Dexanfetamina (Dextroanfetamina)
O que é
A dexanfetamina ou dextroanfetamina é o enantiómero dextrógiro da anfetamina.
A dexanfetamina é uma substância sintética relacionada às aminas simpaticomiméticas naturais e ao agente sintético anfetamina.
No sistema nervoso central (SNC), a dextroanfetamina induz a libertação da dopamina dentro do sistema mesocorticolímbico, um componente importante do sistema de recompensa do cérebro, resultando em mudanças comportamentais mensuráveis, como euforia.
Como um estimulante do SNC, este agente pode aumentar a pressão arterial e reduzir o apetite.
Semelhante a outras anfetaminas, a dextroanfetamina tem um alto potencial para abuso, dependência e vício se usada em grandes doses por longos períodos de tempo.
Este medicamento pode testar positivo à utilização de drogas.
A dexanfetamina é uma substância sintética relacionada às aminas simpaticomiméticas naturais e ao agente sintético anfetamina.
No sistema nervoso central (SNC), a dextroanfetamina induz a libertação da dopamina dentro do sistema mesocorticolímbico, um componente importante do sistema de recompensa do cérebro, resultando em mudanças comportamentais mensuráveis, como euforia.
Como um estimulante do SNC, este agente pode aumentar a pressão arterial e reduzir o apetite.
Semelhante a outras anfetaminas, a dextroanfetamina tem um alto potencial para abuso, dependência e vício se usada em grandes doses por longos períodos de tempo.
Este medicamento pode testar positivo à utilização de drogas.
Usos comuns
Dextroanfetamina é recomendado para o tratamento da narcolepsia e transtorno de déficit de atenção com hiperactividade.
É também utilizado para tratar a epilepsia e parkinsonismo.
Dexanfetamina é um medicamento psicoestimulante e tem um elevado potencial para o abuso se usados durante um longo período de tempo.
Produz vigília e energia e também reduz a hiperactividade em pacientes.
Este medicamento também tem um efeito estimulante sobre o sistema nervoso central e é considerada mais eficaz do que as anfetaminas racémica.
As propriedades estimulantes do medicamento são bastante semelhantes aos da metanfetamina, mas são ligeiramente menos eficazes.
Dextroanfetamina deve ser tomada como indicado pelo médico.
A Dextroanfetamina é altamente viciante e pode provocar insónia, se tomada em grandes quantidades durante um longo período de tempo.
Também é desaconselhável tomar à noite, devido ao fato de que pode causar insónia.
Ao experimentar qualquer sintoma tal como perda de apetite e insónia, deve informar o médico com a maior brevidade.
É também utilizado para tratar a epilepsia e parkinsonismo.
Dexanfetamina é um medicamento psicoestimulante e tem um elevado potencial para o abuso se usados durante um longo período de tempo.
Produz vigília e energia e também reduz a hiperactividade em pacientes.
Este medicamento também tem um efeito estimulante sobre o sistema nervoso central e é considerada mais eficaz do que as anfetaminas racémica.
As propriedades estimulantes do medicamento são bastante semelhantes aos da metanfetamina, mas são ligeiramente menos eficazes.
Dextroanfetamina deve ser tomada como indicado pelo médico.
A Dextroanfetamina é altamente viciante e pode provocar insónia, se tomada em grandes quantidades durante um longo período de tempo.
Também é desaconselhável tomar à noite, devido ao fato de que pode causar insónia.
Ao experimentar qualquer sintoma tal como perda de apetite e insónia, deve informar o médico com a maior brevidade.
Tipo
Molécula pequena.
História
A dextroanfetamina foi aprovada pelo FDA em 2001 para o tratamento do transtorno de déficit de atenção e hiperactividade.
Indicações
A dexanfetamina é usado para tratar déficit de atenção e hiperactividade (TDAH).
Classificação CFT
2.8 : Estimulantes inespecíficos do sistema nervoso central
Mecanismo De Acção
A dexanfetamina é uma amina e simpaticomimética com uma atividade estimulante central e actividade anorética.
Posologia Orientativa
Conforme prescrição médica.
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade conhecida à Dexanfetamina.
Hipersensibilidade conhecida a aminas simpatomiméticas.
Glaucoma.
Feocromocitoma.
Doença cardiovascular sintomática, anomalias cardíacas estruturais e/ou hipertensão arterial moderada a grave, insuficiência cardíaca, doença arterial oclusiva, angina, doença cardíaca congénita hemodinamicamente significativa, cardiomiopatias, enfarte do miocárdio, arritmias potencialmente fatais e canalopatias (perturbações causadas pela disfunção dos canais iónicos).
Aterosclerose avançada.
Utilização concomitante de inibidores da monoaminoxidase (MAOI) ou num período de 14 dias de tratamento com MAOI.
Hipertiroidismo ou tirotoxicose.
Depressão grave, anorexia nervosa/perturbações anoréticas, pensamentos suicidas, hiperexcitabilidade, sintomas psicóticos, perturbação bipolar (afectiva) grave e episódica (tipo I) (que não é bem controlado), esquizofrenia, perturbação psicopática/borderline da personalidade.
Síndrome de Gilles de la Tourette ou distonias similares.
Doenças cerebrovasculares (aneurisma cerebral, anomalias vasculares incluindo vasculite ou AVC).
Porfiria.
Historial de consumo abusivo de drogas ou álcool.
Hipersensibilidade conhecida a aminas simpatomiméticas.
Glaucoma.
Feocromocitoma.
Doença cardiovascular sintomática, anomalias cardíacas estruturais e/ou hipertensão arterial moderada a grave, insuficiência cardíaca, doença arterial oclusiva, angina, doença cardíaca congénita hemodinamicamente significativa, cardiomiopatias, enfarte do miocárdio, arritmias potencialmente fatais e canalopatias (perturbações causadas pela disfunção dos canais iónicos).
Aterosclerose avançada.
Utilização concomitante de inibidores da monoaminoxidase (MAOI) ou num período de 14 dias de tratamento com MAOI.
Hipertiroidismo ou tirotoxicose.
Depressão grave, anorexia nervosa/perturbações anoréticas, pensamentos suicidas, hiperexcitabilidade, sintomas psicóticos, perturbação bipolar (afectiva) grave e episódica (tipo I) (que não é bem controlado), esquizofrenia, perturbação psicopática/borderline da personalidade.
Síndrome de Gilles de la Tourette ou distonias similares.
Doenças cerebrovasculares (aneurisma cerebral, anomalias vasculares incluindo vasculite ou AVC).
Porfiria.
Historial de consumo abusivo de drogas ou álcool.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Pare de tomar este medicamento e contacte imediatamente um médico ou dirija-se às urgências caso se verifiquem os seguintes sintomas:
• alucinações, psicose/reacções psicóticas, comportamento suicida (muito raros (podem afectar até 1 em cada 10 000 pessoas)
• reacções alérgicas graves causadoras de inchaço na cara, na língua ou na garganta; dificuldade em engolir; urticária e dificuldades em respirar (angioedema/anafilaxia) (desconhecidos: a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis)
• ruptura muscular anormal com sintomas como dores musculares inexplicáveis, cãibras ou fraqueza muscular (rabdomiólise) (desconhecidos: a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis)
Outros efeitos indesejáveis
Muito frequentes (podem afectar mais de 1 em cada 10 pessoas)
• apetite reduzido, pouco aumento de peso e perda de peso em caso de utilização prolongada em crianças
• dificuldades em dormir
• nervosismo
Frequentes: podem afectar até 1 em cada 10 pessoas
• batimento cardíaco irregular ou aumentado, batimento cardíaco mais notório
• dor abdominal e/ou cólicas, náusea, vómitos, boca seca
Estes efeitos costumam ocorrer no início do tratamento e podem ser aliviados tomando o medicamento com as refeições.
• alterações na tensão arterial e na frequência cardíaca (que costuma aumentar)
• dores nas articulações
• Uma sensação de vertigem ou "tonturas", movimentos erráticos ou involuntários, dor de cabeça, hiperactividade
• comportamento anormal, agressão, excitação, anorexia, ansiedade, depressão, irritabilidade
Raros: podem afectar até 1 em cada 1000 pessoas
• angina de peito
• dificuldades de acuidade visual e de focagem, visão turva, dilatação das pupilas
• altura reduzida em caso de utilização prolongada em crianças
• fadiga
• erupção cutânea, urticária
Muito raros: podem afectar até 1 em cada 10 000 pessoas
• redução dos glóbulos vermelhos, o que pode tornar a pele pálida e causar fraqueza ou falta de ar, alterações no hemograma (leucopenia, trombocitopenia, púrpura trombocitopénica)
• paragem cardíaca
• síndrome de Tourette
• função hepática anormal, indo do aumento das enzimas hepáticas ao coma hepático
• cãibras
• convulsões, movimentos involuntários (movimentos coreoatetoides), hemorragia dentro do crânio (hemorragia intracraniana)
• suicídio, tiques, piora de tiques pré-existentes
• lesões cutâneas pruriginosas vermelhas (eritema multiforme) ou manchas cutâneas escamosas (dermatite esfoliativa), erupção cutânea recorrente, que ocorre na mesma região de cada vez que o medicamento é tomado (erupção medicamentosa fixa)
• inflamação dos vasos sanguíneos da medula espinal e do cérebro (vasculite cerebral) e/ou oclusão
Desconhecidos: a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis
• doença cardíaca (cardiomiopatia), ataque cardíaco
• inflamação de partes do intestino grosso quando o fluxo sanguíneo é reduzido (colite isquémica), diarreia
• dor no peito, atraso no crescimento em caso de utilização prolongada, aumento da temperatura corporal, reacções alérgicas, morte súbita
• distúrbio do equilíbrio ácido-base do organismo (acidose)
• dificuldade em controlar movimentos (ataxia), vertigem, paladar anormal ou alterado, dificuldades de concentração, hiperreflexia, AVC, tremor
• confusão, dependência, disforia, instabilidade emocional, euforia, desempenho comprometido em testes cognitivos, líbido alterada, terrores noturnos, comportamento obsessivo/compulsivo, estados de pânico, paranoia, agitação psicomotora
• danos renais
• impotência
• transpiração, perda de cabelo
• insuficiência circulatória
• Dedos das mãos e dos pés dormentes, com formigueiro e a mudar de cor (de branco para azul e depois para vermelho) se estiverem frios (fenómeno de Raynaud)
• alucinações, psicose/reacções psicóticas, comportamento suicida (muito raros (podem afectar até 1 em cada 10 000 pessoas)
• reacções alérgicas graves causadoras de inchaço na cara, na língua ou na garganta; dificuldade em engolir; urticária e dificuldades em respirar (angioedema/anafilaxia) (desconhecidos: a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis)
• ruptura muscular anormal com sintomas como dores musculares inexplicáveis, cãibras ou fraqueza muscular (rabdomiólise) (desconhecidos: a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis)
Outros efeitos indesejáveis
Muito frequentes (podem afectar mais de 1 em cada 10 pessoas)
• apetite reduzido, pouco aumento de peso e perda de peso em caso de utilização prolongada em crianças
• dificuldades em dormir
• nervosismo
Frequentes: podem afectar até 1 em cada 10 pessoas
• batimento cardíaco irregular ou aumentado, batimento cardíaco mais notório
• dor abdominal e/ou cólicas, náusea, vómitos, boca seca
Estes efeitos costumam ocorrer no início do tratamento e podem ser aliviados tomando o medicamento com as refeições.
• alterações na tensão arterial e na frequência cardíaca (que costuma aumentar)
• dores nas articulações
• Uma sensação de vertigem ou "tonturas", movimentos erráticos ou involuntários, dor de cabeça, hiperactividade
• comportamento anormal, agressão, excitação, anorexia, ansiedade, depressão, irritabilidade
Raros: podem afectar até 1 em cada 1000 pessoas
• angina de peito
• dificuldades de acuidade visual e de focagem, visão turva, dilatação das pupilas
• altura reduzida em caso de utilização prolongada em crianças
• fadiga
• erupção cutânea, urticária
Muito raros: podem afectar até 1 em cada 10 000 pessoas
• redução dos glóbulos vermelhos, o que pode tornar a pele pálida e causar fraqueza ou falta de ar, alterações no hemograma (leucopenia, trombocitopenia, púrpura trombocitopénica)
• paragem cardíaca
• síndrome de Tourette
• função hepática anormal, indo do aumento das enzimas hepáticas ao coma hepático
• cãibras
• convulsões, movimentos involuntários (movimentos coreoatetoides), hemorragia dentro do crânio (hemorragia intracraniana)
• suicídio, tiques, piora de tiques pré-existentes
• lesões cutâneas pruriginosas vermelhas (eritema multiforme) ou manchas cutâneas escamosas (dermatite esfoliativa), erupção cutânea recorrente, que ocorre na mesma região de cada vez que o medicamento é tomado (erupção medicamentosa fixa)
• inflamação dos vasos sanguíneos da medula espinal e do cérebro (vasculite cerebral) e/ou oclusão
Desconhecidos: a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis
• doença cardíaca (cardiomiopatia), ataque cardíaco
• inflamação de partes do intestino grosso quando o fluxo sanguíneo é reduzido (colite isquémica), diarreia
• dor no peito, atraso no crescimento em caso de utilização prolongada, aumento da temperatura corporal, reacções alérgicas, morte súbita
• distúrbio do equilíbrio ácido-base do organismo (acidose)
• dificuldade em controlar movimentos (ataxia), vertigem, paladar anormal ou alterado, dificuldades de concentração, hiperreflexia, AVC, tremor
• confusão, dependência, disforia, instabilidade emocional, euforia, desempenho comprometido em testes cognitivos, líbido alterada, terrores noturnos, comportamento obsessivo/compulsivo, estados de pânico, paranoia, agitação psicomotora
• danos renais
• impotência
• transpiração, perda de cabelo
• insuficiência circulatória
• Dedos das mãos e dos pés dormentes, com formigueiro e a mudar de cor (de branco para azul e depois para vermelho) se estiverem frios (fenómeno de Raynaud)
Advertências
Gravidez:Não administrar Dextroanfetamina durante a gravidez.
Aleitamento:Não administrar Dextroanfetamina durante a amamentação.
Condução:Não conduzir até saber como este medicamento o afecta.
Precauções Gerais
Fale com o médico ou farmacêutico antes de a criança a seu cargo tomar este medicamento se:
• tiver uma doença de sangue ou de fígado ou problemas renais
• for hiperexcitável ou tiver uma personalidade instável
• tiver tido crises (ataques, convulsões, epilepsia) ou exames cerebrais anormais (EEGs)
• for do sexo feminino e ter começado a menstruar
• tiver hipertensão arterial
• tiver um problema cardíaco
• tiver um problema de saúde mental. Isto pode incluir mudanças de humor em geral, agressão fora do vulgar, alucinações, delírios, paranoia, agitação e ansiedade, sentimentos de culpa ou depressão.
Este medicamento pode fazer piorar estes problemas. O médico irá querer monitorizar a forma como o medicamento afecta a criança.
Este medicamento pode causar peso reduzido em algumas crianças e adolescentes.
Diga ao médico se a criança estiver para ser submetida a uma cirurgia. Este medicamento não deve ser tomado no dia da cirurgia se for usado um determinado tipo de anestésico. Isto porque existe o risco de uma subida súbita da tensão arterial durante a operação.
Este medicamento pode testar positivo à utilização de drogas.
Este medicamento pode interferir com os resultados de testes laboratoriais.
Este medicamento não se destina a ser usado como tratamento para PHDA em crianças com menos de 6 anos de idade e adultos.
Informe o médico ou farmacêutico se a criança tiver tomado recentemente ou se vier a tomar outros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.
Não pode ser consumido álcool enquanto se estiver a tomar este medicamento. Lembre-se de que há alimentos e medicamentos que contêm álcool.
• tiver uma doença de sangue ou de fígado ou problemas renais
• for hiperexcitável ou tiver uma personalidade instável
• tiver tido crises (ataques, convulsões, epilepsia) ou exames cerebrais anormais (EEGs)
• for do sexo feminino e ter começado a menstruar
• tiver hipertensão arterial
• tiver um problema cardíaco
• tiver um problema de saúde mental. Isto pode incluir mudanças de humor em geral, agressão fora do vulgar, alucinações, delírios, paranoia, agitação e ansiedade, sentimentos de culpa ou depressão.
Este medicamento pode fazer piorar estes problemas. O médico irá querer monitorizar a forma como o medicamento afecta a criança.
Este medicamento pode causar peso reduzido em algumas crianças e adolescentes.
Diga ao médico se a criança estiver para ser submetida a uma cirurgia. Este medicamento não deve ser tomado no dia da cirurgia se for usado um determinado tipo de anestésico. Isto porque existe o risco de uma subida súbita da tensão arterial durante a operação.
Este medicamento pode testar positivo à utilização de drogas.
Este medicamento pode interferir com os resultados de testes laboratoriais.
Este medicamento não se destina a ser usado como tratamento para PHDA em crianças com menos de 6 anos de idade e adultos.
Informe o médico ou farmacêutico se a criança tiver tomado recentemente ou se vier a tomar outros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.
Não pode ser consumido álcool enquanto se estiver a tomar este medicamento. Lembre-se de que há alimentos e medicamentos que contêm álcool.
Cuidados com a Dieta
Não consuma álcool quando tomar este medicamento.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Sobredosagem aguda, sobretudo devido a sobre-estimulação dos sistemas nervosos central e simpático, pode resultar em vómitos, agitação, agressão, tremores, hiper-reflexia, contrações musculares, convulsões (eventualmente seguidas de coma), euforia, confusão, alucinações, delírio, transpiração, midríase, secura das mucosas, rubor, cefaleia, hiperpirexia, dor no peito, taquicardia, palpitações, arritmias cardíacas, hipertensão, depressão respiratória, coma, colapso circulatório e morte.
A resposta de cada doente pode variar muito e podem ocorrer manifestações tóxicas com sobredosagens relativamente pequenas.
Não há um antídoto específico para a sobredosagem de dexanfetamina.
O tratamento consiste em medidas de apoio adequadas. O doente tem de ser protegido da autolesão e de estímulos externos passíveis de agravar a sobre-estimulação já existente. Se os sinais e os sintomas não forem demasiado graves e o doente estiver consciente, o conteúdo gástrico pode ser expulso induzindo o vómito se o medicamento tiver sido tomado há menos de uma hora. Outras medidas para desintoxicar o trato gastrointestinal incluem a administração de carvão activado e de um catártico.
O excesso de estimulação ou as convulsões podem tratar-se com benzodiazepinas.
Devem ser disponibilizados cuidados intensivos para manter uma circulação adequada e a troca respiratória; podem ser necessários procedimentos de arrefecimento externo para a hiperpirexia.
Sobredosagem aguda, sobretudo devido a sobre-estimulação dos sistemas nervosos central e simpático, pode resultar em vómitos, agitação, agressão, tremores, hiper-reflexia, contrações musculares, convulsões (eventualmente seguidas de coma), euforia, confusão, alucinações, delírio, transpiração, midríase, secura das mucosas, rubor, cefaleia, hiperpirexia, dor no peito, taquicardia, palpitações, arritmias cardíacas, hipertensão, depressão respiratória, coma, colapso circulatório e morte.
A resposta de cada doente pode variar muito e podem ocorrer manifestações tóxicas com sobredosagens relativamente pequenas.
Não há um antídoto específico para a sobredosagem de dexanfetamina.
O tratamento consiste em medidas de apoio adequadas. O doente tem de ser protegido da autolesão e de estímulos externos passíveis de agravar a sobre-estimulação já existente. Se os sinais e os sintomas não forem demasiado graves e o doente estiver consciente, o conteúdo gástrico pode ser expulso induzindo o vómito se o medicamento tiver sido tomado há menos de uma hora. Outras medidas para desintoxicar o trato gastrointestinal incluem a administração de carvão activado e de um catártico.
O excesso de estimulação ou as convulsões podem tratar-se com benzodiazepinas.
Devem ser disponibilizados cuidados intensivos para manter uma circulação adequada e a troca respiratória; podem ser necessários procedimentos de arrefecimento externo para a hiperpirexia.
Terapêutica Interrompida
Não utilize uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Furazolidona Dexanfetamina (Dextroanfetamina)
Observações: n.d.Interacções: Não se recomenda a utilização de furazolidona com qualquer um dos seguintes medicamentos. - Amitriptilina - Apraclonidina - Atomoxetina - Benzefetamina - Brimonidina - Bupropiona - Carbamazepina - Carbidopa - Carbinoxamina - Citalopram - Clomipramina - Ciclobenzaprina - Cipro-heptadina - Desipramina - Desvenlafaxina - Dexmetilfenidato - Dextroanfetamina - Anfepramona (Dietilpropiona) - Doxilamina - Entacapona - Escitalopram - Femoxetina - Fluoxetina - Fluvoxamina - Guanedrel - Guanetidina - Hidroxitriptofano - Imipramina - Isocarboxazida - Levodopa - Levacetilmetadol - Levomilnacipran - Maprotilina - Mazindol - Metadona - Metanfetamina - Metildopa - Metilfenidato - Milnaciprano - Mirtazapina - Nefazodona - Nefopam - Nortriptilina - Opipramol - Paroxetina - Fendimetrazina - Fenmetrazina - Fentermina - Fenilalanina - Pseudoefedrina - Reserpina - Safinamida - Selegilina - Sertralina - Sibutramina - Sumatriptano - Tapentadol - Tetrabenazina - Tranilcipromina - Trazodona - Trimipramina - Triptofano - Venlafaxina - Vilazodona - Vortioxetina - Zimeldina - Dexanfetamina (Dextroanfetamina)
Bicarbonato de sódio + Carbonato de cálcio + Carbonato de magnésio Dexanfetamina (Dextroanfetamina)
Observações: n.d.Interacções: O aumento do pH urinário induzido pela administração de antiácidos, diminui a excreção de sais fracos e aumenta a de ácidos fracos. A excreção urinária de anfetaminas, dextroanfetaminas, efedrina, pseudoefedrina, flecainida e quinidina pode ser marcadamente diminuída em doentes cuja urina é alcalinizada com antiácidos e em doentes sob tratamento concomitante com estes fármacos, pode ocorrer um aumento dos efeitos das anfetaminas, das dextroanfetaminas, da efedrina, da pseudoefedrina, da flecainida e da quinidina. Não se recomenda a administração concomitante de antiácidos com anfetaminas, dextroanfetaminas, efedrina, pseudoefedrina, flecainida ou quinidina. Caso não possa ser evitada uma administração concomitante, deverão monitorizar-se os sinais de toxicidade das anfetaminas, dextroanfetaminas, efedrina, pseudoefedrina e flecainida e ainda os níveis plasmáticos de quinidina, com vista a um ajustamento adequado das doses. - Dexanfetamina (Dextroanfetamina)
Dexanfetamina (Dextroanfetamina) Inibidores irreversíveis não-selectivos da MAO
Observações: n.d.Interacções: Devido à possibilidade de crise de hipertensão, a dexanfetamina está contra-indicada para doentes tratados (actualmente ou nas 2 semanas anteriores) com inibidores irreversíveis não-selectivos da MAO. - Inibidores irreversíveis não-selectivos da MAO
Dexanfetamina (Dextroanfetamina) Citocromo P450
Observações: n.d.Interacções: Desconhece-se se a dexanfetamina pode inibir ou induzir as enzimas do citocromo P450 (CYP). Por isso, é preciso ter cuidado na co-administração de substratos de CYP com índice terapêutico estreito. Desconhece-se até que ponto o metabolismo da dexanfetamina depende das enzimas do CYP. A co-administração de inibidores potentes ou de indutores das enzimas do CYP deve ser feita com cuidado. - Citocromo P450
Dexanfetamina (Dextroanfetamina) Acidificantes gastrointestinais
Observações: n.d.Interacções: Os agentes acidificantes gastrointestinais (guanetidina, reserpina, ácido glutâmico HCl, ácido ascórbico, sumos de fruta, etc.) baixam a absorção das anfetaminas. - Acidificantes gastrointestinais
Dexanfetamina (Dextroanfetamina) Acidificantes urinários
Observações: n.d.Interacções: Os agentes acidificantes urinários (cloreto de amónio, fosfato ácido de sódio, etc.) aumentam a concentração das espécies ionizadas da molécula de anfetamina, aumentando assim a excreção urinária. - Acidificantes urinários
Dexanfetamina (Dextroanfetamina) Alcalinizantes gastrointestinais
Observações: n.d.Interacções: Os agentes alcalinizantes gastrointestinais (bicarbonato de sódio, etc.) aumentam a absorção de anfetaminas. Aumentam os níveis das anfetaminas no sangue, potenciando assim a acção das anfetaminas. - Alcalinizantes gastrointestinais
Dexanfetamina (Dextroanfetamina) Alcalinizantes urinários
Observações: n.d.Interacções: Os agentes alcalinizantes urinários (acetazolamida, algumas tiazidas) aumentam a concentração das espécies não-ionizadas da molécula de anfetamina, reduzindo assim a excreção urinária. Aumentam os níveis das anfetaminas no sangue, potenciando assim a acção das anfetaminas. - Alcalinizantes urinários
Dexanfetamina (Dextroanfetamina) Clonidina
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante da clonidina e da dexanfetamina podem resultar no aumento da duração da acção da dexanfetamina. A dexanfetamina pode inibir a acção anti-hipertensora da guanetidina ou da clonidina. A utilização concomitante de betabloqueadores pode causar hipertonia grave, dado que a acção terapêutica destes agentes pode ser inibida pela dexanfetamina. - Clonidina
Dexanfetamina (Dextroanfetamina) Anti-histamínicos
Observações: n.d.Interacções: A dexanfetamina pode contrariar o efeito sedativo dos anti-histamínicos. - Anti-histamínicos
Dexanfetamina (Dextroanfetamina) Guanetidina
Observações: n.d.Interacções: A dexanfetamina pode inibir a acção anti-hipertensora da guanetidina ou da clonidina. A utilização concomitante de betabloqueadores pode causar hipertonia grave, dado que a acção terapêutica destes agentes pode ser inibida pela dexanfetamina. - Guanetidina
Dexanfetamina (Dextroanfetamina) Opiáceos (opióides)
Observações: n.d.Interacções: Os efeitos depressivos de opiáceos, p. ex., a depressão respiratória, podem ser reduzidos pela dexanfetamina. - Opiáceos (opióides)
Dexanfetamina (Dextroanfetamina) Anestésicos halogenados
Observações: n.d.Interacções: Anestésicos halogenados: Existe um risco de aumento súbito da tensão arterial durante a cirurgia. Se estiver planeada uma cirurgia, o tratamento com dexanfetamina não deve ser usado no dia da cirurgia. - Anestésicos halogenados
Dexanfetamina (Dextroanfetamina) Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: A utilização concomitante de antidepressivos tricíclicos pode aumentar o risco de acontecimentos adversos cardiovasculares. Há relatos que indicam que a dexanfetamina pode inibir o metabolismo dos anticoagulantes de cumarina, dos anticonvulsivos (p. ex., fenobarbital, fenitoína, primidona) e de alguns antidepressivos (tricíclicos e inibidores selectivos da recaptação da serotonina). Ao iniciar ou interromper o tratamento com dexanfetamina, pode ser necessário ajustar a dosagem destes medicamentos que estejam já a ser tomados e estabelecer as concentrações plasmáticas do fármaco (ou, no caso da cumarina, os tempos de coagulação). - Antidepressores (Tricíclicos)
Dexanfetamina (Dextroanfetamina) Vasopressores
Observações: n.d.Interacções: Devido a um possível aumento na pressão arterial, deve ter-se especial cuidado em caso de administração deste medicamento em doentes tratados com vasopressores. - Vasopressores
Dexanfetamina (Dextroanfetamina) Noradrenalina (Norepinefrina)
Observações: n.d.Interacções: A dexanfetamina pode aumentar o efeito adrenérgico da noradrenalina. - Noradrenalina (Norepinefrina)
Dexanfetamina (Dextroanfetamina) Petidina (meperidina, piperosal, dolosal ou demerol)
Observações: n.d.Interacções: A dexanfetamina pode potenciar os efeitos analgésicos da meperidina. - Petidina (meperidina, piperosal, dolosal ou demerol)
Dexanfetamina (Dextroanfetamina) Morfina
Observações: n.d.Interacções: A acção analgésica da morfina pode ser potenciada pela utilização concomitante da dexanfetamina. - Morfina
Dexanfetamina (Dextroanfetamina) Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Observações: n.d.Interacções: Há relatos que indicam que a dexanfetamina pode inibir o metabolismo dos anticoagulantes de cumarina, dos anticonvulsivos (p. ex., fenobarbital, fenitoína, primidona) e de alguns antidepressivos (tricíclicos e inibidores selectivos da recaptação da serotonina). Ao iniciar ou interromper o tratamento com dexanfetamina, pode ser necessário ajustar a dosagem destes medicamentos que estejam já a ser tomados e estabelecer as concentrações plasmáticas do fármaco (ou, no caso da cumarina, os tempos de coagulação). - Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Dexanfetamina (Dextroanfetamina) Anticonvulsivantes
Observações: n.d.Interacções: Há relatos que indicam que a dexanfetamina pode inibir o metabolismo dos anticoagulantes de cumarina, dos anticonvulsivos (p. ex., fenobarbital, fenitoína, primidona) e de alguns antidepressivos (tricíclicos e inibidores selectivos da recaptação da serotonina). Ao iniciar ou interromper o tratamento com dexanfetamina, pode ser necessário ajustar a dosagem destes medicamentos que estejam já a ser tomados e estabelecer as concentrações plasmáticas do fármaco (ou, no caso da cumarina, os tempos de coagulação). A absorção de anticonvulsivos (p. ex., fenobarbital, fenitoína, primidona e etossuximida) pode ser atrasada pela dexanfetamina. - Anticonvulsivantes
Dexanfetamina (Dextroanfetamina) Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)
Observações: n.d.Interacções: Há relatos que indicam que a dexanfetamina pode inibir o metabolismo dos anticoagulantes de cumarina, dos anticonvulsivos (p. ex., fenobarbital, fenitoína, primidona) e de alguns antidepressivos (tricíclicos e inibidores selectivos da recaptação da serotonina). Ao iniciar ou interromper o tratamento com dexanfetamina, pode ser necessário ajustar a dosagem destes medicamentos que estejam já a ser tomados e estabelecer as concentrações plasmáticas do fármaco (ou, no caso da cumarina, os tempos de coagulação). - Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)
Dexanfetamina (Dextroanfetamina) Dissulfiram
Observações: n.d.Interacções: O dissulfiram pode inibir o metabolismo e a excreção da dexanfetamina. - Dissulfiram
Dexanfetamina (Dextroanfetamina) Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: Bloqueadores adrenérgicos (p. ex., propranolol), lítio e α-metiltirosina podem atenuar os efeitos da dexanfetamina. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Dexanfetamina (Dextroanfetamina) Haloperidol
Observações: n.d.Interacções: A utilização concomitante de haloperidol pode inibir os efeitos estimulantes centrais da dexanfetamina. Foi assinalada distonia aguda com a administração concomitante de haloperidol. - Haloperidol
Dexanfetamina (Dextroanfetamina) Álcool
Observações: n.d.Interacções: O álcool pode exacerbar as reacções adversas do SNC a medicamentos psicoactivos, incluindo a dexanfetamina. Por isso, recomenda-se que os doentes se abstenham do consumo de álcool durante o tratamento. - Álcool
Dexanfetamina (Dextroanfetamina) Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Observações: n.d.Interacções: As anfetaminas podem causar um aumento significativo nos níveis plasmáticos de corticosteróides. Este aumento é maior à noite. As anfetaminas podem interferir com as determinações de esteróides na urina. - Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não administrar dexanfetamina durante a gravidez e amamentação.
Não conduzir ou operar máquinas até saber como este medicamento o afecta.
Deve saber que dexanfetamina pode tornar difícil realizar actividades que requerem estado de alerta ou coordenação física.
Não administrar dexanfetamina durante a gravidez e amamentação.
Não conduzir ou operar máquinas até saber como este medicamento o afecta.
Deve saber que dexanfetamina pode tornar difícil realizar actividades que requerem estado de alerta ou coordenação física.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024