 3 vezes/dia do 5º ao 25º dia do ciclo.
Em situação de ameaça de aborto: 40 mg cada 8 horas até 1 semana depois do desaparecimento dos sintomas.
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
As mesmas da progesterona.
Diabetes, enxaqueca, epilepsia, hipertensão e doença cardíaca.
Deve evitar-se nas alterações hepáticas, renais e no aleitamento.
Está contra-indicada nas hemorragias vaginais não diagnosticadas e na porfiria hepática.
Diabetes, enxaqueca, epilepsia, hipertensão e doença cardíaca.
Deve evitar-se nas alterações hepáticas, renais e no aleitamento.
Está contra-indicada nas hemorragias vaginais não diagnosticadas e na porfiria hepática.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
As mesmas da progesterona.
Para além das descritas, ainda se pode verificar acne, urticária, alterações do peso, depressão, insónia e alopécia.
Para além das descritas, ainda se pode verificar acne, urticária, alterações do peso, depressão, insónia e alopécia.
Advertências
Gravidez:Pode existir um risco aumentado de hipospadia (um defeito de nascimento no pénis, que envolve o orifício urinário) em crianças cujas mães tomaram certos progestagénios.
Aleitamento:A didrogesterona nao deve ser usada durante a amamentação.
Insuf. Hepática:Ver Contraceptivos orais.
Condução:Os efeitos da didrogesterona sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas são reduzidos. Raramente, a didrogesterona pode causar sonolência moderada e/ou tonturas, especialmente nas primeiras horas após a administração. Como tal, deve ter-se -se precaução quando se conduzir ou utilizar máquinas.
Precauções Gerais
Não tome Didrogesterona se:
– Tem hipersensibilidade conhecida à Didrogesterona ou a qualquer outro componente deste medicamento;
– Tem, ou poderá ter, um tumor que piorou devido à progesterona, tal como um tumor do cérebro chamado 'meningioma'
– Tem hemorragia por via vaginal de causa desconhecida;
– Tem alterações graves da função hepática; tumores hepáticos (anteriores ou actuais); síndrome de Dubin-Johnson; síndrome de Rotor; icterícia;
– Tem perturbações raras susceptíveis de serem influenciadas por hormonas sexuais (estrogénio-progestativas) e que se manifestam ou se agravam durante a gravidez ou quando se administram essas hormonas; prurido intenso, icterícia obstrutiva, herpes gestacional, porfiria e otosclerose.
Não tome o medicamento se alguma destas situações se aplicar a si. Se não tem a certeza, fale com o médico ou Farmacêutico antes de tomar Didrogesterona.
– Tem hipersensibilidade conhecida à Didrogesterona ou a qualquer outro componente deste medicamento;
– Tem, ou poderá ter, um tumor que piorou devido à progesterona, tal como um tumor do cérebro chamado 'meningioma'
– Tem hemorragia por via vaginal de causa desconhecida;
– Tem alterações graves da função hepática; tumores hepáticos (anteriores ou actuais); síndrome de Dubin-Johnson; síndrome de Rotor; icterícia;
– Tem perturbações raras susceptíveis de serem influenciadas por hormonas sexuais (estrogénio-progestativas) e que se manifestam ou se agravam durante a gravidez ou quando se administram essas hormonas; prurido intenso, icterícia obstrutiva, herpes gestacional, porfiria e otosclerose.
Não tome o medicamento se alguma destas situações se aplicar a si. Se não tem a certeza, fale com o médico ou Farmacêutico antes de tomar Didrogesterona.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de Intoxicações.
Terapêutica Interrompida
– Tome o comprimido esquecido assim que se lembrar. Contudo, se passaram mais de 12 horas desde a hora em que o deveria ter tomado, não tome este comprimido e tome o próximo à hora habitual.
– Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
– Pode ocorrer alguma hemorragia e ligeiras perdas de sangue se se esquecer de tomar uma dose.
– Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
– Pode ocorrer alguma hemorragia e ligeiras perdas de sangue se se esquecer de tomar uma dose.
Cuidados no Armazenamento
Não tome este medicamento após o prazo de validade impresso na embalagem exterior.
O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Didrogesterona Anticonvulsivantes
Observações: n.d.Interacções: Dados in vitro indicam que a didrogesterona e o seu metabólito principal 20 α- dihidrodidrogesterona (DHD) podem ser metabolizados pelas isoenzimas 3A4 e 2C19 do citocromo P 450. Como tal, o metabolismo da didrogesterona poderá estar aumentado pela utilização concomitante de substâncias conhecidas por induzir estas isoenzimas, tais como, anticonvulsionantes (por ex. fenobarbital, fenítoina, carbamazepina), anti-infeciosos (por ex. rifampicina, rifambutina, nevirapina, efavirenz) e preparações à base de plantas contendo, por ex., Erva de São João (Hyperium perforatum), raiz de valeriana, salva ou ginkgo biloba. - Anticonvulsivantes
Didrogesterona Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: Dados in vitro indicam que a didrogesterona e o seu metabólito principal 20 α- dihidrodidrogesterona (DHD) podem ser metabolizados pelas isoenzimas 3A4 e 2C19 do citocromo P 450. Como tal, o metabolismo da didrogesterona poderá estar aumentado pela utilização concomitante de substâncias conhecidas por induzir estas isoenzimas, tais como, anticonvulsionantes (por ex. fenobarbital, fenítoina, carbamazepina), anti-infeciosos (por ex. rifampicina, rifambutina, nevirapina, efavirenz) e preparações à base de plantas contendo, por ex., Erva de São João (Hyperium perforatum), raiz de valeriana, salva ou ginkgo biloba. - Fenitoína
Didrogesterona Fenobarbital
Observações: n.d.Interacções: Dados in vitro indicam que a didrogesterona e o seu metabólito principal 20 α- dihidrodidrogesterona (DHD) podem ser metabolizados pelas isoenzimas 3A4 e 2C19 do citocromo P 450. Como tal, o metabolismo da didrogesterona poderá estar aumentado pela utilização concomitante de substâncias conhecidas por induzir estas isoenzimas, tais como, anticonvulsionantes (por ex. fenobarbital, fenítoina, carbamazepina), anti-infeciosos (por ex. rifampicina, rifambutina, nevirapina, efavirenz) e preparações à base de plantas contendo, por ex., Erva de São João (Hyperium perforatum), raiz de valeriana, salva ou ginkgo biloba. - Fenobarbital
Didrogesterona Carbamazepina
Observações: n.d.Interacções: Dados in vitro indicam que a didrogesterona e o seu metabólito principal 20 α- dihidrodidrogesterona (DHD) podem ser metabolizados pelas isoenzimas 3A4 e 2C19 do citocromo P 450. Como tal, o metabolismo da didrogesterona poderá estar aumentado pela utilização concomitante de substâncias conhecidas por induzir estas isoenzimas, tais como, anticonvulsionantes (por ex. fenobarbital, fenítoina, carbamazepina), anti-infeciosos (por ex. rifampicina, rifambutina, nevirapina, efavirenz) e preparações à base de plantas contendo, por ex., Erva de São João (Hyperium perforatum), raiz de valeriana, salva ou ginkgo biloba. - Carbamazepina
Didrogesterona Rifampicina (rifampina)
Observações: n.d.Interacções: Dados in vitro indicam que a didrogesterona e o seu metabólito principal 20 α- dihidrodidrogesterona (DHD) podem ser metabolizados pelas isoenzimas 3A4 e 2C19 do citocromo P 450. Como tal, o metabolismo da didrogesterona poderá estar aumentado pela utilização concomitante de substâncias conhecidas por induzir estas isoenzimas, tais como, anticonvulsionantes (por ex. fenobarbital, fenítoina, carbamazepina), anti-infeciosos (por ex. rifampicina, rifambutina, nevirapina, efavirenz) e preparações à base de plantas contendo, por ex., Erva de São João (Hyperium perforatum), raiz de valeriana, salva ou ginkgo biloba. - Rifampicina (rifampina)
Didrogesterona Nevirapina
Observações: n.d.Interacções: Dados in vitro indicam que a didrogesterona e o seu metabólito principal 20 α- dihidrodidrogesterona (DHD) podem ser metabolizados pelas isoenzimas 3A4 e 2C19 do citocromo P 450. Como tal, o metabolismo da didrogesterona poderá estar aumentado pela utilização concomitante de substâncias conhecidas por induzir estas isoenzimas, tais como, anticonvulsionantes (por ex. fenobarbital, fenítoina, carbamazepina), anti-infeciosos (por ex. rifampicina, rifambutina, nevirapina, efavirenz) e preparações à base de plantas contendo, por ex., Erva de São João (Hyperium perforatum), raiz de valeriana, salva ou ginkgo biloba. - Nevirapina
Didrogesterona Efavirenz
Observações: n.d.Interacções: Dados in vitro indicam que a didrogesterona e o seu metabólito principal 20 α- dihidrodidrogesterona (DHD) podem ser metabolizados pelas isoenzimas 3A4 e 2C19 do citocromo P 450. Como tal, o metabolismo da didrogesterona poderá estar aumentado pela utilização concomitante de substâncias conhecidas por induzir estas isoenzimas, tais como, anticonvulsionantes (por ex. fenobarbital, fenítoina, carbamazepina), anti-infeciosos (por ex. rifampicina, rifambutina, nevirapina, efavirenz) e preparações à base de plantas contendo, por ex., Erva de São João (Hyperium perforatum), raiz de valeriana, salva ou ginkgo biloba. - Efavirenz
Didrogesterona Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: n.d.Interacções: Dados in vitro indicam que a didrogesterona e o seu metabólito principal 20 α- dihidrodidrogesterona (DHD) podem ser metabolizados pelas isoenzimas 3A4 e 2C19 do citocromo P 450. Como tal, o metabolismo da didrogesterona poderá estar aumentado pela utilização concomitante de substâncias conhecidas por induzir estas isoenzimas, tais como, anticonvulsionantes (por ex. fenobarbital, fenítoina, carbamazepina), anti-infeciosos (por ex. rifampicina, rifambutina, nevirapina, efavirenz) e preparações à base de plantas contendo, por ex., Erva de São João (Hyperium perforatum), raiz de valeriana, salva ou ginkgo biloba. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Didrogesterona Valeriana (raíz)
Observações: n.d.Interacções: Dados in vitro indicam que a didrogesterona e o seu metabólito principal 20 α- dihidrodidrogesterona (DHD) podem ser metabolizados pelas isoenzimas 3A4 e 2C19 do citocromo P 450. Como tal, o metabolismo da didrogesterona poderá estar aumentado pela utilização concomitante de substâncias conhecidas por induzir estas isoenzimas, tais como, anticonvulsionantes (por ex. fenobarbital, fenítoina, carbamazepina), anti-infeciosos (por ex. rifampicina, rifambutina, nevirapina, efavirenz) e preparações à base de plantas contendo, por ex., Erva de São João (Hyperium perforatum), raiz de valeriana, salva ou ginkgo biloba. - Valeriana (raíz)
Didrogesterona Ginkgo biloba
Observações: n.d.Interacções: Dados in vitro indicam que a didrogesterona e o seu metabólito principal 20 α- dihidrodidrogesterona (DHD) podem ser metabolizados pelas isoenzimas 3A4 e 2C19 do citocromo P 450. Como tal, o metabolismo da didrogesterona poderá estar aumentado pela utilização concomitante de substâncias conhecidas por induzir estas isoenzimas, tais como, anticonvulsionantes (por ex. fenobarbital, fenítoina, carbamazepina), anti-infeciosos (por ex. rifampicina, rifambutina, nevirapina, efavirenz) e preparações à base de plantas contendo, por ex., Erva de São João (Hyperium perforatum), raiz de valeriana, salva ou ginkgo biloba. - Ginkgo biloba
Didrogesterona Produtos/Medicamentos à base de plantas (Fitoterapêuticos)
Observações: n.d.Interacções: Dados in vitro indicam que a didrogesterona e o seu metabólito principal 20 α- dihidrodidrogesterona (DHD) podem ser metabolizados pelas isoenzimas 3A4 e 2C19 do citocromo P 450. Como tal, o metabolismo da didrogesterona poderá estar aumentado pela utilização concomitante de substâncias conhecidas por induzir estas isoenzimas, tais como, anticonvulsionantes (por ex. fenobarbital, fenítoina, carbamazepina), anti-infeciosos (por ex. rifampicina, rifambutina, nevirapina, efavirenz) e preparações à base de plantas contendo, por ex., Erva de São João (Hyperium perforatum), raiz de valeriana, salva ou ginkgo biloba. - Produtos/Medicamentos à base de plantas (Fitoterapêuticos)
Didrogesterona Nelfinavir
Observações: n.d.Interacções: Apesar de serem conhecidos como inibidores potentes das enzimas do citocromo, o ritonavir e o nelfinavir têm, por contraste, propriedades indutoras quando administrados concomitantemente com hormonas esteróides. Clinicamente, o aumento do metabolismo da didrogesterona poderá causar uma diminuição do efeito. - Nelfinavir
Didrogesterona Ritonavir
Observações: n.d.Interacções: Apesar de serem conhecidos como inibidores potentes das enzimas do citocromo, o ritonavir e o nelfinavir têm, por contraste, propriedades indutoras quando administrados concomitantemente com hormonas esteróides. Clinicamente, o aumento do metabolismo da didrogesterona poderá causar uma diminuição do efeito. - Ritonavir
Didrogesterona Estrogénios
Observações: n.d.Interacções: Estudos in vitro mostraram que a didrogesterona e DHD, nas concentrações clínicas relevantes, não inibem ou induzem as enzima do CYP metabolizadoras de fármacos. Quando se administra a didrogesterona em combinação com um estrogénio, o tratamento deve ser interrompido no caso de se observarem valores anormais da função hepática ou valores alterados da hemocoagulação, ou no caso de se verificar uma elevação marcada da pressão sanguínea. - Estrogénios
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Pode existir um risco aumentado de hipospadia (um defeito de nascimento no pénis, que envolve o orifício urinário) em crianças cujas mães tomaram certos progestagénios. Contudo, este aumento de risco ainda não está determinado. Até ao momento, não existe evidência de que a toma de didrogesterona durante a gravidez seja prejudicial. Mais de 10 milhões de mulheres grávidas tomaram didrogesterona.
Não existem dados sobre a excreção da didrogesterona no leite materno. A experiência com outros progestagénios indica que estes e os metabólitos passam para o leite materno em pequenas quantidades. Não se sabe se existe um risco para o bébé.
Como tal, a didrogesterona nao deve ser usada durante a amamentação.
Os efeitos da didrogesterona sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas são reduzidos. Raramente, a didrogesterona pode causar sonolência moderada e/ou tonturas, especialmente nas primeiras horas após a administração. Como tal, deve ter-se -se precaução quando se conduzir ou utilizar máquinas.
Pode existir um risco aumentado de hipospadia (um defeito de nascimento no pénis, que envolve o orifício urinário) em crianças cujas mães tomaram certos progestagénios. Contudo, este aumento de risco ainda não está determinado. Até ao momento, não existe evidência de que a toma de didrogesterona durante a gravidez seja prejudicial. Mais de 10 milhões de mulheres grávidas tomaram didrogesterona.
Não existem dados sobre a excreção da didrogesterona no leite materno. A experiência com outros progestagénios indica que estes e os metabólitos passam para o leite materno em pequenas quantidades. Não se sabe se existe um risco para o bébé.
Como tal, a didrogesterona nao deve ser usada durante a amamentação.
Os efeitos da didrogesterona sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas são reduzidos. Raramente, a didrogesterona pode causar sonolência moderada e/ou tonturas, especialmente nas primeiras horas após a administração. Como tal, deve ter-se -se precaução quando se conduzir ou utilizar máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Maio de 2023