Dexametasona
O que é
Dexametasona é um anti-inflamatório esteróide, imunossupressor.
Dexametasona é destinado ao tratamento de condições nas quais os efeitos anti-inflamatórios e imunossupressores dos corticosteróides são desejados, especialmente para tratamento intensivo durante períodos mais curtos.
Dexametasona é destinado ao tratamento de condições nas quais os efeitos anti-inflamatórios e imunossupressores dos corticosteróides são desejados, especialmente para tratamento intensivo durante períodos mais curtos.
Usos comuns
A Dexametasona é usada para tratar diversas situações, tais como doenças alérgicas, afecções reumáticas, doenças cutâneas, doenças oculares, doenças endócrinas, doenças respiratórias, doenças hematológicas, doenças neoplásicas, estados edematosos, edema cerebral, doenças gastrintestinais, outras.
Tipo
Molécula pequena.
História
A dexametasona foi produzida pela primeira vez em 1957 e aprovada para uso clínico em 1961.
Faz parte da Lista de medicamentos essenciais da Organização Mundial de Saúde.
Faz parte da Lista de medicamentos essenciais da Organização Mundial de Saúde.
Indicações
Dependendo da via de administração e dose:
Por via oral:
Processos que requerem tratamento anti-inflamatório e imunossupressor, incluindo: tratamento de edema cerebral secundário a tumores cerebrais, neurocirurgia, abscessos cerebrais. Tratamento da asma aguda grave. Tratamento inicial de doenças dermatológicas agudas graves. Tratamento inicial de doenças autoimunes. Tratamento da artrite reumatóide activa. Profilaxia e tratamento de náuseas e vómitos induzidos por citostáticos.
Apenas para 1 mg e 4 mg: Tratamento da doença de coronavírus 2019 (COVID-19) em doentes adultos e adolescentes (pelo menos 12 anos de idade com um peso corporal de pelo menos 40 kg) que necessitam de oxigenoterapia suplementar.
Por via IV
Dexametasona 4 mg/ml solução injectável:
Tratamento de edema cerebral secundário a tumores cerebrais, traumatismo craniano, neurocirurgia, abcessos cerebrais ou meningite bacteriana. Tratamento de choque traumático. Tratamento de asma aguda grave ou estado asmático. Tratamento parenteral inicial de doenças dermatológicas extensas agudas graves, como eritroderma, pênfigo vulgar ou eczema agudo. Tratamento parenteral inicial de fases activas de colagenose, como lúpus eritematoso sistémico, especialmente formas viscerais. Tratamento de doenças infecciosas graves (por exemplo, febre tifóide, brucelose, tuberculose), apenas como terapêutica adjuvante do tratamento anti-infeccioso adequado.
Profilaxia e tratamento de náuseas e vómitos induzidos por citostáticos e após cirurgia no âmbito de regimes antieméticos Tratamento adjuvante de curta duração em episódios agudos ou exacerbações de doenças reumáticas.
Dexametasona 40 mg/5 ml solução injectável:
Tratamento de edema cerebral secundário a tumores cerebrais, traumatismo cranioencefálicoTratamento de choque traumático. Tratamento de choque anafilático (como terapia de injeção de epinefrina pós-primária).
Dexametasona 7,2 mg solução injectável
Tratamento da doença de coronavírus 2019 (COVID-19) em pacientes adultos e adolescentes (pelo menos 12 anos de idade com peso corporal de pelo menos 40 kg) que requerem oxigenoterapia suplementar.
Via intra-articular
Dexametasona 4 mg/ml solução injectável:
Inflamação persistente em uma ou várias articulações após tratamento sistémico de inflamação articular crónica, osteoartrite activada, formas agudas de periartropatia umeroscapular.
Por infiltração
Dexametasona 4 mg/ml solução injctável
Tratamento infiltrativo (apenas se justificado): tendosinovite e bursite não bacteriana, periartropatia, tendinopatia.
Via oftálmica
Tratamento de processos inflamatórios não infecciosos que afectam o segmento anterior do olho.
Por via oral:
Processos que requerem tratamento anti-inflamatório e imunossupressor, incluindo: tratamento de edema cerebral secundário a tumores cerebrais, neurocirurgia, abscessos cerebrais. Tratamento da asma aguda grave. Tratamento inicial de doenças dermatológicas agudas graves. Tratamento inicial de doenças autoimunes. Tratamento da artrite reumatóide activa. Profilaxia e tratamento de náuseas e vómitos induzidos por citostáticos.
Apenas para 1 mg e 4 mg: Tratamento da doença de coronavírus 2019 (COVID-19) em doentes adultos e adolescentes (pelo menos 12 anos de idade com um peso corporal de pelo menos 40 kg) que necessitam de oxigenoterapia suplementar.
Por via IV
Dexametasona 4 mg/ml solução injectável:
Tratamento de edema cerebral secundário a tumores cerebrais, traumatismo craniano, neurocirurgia, abcessos cerebrais ou meningite bacteriana. Tratamento de choque traumático. Tratamento de asma aguda grave ou estado asmático. Tratamento parenteral inicial de doenças dermatológicas extensas agudas graves, como eritroderma, pênfigo vulgar ou eczema agudo. Tratamento parenteral inicial de fases activas de colagenose, como lúpus eritematoso sistémico, especialmente formas viscerais. Tratamento de doenças infecciosas graves (por exemplo, febre tifóide, brucelose, tuberculose), apenas como terapêutica adjuvante do tratamento anti-infeccioso adequado.
Profilaxia e tratamento de náuseas e vómitos induzidos por citostáticos e após cirurgia no âmbito de regimes antieméticos Tratamento adjuvante de curta duração em episódios agudos ou exacerbações de doenças reumáticas.
Dexametasona 40 mg/5 ml solução injectável:
Tratamento de edema cerebral secundário a tumores cerebrais, traumatismo cranioencefálicoTratamento de choque traumático. Tratamento de choque anafilático (como terapia de injeção de epinefrina pós-primária).
Dexametasona 7,2 mg solução injectável
Tratamento da doença de coronavírus 2019 (COVID-19) em pacientes adultos e adolescentes (pelo menos 12 anos de idade com peso corporal de pelo menos 40 kg) que requerem oxigenoterapia suplementar.
Via intra-articular
Dexametasona 4 mg/ml solução injectável:
Inflamação persistente em uma ou várias articulações após tratamento sistémico de inflamação articular crónica, osteoartrite activada, formas agudas de periartropatia umeroscapular.
Por infiltração
Dexametasona 4 mg/ml solução injctável
Tratamento infiltrativo (apenas se justificado): tendosinovite e bursite não bacteriana, periartropatia, tendinopatia.
Via oftálmica
Tratamento de processos inflamatórios não infecciosos que afectam o segmento anterior do olho.
Classificação CFT
8.2.2 : Glucocorticóides
13.5 : Corticosteróides de aplicação tópica
14.2 : Produtos para aplicacção no ouvido
15.2.1 : Corticosteróides
Mecanismo De Acção
A Dexametasona é um agonista de glucocorticóides.
A Dexametasona não ligada, atravessa as membranas celulares e liga-se com elevada afinidade aos receptores glicocorticóides citoplasmáticos específicos.
Este complexo liga-se a elementos de ADN (elementos de resposta glucocorticóide), o que resulta numa alteração de transcrição e, portanto, na síntese de proteínas, a fim de conseguir a inibição da infiltração de leucócitos no local da inflamação, a interferência na função de mediadores de resposta inflamatória, a supressão de respostas imunes humorais e redução do edema ou tecido cicatricial.
Pensa-se que as acções anti-inflamatórios da Dexametasona envolvem a fosfolipase A2 e as proteínas inibidoras, lipocortinas, que controlam a biossíntese de potentes mediadores da inflamação como as prostaglandinas e leucotrienos.
A Dexametasona não ligada, atravessa as membranas celulares e liga-se com elevada afinidade aos receptores glicocorticóides citoplasmáticos específicos.
Este complexo liga-se a elementos de ADN (elementos de resposta glucocorticóide), o que resulta numa alteração de transcrição e, portanto, na síntese de proteínas, a fim de conseguir a inibição da infiltração de leucócitos no local da inflamação, a interferência na função de mediadores de resposta inflamatória, a supressão de respostas imunes humorais e redução do edema ou tecido cicatricial.
Pensa-se que as acções anti-inflamatórios da Dexametasona envolvem a fosfolipase A2 e as proteínas inibidoras, lipocortinas, que controlam a biossíntese de potentes mediadores da inflamação como as prostaglandinas e leucotrienos.
Posologia Orientativa
Conforme prescrição médica.
Administração
A Dexametasona é para administração por via oral; a forma acetato deve ser administrada por via IM, intrarticular ou intralesional; já a forma fosfato é para uso EV, IM, intrarticular ou intralesional.
No uso oral, deve ser administrada com alimentos para evitar sintomas do tracto gastroentestinal (TGI).
No uso oral, deve ser administrada com alimentos para evitar sintomas do tracto gastroentestinal (TGI).
Contra-Indicações
Via oral:
Infecções sistémicas por fungos.
Administração de vacinas de vírus vivos
Via injectável:
Para injecção intra-articular local: infecção dentro da articulação ou numa área perto da articulação que está a ser tratada, artrite bacteriana, articulações instáveis, perturbações hemorrágicas (espontâneas ou causadas por anticoagulantes), calcificação periarticular, necrose óssea avascular, rutura de tendões, articulação de Charcot.
Para terapia de infiltração local: infecção no local de administração não tratada, em primeiro lugar, com uma terapia anti-infecciosa.
Via oftálmica:
Infecções oculares não controladas pelo tratamento anti-infeccioso, como no caso de:
Infecções bacterianas purulentas agudas, incluindo infecções provocadas por Pseudomonas e infecções micobacterianas.
Infecções fúngicas,
Queratite epitelial provocada pelo Herpes simplex (queratite dendrítica), vaccinia, varicela zoster e na maioria das outras infecções virais da córnea e da conjuntiva, Queratite amébica
Perfuração, ulceração e lesões da córnea com epitelização incompleta
Conhecida hipertensão ocular induzida por glucocorticosteróides
Infecções sistémicas por fungos.
Administração de vacinas de vírus vivos
Via injectável:
Para injecção intra-articular local: infecção dentro da articulação ou numa área perto da articulação que está a ser tratada, artrite bacteriana, articulações instáveis, perturbações hemorrágicas (espontâneas ou causadas por anticoagulantes), calcificação periarticular, necrose óssea avascular, rutura de tendões, articulação de Charcot.
Para terapia de infiltração local: infecção no local de administração não tratada, em primeiro lugar, com uma terapia anti-infecciosa.
Via oftálmica:
Infecções oculares não controladas pelo tratamento anti-infeccioso, como no caso de:
Infecções bacterianas purulentas agudas, incluindo infecções provocadas por Pseudomonas e infecções micobacterianas.
Infecções fúngicas,
Queratite epitelial provocada pelo Herpes simplex (queratite dendrítica), vaccinia, varicela zoster e na maioria das outras infecções virais da córnea e da conjuntiva, Queratite amébica
Perfuração, ulceração e lesões da córnea com epitelização incompleta
Conhecida hipertensão ocular induzida por glucocorticosteróides
Efeitos Indesejáveis/Adversos
O risco de se produzirem reacções adversas, tanto sistémicas quanto locais, aumenta com a duração do tratamento ou com a frequência de administração.
As perturbações psíquicas também podem estar relacionadas com a dose. Com a injecção local podem aparecer lesões em tecidos articulares ou reacções alérgicas locais.
São de incidência menos frequente: visão turva, polidipsia, diminuição do crescimento em crianças e adolecentes, ardor, dor e formigamento na região da injecção, perturbações psíquicas (obnubilações, paranoia, psicose, ilusões, delírio), erupção cutânea.
Durante o uso a longo prazo podem ocorrer: ardor abdominal, melena, Síndrome de Cushing, hipertensão, cãibras, mialgias, náuseas, vómitos, debilidade muscular, miopatia por esteróides, hematomas não habituais.
As perturbações psíquicas também podem estar relacionadas com a dose. Com a injecção local podem aparecer lesões em tecidos articulares ou reacções alérgicas locais.
São de incidência menos frequente: visão turva, polidipsia, diminuição do crescimento em crianças e adolecentes, ardor, dor e formigamento na região da injecção, perturbações psíquicas (obnubilações, paranoia, psicose, ilusões, delírio), erupção cutânea.
Durante o uso a longo prazo podem ocorrer: ardor abdominal, melena, Síndrome de Cushing, hipertensão, cãibras, mialgias, náuseas, vómitos, debilidade muscular, miopatia por esteróides, hematomas não habituais.
Advertências
Gravidez:A dexametasona deve ser prescrita durante a gravidez e, em particular no primeiro
trimestre, apenas se os benefícios para a mãe superarem os riscos para a criança.
Aleitamento:A decisão de continuar ou interromper a amamentação ou continuar ou interromper a terapêutica com dexametasona deve ser tomada tendo em conta o benefício da amamentação para a criança e o benefício para a mulher da terapêutica com dexametasona.
Precauções Gerais
Não deve usar dexametasona se tiver uma infecção fúngica em qualquer parte do corpo.
Informe o médico sobre todas as suas condições médicas e todos os medicamentos que está a usar. Existem muitas outras doenças que podem ser afectadas pelo uso de esteróides e muitos outros medicamentos que podem interagir com os esteróides.
A dosagem pode mudar se tiver algum stress incomum, como uma doença grave, febre ou infecção, ou se for submetido a uma cirurgia ou emergência médica. Informe o médico sobre qualquer situação que o afecte durante o tratamento.
A dexametasona pode enfraquecer o sistema imunológico. Informe o médico sobre qualquer doença ou infecção que teve nas últimas semanas.
Contacte o médico para tratamento preventivo se você estiver exposto a varicela ou sarampo. Essas condições podem ser graves ou até fatais em pessoas que usam medicamentos esteróides.
Todas as vacinas podem não funcionar tão bem enquanto estiver a tomar um esteróide. Não receba uma vacina "viva" enquanto estiver a tomar este medicamento.
Não pare de usar dexametasona repentinamente, pode ter sintomas de abstinência desagradáveis.
Informe o médico sobre todas as suas condições médicas e todos os medicamentos que está a usar. Existem muitas outras doenças que podem ser afectadas pelo uso de esteróides e muitos outros medicamentos que podem interagir com os esteróides.
A dosagem pode mudar se tiver algum stress incomum, como uma doença grave, febre ou infecção, ou se for submetido a uma cirurgia ou emergência médica. Informe o médico sobre qualquer situação que o afecte durante o tratamento.
A dexametasona pode enfraquecer o sistema imunológico. Informe o médico sobre qualquer doença ou infecção que teve nas últimas semanas.
Contacte o médico para tratamento preventivo se você estiver exposto a varicela ou sarampo. Essas condições podem ser graves ou até fatais em pessoas que usam medicamentos esteróides.
Todas as vacinas podem não funcionar tão bem enquanto estiver a tomar um esteróide. Não receba uma vacina "viva" enquanto estiver a tomar este medicamento.
Não pare de usar dexametasona repentinamente, pode ter sintomas de abstinência desagradáveis.
Cuidados com a Dieta
Evite o álcool. Evite tomar com sumo de toranja.
Tome com alimentos para reduzir a irritação.
Tome com alimentos para reduzir a irritação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.
O uso a longo prazo de altas doses de corticosteróides pode levar a sintomas como afinamento da pele, ferimento fácil, mudanças na forma ou localizacção da gordura corporal (especialmente em seu rosto, pescoço, costas e cintura), aumento de acne ou pêlos faciais, problemas menstruais, impotência, ou perda de interesse em sexo.
O uso a longo prazo de altas doses de corticosteróides pode levar a sintomas como afinamento da pele, ferimento fácil, mudanças na forma ou localizacção da gordura corporal (especialmente em seu rosto, pescoço, costas e cintura), aumento de acne ou pêlos faciais, problemas menstruais, impotência, ou perda de interesse em sexo.
Terapêutica Interrompida
Fale com o médico para obter instruções se esquecer a toma de uma dose de Dexametasona.
Cuidados no Armazenamento
Guarde o medicamento num recipiente fechado à temperatura ambiente, longe do calor, humidade e luz directa.
Evite congelamento.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Evite congelamento.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Ácido asiático Dexametasona
Observações: n.d.Interacções: A interacção com algumas drogas antiinflamatórias, como a dexametasona e fenilbutazona apresentaram acção antagonista ao asiaticosídeo na cicatrização de feridas. - Dexametasona
Albendazol Dexametasona
Observações: n.d.Interacções: Tem sido relatado, que a cimetidina, praziquantel e a dexametasona podem aumentar os níveis plasmáticos do metabólito do albendazol. - Dexametasona
Pomalidomida Dexametasona
Observações: Não se prevê que a pomalidomida cause interações medicamentosas farmacocinéticas clinicamente relevantes devido à inibição ou indução da isoenzima P450 ou inibição de transportadores quando coadministrada com substratos destas enzimas ou transportadores.Interacções: A co-administração de doses múltiplas de até 4mg de pomalidomida com 20 mg a 40 mg de dexametasona (um indutor fraco a moderado de várias enzimas do CYP incluindo a CYP3A) a doentes com mieloma múltiplo não teve qualquer efeito sobre a farmacocinética da pomalidomida em comparação com a administração isolada de pomalidomida. O efeito da dexametasona sobre a varfarina é desconhecido. Aconselha-se a monitorização atenta da concentração da varfarina durante o tratamento. - Dexametasona
Mifepristona Dexametasona
Observações: Não foram realizados estudos de interacção. Com base no metabolismo deste fármaco por CYP3A4, é possível o sumo de toranja iniba o seu metabolismo (aumentando os níveis séricos da mifepristona).Interacções: A rifampicina, a dexametasona, a erva de S. João e determinados anticonvulsivantes (fenitoína, fenobarbital, carbamazepina) podem induzir o metabolismo da mifepristona (diminuindo os níveis séricos da mifepristona). - Dexametasona
Dexametasona Indutores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos na dexametasona: A dexametasona é metabolizada através do citocromo P450 3A4 (CYP3A4). A administração de dexametasona com indutores da CYP3A4, tais como efedrina, barbituratos, rifabutina, rifampicina, fenitoína e carbamazepina pode reduzir a concentração plasmática da dexametasona e, consequentemente a dose tem de ser aumentada. - Indutores do CYP3A4
Palonossetrom Dexametasona
Observações: Palonossetrom é metabolizado principalmente pela isoenzima CYP2D6, com uma contribuição menor das isoenzimas CYP3A4 e CYP1A2. Com base em estudos in vitro, palonossetrom não demonstrou inibir nem induzir as isoenzimas do citocromo P450 em concentrações clinicamente relevantes.Interacções: Numa análise farmacocinética populacional, demonstrou-se não haver qualquer efeito significativo na depuração de palonossetrom quando este era co-administrado com indutores (dexametasona e rifampicina) da CYP2D6. - Dexametasona
Parecoxib Dexametasona
Observações: O parecoxib é rapidamente hidrolisado no metabolito activo, valdecoxib. Os doentes sob terapêutica com anticoagulantes orais deverão ser monitorizados cuidadosamente em relação ao tempo de protrombina INR, em especial nos primeiros dias de tratamento com parecoxib ou quando a dose de parecoxib é alterada. No ser humano, estudos demonstraram que o metabolismo do valdecoxib é predominantemente mediado pela via das isoenzimas CYP3A4 e 2C9. O efeito da indução enzimática não foi estudado. Não foram realizados estudos formais de interações com Anestésicos inalados.Interacções: O metabolismo do valdecoxib pode aumentar quando administrado concomitantemente com indutores enzimáticos, como a rifampicina, fenitoína, carbamazepina ou dexametasona. - Dexametasona
Caspofungina Dexametasona
Observações: Estudos in vitro mostram que a caspofungina não é um inibidor de qualquer das enzimas do sistema do citocromo P450 (CYP). Em estudos clínicos, a caspofungina não induziu o metabolismo de outras substâncias pelo CYP3A4. A caspofungina não é um substrato para a glicoproteína - P e é um substrato pobre para as enzimas do citocromo P450. No entanto, em estudos farmacológicos e clínicos, foi demonstrado que a caspofungina interage com outros medicamentos. Todos os estudos de interacção em adultos supracitados foram conduzidos com doses diárias de 50 ou 70 mg de caspofungina. A interacção de doses mais elevadas de caspofungina com outros medicamentos não foi formalmente estudada.Interacções: Os dados limitados sobre os estudos farmacocinéticos na população indicam que a utilização concomitante de caspofungina com os indutores efavirenz, nevirapina, rifampicina, dexametasona, fenitoína ou carbamazepina, podem resultar numa diminuição da AUC da caspofungina. Quando se coadministram indutores das enzimas metabólicas em doentes adultos, deve considerar-se um aumento da dose diária de caspofungina para 70 mg, a seguir à dose de carga de 70 mg. Em doentes pediátricos, os resultados da análise de regressão dos dados farmacocinéticos sugerem que a co-administração de dexametasona com caspofungina pode resultar em reduções clinicamente significativas das concentrações de vale da caspofungina. Este resultado pode indicar que as reduções com indutores apresentadas pelos doentes pediátricos serão semelhantes às dos adultos. Quando a caspofungina é coadministrada a doentes pediátricos (12 meses a 17 anos de idade) com indutores da depuração de fármacos como a rifampicina, efavirenz, nevirapina, fenitoína, dexametasona ou carbamazepina, deve ser considerada uma dose diária de 70 mg/m2 de caspofungina (não excedendo uma dose real diária de 70 mg). - Dexametasona
Vidarabina Dexametasona
Observações: n.d.Interacções: Também pode ser associada com dexametasona e prednisolona. - Dexametasona
Bortezomib Dexametasona
Observações: Os estudos in vitro indicam que o bortezomib é um inibidor fraco das isoenzimas 1A2, 2C9, 2C19, 2D6 e 3A4 do citocromo P450 (CYP). Com base na contribuição limitada (7%) do CYP2D6 para o metabolismo do bortezomib, não é esperado que o fenotipo de metabolizador lento CYP2D6 afete a eliminação total do bortezomib.Interacções: No mesmo estudo de interacção medicamentosa foi avaliado o efeito da dexametasona, um indutor fraco do CYP3A4, na farmacocinética do bortezomib (administrado por injecção intravenosa), em que, com base em dados de 7 doentes, o efeito na farmacocinética de bortezomib não foi significativo. - Dexametasona
Docetaxel Dexametasona
Observações: n.d.Interacções: A dexametasona não afectou a ligação às proteínas do docetaxel. - Dexametasona
Ivacaftor Dexametasona
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O ivacaftor é um substrato da CYP3A4 e da CYP3A5. É um inibidor fraco das CYP3A e da P-gp e um inibidor potencial da CYP2C9. O ivacaftor é um substrato sensível das CYP3A.Interacções: A utilização concomitante de indutores fracos a moderados da CYP3A (por exemplo, dexametasona, doses elevadas de prednisona) pode diminuir a exposição ao ivacaftor e, consequentemente, reduzir a eficácia de ivacaftor. - Dexametasona
Saxagliptina + Dapagliflozina Dexametasona
Observações: Saxagliptina: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Dapagliflozina: O metabolismo da dapagliflozina é feito principalmente através de conjugação do glucuronido mediado pela UDP glucuroniltransferase 1A9 (UGT1A9).Interacções: A administração concomitante de saxagliptina e indutores do CYP3A4/5, que não a rifampicina (tais como a carbamazepina, dexametasona, fenobarbital e fenitoína) não foi estudada e pode resultar numa concentração plasmática reduzida de saxagliptina e numa concentração aumentada do seu metabólito principal. O controlo glicémico deverá ser cuidadosamente avaliado quando a saxagliptina é utilizada concomitantemente com um indutor potente do CYP3A4/5. - Dexametasona
Imatinib Dexametasona
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem diminuir as concentrações plasmáticas de imatinib: As substâncias que são indutoras da actividade da CYP3A4 (por ex. dexametasona, fenitoína, carbamazepina, rifampicina, fenobarbital, fosfenitoína, primidona ou Hypericum perfuratum, também conhecido como hipericão) podem reduzir significativamente a exposição a imatinib, aumentando potencialmente o risco de falência terapêutica. - Dexametasona
Dabrafenib Dexametasona
Observações: O dabrafenib é um indutor enzimático e aumenta a síntese das enzimas metabolizadoras de fármacos incluindo CYP3A4, CYP2Cs e CYP2B6 e pode aumentar a síntese dos transportadores. Tal resulta em níveis plasmáticos reduzidos dos medicamentos metabolizados por estas enzimas e pode afetar alguns medicamentos transportados. A redução nas concentrações plasmáticas pode levar a perda ou a redução dos efeitos clínicos destes medicamentos. Também existe um risco aumentado de formação de metabolitos ativos destes medicamentos. As enzimas que podem ser induzidas incluem CYP3A no fígado e no intestino, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, e UGTs (enzimas conjugadas pelo glucoronido). A proteína de transporte gp-P pode também ser induzida assim como outros transportadores, por ex. MRP-2, BC RP e OATP1B1/1B3. In vitro, o dabrafenib produziu aumentos dependentes da dose no CYP2B6 e CYP3A4. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Efeitos de dabrafenib noutros medicamentos: O dabrafenib é um indutor enzimático e aumenta a síntese das enzimas metabolizadoras de fármacos incluindo CYP3A4, CYP2Cs e CYP2B6 e pode aumentar a síntese dos transportadores. Tal resulta em níveis plasmáticos reduzidos dos medicamentos metabolizados por estas enzimas e pode afectar alguns medicamentos transportados. A redução nas concentrações plasmáticas pode levar a perda ou a redução dos efeitos clínicos destes medicamentos. Também existe um risco aumentado de formação de metabólitos ativos destes medicamentos. As enzimas que podem ser induzidas incluem CYP3A no fígado e no intestino, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, e UGTs (enzimas conjugadas pelo glucoronido). A proteína de transporte gp-P pode também ser induzida assim como outros transportadores, por ex. MRP-2, BC RP e OATP1B1/1B3. In vitro, o dabrafenib produziu aumentos dependentes da dose no CYP2B6 e CYP3A4. Num estudo clínico de interacção medicamentosa, a Cmax e AUC do midazolam oral (um substrato do CYP3A4) diminuiu 61% e 74% respectivamente com a co-administração de doses repetidas de dabrafenib utilizando uma formulação com uma biodisponibilidade mais baixa do que a formulação de dabrafenib. A administração de 150 mg de dabrafenib duas vezes por dia e varfarina resultou numa diminuição da AUC de S-e R-varfarina em 37% e 33% em comparação com a administração de varfarina em monoterapia. A Cmax de S-e R-varfarina aumentou 18% e 19%. São esperadas interacções com muitos medicamentos eliminados através do metabolismo ou transporte ativo. Se o seu efeito terapêutico for de grande importância para o doente, e os ajustes posológicos não forem facilmente realizáveis com base na monitorização da eficácia ou concentrações plasmáticas, estes medicamentos devem ser evitados ou utilizados com precaução. Suspeita-se que o risco de lesão hepática após a administração de paracetamol é superior nos doentes tratados concomitantemente com indutores enzimáticos. Espera-se que o número de medicamentos afectados seja grande; embora a magnitude da interacção possa variar. Os grupos de medicamentos que podem ser afectados incluem, mas não estão limitados a: - Analgésicos (por ex. fentanilo, metadona) - Antibióticos (por ex., claritromicina, doxiciclina) - Agentes anticancerígenos (por ex., cabazitaxel) - Anticoagulantes (por ex. acenocumarol, varfarina) - Antiepiléticos (por ex., carbamazepina, fenitoína, primidona, ácido valpróico) - Antipsicóticos (por ex., haloperidol) - Bloqueadores dos canais de cálcio (por ex., diltiazem, felodipina, nicardipina, nifedipina, verapamil) - Glicosidos cardíacos (por ex., digoxina) - Corticosteróides (por ex., dexametasona, metilprednisolona) - Antivíricos para o VIH (por ex., amprenavir, atazanavir, darunavir, delavirdina, efavirenz, fosamprenavir, indinavir, lopinavir, nelfinavir, saquinavir, tipranavir) - Contraceptivos hormonais - Hipnóticos (por ex., diazepam, midazolam, zolpidem) - Imunossupressores (por ex., ciclosporina, tacrolimus, sirolímus) - Estatinas metabolizadas pelo CYP3A4 (por ex., atorvastatina, sinvastatina) É provável que o início da indução ocorra após 3 dias de administração repetida com dabrafenib. Aquando da descontinuação de dabrafenib, o equilibro da indução é gradual, as concentrações dos CYP3A4, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9 e CYP2C19, UDP-glucuronosil transferases (UGT) e substratos transportadores podem aumentar e os doentes devem ser monitorizados para toxicidade e a posologia destes agentes pode necessitar de ser ajustada. In vitro, o dabrafenib é um inibidor do mecanismo do CYP3A4. Como tal, a inibição transitória do CYP3A4 pode ser vista durante os primeiros dias do tratamento. - Dexametasona
Lenalidomida Dexametasona
Observações: n.d.Interacções: A co-administração de doses únicas ou múltiplas de dexametasona (40 mg/dia) não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética de doses múltiplas da lenalidomida (25 mg/dia). - Dexametasona
Dexametasona Efedrina
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos na dexametasona: A dexametasona é metabolizada através do citocromo P450 3A4 (CYP3A4). A administração de dexametasona com indutores da CYP3A4, tais como efedrina, barbituratos, rifabutina, rifampicina, fenitoína e carbamazepina pode reduzir a concentração plasmática da dexametasona e, consequentemente a dose tem de ser aumentada. - Efedrina
Dexametasona Barbitúricos
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos na dexametasona: A dexametasona é metabolizada através do citocromo P450 3A4 (CYP3A4). A administração de dexametasona com indutores da CYP3A4, tais como efedrina, barbituratos, rifabutina, rifampicina, fenitoína e carbamazepina pode reduzir a concentração plasmática da dexametasona e, consequentemente a dose tem de ser aumentada. - Barbitúricos
Dexametasona Rifabutina
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos na dexametasona: A dexametasona é metabolizada através do citocromo P450 3A4 (CYP3A4). A administração de dexametasona com indutores da CYP3A4, tais como efedrina, barbituratos, rifabutina, rifampicina, fenitoína e carbamazepina pode reduzir a concentração plasmática da dexametasona e, consequentemente a dose tem de ser aumentada. - Rifabutina
Dexametasona Rifampicina (rifampina)
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos na dexametasona: A dexametasona é metabolizada através do citocromo P450 3A4 (CYP3A4). A administração de dexametasona com indutores da CYP3A4, tais como efedrina, barbituratos, rifabutina, rifampicina, fenitoína e carbamazepina pode reduzir a concentração plasmática da dexametasona e, consequentemente a dose tem de ser aumentada. - Rifampicina (rifampina)
Dexametasona Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos na dexametasona: A dexametasona é metabolizada através do citocromo P450 3A4 (CYP3A4). A administração de dexametasona com indutores da CYP3A4, tais como efedrina, barbituratos, rifabutina, rifampicina, fenitoína e carbamazepina pode reduzir a concentração plasmática da dexametasona e, consequentemente a dose tem de ser aumentada. - Fenitoína
Dexametasona Carbamazepina
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos na dexametasona: A dexametasona é metabolizada através do citocromo P450 3A4 (CYP3A4). A administração de dexametasona com indutores da CYP3A4, tais como efedrina, barbituratos, rifabutina, rifampicina, fenitoína e carbamazepina pode reduzir a concentração plasmática da dexametasona e, consequentemente a dose tem de ser aumentada. - Carbamazepina
Aldesleucina Dexametasona
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de glucocorticoides pode diminuir a actividade deste medicamento, pelo que deve ser evitada. No entanto, doentes que desenvolvam sinais ou sintomas que ponham a vida em risco, podem ser tratados com dexametasona até que a toxicidade diminua para um nível aceitável. - Dexametasona
Nalmefeno Dexametasona
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa in vivo.Interacções: A administração concomitante com um indutor da UGT (por exemplo, dexametasona, fenobarbital, rifampicina, omeprazol) pode potencialmente originar concentrações plasmáticas subterapêuticas de nalmefeno. - Dexametasona
Temozolomida Dexametasona
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Com base numa análise farmacocinética da população nos ensaios de fase II, a depuração de TMZ não foi alterada pela administração concomitante de dexametasona, procloroperazina, fenitoína, carbamazepina, ondansetrom, antagonistas dos receptores H2 ou fenobarbital. - Dexametasona
Sibutramina Dexametasona
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina, fenitoína, carbamazepina, fenobarbital e a dexametasona são indutores da enzima CYP3A4 e podem acelerar o metabolismo da sibutramina, embora este facto não tenha sido objecto de estudos experimentais. - Dexametasona
Aprepitant Dexametasona
Observações: O aprepitant é um substrato e um inibidor, dependente da dose e um indutor do CYP3A4. O aprepitant é também um indutor do CYP2C9. Durante o tratamento, o aprepitant na dose única de 40 mg recomendada para a náusea e vómito no pós-operatório resulta numa inibição fraca do CYP3A4. Após o tratamento, o Aprepitant causa uma indução ligeira transitória do CYP2C9, CYP3A4 e da glucuronidação. O aprepitant também foi estudado em doses superiores. Durante o tratamento da náusea e vómito induzidos pela quimioterapia (NVIQ), o aprepitant no esquema terapêutico de 3 dias de 125 mg/80 mg é um inibidor moderado do CYP3A4. O aprepitant não parece interagir com a glicoproteína-P transportadora, tal como demonstrado pela ausência de interacção entre o aprepitant por via oral com a digoxina.Interacções: Corticosteróides: Dexametasona: Uma dose única de 40mg de aprepitant, quando coadministrada com uma dose única de 20 mg de dexametasona por via oral, aumentou a AUC da dexametasona em cerca de 1,45 vezes. Não é recomendado qualquer ajuste posológico. - Dexametasona
Axitinib Dexametasona
Observações: n.d.Interacções: Dados in vitro indicam que o axitinib é metabolizado principalmente pelo CYP3A4/5 e, em menor grau, pelo CYP1A2, CYP2C19 e pela uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1. Indutores do CYP3A4/5: A administração de rifampicina, um indutor potente do CYP3A4/5, numa dose de 600 mg uma vez por dia durante 9 dias, reduziu a AUC média em 79% e a Cmax em 71% de uma dose única de 5 mg de axitinib em voluntários saudáveis. A co-administração de axitinib com indutores potentes do CYP3A4/5 (por exemplo, rifampicina, dexametasona, fenitoína, carbamazepina, rifabutina, rifapentina, fenobarbital e Hypericum perforatum [erva de São João]) pode diminuir as concentrações plasmáticas do axitinib. Recomenda-se a seleção de medicamentos concomitantes sem ou com um potencial indutor do CYP3A4/5 mínimo. Se for necessária a co-administração de um indutor potente do CYP3A4/5, recomenda-se um ajuste posológico do axitinib. - Dexametasona
Bexaroteno Dexametasona
Observações: Não se efectuaram quaisquer estudos formais para avaliar as interações medicamentosas com bexaroteno.Interacções: Além disso, a co-administração com indutores de CYP3A4, como rifampicina, fenitoína, dexametasona ou fenobarbital, pode, teoricamente, causar uma redução das concentrações plasmáticas de bexaroteno. - Dexametasona
Bosutinib Dexametasona
Observações: n.d.Interacções: Deve ter-se precaução no caso de uma administração de bosutinib com medicamentos que sejam substratos da glicoproteína-P (gp-P). Um estudo in vitro sugere que o bosutinib pode aumentar as concentrações plasmáticas de medicamentos que sejam substratos da gp-P, tais como digoxina, colchicina, tacrolimus e quinidina; agentes quimioterapêuticos, tais como etoposido, doxorrubicina e vinblastina; agentes imunossupressores; glucocorticoides como a dexametasona; agentes de terapêutica antiretroviral do HIV-tipo 1 como, por exemplo, inibidores da protease e inibidores não nucleósidos da transcriptase reversa. - Dexametasona
Rolapitant Dexametasona
Observações: n.d.Interacções: Dexametasona Rolapitant não revelou efeitos significativos sobre a farmacocinética de dexametasona quando foi administrada dexametasona por via oral nos Dias 1 a 3 após uma dose única de 180 mg de rolapitant ter sido coadministrada no Dia 1. - Dexametasona
Saxagliptina Dexametasona
Observações: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interações clinicamente significativas com medicamentos coadministrados.Interacções: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). A administração concomitante de saxagliptina e indutores do CYP3A4/5, que não seja a rifampicina (tais como carbamazepina, dexametasona, fenobarbital e fenitoína) não foi estudada e pode resultar numa concentração plasmática reduzida da saxagliptina e numa concentração aumentada do seu metabólito principal. O controlo glicémico deverá ser cuidadosamente avaliado quando a saxagliptina é utilizada concomitantemente com um indutor potente do CYP3A4/5. - Dexametasona
Sunitinib Dexametasona
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que podem diminuir as concentrações plasmáticas de sunitinib: A administração concomitante de uma dose única de sunitinib com o indutor do CYP3A4, rifampicina, em voluntários saudáveis resultou na redução de, respectivamente, 23% e 46% nos valores de Cmáx e AUC0- da combinação [sunitinib+metabólito principal]. A administração de sunitinib com indutores potentes do CYP3A4 (ex., dexametasona, fenitoína, carbamazepina, rifampicina, fenobarbital ou preparações à base de plantas contendo hipericão/Hypericum perforatum) poderá diminuir as concentrações de sunitinib. Como tal, a administração concomitante com indutores do CYP3A4 deverá ser evitada ou deverá ser considerada a seleção de medicação concomitante alternativa sem ou com potencial mínimo de indução do CYP3A4. Se tal não for possível, poderá ser necessário aumentar a dose de Sunitinib em incrementos de 12,5 mg (até 87,5 mg por diapara GIST e MRCC ou 62,5 mg por dia para pNET), com base na monitorização cuidadosa da tolerabilidade. - Dexametasona
Temazepam Dexametasona
Observações: n.d.Interacções: O teste da supressão da dexametasona pode ser alterado se o temazepam for administrado antes do exame. - Dexametasona
Netupitant Dexametasona
Observações: n.d.Interacções: Espera-se que os níveis de plasma sanguíneo do netupitant aumentem quando combinados com inibidores da enzima hepática CYP3A4 e baixem quando combinados com indutores desta enzima. O netupitant é um inibidor da CYP3A4, também pode aumentar os níveis plasmáticos de fármacos que são metabolizados pelo CYP3A4. Este efeito foi observado com a dexametasona, fármacos anticancerígenos, docetaxel e o etoposido, e numa extensão menor (não clinicamente significativa) com levonorgestrel, eritromicina e midazolam. - Dexametasona
Panobinostate Dexametasona
Observações: n.d.Interacções: Agentes que com probabilidade de diminuirem as concentrações de panobinostate: A fração de panobinostate metabolizada pela CYP3A4 é aproximadamente 40%. Em estudos clínicos no mieloma múltiplo, a exposição a panobinostate diminui em aproximadamente 20% devido ao uso concomitante de dexametasona, que é um indutor dependente da dose, ligeiro a moderado da CYP3A4. Espera-se que indutores potentes tenham efeitos maiores e possam reduzir a eficácia de panobinostate, assim deve ser evitado o uso concomitante de indutores potentes da CYP3A4 incluindo, mas não limitado a, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifabutina, rifampicina e hipericão (Hypericum perforatum). - Dexametasona
Darunavir Dexametasona
Observações: O perfil de interacção do darunavir pode variar dependendo se é utilizado o ritonavir ou o cobicistate como fármacos potenciadores. As recomendações dadas para a utilização concomitante de darunavir e outros medicamentos podem por isso variar dependendo se darunavir é potenciado com ritonavir ou com cobicistate, e é também necessária precaução durante o primeiro tempo de tratamento, se se substituir o fármaco potenciador de ritonavir para cobicistate.Interacções: CORTICOSTEróideS: Dexametasona (sistémica): Não foi estudado. A dexametasona pode reduzir a exposição ao darunavir. (indutor do CYP3A). A dexametasona deve ser utilizada com precaução quando administrada em associação com Darunavir potenciado. - Dexametasona
Darunavir + Cobicistate Dexametasona
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com Darunavir / Cobicistate. Uma vez que Darunavir / Cobicistate contém darunavir e cobicistate, as interações que foram identificadas com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir) e com cobicistate determinam as interações que podem ocorrer com Darunavir / Cobicistate. Os ensaios de interacção com darunavir/ritonavir e com cobicistate apenas foram realizados em adultos.Interacções: CORTICOSTEróideS: Dexametasona (sistémica): Tendo por base considerações teóricas, é expectável que a dexametasona (sistémica) diminua as concentrações plasmáticas de darunavir e/ou cobicistate. (indução do CYP3A) A utilização de dexametasona sistémica deve ser realizada com precaução quando associada com Darunavir / Cobicistate. - Dexametasona
Metformina + Saxagliptina Dexametasona
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de saxagliptina (2,5 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil farmacocinético da saxagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Não foram realizados estudos formais de interacção com Metformina/Saxagliptina.Interacções: SAXAGLIPTINA: Os dados clínicos a seguir descritos sugerem que é baixo o risco de interacções clinicamente significativas com outros medicamentos administrados concomitantemente. O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Em estudos in vitro, a saxagliptina e o seu principal metabólito não inibiram o CYP1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, nem induziram o CYP1A2, 2B6, 2C9, ou 3A4. A administração concomitante de saxagliptina com a rifampicina, um indutor potente do CYP3A4/5, reduziu a Cmax e a AUC da saxagliptina em cerca de 53% e 76%, respectivamente. A exposição ao metabólito activo e a inibição da actividade plasmática da DPP4 num intervalo de dose não foram afetadas pela rifampicina. A administração concomitante de saxagliptina e indutores da CYP3A4/5, que não seja a rifampicina (tais como carbamazepina, dexametasona, fenobarbital e fenitoína) não foi estudada e pode resultar numa concentração plasmática reduzida da saxagliptina e numa concentração aumentada do seu metabólito principal. O controlo glicémico deverá ser cuidadosamente avaliado quando a saxagliptina é utilizada concomitantemente com um indutor potente do CYP3A4. - Dexametasona
Netupitant + Palonossetrom Dexametasona
Observações: n.d.Interacções: Dexametasona: A co-administração de uma dose única de 300 mg de netupitant com um regime de dexametasona (20 mg no Dia 1, seguidos de 8 mg duas vezes por dia desde o Dia 2 ao Dia 4) aumentou significativamente a exposição à dexametasona de forma dependente do tempo e da dose. A AUC0-24 (Dia 1), a AUC24-36 (Dia 2), e a AUC84-108 e a AUC84-∞ (Dia 4) da dexametasona aumentaram 2,4 vezes com a co-administração de 300 mg de netupitant. O perfil farmacocinético do netupitant permaneceu inalterado quando administrado em associação com a dexametasona. Como tal, a dose de dexametasona oral deve ser reduzida aproximadamente 50% quando coadministrada com o Netupitant / Palonossetrom. - Dexametasona
Enzalutamida Dexametasona
Observações: n.d.Interacções: Potencial da enzalutamida para afectar a exposição a outros medicamentos: Indução enzimática: A enzalutamida é um potente inibidor enzimático levando ao aumento da síntese de muitas enzimas e transportadores; portanto é esperada a interacção com muitos medicamentos comuns que são substratos destas enzimas ou transportadores. A redução das concentrações plasmáticas podem ser substanciais, e levar a perda ou reduzir o efeito clínico. Existe também um risco aumentado da formação de metabólitos ativos. As enzimas que podem ser induzidas são o CYP3A no fígado e intestino, o CYP2C9, o CYP2C19, o CYP1A2 e auridina 5’ difosfato-glucuronosiltransferases (conjugação das enzimas UGTs-glucuronida). A proteína de transporte de P-gp pode também ser induzida, e provavelmente outros transportadores, como por exemplo, a proteína de resistência múltipla 2 (MRP2), proteína de resistência do cancro da mama (BCRP) e do polipéptido transportador aniónico orgânico 1B1, (OATP1B1). Estudos in vivo demonstraram que a enzalutamida é um indutor potente do CYP3A4 e um indutor moderado do CYP2C9 e do CYP2C19. A co-administração da enzalutamida (160 mg uma vez por dia) com doses únicas orais de substratos sensíveis ao CYP em doentes com cancro da próstata, resultou numa diminuição de 86% da AUC do midazolam (substrato do CYP3A4), numa diminuição de 56% na AUC da S-varfarina (substrato do CYP2C9) e numa diminuição de 70% na AUC do omeprazol (substrato do CYP2C19). A UGT1A1 pode também ter sido induzida. São esperadas interacções com alguns medicamentos que são eliminados através do metabolismo ou por transporte ativo. Se o seu efeito terapêutico é de grande importância para o doente, e se os ajustes de dose não são facilmente realizados com base na monitorização de eficácia ou da concentração plasmática, estes medicamentos devem ser evitados ou utilizados com precaução. O risco de lesão hepática após a administração de paracetamol é suspeito ser maior em doentes tratados concomitantemente com indutores de enzima. Grupos de medicamentos que podem ser afectados incluem, mas não se limitam a: Analgésicos (ex. fentanilo, tramadol) Antibióticos (ex. claritromicina, doxiciclina) Agentes antineoplásicos (ex. cabazitaxel) Anticoagulantes (ex. acenocumarol, varfarina) Antiepiléticos (ex. carbamazepina, clonazepam, fenitoína, primidona, ácido valpróico) Antipsicóticos (ex. haloperidol) Bloqueadores beta (ex. bisoprolol, propranolol) Bloqueadores da entrada do cálcio (ex. diltiazem, felodipina, nicardipina, nifedipina, verapamil) Cardiotónicos digitálicos (ex. digoxina) Corticosteróides (ex. dexametasona, prednisolona) Antirretrovirais VIH (ex. indinavir, ritonavir) Hipnóticos (ex. diazepam, midazolam, zolpidem) Estatinas metabolizadas pelo CYP3A4 (ex. atorvastatina, sinvastatina) - Dexametasona
Dasatinib Dexametasona
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem diminuir as concentrações plasmáticas de dasatinib: Quando dasatinib foi administrado após 8 tomas diárias, à noite, de 600 mg de rifampicina, um potente indutor da CYP3A4, a AUC do dasatinib diminuíu cerca de 82%. Outros medicamentos que induzem a actividade da CYP3A4 (ex. dexametasona, fenitoína, carbamazepina, fenobarbital ou preparações à base de plantas contendo Hypericum perforatum, também conhecido por Hipericão) podem aumentar também o metabolismo e diminuir as concentrações plasmáticas do dasatinib. Consequentemente, não é recomendado o uso concomitante de indutores potentes da CYP3A4 com dasatinib. Nos doentes a quem a rifampicina ou outros indutores da CYP3A4 estejam indicados devem ser utilizados medicamentos alternativos com menor potencial de indução enzimática. - Dexametasona
Itraconazol Dexametasona
Observações: n.d.Interacções: Efeito do itraconazol no metabolismo de outros medicamentos: Itraconazol pode inibir o metabolismo dos medicamentos metabolizados pela família do citocromo 3A, o que pode conduzir a um aumento e/ou prolongamento dos seus efeitos, incluindo os seus efeitos secundários. Ao fazer medicação concomitante, a informação correspondente deve ser consultada para obter informações sobre a via metabólica. Após a interrupção do tratamento, as concentrações plasmáticas de itraconazol diminuem gradualmente, dependendo da dose e duração do tratamento. Isto deve ser tido em consideração quando o efeito inibitório de itraconazol em medicamentos co-administrados é considerado. Exemplos conhecidos são: O itraconazol reduz em 68% a clearance da dexametasona administrada por via intravenosa, ao inibir o CYP3A4. - Dexametasona
Everolímus Dexametasona
Observações: O everolímus é um substrato da CYP3A4, e também é um substrato e inibidor modera do da gp-P. Por esta razão, a absorção e eliminação subsequente do everolímus pode ser influenciada por produtos que afetem a CYP3A4 e/ou a gp - P. In vitro, o everolímus é um inibidor competitivo da CYP3A4 e um inibidor misto da CYP2D6.Interacções: Indutores potentes e moderados da CYP3A4: Dexametasona, Carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, Efavirenz, nevirapina: Não estudada. É esperada uma diminuição na exposição. Evite o uso concomitante de indutores potentes da CYP3A4. Se for necessário co-administrar um indutor potente da CYP3A4, deve considerar-se um aumento da dose de de 10 mg por dia até 20 mg por dia utilizando incrementos de 5 mg ou menos efetuados no 4.º e no 8.º dia após o início do indutor. Esta dose de Everolímus é calculada para ajustar a AUC ao intervalo observado sem indutores. No entanto, não existem dados clínicos com este ajuste de dose. Caso o indutor seja descontinuado, considerar um período de lavagem de pelo menos 3 a 5 dias (tempo razoável para eliminação significativa da indução da enzima) antes de restabelecer a dose de conforme prescrita antes do início da co-administração. - Dexametasona
Fosaprepitant Dexametasona
Observações: Quando administrado por via intravenosa o fosaprepitant é rapidamente convertido em aprepitant. As interações medicamentosas decorrentes da administração de intravenosa de fosaprepitant são passíveis de ocorrer com substâncias ativas que interagem com o aprepitant administrado por via oral. A informação seguinte resultou de dados obtidos com o aprepitant por via oral e de estudos realizados com fosaprepitant por via intravenosa coadministrados com dexametasona, midazolam ou diltiazem. O fosaprepitant 150 mg, em dose única, é um inibidor fraco do CYP3A4. O fosaprepitant não parece interagir com a glicoproteína-P transportadora, tal como demonstrado pela ausência de interacção entre o aprepitant por via oral com a digoxina. Antevê-se que, quando comparado com a administração de aprepitant oral, o fosaprepitant provoque indução menor ou não superior do CYP2C9, do CYP3A4 e da glucuronidação. Não há dados sobre os efeitos no CYP2C8 e CYP2C19.Interacções: Efeito do aprepitant na farmacocinética de outras substâncias activas: Corticosteróides: Dexametasona: A dose de dexametasona por via oral nos Dias 1 e 2, deverá ser reduzida em aproximadamente 50% quando coadministrada com fosaprepitant 150 mg no Dia 1 para atingir exposições de dexametasona semelhantes às obtidas com administração se fosaprepitant 150 mg. Quando se administrou fosaprepitant 150 mg em dose intravenosa única no dia 1, verificou-se um aumento da AUC0-24h da dexametasona, um substrato do CYP3A4, de cerca de 100% no Dia 1, 86% no Dia 2 e 18% no Dia 3, quando a dexametasona foi coadministrada em dose única de 8 mg por via oral nos Dia 1, 2 e 3. - Dexametasona
Indinavir Dexametasona
Observações: n.d.Interacções: INDINAVIR NÃO POTENCIADO esteróides: Dexametasona: interacção não estudada. É recomendada monitorização cuidadosa da terapêutica e dos efeitos adversos, quando a dexametasona é administrada concomitantemente com indinavir. INDINAVIR POTENCIADO COM RITONAVIR. esteróides: Dexametasona: interacção com indinavir/ritonavir não estudada. É recomendada uma monitorização cuidadosa da terapêutica e dos efeitos adversos quando a dexametasona é administrada concomitantemente com indinavir/ritonavir. - Dexametasona
Metadona Dexametasona
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Indutores da enzima CYP3A4: A metadona é um substrato do CYP3A4. Por indução do CYP3A4, a depuração plasmática da metadona vai aumentar e os níveis plasmáticos vão diminuir. Os indutores dessa enzima (barbitúricos, carbamazepina, fenitoína, nevirapina, rifampicina, efavirenz, amprenavir, espironolactona, dexametasona, Hypericum perforatum (erva de São João), podem induzir o metabolismo hepático. Por exemplo, depois de três semanas de tratamento com 600 mg de efavirenz por dia, a média da concentração máxima no plasma e a ASC diminuíram em 48% e 57%, respectivamente, em doentes tratados com metadona (35-100 mg por dia). As consequências da indução enzimática são mais acentuadas se o indutor for administrado após o tratamento com a metadona já ter começado. Foram notificados sintomas de abstinência após estas interacções e, portanto, pode ser necessário aumentar a dose de metadona. Se o tratamento com um indutor de CYP3A4 for interrompido, a dose de metadona deve ser reduzida. - Dexametasona
Rilpivirina Dexametasona
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS GLUCOCORTICOIDES: Dexametasona (sistémica, exceto utilização em dose única): Não foi estudado. (indução das enzimas CYP3A) São esperadas reduções nas concentrações plasmáticas de rilpivirina dependentes da dose. Rilpivirina não deve ser utilizado em associação com a dexametasona sistémica (exceto em dose única), uma vez que a administração concomitante pode resultar na perda do efeito terapêutico de Rilpivirina. Devem ser consideradas alternativas, especialmente para a utilização a longo-prazo. - Dexametasona
Ritonavir Dexametasona
Observações: n.d.Interacções: Efeitos do Ritonavir nos Medicamentos Não Antirretrovirais co-administrados: esteróides: Dexametasona: Ritonavir administrado como potenciador farmacocinético ou como medicamento antirretroviral inibe a CYP3A, pelo que se prevê aumento nas concentrações plasmáticas da dexametasona. Recomenda-se monitorização cuidadosa dos efeitos terapêuticos e efeitos adversos quando a dexametasona é administrada concomitantemente com ritonavir. - Dexametasona
Sorafenib Dexametasona
Observações: n.d.Interacções: Outros indutores da actividade do CYP3A4 e/ou glucoronidação (ex.: hipericão também conhecido co mo erva S. João, fenitoína, carbamazepina, fenobarbital e dexametasona) podem também aumentar o metabolismo do sorafenib e assim diminuir as concentrações de sorafenib. - Dexametasona
Saquinavir Dexametasona
Observações: A maioria dos estudos de interacção medicamentosa com saquinavir foi desenvolvida com saquinavir não potenciado ou com saquinavir cápsulas moles não potenciado. Um número reduzido de estudos foi desenvolvido com saquinavir potenciado com ritonavir ou com saquinavir cápsulas moles potenciado com ritonavir. Os dados obtidos a partir dos estudos de interacção medicamentosa realizados com saquinavir não potenciado podem não ser representativos dos efeitos observados com a terapêutica de saquinavir/ritonavir. Adicionalmente, os resultados observados com saquinavir cápsulas moles podem não ser preditivos relativamente à magnitude destas interações com saquinavir/ritonavir.Interacções: Corticosteróides: Dexametasona (saquinavir/ritonavir) A interacção com saquinavir/ ritonavir não foi estudada. A dexametasona induz o CYP3A4 e pode diminuir as concentrações do saquinavir. Utilizar com precaução. Recomenda-se a monitorização da concentração plasmática de saquinavir. - Dexametasona
Telaprevir Dexametasona
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: CORTICOSTERÓIDES: Sistémicos: Dexametasona: A utilização concomitante pode resultar numa perda do efeito terapêutico de telaprevir. Assim, esta combinação deve ser usada com precaução ou devem considerar-se alternativas. - Dexametasona
Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Dexametasona
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com este medicamento. As interações que foram identificadas em estudos com componentes individuais de este medicamento, isto é, com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir), cobicistate, emtricitabina ou tenofovir alafenamida, determinam as interações que podem ocorrer com este medicamento. As interações esperadas entre Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida e potenciais medicamentos concomitantes são baseadas em estudos realizados com os componentes deste medicamento, como agentes individuais ou em associação, ou são interações medicamentosas potenciais que podem ocorrer. Os ensaios de interacção com os componentes de este medicamento foram realizados apenas em adultos.Interacções: CORTICOSTEróideS Dexametasona (sistémica) Tendo por base considerações teóricas, é expectável que a dexametasona (sistémica) diminua as concentrações plasmáticas de darunavir e/ou cobicistate. (indução do CYP3A) A utilização de dexametasona sistémica deve ser realizada com precaução quando associada com este medicamento. - Dexametasona
Dolutegravir + Rilpivirina Dexametasona
Observações: n.d.Interacções: Corticosteróides Dexametasona/Dolutegravir: A administração concomitante pode causar reduções significativas nas concentrações plasmáticas de rilpivirina. Tal pode resultar na perda do efeito terapêutico de Dolutegravir + Rilpivirina. A administração concomitante de Dolutegravir + Rilpivirina com dexametasona sistémica é contra-indicada (exceto como tratamento de dose única). Devem ser consideradas alternativas, especialmente para a utilização a longo prazo. Dexametasona/Rilpivirina (sistémica, exceto como tratamento de dose única): A administração concomitante pode causar reduções significativas nas concentrações plasmáticas de rilpivirina. Tal pode resultar na perda do efeito terapêutico de Dolutegravir + Rilpivirina. A administração concomitante de Dolutegravir + Rilpivirina com dexametasona sistémica é contra-indicada (exceto como tratamento de dose única). Devem ser consideradas alternativas, especialmente para a utilização a longo prazo. - Dexametasona
Alginato de sódio + Bicarbonato de sódio Dexametasona
Observações: Os antiácidos interagem com outros medicamentos tomados por via oral.Interacções: Precauções de uso com outras combinações Houve uma diminuição na absorção digestiva dos medicamentos administrados simultaneamente. Para medidas de precaução, não é recomendável tomar medicamentos antiácidos ao mesmo tempo que outros medicamentos. Afaste a dose deste medicamento durante 2 horas com: - TB antibacteriana (etambutol, isoniazida) - Antibacterianos - Tetraciclinas - Antibacterianos - lincosanidas - Anti-histamínicos H2 (oralmente) - Atenolol, metoprolol, propranolol (oralmente) - Cloroquina - Diflunisal - Digoxina - Difosfonatos - Fluoreto de sódio - Glicocorticóides (descritos para prednisolona e dexametasona) - Indometacina - Kayexalate - Cetoconazol - Lansoprazol - Neurolépticos fenotiazínicos - Penicilamina - Ferro (sais) Afaste a dose deste medicamento ao longo de 4 horas com: - Antibacterianos - Fluoroquinolonas (oralmente) Combinações para estar ciente de: - Salicilatos: Aumento da excreção renal por aspirina pela alcalinização da urina. - Dexametasona
Udenafila Dexametasona
Observações: n.d.Interacções: Outros medicamentos podem diminuir o tempo de acção de Udenafila, por exemplo, dexametasona, rifampicina e anticonvulsivantes (carbamazepina, fenitoína e fenobarbital), entre outros. Tais medicamentos induzem o sistema CYP450 e a udenafila é eliminada mais rapidamente do organismo. - Dexametasona
Etinilestradiol + Levonorgestrel + Fumarato ferroso Dexametasona
Observações: n.d.Interacções: As interacções entre etinilestradiol e outros fármacos podem levar a concentrações diminuídas ou aumentadas de etinilestradiol, respectivamente. As concentrações séricas reduzidas de etinilestradiol podem causar um aumento da incidência de hemorragia invasiva e irregularidades menstruais e possivelmente reduzir a eficácia do contraceptivo oral. Exemplos de substâncias que podem diminuir as concentrações séricas de etinilestradiol incluem rifampicina, fenitoína, primidona, rifabutina, dexametasona, griseofulvina, topiramato, alguns inibidores de protease, modafinil, ritonavir e barbitúricos. - Dexametasona
Fosnetupitant + Palonossetrom Dexametasona
Observações: n.d.Interacções: Dexametasona A co-administração de uma dose única oral de 300 mg de netupitant ou uma dose única intravenosa de 235 mg de fosnetupitant com um regime de dexametasona (20 mg no Dia 1, seguidos de 8 mg duas vezes por dia desde o Dia 2 ao Dia 4) aumentou significativamente a exposição à dexametasona de forma dependente do tempo e da dose. A AUC84-∞ (Dia 4) da dexametasona aumentou 2,4 vezes com a co-administração de 300 mg de netupitant ou de 235 mg de fosnetupitant. O perfil farmacocinético do netupitant permaneceu inalterado quando administrado em associação com a dexametasona. Como tal, a dose de dexametasona oral deve ser reduzida aproximadamente 50% quando coadministrada com a associação de fosnetupitant e cloridrato de palonossetrom. - Dexametasona
Remdesivir Dexametasona
Observações: Não foram realizados estudos clínicos de interacção com remdesivir.Interacções: Efeitos de outros medicamentos no remdesivir A dexametasona está descrita como um indutor moderado de CYP3A e gpP. A indução depende da dose e ocorre após várias doses. Não é provável que a dexametasona tenha um efeito clinicamente significativo no remdesivir na medida em que remdesivir tem uma razão de extracção hepática moderada-elevada e é utilizado por um curto período de tempo no tratamento da COVID-19. Efeitos de remdesivir noutros medicamentos A dexametasona é um substrato de CYP3A4 e, embora remdesivir iniba CYP3A4, devido à rápida depuração de remdesivir após a administração IV, não é provável que remdesivir tenha um efeito significativo na exposição a dexametasona. - Dexametasona
Avapritinib Dexametasona
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem ter um efeito sobre Avapritinib Indutores de CYP3A fortes e moderados A administração concomitante de Avapritinib com um indutor do CYP3A forte diminuiu as concentrações plasmáticas de avapritinib e pode resultar numa diminuição da eficácia de avapritinib. A administração concomitante de rifampina (600 mg uma vez por dia durante 18 dias) com uma dose única de 400 mg de avapritinib no Dia 9 em participantes saudáveis diminuiu a Cmax do avapritinib em 74% e a AUC0-inf em 92%, relativamente a uma dose de 400 mg de avapritinib administrada isoladamente. Deve ser evitada a administração concomitante de Avapritinib com indutores de CYP3A fortes e moderados (por exemplo, dexametasona, fenitoína, carbamazepina, rifampicina, fenobarbital, fosfenitoína, primidona, bosentan, efavirenz, etravirina, modafinilo, dabrafenib, nafcilina ou Hypericum perforatum, também conhecido como hipericão). - Dexametasona
Albendazol + Ivermectina Dexametasona
Observações: n.d.Interacções: Albendazol + Ivermectina pode interagir com corticosteróide (dexametasona). - Dexametasona
Dexametasona Aminoglutetimida
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos na dexametasona: A aminoglutetimida pode acelerar o metabolismo da dexametasona e reduzir a sua eficácia. Se necessário, a dose de dexametasona deve ser ajustada. - Aminoglutetimida
Dexametasona Ácidos biliares - resinas sequestradoras
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos na dexametasona: As resinas dos ácidos biliares, tais como colestiramina, podem diminuir a absorção da dexametasona. - Ácidos biliares - resinas sequestradoras
Dexametasona Antiácidos
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos na dexametasona: Medicamentos gastrointestinais tópicos, antiácidos e carvão activado: foi descrita a diminuição da reabsorção de glucocorticóides durante a co-administração de prednisolona e dexametasona. Portanto, a administração de glucocorticóides e medicamentos gastrointestinais tópicos, antiácidos, carvão activado deve ser adiada (com um intervalo mínimo de duas horas). - Antiácidos
Dexametasona Carvão activado
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos na dexametasona: Medicamentos gastrointestinais tópicos, antiácidos e carvão activado: foi descrita a diminuição da reabsorção de glucocorticóides durante a co-administração de prednisolona e dexametasona. Portanto, a administração de glucocorticóides e medicamentos gastrointestinais tópicos, antiácidos, carvão activado deve ser adiada (com um intervalo mínimo de duas horas). - Carvão activado
Dexametasona Inibidores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos na dexametasona: A administração de dexametasona com inibidores do CYP3A4, tais como antifúngicos azólicos (por exemplo, cetoconazol, itraconazol), inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir) e antibióticos macrólidos (por exemplo eritromicina) pode causar um aumento da concentração plasmática e redução da depuração da dexametasona. Se necessário, a dose de dexametasona deve ser reduzida. - Inibidores do CYP3A4
Dexametasona Antifúngicos (Azol)
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos na dexametasona: A administração de dexametasona com inibidores do CYP3A4, tais como antifúngicos azólicos (por exemplo, cetoconazol, itraconazol), inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir) e antibióticos macrólidos (por exemplo eritromicina) pode causar um aumento da concentração plasmática e redução da depuração da dexametasona. Se necessário, a dose de dexametasona deve ser reduzida. - Antifúngicos (Azol)
Dexametasona Cetoconazol
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos na dexametasona: A administração de dexametasona com inibidores do CYP3A4, tais como antifúngicos azólicos (por exemplo, cetoconazol, itraconazol), inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir) e antibióticos macrólidos (por exemplo eritromicina) pode causar um aumento da concentração plasmática e redução da depuração da dexametasona. Se necessário, a dose de dexametasona deve ser reduzida. O cetoconazol pode não só aumentar a concentração plasmática da dexametasona por inibição da CYP3A4, mas também inibir a síntese de corticosteroide suprarrenal e causar insuficiência suprarrenal após a interrupção do tratamento com corticosteroides. - Cetoconazol
Dexametasona Itraconazol
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos na dexametasona: A administração de dexametasona com inibidores do CYP3A4, tais como antifúngicos azólicos (por exemplo, cetoconazol, itraconazol), inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir) e antibióticos macrólidos (por exemplo eritromicina) pode causar um aumento da concentração plasmática e redução da depuração da dexametasona. Se necessário, a dose de dexametasona deve ser reduzida. - Itraconazol
Dexametasona Inibidores da Protease (IP)
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos na dexametasona: A administração de dexametasona com inibidores do CYP3A4, tais como antifúngicos azólicos (por exemplo, cetoconazol, itraconazol), inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir) e antibióticos macrólidos (por exemplo eritromicina) pode causar um aumento da concentração plasmática e redução da depuração da dexametasona. Se necessário, a dose de dexametasona deve ser reduzida. - Inibidores da Protease (IP)
Dexametasona Ritonavir
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos na dexametasona: A administração de dexametasona com inibidores do CYP3A4, tais como antifúngicos azólicos (por exemplo, cetoconazol, itraconazol), inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir) e antibióticos macrólidos (por exemplo eritromicina) pode causar um aumento da concentração plasmática e redução da depuração da dexametasona. Se necessário, a dose de dexametasona deve ser reduzida. - Ritonavir
Dexametasona Macrólidos
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos na dexametasona: A administração de dexametasona com inibidores do CYP3A4, tais como antifúngicos azólicos (por exemplo, cetoconazol, itraconazol), inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir) e antibióticos macrólidos (por exemplo eritromicina) pode causar um aumento da concentração plasmática e redução da depuração da dexametasona. Se necessário, a dose de dexametasona deve ser reduzida. - Macrólidos
Dexametasona Eritromicina
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos na dexametasona: A administração de dexametasona com inibidores do CYP3A4, tais como antifúngicos azólicos (por exemplo, cetoconazol, itraconazol), inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir) e antibióticos macrólidos (por exemplo eritromicina) pode causar um aumento da concentração plasmática e redução da depuração da dexametasona. Se necessário, a dose de dexametasona deve ser reduzida. - Eritromicina
Dexametasona Contraceptivos orais
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos na dexametasona: Os estrogénios, incluindo contraceptivos orais, podem inibir o metabolismo de certos corticosteróides e assim aumentar o seu efeito. - Contraceptivos orais
Dexametasona Estrogénios
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos na dexametasona: Os estrogénios, incluindo contraceptivos orais, podem inibir o metabolismo de certos corticosteróides e assim aumentar o seu efeito. - Estrogénios
Dexametasona Substratos do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da dexametasona sobre outros medicamentos: A dexametasona é um indutor moderado de CYP3A4. A administração concomitante da dexametasona com substâncias que são metabolizadas através do CYP3A4 pode levar a um aumento da depuração e a uma diminuição da concentração plasmática destas substâncias. - Substratos do CYP3A4
Dexametasona Tuberculostáticos
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da dexametasona sobre outros medicamentos: Tuberculostáticos: uma redução da concentração plasmática de isoniazida foi observada durante a utilização concomitante de prednisolona. Os doentes a tomar isoniazida devem ser cuidadosamente monitorizados. - Tuberculostáticos
Dexametasona Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da dexametasona sobre outros medicamentos: Tuberculostáticos: uma redução da concentração plasmática de isoniazida foi observada durante a utilização concomitante de prednisolona. Os doentes a tomar isoniazida devem ser cuidadosamente monitorizados. - Isoniazida
Dexametasona Ciclosporina
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da dexametasona sobre outros medicamentos: Ciclosporina: a administração concomitante de ciclosporina e corticóides pode levar a um aumento do efeito de ambas as substâncias. Existe um risco aumentado de convulsões cerebrais. - Ciclosporina
Dexametasona Praziquantel
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da dexametasona sobre outros medicamentos: Praziquantel: a redução da concentração plasmática de praziquantel potencia o risco de falha do tratamento devido a um aumento do metabolismo hepático da dexametasona. - Praziquantel
Dexametasona Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da dexametasona sobre outros medicamentos: Anticoagulantes orais (cumarina): a terapêutica concomitante com corticosteróides pode potenciar ou reduzir o efeito dos anticoagulantes orais. Com doses elevadas ou períodos de tratamento superiores a 10 dias, existe um risco de hemorragia específico na terapêutica com corticosteróides (mucosa do tracto gastrointestinal, fragilidade vascular). Nos doentes a utilizar corticosteróides combinados com anticoagulantes orais a monitorização deve ser reforçada (controlos no dia 8 e, posteriormente, de duas em duas semanas, durante e após o final do tratamento). - Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Dexametasona Atropina
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da dexametasona sobre outros medicamentos: Atropina e outros anticolinérgicos: aumento da pressão intra-ocular pode ser observada durante a co-administração com dexametasona. - Atropina
Dexametasona Anticolinérgicos
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da dexametasona sobre outros medicamentos: Atropina e outros anticolinérgicos: aumento da pressão intra-ocular pode ser observada durante a co-administração com dexametasona. - Anticolinérgicos
Dexametasona Relaxantes musculares
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da dexametasona sobre outros medicamentos: Relaxantes musculares não despolarizantes: o efeito relaxante muscular pode durar mais tempo. - Relaxantes musculares
Dexametasona Somatropina
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da dexametasona sobre outros medicamentos: Somatropina: o efeito da hormona do crescimento pode ser reduzido. - Somatropina
Dexametasona Protirrelina
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da dexametasona sobre outros medicamentos: Protirelina: um aumento menos significativo da TSH pode ser observado durante a administração de protirelina. - Protirrelina
Sparsentano Dexametasona
Observações: n.d.Interacções: A utilização concomitante com um indutor moderado ou forte do CYP3A, como rifampicina, efavirenz, dexametasona, carbamazepina, fenitoína e fenobarbital, diminui a exposição ao sparsentano, o que pode reduzir a eficácia do sparsentano. Por conseguinte, não é recomendada a co-administração com um indutor moderado ou forte do CYP3A. - Dexametasona
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
A dexametasona deve ser prescrita durante a gravidez e, em particular no primeiro
trimestre, apenas se os benefícios para a mãe superarem os riscos para a criança.
A decisão de continuar ou interromper a amamentação ou continuar ou interromper a terapêutica com dexametasona deve ser tomada tendo em conta o benefício da amamentação para a criança e o benefício para a mulher da terapêutica com dexametasona.
A dexametasona deve ser prescrita durante a gravidez e, em particular no primeiro
trimestre, apenas se os benefícios para a mãe superarem os riscos para a criança.
A decisão de continuar ou interromper a amamentação ou continuar ou interromper a terapêutica com dexametasona deve ser tomada tendo em conta o benefício da amamentação para a criança e o benefício para a mulher da terapêutica com dexametasona.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 25 de Setembro de 2023