Dasatinib
O que é
O dasatinib inibe a actividade da cinase BCR-ABL e cinases da familia SRC juntamente com um número de outras cinases oncogénicas selecionadas, incluindo c-KIT, cinases do receptor da efrina (EPH) e receptor PDGFβ.
O dasatinib é um inibidor potente subnanomolar da cinase BCR-ABL com actividade na concentração de 0,6-0,8 nM.
A leucemia é um cancro dos glóbulos brancos do sangue.
Estes glóbulos brancos geralmente ajudam o organismo a combater infecções.
Em pessoas com LMC, os glóbulos brancos denominados granulócitos começam a crescer sem controlo.
Dasatinib inibe (impede) o crescimento destas células leucémicas.
Dasatinib é também um tratamento para adultos com leucemia linfoblástica aguda (LLA) positiva para o cromossoma Filadélfia (Ph+) e LMC em crise blástica linfóide que não estão a beneficiar de terapêuticas prévias.
Em pessoas com LLA, os glóbulos brancos chamados linfócitos multiplicam-se muito rapidamente e têm uma vida muito longa.
Dasatinib inibe o aumento destas células leucémicas.
O dasatinib é um inibidor potente subnanomolar da cinase BCR-ABL com actividade na concentração de 0,6-0,8 nM.
A leucemia é um cancro dos glóbulos brancos do sangue.
Estes glóbulos brancos geralmente ajudam o organismo a combater infecções.
Em pessoas com LMC, os glóbulos brancos denominados granulócitos começam a crescer sem controlo.
Dasatinib inibe (impede) o crescimento destas células leucémicas.
Dasatinib é também um tratamento para adultos com leucemia linfoblástica aguda (LLA) positiva para o cromossoma Filadélfia (Ph+) e LMC em crise blástica linfóide que não estão a beneficiar de terapêuticas prévias.
Em pessoas com LLA, os glóbulos brancos chamados linfócitos multiplicam-se muito rapidamente e têm uma vida muito longa.
Dasatinib inibe o aumento destas células leucémicas.
Usos comuns
Dasatinib é usado no tratamento da leucemia mielóide crónica (LMC) e leucemia linfoblástica aguda (LLA), quando outros tratamentos de cancro não tenham sido eficazes.
Tipo
Molécula pequena.
História
O dasatinib foi aprovado para uso médico nos Estados Unidos e na União Europeia em 2006.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
Indicações
Para o tratamento de adultos com leucemia mielóide crónica acelerada na fase blástica linfóide ou mielóide com resistência ou intolerancia a terapêutica prévia.
Também está indicado para o tratamento de adultos com leucemia linfoblástica aguda (LLA) positiva para o cromossoma Filadélfia, com resistência ou intolerância a terapêutica prévia.
Também está indicado para o tratamento de adultos com leucemia linfoblástica aguda (LLA) positiva para o cromossoma Filadélfia, com resistência ou intolerância a terapêutica prévia.
Classificação CFT
16.1.8 : Inibidores das tirosinacinases
Mecanismo De Acção
O dasatinib inibe a actividade da cinase BCR-ABL e cinases da familia SRC juntamente com um número de outras cinases oncogénicas selecionadas, incluindo c-KIT, cinases do receptor da efrina (EPH) e receptor PDGFβ.
O dasatinib é um inibidor potente subnanomolar da cinase BCR-ABL com actividade na concentração de 0,6-0,8 nM.
Liga-se tanto à conformação inactiva como activa da enzima BCR-ABL.
In vitro,o dasatinib é activo nas linhagens celulares leucémicas representando as variantes da doença sensíveis e resistentes ao imatinib.
Estes estudos não clínicos mostram que o dasatinib pode superar a resistência ao imatinib resultante da sobre-expressão da BCR-ABL, mutações no domínio da cinase BCR-ABL, activação de vias de sinalização alternativas envolvendo a família de cinases SRC (LYN, HCK), e sobre-expressão do gene de resistência a vários fármacos.
Adicionalmente, o dasatinib inibe a família de cinases SRC em concentrações subnanomolares.
In vivo, em experiências separadas usando modelos murinos de LMC, o dasatinib preveniu a progressão de LMC crónica para a fase blástica e prolongou a sobrevivência dos ratinhos com crescimento de linhagens celulares derivadas de doentes com LMC, em vários locais, incluindo o sistema nervoso central.
O dasatinib é um inibidor potente subnanomolar da cinase BCR-ABL com actividade na concentração de 0,6-0,8 nM.
Liga-se tanto à conformação inactiva como activa da enzima BCR-ABL.
In vitro,o dasatinib é activo nas linhagens celulares leucémicas representando as variantes da doença sensíveis e resistentes ao imatinib.
Estes estudos não clínicos mostram que o dasatinib pode superar a resistência ao imatinib resultante da sobre-expressão da BCR-ABL, mutações no domínio da cinase BCR-ABL, activação de vias de sinalização alternativas envolvendo a família de cinases SRC (LYN, HCK), e sobre-expressão do gene de resistência a vários fármacos.
Adicionalmente, o dasatinib inibe a família de cinases SRC em concentrações subnanomolares.
In vivo, em experiências separadas usando modelos murinos de LMC, o dasatinib preveniu a progressão de LMC crónica para a fase blástica e prolongou a sobrevivência dos ratinhos com crescimento de linhagens celulares derivadas de doentes com LMC, em vários locais, incluindo o sistema nervoso central.
Posologia Orientativa
Dose adulta usual para a leucemia:
LMC em fase crónica:
Dose inicial: 100 mg uma vez por dia.
LMC em fase acelerada, mielóide ou em crise blástica linfóide CML, ou LLA Ph +:
Dose inicial: 140 mg por via oral uma vez ao dia.
Em estudos clínicos, o tratamento com Dasatinib foi continuado até deixar de ser tolerado pelo paciente durante a progressão da doença.
O efeito da interrupção do tratamento após a realização de uma resposta citogenética completa não foi investigado.
LMC em fase crónica:
Dose inicial: 100 mg uma vez por dia.
LMC em fase acelerada, mielóide ou em crise blástica linfóide CML, ou LLA Ph +:
Dose inicial: 140 mg por via oral uma vez ao dia.
Em estudos clínicos, o tratamento com Dasatinib foi continuado até deixar de ser tolerado pelo paciente durante a progressão da doença.
O efeito da interrupção do tratamento após a realização de uma resposta citogenética completa não foi investigado.
Administração
Dasatinib tem de ser administrado por via oral.
Para minimizar o risco de exposição dérmica, os comprimidos revestidos por película não podem ser esmagados nem cortados, têm de ser deglutidos inteiros.
Podem ser tomados com ou sem alimentos e devem ser tomados consistentemente de manhã ou à noite.
Para minimizar o risco de exposição dérmica, os comprimidos revestidos por película não podem ser esmagados nem cortados, têm de ser deglutidos inteiros.
Podem ser tomados com ou sem alimentos e devem ser tomados consistentemente de manhã ou à noite.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Dasatinib.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
As seguintes situações podem ser sinais de efeitos secundários graves:
- caso tenha dor no peito, dificuldade em respirar, tosse e desmaio.
- caso tenha hemorragias inesperadas ou formação de nódoas negras sem ter tido uma lesão.
- caso note sangue no vómito, nas fezes ou urina ou tenha as fezes escuras.
- caso tenha sinais de infecção como febre, arrepios fortes.
- caso tenha febre, boca ou garganta inflamada, formação de bolhas ou descamação da pele e/ou das mucosas.
Efeitos secundários muito frequentes (podem afectar mais de 1 em 10 pessoas)
- infecções (incluindo bacteriana, viral e fúngica).
- coração e pulmões: falta de ar.
- Problemas digestivos: diarreia, sensação de doença ou doença (náuseas e vómitos).
- Pele, cabelo, olhos, gerais: erupção na pele, febre, inchaço em volta da face, das mãos e dos pés, dores de cabeça, sensação de cansaço ou fraqueza, hemorragia.
- Dor: dores musculares, dor de barriga (abdominal).
- Os exames podem mostrar: valor baixo de número de plaquetas, valor baixo de número de glóbulos brancos (neutropenia), anemia, líquido em volta dos pulmões.
Efeitos secundários frequentes (podem afectar até 1 em 10 pessoas)
- infecções: pneumonia, infecção viral por herpes, infecção respiratória superior, infecção grave do sangue ou dos tecidos (incluindo casos pouco frequentes com desfechos fatais).
- coração e pulmões: palpitações, batimento cardíaco irregular, insuficiência cardíaca congestiva, músculo do coração fraco, pressão arterial elevada, pressão sanguínea aumentada nos pulmões, tosse.
- Problemas digestivos: alteração do apetite, alteração do paladar, barriga (abdómen) inchada ou distendida, inflamação do cólon (intestinos), prisão de ventre, azia, ulceração na boca, aumento de peso, diminuição de peso, gastrite.
- Pele, cabelo, olhos, geral: sensação de formigueiro, comichão, pele seca, acne, inflamação da pele, ruído persistente nos ouvidos, queda de cabelo, transpiração excessiva, alterações da visão (incluindo visão turva e visão distorcida), secura ocular, nódoas negras, depressão, insónia, vermelhidão, tonturas, contusão (nódoa negra), anorexia (falta de apetite), sonolência, edema generalizado.
- Dor: dor nas articulações, fraqueza muscular, dor no peito, dor em volta das mãos e dos pés, arrepios, rigidez nos músculos e nas articulações, espasmos musculares.
- Os exames podem mostrar: líquido em volta do coração, líquido nos pulmões, arritmia, neutropenia febril, hemorragia gastrointestinal, níveis elevados de ácido úrico no sangue
Efeitos secundários pouco frequentes (podem afectar até 1 em 100 pessoas).
- coração e pulmões: ataque cardíaco (incluindo desfechos fatais), inflamação da membrana que reveste o coração (saco fibroso), ritmo cardíaco irregular, dor no peito por falta de fornecimento de sangue ao coração (angina), pressão arterial baixa, estreitamento das vias respiratórias que pode provocar dificuldades em respirar, asma, pressão sanguínea aumentada nas artérias (vasos sanguíneos) dos pulmões.
- Problemas digestivos: inflamação do pâncreas, úlcera péptica, inflamação do tubo digestivo, barriga (abdómen) inchada, rasgo na pele do canal anal, dificuldade em engolir, inflamação da vesícula biliar, bloqueio dos ductos biliares, refluxo gastro-esofágico (uma doença em que o ácido ou outros conteúdos do estômago voltam a subir para a garganta).
- Pele, cabelo, olhos, geral: reacções alérgicas, incluíndo nódulos vermelhos e moles na pele (eritema nodoso), ansiedade, confusão, alterações do humor, diminuição do desejo sexual, desmaios, tremor, inflamação do olho que provoca vermelhidão ou dor, uma doença na pele caracterizada por manchas vermelhas, moles e bem definidas, acompanhadas de febre de início rápido e valor alto do número de células brancas no sangue (dermatose neutrófila), perda de audição, sensibilidade à luz, insuficiência visual, aumento de formação de lágrima, alteração na coloração da pele, inflamação do tecido gordo sob a pele, úlceras na pele, bolhas na pele, alterações nas unhas, alterações no cabelo, alterações nos pés e mãos, insuficiência renal, frequência em urinar, aumento dos seios nos homens, perturbação menstrual, desconforto e fraqueza geral, função da tiróide diminuída, perda de equilíbrio quando caminha, osteonecrose (uma doença com redução do fluxo sanguíneo nos ossos, que podem causar perda de osso e morte do osso), artrite, inchaço na pele em qualquer zona do corpo.
- Dor: inflamação das veias que pode provocar vermelhidão, sensibilidade ao toque e inchaço, inflamação do tendão.
- Cérebro: perda de memória.
- Os exames podem mostrar: resultados anormais nos testes sanguíneos e possível diminuição da função dos rins, provocado pelos resíduos do tumor a morrer (síndrome de lise tumoral), níveis baixos de albumina no sangue, níveis baixos de linfócitos (um tipo de glóbulos brancos) no sangue, níveis altos de colesterol no sangue, nódulos linfáticos inchados, hemorragia no cérebro, actividade eléctrica irregular do coração, aumento do coração, inflamação do fígado, presença de proteínas na urina, creatina fosfoquinase aumentada (uma enzima normalmente encontrada no coração, no cérebro e nos músculos esqueléticos), troponina elevada (uma enzima encontrada no coração e músculo esquelético), gama-glutamiltransferase aumentada (uma enzima encontrada no fígado).
Efeitos secundários raros (podem afectar até 1 em 1000 pessoas)
- coração e pulmões: aumento do ventrículo direito no coração, inflamação do músculo do coração, conjunto de condições que resultam do bloqueio do fornecimento de sangue ao músculo cardíaco (síndrome coronário agudo), paragem cardíaca (paragem do fluxo sanguíneo do coração), doença arterial coronária (do coração), inflamação do tecido que cobre o coração e pulmões, coágulos sanguíneos, coágulos sanguíneos nos pulmões.
- Problemas digestivos: perda de nutrientes vitais do seu sistema digestivo tais como as proteínas, obstrução do intestino, fístula anal (uma abertura anormal do anus para a pele à volta do anus), insuficiência da função renal, diabetes.
- Pele, cabelo, olhos, geral: convulsões, inflamação do nervo óptico que pode provocar perda total ou parcial da visão, manchas azul-arroxeadas na pele, função da tiróide anormalmente alta, inflamação da glândula da tiróide, ataxia (uma doença associada com falta de coordenação muscular), dificuldade em andar, aborto, inflamação dos vasos sanguíneos da pele, fibrose da pele.
- Cérebro: AVC (acidente cerebrovascular), episódio temporário de disfunção neurológica provocado por perda de fluxo sanguíneo, paralisia do nervo facial, demência.
Outros efeitos secundários que foram comunicados (frequência desconhecida) incluem: inflamação dos pulmões, hemorragia no estômago e intestinos que pode causar morte, uma reacção com febre, formação de bolhas na pele, e ulceração das mucosas.
- caso tenha dor no peito, dificuldade em respirar, tosse e desmaio.
- caso tenha hemorragias inesperadas ou formação de nódoas negras sem ter tido uma lesão.
- caso note sangue no vómito, nas fezes ou urina ou tenha as fezes escuras.
- caso tenha sinais de infecção como febre, arrepios fortes.
- caso tenha febre, boca ou garganta inflamada, formação de bolhas ou descamação da pele e/ou das mucosas.
Efeitos secundários muito frequentes (podem afectar mais de 1 em 10 pessoas)
- infecções (incluindo bacteriana, viral e fúngica).
- coração e pulmões: falta de ar.
- Problemas digestivos: diarreia, sensação de doença ou doença (náuseas e vómitos).
- Pele, cabelo, olhos, gerais: erupção na pele, febre, inchaço em volta da face, das mãos e dos pés, dores de cabeça, sensação de cansaço ou fraqueza, hemorragia.
- Dor: dores musculares, dor de barriga (abdominal).
- Os exames podem mostrar: valor baixo de número de plaquetas, valor baixo de número de glóbulos brancos (neutropenia), anemia, líquido em volta dos pulmões.
Efeitos secundários frequentes (podem afectar até 1 em 10 pessoas)
- infecções: pneumonia, infecção viral por herpes, infecção respiratória superior, infecção grave do sangue ou dos tecidos (incluindo casos pouco frequentes com desfechos fatais).
- coração e pulmões: palpitações, batimento cardíaco irregular, insuficiência cardíaca congestiva, músculo do coração fraco, pressão arterial elevada, pressão sanguínea aumentada nos pulmões, tosse.
- Problemas digestivos: alteração do apetite, alteração do paladar, barriga (abdómen) inchada ou distendida, inflamação do cólon (intestinos), prisão de ventre, azia, ulceração na boca, aumento de peso, diminuição de peso, gastrite.
- Pele, cabelo, olhos, geral: sensação de formigueiro, comichão, pele seca, acne, inflamação da pele, ruído persistente nos ouvidos, queda de cabelo, transpiração excessiva, alterações da visão (incluindo visão turva e visão distorcida), secura ocular, nódoas negras, depressão, insónia, vermelhidão, tonturas, contusão (nódoa negra), anorexia (falta de apetite), sonolência, edema generalizado.
- Dor: dor nas articulações, fraqueza muscular, dor no peito, dor em volta das mãos e dos pés, arrepios, rigidez nos músculos e nas articulações, espasmos musculares.
- Os exames podem mostrar: líquido em volta do coração, líquido nos pulmões, arritmia, neutropenia febril, hemorragia gastrointestinal, níveis elevados de ácido úrico no sangue
Efeitos secundários pouco frequentes (podem afectar até 1 em 100 pessoas).
- coração e pulmões: ataque cardíaco (incluindo desfechos fatais), inflamação da membrana que reveste o coração (saco fibroso), ritmo cardíaco irregular, dor no peito por falta de fornecimento de sangue ao coração (angina), pressão arterial baixa, estreitamento das vias respiratórias que pode provocar dificuldades em respirar, asma, pressão sanguínea aumentada nas artérias (vasos sanguíneos) dos pulmões.
- Problemas digestivos: inflamação do pâncreas, úlcera péptica, inflamação do tubo digestivo, barriga (abdómen) inchada, rasgo na pele do canal anal, dificuldade em engolir, inflamação da vesícula biliar, bloqueio dos ductos biliares, refluxo gastro-esofágico (uma doença em que o ácido ou outros conteúdos do estômago voltam a subir para a garganta).
- Pele, cabelo, olhos, geral: reacções alérgicas, incluíndo nódulos vermelhos e moles na pele (eritema nodoso), ansiedade, confusão, alterações do humor, diminuição do desejo sexual, desmaios, tremor, inflamação do olho que provoca vermelhidão ou dor, uma doença na pele caracterizada por manchas vermelhas, moles e bem definidas, acompanhadas de febre de início rápido e valor alto do número de células brancas no sangue (dermatose neutrófila), perda de audição, sensibilidade à luz, insuficiência visual, aumento de formação de lágrima, alteração na coloração da pele, inflamação do tecido gordo sob a pele, úlceras na pele, bolhas na pele, alterações nas unhas, alterações no cabelo, alterações nos pés e mãos, insuficiência renal, frequência em urinar, aumento dos seios nos homens, perturbação menstrual, desconforto e fraqueza geral, função da tiróide diminuída, perda de equilíbrio quando caminha, osteonecrose (uma doença com redução do fluxo sanguíneo nos ossos, que podem causar perda de osso e morte do osso), artrite, inchaço na pele em qualquer zona do corpo.
- Dor: inflamação das veias que pode provocar vermelhidão, sensibilidade ao toque e inchaço, inflamação do tendão.
- Cérebro: perda de memória.
- Os exames podem mostrar: resultados anormais nos testes sanguíneos e possível diminuição da função dos rins, provocado pelos resíduos do tumor a morrer (síndrome de lise tumoral), níveis baixos de albumina no sangue, níveis baixos de linfócitos (um tipo de glóbulos brancos) no sangue, níveis altos de colesterol no sangue, nódulos linfáticos inchados, hemorragia no cérebro, actividade eléctrica irregular do coração, aumento do coração, inflamação do fígado, presença de proteínas na urina, creatina fosfoquinase aumentada (uma enzima normalmente encontrada no coração, no cérebro e nos músculos esqueléticos), troponina elevada (uma enzima encontrada no coração e músculo esquelético), gama-glutamiltransferase aumentada (uma enzima encontrada no fígado).
Efeitos secundários raros (podem afectar até 1 em 1000 pessoas)
- coração e pulmões: aumento do ventrículo direito no coração, inflamação do músculo do coração, conjunto de condições que resultam do bloqueio do fornecimento de sangue ao músculo cardíaco (síndrome coronário agudo), paragem cardíaca (paragem do fluxo sanguíneo do coração), doença arterial coronária (do coração), inflamação do tecido que cobre o coração e pulmões, coágulos sanguíneos, coágulos sanguíneos nos pulmões.
- Problemas digestivos: perda de nutrientes vitais do seu sistema digestivo tais como as proteínas, obstrução do intestino, fístula anal (uma abertura anormal do anus para a pele à volta do anus), insuficiência da função renal, diabetes.
- Pele, cabelo, olhos, geral: convulsões, inflamação do nervo óptico que pode provocar perda total ou parcial da visão, manchas azul-arroxeadas na pele, função da tiróide anormalmente alta, inflamação da glândula da tiróide, ataxia (uma doença associada com falta de coordenação muscular), dificuldade em andar, aborto, inflamação dos vasos sanguíneos da pele, fibrose da pele.
- Cérebro: AVC (acidente cerebrovascular), episódio temporário de disfunção neurológica provocado por perda de fluxo sanguíneo, paralisia do nervo facial, demência.
Outros efeitos secundários que foram comunicados (frequência desconhecida) incluem: inflamação dos pulmões, hemorragia no estômago e intestinos que pode causar morte, uma reacção com febre, formação de bolhas na pele, e ulceração das mucosas.
Advertências
Gravidez:Dasatinib não deve ser utilizado durante a gravidez, a menos que o estado clínico da mulher exija tratamento com dasatinib.
Aleitamento:Durante o tratamento com Dasatinib o aleitamento deve ser suspenso.
Condução:Os doentes deverão ser alertados para a possibilidade de ocorrerem reacções adversas, tais como tonturas e visão turva durante o tratamento com dasatinib. Consequentemente, deverá recomendar-se precaução na condução de veículos ou utilização de máquinas.
Precauções Gerais
Fale com o médico ou farmacêutico antes de tomar Dasatinib
- se está a tomar medicamentos para fluidificar o sangue ou prevenir formação de coágulos
- se tem problemas no fígado ou no coração, ou costumava ter
- se começar a ter dificuldade em respirar, dor no peito ou tosse enquanto toma este medicamento: podem ser sinais de retenção de líquido nos pulmões ou no peito (que pode ser mais frequente em doentes com 65 anos ou mais), ou devido a alterações nos vasos sanguíneos que fornecem os pulmões.
O médico irá verificar regularmente a sua situação para confirmar se Dasatinib está a ter o efeito desejado.
Durante o tratamento com Dasatinib também lhe serão feitas regularmente análises ao sangue.
Dasatinib não é recomendado para doentes com idade inferior a 18 anos.
Dasatinib pode ser usado por pessoas com idade superior a 65 anos nas mesmas doses dos outros adultos.
- se está a tomar medicamentos para fluidificar o sangue ou prevenir formação de coágulos
- se tem problemas no fígado ou no coração, ou costumava ter
- se começar a ter dificuldade em respirar, dor no peito ou tosse enquanto toma este medicamento: podem ser sinais de retenção de líquido nos pulmões ou no peito (que pode ser mais frequente em doentes com 65 anos ou mais), ou devido a alterações nos vasos sanguíneos que fornecem os pulmões.
O médico irá verificar regularmente a sua situação para confirmar se Dasatinib está a ter o efeito desejado.
Durante o tratamento com Dasatinib também lhe serão feitas regularmente análises ao sangue.
Dasatinib não é recomendado para doentes com idade inferior a 18 anos.
Dasatinib pode ser usado por pessoas com idade superior a 65 anos nas mesmas doses dos outros adultos.
Cuidados com a Dieta
Pode tomar o medicamento com ou sem alimentos.
Não tome Dasatinib com toranja ou sumo de toranja
Não tome Dasatinib com toranja ou sumo de toranja
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Uma vez que dasatinib está associado a mielossupressão de grau 3 ou 4, os doentes que ingerirem mais do que a dose recomendada devem ser cuidadosamente monitorizados quanto a mielossupressão e deve ser instituído tratamento de suporte adequado.
Uma vez que dasatinib está associado a mielossupressão de grau 3 ou 4, os doentes que ingerirem mais do que a dose recomendada devem ser cuidadosamente monitorizados quanto a mielossupressão e deve ser instituído tratamento de suporte adequado.
Terapêutica Interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.
Tome a próxima dose à hora prevista.
Tome a próxima dose à hora prevista.
Cuidados no Armazenamento
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Dasatinib Cetoconazol
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem aumentar as concentrações plasmáticas de dasatinib: Estudos in vitro indicam que o dasatinib é um substrato da CYP3A4. A utilização concomitante do dasatinib com medicamentos ou substâncias que inibem potentemente a CYP3A4 (ex. cetoconazol, itraconazol, eritromicina, claritromicina, ritonavir, telitromicina, sumo de toranja) pode aumentar a exposição ao dasatinib. Consequentemente, não é recomendada a administração sistémica de inibidores potentes da CYP3A4 em doentes a receber dasatinib. Com base em experiências in vitro, com concentrações clinicamente relevantes, a ligação do dasatinib às proteínas plasmáticas é de aproximadamente 96%. Não foram realizados estudos para avaliar a interacção do dasatinib com outros medicamentos que se ligam às proteínas. Desconhece-se o potencial para deslocamento e a sua relevância clínica. - Cetoconazol
Darunavir Dasatinib
Observações: O perfil de interacção do darunavir pode variar dependendo se é utilizado o ritonavir ou o cobicistate como fármacos potenciadores. As recomendações dadas para a utilização concomitante de darunavir e outros medicamentos podem por isso variar dependendo se darunavir é potenciado com ritonavir ou com cobicistate, e é também necessária precaução durante o primeiro tempo de tratamento, se se substituir o fármaco potenciador de ritonavir para cobicistate.Interacções: ANTINEOPLÁSICOS: Dasatinib, Nilotinib, Vinblastina, Vincristina: Não foi estudado. É expectável que Darunavir potenciado aumente as concentrações plasmáticas destes antineoplásicos. (Inibição do CYP3A). As concentrações destes medicamentos podem ser aumentadas quando administrados concomitantemente com Darunavir potenciado, resultando num potencial aumento dos acontecimentos adversos habitualmente associados a estes medicamentos antineoplásicos. Recomenda-se precaução na associação de um destes agentes antineoplásicos com Darunavir potenciado. - Dasatinib
Darunavir + Cobicistate Dasatinib
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com Darunavir / Cobicistate. Uma vez que Darunavir / Cobicistate contém darunavir e cobicistate, as interações que foram identificadas com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir) e com cobicistate determinam as interações que podem ocorrer com Darunavir / Cobicistate. Os ensaios de interacção com darunavir/ritonavir e com cobicistate apenas foram realizados em adultos.Interacções: ANTINEOPLÁSICOS: Dasatinib, Nilotinib, Vinblastina, Vincristina: Tendo por base considerações teóricas, é expectável que Darunavir / Cobicistate aumente as concentrações plasmáticas destes antineoplásicos. (inibição do CYP3A) As concentrações destes medicamentos podem ser aumentadas quando administrados concomitantemente com Darunavir / Cobicistate, resultando num potencial aumento dos acontecimentos adversos habitualmente associados a estes medicamentos antineoplásicos. Recomenda-se precaução na associação de um destes agentes antineoplásicos com Darunavir / Cobicistate. A utilização concomitante de everolímus e Darunavir / Cobicistate não é recomendada. - Dasatinib
Dasatinib Itraconazol
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem aumentar as concentrações plasmáticas de dasatinib: Estudos in vitro indicam que o dasatinib é um substrato da CYP3A4. A utilização concomitante do dasatinib com medicamentos ou substâncias que inibem potentemente a CYP3A4 (ex. cetoconazol, itraconazol, eritromicina, claritromicina, ritonavir, telitromicina, sumo de toranja) pode aumentar a exposição ao dasatinib. Consequentemente, não é recomendada a administração sistémica de inibidores potentes da CYP3A4 em doentes a receber dasatinib. Com base em experiências in vitro, com concentrações clinicamente relevantes, a ligação do dasatinib às proteínas plasmáticas é de aproximadamente 96%. Não foram realizados estudos para avaliar a interacção do dasatinib com outros medicamentos que se ligam às proteínas. Desconhece-se o potencial para deslocamento e a sua relevância clínica. - Itraconazol
Dasatinib Eritromicina
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem aumentar as concentrações plasmáticas de dasatinib: Estudos in vitro indicam que o dasatinib é um substrato da CYP3A4. A utilização concomitante do dasatinib com medicamentos ou substâncias que inibem potentemente a CYP3A4 (ex. cetoconazol, itraconazol, eritromicina, claritromicina, ritonavir, telitromicina, sumo de toranja) pode aumentar a exposição ao dasatinib. Consequentemente, não é recomendada a administração sistémica de inibidores potentes da CYP3A4 em doentes a receber dasatinib. Com base em experiências in vitro, com concentrações clinicamente relevantes, a ligação do dasatinib às proteínas plasmáticas é de aproximadamente 96%. Não foram realizados estudos para avaliar a interacção do dasatinib com outros medicamentos que se ligam às proteínas. Desconhece-se o potencial para deslocamento e a sua relevância clínica. - Eritromicina
Dasatinib Claritromicina
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem aumentar as concentrações plasmáticas de dasatinib: Estudos in vitro indicam que o dasatinib é um substrato da CYP3A4. A utilização concomitante do dasatinib com medicamentos ou substâncias que inibem potentemente a CYP3A4 (ex. cetoconazol, itraconazol, eritromicina, claritromicina, ritonavir, telitromicina, sumo de toranja) pode aumentar a exposição ao dasatinib. Consequentemente, não é recomendada a administração sistémica de inibidores potentes da CYP3A4 em doentes a receber dasatinib. Com base em experiências in vitro, com concentrações clinicamente relevantes, a ligação do dasatinib às proteínas plasmáticas é de aproximadamente 96%. Não foram realizados estudos para avaliar a interacção do dasatinib com outros medicamentos que se ligam às proteínas. Desconhece-se o potencial para deslocamento e a sua relevância clínica. - Claritromicina
Dasatinib Ritonavir
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem aumentar as concentrações plasmáticas de dasatinib: Estudos in vitro indicam que o dasatinib é um substrato da CYP3A4. A utilização concomitante do dasatinib com medicamentos ou substâncias que inibem potentemente a CYP3A4 (ex. cetoconazol, itraconazol, eritromicina, claritromicina, ritonavir, telitromicina, sumo de toranja) pode aumentar a exposição ao dasatinib. Consequentemente, não é recomendada a administração sistémica de inibidores potentes da CYP3A4 em doentes a receber dasatinib. Com base em experiências in vitro, com concentrações clinicamente relevantes, a ligação do dasatinib às proteínas plasmáticas é de aproximadamente 96%. Não foram realizados estudos para avaliar a interacção do dasatinib com outros medicamentos que se ligam às proteínas. Desconhece-se o potencial para deslocamento e a sua relevância clínica. - Ritonavir
Dasatinib Telitromicina
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem aumentar as concentrações plasmáticas de dasatinib: Estudos in vitro indicam que o dasatinib é um substrato da CYP3A4. A utilização concomitante do dasatinib com medicamentos ou substâncias que inibem potentemente a CYP3A4 (ex. cetoconazol, itraconazol, eritromicina, claritromicina, ritonavir, telitromicina, sumo de toranja) pode aumentar a exposição ao dasatinib. Consequentemente, não é recomendada a administração sistémica de inibidores potentes da CYP3A4 em doentes a receber dasatinib. Com base em experiências in vitro, com concentrações clinicamente relevantes, a ligação do dasatinib às proteínas plasmáticas é de aproximadamente 96%. Não foram realizados estudos para avaliar a interacção do dasatinib com outros medicamentos que se ligam às proteínas. Desconhece-se o potencial para deslocamento e a sua relevância clínica. - Telitromicina
Dasatinib Sumo de toranja
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem aumentar as concentrações plasmáticas de dasatinib: Estudos in vitro indicam que o dasatinib é um substrato da CYP3A4. A utilização concomitante do dasatinib com medicamentos ou substâncias que inibem potentemente a CYP3A4 (ex. cetoconazol, itraconazol, eritromicina, claritromicina, ritonavir, telitromicina, sumo de toranja) pode aumentar a exposição ao dasatinib. Consequentemente, não é recomendada a administração sistémica de inibidores potentes da CYP3A4 em doentes a receber dasatinib. Com base em experiências in vitro, com concentrações clinicamente relevantes, a ligação do dasatinib às proteínas plasmáticas é de aproximadamente 96%. Não foram realizados estudos para avaliar a interacção do dasatinib com outros medicamentos que se ligam às proteínas. Desconhece-se o potencial para deslocamento e a sua relevância clínica. - Sumo de toranja
Dasatinib Rifampicina (rifampina)
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem diminuir as concentrações plasmáticas de dasatinib: Quando dasatinib foi administrado após 8 tomas diárias, à noite, de 600 mg de rifampicina, um potente indutor da CYP3A4, a AUC do dasatinib diminuíu cerca de 82%. Outros medicamentos que induzem a actividade da CYP3A4 (ex. dexametasona, fenitoína, carbamazepina, fenobarbital ou preparações à base de plantas contendo Hypericum perforatum, também conhecido por Hipericão) podem aumentar também o metabolismo e diminuir as concentrações plasmáticas do dasatinib. Consequentemente, não é recomendado o uso concomitante de indutores potentes da CYP3A4 com dasatinib. Nos doentes a quem a rifampicina ou outros indutores da CYP3A4 estejam indicados devem ser utilizados medicamentos alternativos com menor potencial de indução enzimática. - Rifampicina (rifampina)
Dasatinib Inibidores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem aumentar as concentrações plasmáticas de dasatinib: Estudos in vitro indicam que o dasatinib é um substrato da CYP3A4. A utilização concomitante do dasatinib com medicamentos ou substâncias que inibem potentemente a CYP3A4 (ex. cetoconazol, itraconazol, eritromicina, claritromicina, ritonavir, telitromicina, sumo de toranja) pode aumentar a exposição ao dasatinib. Consequentemente, não é recomendada a administração sistémica de inibidores potentes da CYP3A4 em doentes a receber dasatinib. Com base em experiências in vitro, com concentrações clinicamente relevantes, a ligação do dasatinib às proteínas plasmáticas é de aproximadamente 96%. Não foram realizados estudos para avaliar a interacção do dasatinib com outros medicamentos que se ligam às proteínas. Desconhece-se o potencial para deslocamento e a sua relevância clínica. - Inibidores do CYP3A4
Dasatinib Indutores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem diminuir as concentrações plasmáticas de dasatinib: Quando dasatinib foi administrado após 8 tomas diárias, à noite, de 600 mg de rifampicina, um potente indutor da CYP3A4, a AUC do dasatinib diminuíu cerca de 82%. Outros medicamentos que induzem a actividade da CYP3A4 (ex. dexametasona, fenitoína, carbamazepina, fenobarbital ou preparações à base de plantas contendo Hypericum perforatum, também conhecido por Hipericão) podem aumentar também o metabolismo e diminuir as concentrações plasmáticas do dasatinib. Consequentemente, não é recomendado o uso concomitante de indutores potentes da CYP3A4 com dasatinib. Nos doentes a quem a rifampicina ou outros indutores da CYP3A4 estejam indicados devem ser utilizados medicamentos alternativos com menor potencial de indução enzimática. - Indutores do CYP3A4
Dasatinib Dexametasona
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem diminuir as concentrações plasmáticas de dasatinib: Quando dasatinib foi administrado após 8 tomas diárias, à noite, de 600 mg de rifampicina, um potente indutor da CYP3A4, a AUC do dasatinib diminuíu cerca de 82%. Outros medicamentos que induzem a actividade da CYP3A4 (ex. dexametasona, fenitoína, carbamazepina, fenobarbital ou preparações à base de plantas contendo Hypericum perforatum, também conhecido por Hipericão) podem aumentar também o metabolismo e diminuir as concentrações plasmáticas do dasatinib. Consequentemente, não é recomendado o uso concomitante de indutores potentes da CYP3A4 com dasatinib. Nos doentes a quem a rifampicina ou outros indutores da CYP3A4 estejam indicados devem ser utilizados medicamentos alternativos com menor potencial de indução enzimática. - Dexametasona
Dasatinib Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem diminuir as concentrações plasmáticas de dasatinib: Quando dasatinib foi administrado após 8 tomas diárias, à noite, de 600 mg de rifampicina, um potente indutor da CYP3A4, a AUC do dasatinib diminuíu cerca de 82%. Outros medicamentos que induzem a actividade da CYP3A4 (ex. dexametasona, fenitoína, carbamazepina, fenobarbital ou preparações à base de plantas contendo Hypericum perforatum, também conhecido por Hipericão) podem aumentar também o metabolismo e diminuir as concentrações plasmáticas do dasatinib. Consequentemente, não é recomendado o uso concomitante de indutores potentes da CYP3A4 com dasatinib. Nos doentes a quem a rifampicina ou outros indutores da CYP3A4 estejam indicados devem ser utilizados medicamentos alternativos com menor potencial de indução enzimática. - Fenitoína
Dasatinib Carbamazepina
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem diminuir as concentrações plasmáticas de dasatinib: Quando dasatinib foi administrado após 8 tomas diárias, à noite, de 600 mg de rifampicina, um potente indutor da CYP3A4, a AUC do dasatinib diminuíu cerca de 82%. Outros medicamentos que induzem a actividade da CYP3A4 (ex. dexametasona, fenitoína, carbamazepina, fenobarbital ou preparações à base de plantas contendo Hypericum perforatum, também conhecido por Hipericão) podem aumentar também o metabolismo e diminuir as concentrações plasmáticas do dasatinib. Consequentemente, não é recomendado o uso concomitante de indutores potentes da CYP3A4 com dasatinib. Nos doentes a quem a rifampicina ou outros indutores da CYP3A4 estejam indicados devem ser utilizados medicamentos alternativos com menor potencial de indução enzimática. - Carbamazepina
Dasatinib Fenobarbital
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem diminuir as concentrações plasmáticas de dasatinib: Quando dasatinib foi administrado após 8 tomas diárias, à noite, de 600 mg de rifampicina, um potente indutor da CYP3A4, a AUC do dasatinib diminuíu cerca de 82%. Outros medicamentos que induzem a actividade da CYP3A4 (ex. dexametasona, fenitoína, carbamazepina, fenobarbital ou preparações à base de plantas contendo Hypericum perforatum, também conhecido por Hipericão) podem aumentar também o metabolismo e diminuir as concentrações plasmáticas do dasatinib. Consequentemente, não é recomendado o uso concomitante de indutores potentes da CYP3A4 com dasatinib. Nos doentes a quem a rifampicina ou outros indutores da CYP3A4 estejam indicados devem ser utilizados medicamentos alternativos com menor potencial de indução enzimática. - Fenobarbital
Dasatinib Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas que podem diminuir as concentrações plasmáticas de dasatinib: Quando dasatinib foi administrado após 8 tomas diárias, à noite, de 600 mg de rifampicina, um potente indutor da CYP3A4, a AUC do dasatinib diminuíu cerca de 82%. Outros medicamentos que induzem a actividade da CYP3A4 (ex. dexametasona, fenitoína, carbamazepina, fenobarbital ou preparações à base de plantas contendo Hypericum perforatum, também conhecido por Hipericão) podem aumentar também o metabolismo e diminuir as concentrações plasmáticas do dasatinib. Consequentemente, não é recomendado o uso concomitante de indutores potentes da CYP3A4 com dasatinib. Nos doentes a quem a rifampicina ou outros indutores da CYP3A4 estejam indicados devem ser utilizados medicamentos alternativos com menor potencial de indução enzimática. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Dasatinib Antagonistas dos Receptores H2 da Histamina
Observações: n.d.Interacções: Antagonistas dos receptores da histamina-2 e inibidores da bomba de protões: É provável que a supressão a longo prazo da secreção ácida gástrica pelos antagonistas dos receptores H2 e inibidores da bomba de protões (ex. famotidina e omeprazol) reduza a exposição ao dasatinib. Num estudo de dose única em indivíduos saudáveis, a administração de famotidina 10 horas antes de uma dose única de dasatinib reduziu a exposição ao dasatinib em cerca de 61%. Num estudo de 14 indivíduos saudáveis, a administração de uma dose única de 100 mg de dasatinib 22 horas após omeprazol na dose de 40 mg durante 4 dias no estado estacionário, levou à redução da AUC do dasatinib em 43% e da Cmax do dasatinib em 42%. Em doentes a receber terapêutica com dasatinib deve ser considerada a utilização de antiácidos em substituição dos antagonistas dos receptores H2 ou dos inibidores da bomba de protões. - Antagonistas dos Receptores H2 da Histamina
Dasatinib Inibidores da Bomba de Protões (IBP)
Observações: n.d.Interacções: Antagonistas dos receptores da histamina-2 e inibidores da bomba de protões: É provável que a supressão a longo prazo da secreção ácida gástrica pelos antagonistas dos receptores H2 e inibidores da bomba de protões (ex. famotidina e omeprazol) reduza a exposição ao dasatinib. Num estudo de dose única em indivíduos saudáveis, a administração de famotidina 10 horas antes de uma dose única de dasatinib reduziu a exposição ao dasatinib em cerca de 61%. Num estudo de 14 indivíduos saudáveis, a administração de uma dose única de 100 mg de dasatinib 22 horas após omeprazol na dose de 40 mg durante 4 dias no estado estacionário, levou à redução da AUC do dasatinib em 43% e da Cmax do dasatinib em 42%. Em doentes a receber terapêutica com dasatinib deve ser considerada a utilização de antiácidos em substituição dos antagonistas dos receptores H2 ou dos inibidores da bomba de protões. - Inibidores da Bomba de Protões (IBP)
Dasatinib Omeprazol
Observações: n.d.Interacções: Antagonistas dos receptores da histamina-2 e inibidores da bomba de protões: É provável que a supressão a longo prazo da secreção ácida gástrica pelos antagonistas dos receptores H2 e inibidores da bomba de protões (ex. famotidina e omeprazol) reduza a exposição ao dasatinib. Num estudo de dose única em indivíduos saudáveis, a administração de famotidina 10 horas antes de uma dose única de dasatinib reduziu a exposição ao dasatinib em cerca de 61%. Num estudo de 14 indivíduos saudáveis, a administração de uma dose única de 100 mg de dasatinib 22 horas após omeprazol na dose de 40 mg durante 4 dias no estado estacionário, levou à redução da AUC do dasatinib em 43% e da Cmax do dasatinib em 42%. Em doentes a receber terapêutica com dasatinib deve ser considerada a utilização de antiácidos em substituição dos antagonistas dos receptores H2 ou dos inibidores da bomba de protões. - Omeprazol
Dasatinib Famotidina
Observações: n.d.Interacções: Antagonistas dos receptores da histamina-2 e inibidores da bomba de protões: É provável que a supressão a longo prazo da secreção ácida gástrica pelos antagonistas dos receptores H2 e inibidores da bomba de protões (ex. famotidina e omeprazol) reduza a exposição ao dasatinib. Num estudo de dose única em indivíduos saudáveis, a administração de famotidina 10 horas antes de uma dose única de dasatinib reduziu a exposição ao dasatinib em cerca de 61%. Num estudo de 14 indivíduos saudáveis, a administração de uma dose única de 100 mg de dasatinib 22 horas após omeprazol na dose de 40 mg durante 4 dias no estado estacionário, levou à redução da AUC do dasatinib em 43% e da Cmax do dasatinib em 42%. Em doentes a receber terapêutica com dasatinib deve ser considerada a utilização de antiácidos em substituição dos antagonistas dos receptores H2 ou dos inibidores da bomba de protões. - Famotidina
Dasatinib Antiácidos
Observações: n.d.Interacções: Antiácidos: Os dados não clínicos demonstram que a solubilidade do dasatinib é dependente do pH. Em indivíduos saudáveis, o uso concomitante dos antiácidos hidróxido de alumínio/ hidróxido de magnésio com dasatinib reduziu a AUC de uma dose única de dasatinib em cerca de 55% e a Cmax em 58%. Contudo, quando os antiácidos foram administrados 2 horas antes de uma dose única de dasatinib, não foram verificadas alterações relevantes na concentração de dasatinib ou na exposição a dasatinib. Consequentemente, os antiácidos podem ser administrados até 2 horas antes ou 2 horas após a administração de dasatinib. - Antiácidos
Dasatinib Hidróxido de Alumínio
Observações: n.d.Interacções: Antiácidos: Os dados não clínicos demonstram que a solubilidade do dasatinib é dependente do pH. Em indivíduos saudáveis, o uso concomitante dos antiácidos hidróxido de alumínio/ hidróxido de magnésio com dasatinib reduziu a AUC de uma dose única de dasatinib em cerca de 55% e a Cmax em 58%. Contudo, quando os antiácidos foram administrados 2 horas antes de uma dose única de dasatinib, não foram verificadas alterações relevantes na concentração de dasatinib ou na exposição a dasatinib. Consequentemente, os antiácidos podem ser administrados até 2 horas antes ou 2 horas após a administração de dasatinib. - Hidróxido de Alumínio
Dasatinib Hidróxido de magnésio
Observações: n.d.Interacções: Antiácidos: Os dados não clínicos demonstram que a solubilidade do dasatinib é dependente do pH. Em indivíduos saudáveis, o uso concomitante dos antiácidos hidróxido de alumínio/ hidróxido de magnésio com dasatinib reduziu a AUC de uma dose única de dasatinib em cerca de 55% e a Cmax em 58%. Contudo, quando os antiácidos foram administrados 2 horas antes de uma dose única de dasatinib, não foram verificadas alterações relevantes na concentração de dasatinib ou na exposição a dasatinib. Consequentemente, os antiácidos podem ser administrados até 2 horas antes ou 2 horas após a administração de dasatinib. - Hidróxido de magnésio
Dasatinib Substratos do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas cujas con centrações plasmáticas podem ser alteradas pelo dasatinib: O uso concomitante do dasatinib e de um substrato da CYP3A4 pode aumentar a exposição ao substrato da CYP3A4. Num estudo em indivíduos saudáveis, uma dose única de 100 mg de dasatinib aumentou a AUC e Cmax da exposição à sinvastatina, um conhecido substrato da CYP3A4 em cerca de 20 e 37%, respectivamente. Não se pode excluir que o efeito seja maior após doses múltiplas de dasatinib. Consequentemente, os substratos da CYP3A4 conhecidos por terem uma margem terapêutica estreita (ex. astemizol, terfenadina, cisaprida, pimozida, quinidina, bepridilo ou alcaloides ergotamínicos [ergotamina, di-hidroergotamina]) devem ser administrados com precaução a doentes a receber dasatinib. - Substratos do CYP3A4
Dasatinib Sinvastatina
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas cujas con centrações plasmáticas podem ser alteradas pelo dasatinib: O uso concomitante do dasatinib e de um substrato da CYP3A4 pode aumentar a exposição ao substrato da CYP3A4. Num estudo em indivíduos saudáveis, uma dose única de 100 mg de dasatinib aumentou a AUC e Cmax da exposição à sinvastatina, um conhecido substrato da CYP3A4 em cerca de 20 e 37%, respectivamente. Não se pode excluir que o efeito seja maior após doses múltiplas de dasatinib. Consequentemente, os substratos da CYP3A4 conhecidos por terem uma margem terapêutica estreita (ex. astemizol, terfenadina, cisaprida, pimozida, quinidina, bepridilo ou alcaloides ergotamínicos [ergotamina, di-hidroergotamina]) devem ser administrados com precaução a doentes a receber dasatinib. - Sinvastatina
Dasatinib Substratos do CYP2C8
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas cujas con centrações plasmáticas podem ser alteradas pelo dasatinib: Os dados in vitro indicam um potencial risco de interacção com os substratos da CYP2C8, como as glitazonas. - Substratos do CYP2C8
Dasatinib Glitazonas (tiazolidinedionas (TZDs))
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas cujas con centrações plasmáticas podem ser alteradas pelo dasatinib: Os dados in vitro indicam um potencial risco de interacção com os substratos da CYP2C8, como as glitazonas. - Glitazonas (tiazolidinedionas (TZDs))
Dasatinib Astemizol
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas cujas con centrações plasmáticas podem ser alteradas pelo dasatinib: O uso concomitante do dasatinib e de um substrato da CYP3A4 pode aumentar a exposição ao substrato da CYP3A4. Num estudo em indivíduos saudáveis, uma dose única de 100 mg de dasatinib aumentou a AUC e Cmax da exposição à sinvastatina, um conhecido substrato da CYP3A4 em cerca de 20 e 37%, respectivamente. Não se pode excluir que o efeito seja maior após doses múltiplas de dasatinib. Consequentemente, os substratos da CYP3A4 conhecidos por terem uma margem terapêutica estreita (ex. astemizol, terfenadina, cisaprida, pimozida, quinidina, bepridilo ou alcaloides ergotamínicos [ergotamina, di-hidroergotamina]) devem ser administrados com precaução a doentes a receber dasatinib. - Astemizol
Dasatinib Terfenadina
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas cujas con centrações plasmáticas podem ser alteradas pelo dasatinib: O uso concomitante do dasatinib e de um substrato da CYP3A4 pode aumentar a exposição ao substrato da CYP3A4. Num estudo em indivíduos saudáveis, uma dose única de 100 mg de dasatinib aumentou a AUC e Cmax da exposição à sinvastatina, um conhecido substrato da CYP3A4 em cerca de 20 e 37%, respectivamente. Não se pode excluir que o efeito seja maior após doses múltiplas de dasatinib. Consequentemente, os substratos da CYP3A4 conhecidos por terem uma margem terapêutica estreita (ex. astemizol, terfenadina, cisaprida, pimozida, quinidina, bepridilo ou alcaloides ergotamínicos [ergotamina, di-hidroergotamina]) devem ser administrados com precaução a doentes a receber dasatinib. - Terfenadina
Dasatinib Cisaprida
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas cujas con centrações plasmáticas podem ser alteradas pelo dasatinib: O uso concomitante do dasatinib e de um substrato da CYP3A4 pode aumentar a exposição ao substrato da CYP3A4. Num estudo em indivíduos saudáveis, uma dose única de 100 mg de dasatinib aumentou a AUC e Cmax da exposição à sinvastatina, um conhecido substrato da CYP3A4 em cerca de 20 e 37%, respectivamente. Não se pode excluir que o efeito seja maior após doses múltiplas de dasatinib. Consequentemente, os substratos da CYP3A4 conhecidos por terem uma margem terapêutica estreita (ex. astemizol, terfenadina, cisaprida, pimozida, quinidina, bepridilo ou alcaloides ergotamínicos [ergotamina, di-hidroergotamina]) devem ser administrados com precaução a doentes a receber dasatinib. - Cisaprida
Dasatinib Pimozida
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas cujas con centrações plasmáticas podem ser alteradas pelo dasatinib: O uso concomitante do dasatinib e de um substrato da CYP3A4 pode aumentar a exposição ao substrato da CYP3A4. Num estudo em indivíduos saudáveis, uma dose única de 100 mg de dasatinib aumentou a AUC e Cmax da exposição à sinvastatina, um conhecido substrato da CYP3A4 em cerca de 20 e 37%, respectivamente. Não se pode excluir que o efeito seja maior após doses múltiplas de dasatinib. Consequentemente, os substratos da CYP3A4 conhecidos por terem uma margem terapêutica estreita (ex. astemizol, terfenadina, cisaprida, pimozida, quinidina, bepridilo ou alcaloides ergotamínicos [ergotamina, di-hidroergotamina]) devem ser administrados com precaução a doentes a receber dasatinib. - Pimozida
Dasatinib Quinidina
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas cujas con centrações plasmáticas podem ser alteradas pelo dasatinib: O uso concomitante do dasatinib e de um substrato da CYP3A4 pode aumentar a exposição ao substrato da CYP3A4. Num estudo em indivíduos saudáveis, uma dose única de 100 mg de dasatinib aumentou a AUC e Cmax da exposição à sinvastatina, um conhecido substrato da CYP3A4 em cerca de 20 e 37%, respectivamente. Não se pode excluir que o efeito seja maior após doses múltiplas de dasatinib. Consequentemente, os substratos da CYP3A4 conhecidos por terem uma margem terapêutica estreita (ex. astemizol, terfenadina, cisaprida, pimozida, quinidina, bepridilo ou alcaloides ergotamínicos [ergotamina, di-hidroergotamina]) devem ser administrados com precaução a doentes a receber dasatinib. - Quinidina
Dasatinib Bepridilo
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas cujas con centrações plasmáticas podem ser alteradas pelo dasatinib: O uso concomitante do dasatinib e de um substrato da CYP3A4 pode aumentar a exposição ao substrato da CYP3A4. Num estudo em indivíduos saudáveis, uma dose única de 100 mg de dasatinib aumentou a AUC e Cmax da exposição à sinvastatina, um conhecido substrato da CYP3A4 em cerca de 20 e 37%, respectivamente. Não se pode excluir que o efeito seja maior após doses múltiplas de dasatinib. Consequentemente, os substratos da CYP3A4 conhecidos por terem uma margem terapêutica estreita (ex. astemizol, terfenadina, cisaprida, pimozida, quinidina, bepridilo ou alcaloides ergotamínicos [ergotamina, di-hidroergotamina]) devem ser administrados com precaução a doentes a receber dasatinib. - Bepridilo
Dasatinib Alcaloides ergotamínicos
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas cujas con centrações plasmáticas podem ser alteradas pelo dasatinib: O uso concomitante do dasatinib e de um substrato da CYP3A4 pode aumentar a exposição ao substrato da CYP3A4. Num estudo em indivíduos saudáveis, uma dose única de 100 mg de dasatinib aumentou a AUC e Cmax da exposição à sinvastatina, um conhecido substrato da CYP3A4 em cerca de 20 e 37%, respectivamente. Não se pode excluir que o efeito seja maior após doses múltiplas de dasatinib. Consequentemente, os substratos da CYP3A4 conhecidos por terem uma margem terapêutica estreita (ex. astemizol, terfenadina, cisaprida, pimozida, quinidina, bepridilo ou alcaloides ergotamínicos [ergotamina, di-hidroergotamina]) devem ser administrados com precaução a doentes a receber dasatinib. - Alcaloides ergotamínicos
Dasatinib Ergotamina
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas cujas con centrações plasmáticas podem ser alteradas pelo dasatinib: O uso concomitante do dasatinib e de um substrato da CYP3A4 pode aumentar a exposição ao substrato da CYP3A4. Num estudo em indivíduos saudáveis, uma dose única de 100 mg de dasatinib aumentou a AUC e Cmax da exposição à sinvastatina, um conhecido substrato da CYP3A4 em cerca de 20 e 37%, respectivamente. Não se pode excluir que o efeito seja maior após doses múltiplas de dasatinib. Consequentemente, os substratos da CYP3A4 conhecidos por terem uma margem terapêutica estreita (ex. astemizol, terfenadina, cisaprida, pimozida, quinidina, bepridilo ou alcaloides ergotamínicos [ergotamina, di-hidroergotamina]) devem ser administrados com precaução a doentes a receber dasatinib. - Ergotamina
Dasatinib Mesilato de di-hidroergotamina
Observações: n.d.Interacções: Substâncias activas cujas con centrações plasmáticas podem ser alteradas pelo dasatinib: O uso concomitante do dasatinib e de um substrato da CYP3A4 pode aumentar a exposição ao substrato da CYP3A4. Num estudo em indivíduos saudáveis, uma dose única de 100 mg de dasatinib aumentou a AUC e Cmax da exposição à sinvastatina, um conhecido substrato da CYP3A4 em cerca de 20 e 37%, respectivamente. Não se pode excluir que o efeito seja maior após doses múltiplas de dasatinib. Consequentemente, os substratos da CYP3A4 conhecidos por terem uma margem terapêutica estreita (ex. astemizol, terfenadina, cisaprida, pimozida, quinidina, bepridilo ou alcaloides ergotamínicos [ergotamina, di-hidroergotamina]) devem ser administrados com precaução a doentes a receber dasatinib. - Mesilato de di-hidroergotamina
Ritonavir Dasatinib
Observações: n.d.Interacções: Efeitos do Ritonavir nos Medicamentos Não Antirretrovirais co-administrados: Antineoplásicos: Dasatinib, nilotinib, vincristina, vinblastina: As concentrações séricas podem aumentar quando co-administrados com ritonavir, resultando em potencial aumento na incidência de efeitos adversos. - Dasatinib
Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Dasatinib
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com este medicamento. As interações que foram identificadas em estudos com componentes individuais de este medicamento, isto é, com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir), cobicistate, emtricitabina ou tenofovir alafenamida, determinam as interações que podem ocorrer com este medicamento. As interações esperadas entre Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida e potenciais medicamentos concomitantes são baseadas em estudos realizados com os componentes deste medicamento, como agentes individuais ou em associação, ou são interações medicamentosas potenciais que podem ocorrer. Os ensaios de interacção com os componentes de este medicamento foram realizados apenas em adultos.Interacções: ANTINEOPLÁSICOS Dasatinib Nilotinib Vinblastina Vincristina Tendo por base considerações teóricas, é expectável que DRV/COBI aumente as concentrações plasmáticas destes antineoplásicos. (inibição do CYP3A) As concentrações destes medicamentos podem ser aumentadas quando administrados concomitantemente com este medicamento, resultando num potencial aumento dos acontecimentos adversos habitualmente associados a estes medicamentos antineoplásicos. Recomenda-se precaução na associação de um destes agentes antineoplásicos com este medicamento. - Dasatinib
Duvelisib Dasatinib
Observações: n.d.Interacções: Efeito do duvelisib na farmacocinética de outros medicamentos Substratos do CYP3A4 A co-administração de doses múltiplas de 25 mg de duvelisib BID durante 5 dias com uma dose única oral de 2 mg de midazolam, um substrato sensível do CYP3A4, em adultos saudáveis (N = 14), aumentou a AUC do midazolam em 4,3 vezes e a Cmáx em 2,2 vezes. Simulações PBPK em doentes oncológicos em condições de estado estacionário mostraram que a Cmáx e a AUC do midazolam aumentariam aproximadamente 2,5 vezes e ≥5 vezes, respectivamente. Deve evitar-se a co-administração de midazolam com duvelisib. O duvelisib e o seu principal metabolito, o IPI-656, são inibidores potentes do CYP3A4. Deve considerar-se a redução da dose do substrato do CYP3A4 quando co-administrado com duvelisib, especialmente para medicamentos com índice terapêutico estreito. Os doentes devem ser monitorizados quanto a sinais de toxicidades do substrato sensível do CYP3A co-administrado. Os exemplos de substratos sensíveis incluem: alfentanilo, avanafil, buspirona, conivaptano, darifenacina, darunavir, ebastina, everolímus, ibrutinib, lomitapida, lovastatina, midazolam, naloxegol, nisoldipina, saquinavir, sinvastatina, sirolímus, tacrolímus, tipranavir, triazolam, vardenafil, budesonida, dasatinib, dronedarona, eletriptano, eplerenona, felodipina, indinavir, lurasidona, maraviroc, quetiapina, sildenafil, ticagrelor, tolvaptano. Os exemplos de substratos moderadamente sensíveis incluem: alprazolam, aprepitant, atorvastatina, colquicina, eliglustato, pimozida, rilpivirina, rivaroxabano, tadalafil. - Dasatinib
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Se estiver a tomar antiácidos, tomar pelo menos 2 horas antes ou 2 horas depois de tomar Dasatinib.
Dasatinib não deve ser utilizado durante a gravidez, a menos que o estado clínico da mulher exija tratamento com dasatinib.
Durante o tratamento com Dasatinib o aleitamento deve ser suspenso.
Os doentes deverão ser alertados para a possibilidade de ocorrerem reacções adversas, tais como tonturas e visão turva durante o tratamento com dasatinib.
Consequentemente, deverá recomendar-se precaução na condução de veículos ou utilização de máquinas.
Os Comprimidos Dasatinib devem ser manuseados com cuidado.
As pessoas (especialmente grávidas) que não estão a tomar Dasatinib devem evitar a manipulação comprimidos esmagados ou quebrados.
Se estiver a tomar antiácidos, tomar pelo menos 2 horas antes ou 2 horas depois de tomar Dasatinib.
Dasatinib não deve ser utilizado durante a gravidez, a menos que o estado clínico da mulher exija tratamento com dasatinib.
Durante o tratamento com Dasatinib o aleitamento deve ser suspenso.
Os doentes deverão ser alertados para a possibilidade de ocorrerem reacções adversas, tais como tonturas e visão turva durante o tratamento com dasatinib.
Consequentemente, deverá recomendar-se precaução na condução de veículos ou utilização de máquinas.
Os Comprimidos Dasatinib devem ser manuseados com cuidado.
As pessoas (especialmente grávidas) que não estão a tomar Dasatinib devem evitar a manipulação comprimidos esmagados ou quebrados.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021