Codeína + Feniltoloxamina
O que é
Codeína + Feniltoloxamina pertence ao grupo dos Antitússicos.
A codeína é um fármaco alcalóide do grupo dos opióides, que é usado no tratamento da dor de leve à moderada e como antitússico.
Grande parte da codeína utilizada com finalidades médicas é preparada através da metilacção da morfina.
De menor potência doze vezes que a morfina, utiliza-se também em combinação com outros analgésicos da classe dos não opióides, como ácido acetilsalicílico e paracetamol.
10% da populacção caucasóide não consegue converter a codeína em morfina no fígado, por defeitos genéticos.
A feniltoloxamina é um anti-histamínico, tem um efeito benéfico nos processos alérgicos e inflamatórios das vias aéreas, e, pela sua acção broncospasmolítica, aumenta o efeito da codeína.
A codeína é um fármaco alcalóide do grupo dos opióides, que é usado no tratamento da dor de leve à moderada e como antitússico.
Grande parte da codeína utilizada com finalidades médicas é preparada através da metilacção da morfina.
De menor potência doze vezes que a morfina, utiliza-se também em combinação com outros analgésicos da classe dos não opióides, como ácido acetilsalicílico e paracetamol.
10% da populacção caucasóide não consegue converter a codeína em morfina no fígado, por defeitos genéticos.
A feniltoloxamina é um anti-histamínico, tem um efeito benéfico nos processos alérgicos e inflamatórios das vias aéreas, e, pela sua acção broncospasmolítica, aumenta o efeito da codeína.
Usos comuns
Medicamento indicado para o tratamento de tosse seca aguda em problemas respiratórios como gripe, bronquite e outros.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Codeína + Feniltoloxamina está indicado em adultos e em crianças maiores de 12 anos para o alívio sintomático da tosse seca ou irritativa.
Classificação CFT
5.2.1 : Antitússicos
Mecanismo De Acção
Esta associação contém duas substâncias activas com diferentes locais de acção e cujos efeitos são complementares.
A codeína alivia a tosse por inibição do centro da tosse.
A feniltoloxamina, na medida em que é um anti-histamínico, tem um efeito benéfico nos processos alérgicos e inflamatórios das vias aéreas, e, pela sua acção broncospasmolítica, aumenta o efeito da codeína.
As substâncias activas Codeína e Feniltoloxamina estão ligadas a uma resina permutadora de iões que possibilita uma libertação lenta e uniforme no tracto gastrintestinal.
Isto permite que, com uma administração, de duas vezes por dia, se obtenha um efeito antitússico mantido.
Codeína
A introdução da codeína a partir da morfina vem desde Grimaux em 1881.
A metilação do grupo hidroxil fenólico da morfina conduz à codeína, o éter metilado da morfina.
Em comparação com a morfina, a codeína é um analgésico muito menos potente, e o seu efeito depressor sobre a respiração é muito reduzido.
Em primeiro plano está a eficácia antitússica central.
O seu efeito antitússico usa-se desde há décadas.
A dose média eficaz é 20 mg e pode ser aumentada até 60 mg.
Em doses terapêuticas não é euforizante.
A codeína é rapidamente absorvida e cerca de 10% são desmetilados no átomo hidrogénio em norcodeína. Outros 10% são transformados em morfina no fígado.
Estes metabólitos são excretados na urina juntamente com codeína livre e cerca de 35% de codeína ligada.
Sob o ponto de vista clínico, a baixa dosagem terapêutica de codeína dada em 24 horas, como é o caso na administração sob a forma de libertação prolongada (ligação ao resinato), dificilmente provoca o aparecimento dos conhecidos efeitos colaterais, não há redução da amplitude dos movimentos inspiratórios e não tem impacto sobre o epitélio ciliado nem sobre as secreções da mucosa da árvore respiratória.
Em virtude do número crescente de doenças pulmonares e das vias respiratórias observado nos últimos anos, e que deterioram a função respiratória, deve ser dedicada especial atenção a este facto.
Feniltoloxamina
A feniltoloxamina pertence ao grupo dos anti-histamínicos com uma estrutura monoetanolamina.
O expoente mais conhecido desta série é o β-dimetilaminoetil-benzidrileter.
O derivado O-benzil do (β-dimetilaminoetil)-fenileter, a feniltoloxamina, possui uma eficácia maior do que o β-dimetilaminoetil-benzidrileter e não tem efeitos colaterais nas doses terapêuticas.
Tem propriedades espasmolíticas e anestésicas ligeiras e a posologia indicada é de forma a reduzir os processos inflamatórios-alérgicos sem provocar sedação digna de registo.
A codeína alivia a tosse por inibição do centro da tosse.
A feniltoloxamina, na medida em que é um anti-histamínico, tem um efeito benéfico nos processos alérgicos e inflamatórios das vias aéreas, e, pela sua acção broncospasmolítica, aumenta o efeito da codeína.
As substâncias activas Codeína e Feniltoloxamina estão ligadas a uma resina permutadora de iões que possibilita uma libertação lenta e uniforme no tracto gastrintestinal.
Isto permite que, com uma administração, de duas vezes por dia, se obtenha um efeito antitússico mantido.
Codeína
A introdução da codeína a partir da morfina vem desde Grimaux em 1881.
A metilação do grupo hidroxil fenólico da morfina conduz à codeína, o éter metilado da morfina.
Em comparação com a morfina, a codeína é um analgésico muito menos potente, e o seu efeito depressor sobre a respiração é muito reduzido.
Em primeiro plano está a eficácia antitússica central.
O seu efeito antitússico usa-se desde há décadas.
A dose média eficaz é 20 mg e pode ser aumentada até 60 mg.
Em doses terapêuticas não é euforizante.
A codeína é rapidamente absorvida e cerca de 10% são desmetilados no átomo hidrogénio em norcodeína. Outros 10% são transformados em morfina no fígado.
Estes metabólitos são excretados na urina juntamente com codeína livre e cerca de 35% de codeína ligada.
Sob o ponto de vista clínico, a baixa dosagem terapêutica de codeína dada em 24 horas, como é o caso na administração sob a forma de libertação prolongada (ligação ao resinato), dificilmente provoca o aparecimento dos conhecidos efeitos colaterais, não há redução da amplitude dos movimentos inspiratórios e não tem impacto sobre o epitélio ciliado nem sobre as secreções da mucosa da árvore respiratória.
Em virtude do número crescente de doenças pulmonares e das vias respiratórias observado nos últimos anos, e que deterioram a função respiratória, deve ser dedicada especial atenção a este facto.
Feniltoloxamina
A feniltoloxamina pertence ao grupo dos anti-histamínicos com uma estrutura monoetanolamina.
O expoente mais conhecido desta série é o β-dimetilaminoetil-benzidrileter.
O derivado O-benzil do (β-dimetilaminoetil)-fenileter, a feniltoloxamina, possui uma eficácia maior do que o β-dimetilaminoetil-benzidrileter e não tem efeitos colaterais nas doses terapêuticas.
Tem propriedades espasmolíticas e anestésicas ligeiras e a posologia indicada é de forma a reduzir os processos inflamatórios-alérgicos sem provocar sedação digna de registo.
Posologia Orientativa
A posologia e a duração da terapêutica dependem da doença básica, assim como da intensidade e da frequência da tosse.
Devem ser seguidas as instruções do médico assistente.
A duração do tratamento é determinada pelo médico.
Adultos: A menos que seja prescrito de forma contrária pelo médico, a posologia recomendada é uma cápsula de manhã e à noite.
Crianças de idade inferior a 12 anos:
É contra-indicado em crianças com menos de 12 anos de idade para o tratamento sintomático da tosse.
Crianças dos 12 aos 18 anos de idade: não é recomendado para utilização em crianças dos 12 aos 18 anos de idade com função respiratória comprometida para o tratamento sintomático da tosse.
Para as crianças com as idades compreendidas entre 12 e 18 anos de idade, sem função respiratória comprometida, deve utilizar-se o Xarope.
Idosos e doentes com patologias especiais: Nos casos de insuficiência renal ou em doentes idosos podem ser necessárias outras recomendações posológicas.
Em todos os casos, a dose individual é determinada pelo médico.
Devem ser seguidas as instruções do médico assistente.
A duração do tratamento é determinada pelo médico.
Adultos: A menos que seja prescrito de forma contrária pelo médico, a posologia recomendada é uma cápsula de manhã e à noite.
Crianças de idade inferior a 12 anos:
É contra-indicado em crianças com menos de 12 anos de idade para o tratamento sintomático da tosse.
Crianças dos 12 aos 18 anos de idade: não é recomendado para utilização em crianças dos 12 aos 18 anos de idade com função respiratória comprometida para o tratamento sintomático da tosse.
Para as crianças com as idades compreendidas entre 12 e 18 anos de idade, sem função respiratória comprometida, deve utilizar-se o Xarope.
Idosos e doentes com patologias especiais: Nos casos de insuficiência renal ou em doentes idosos podem ser necessárias outras recomendações posológicas.
Em todos os casos, a dose individual é determinada pelo médico.
Administração
Via oral.
A cápsula deve ser engolida sem mastigar, com um copo cheio de água.
Para os adultos com dificuldades de deglutição está indicado o Xarope.
A cápsula deve ser engolida sem mastigar, com um copo cheio de água.
Para os adultos com dificuldades de deglutição está indicado o Xarope.
Contra-Indicações
Está contra-indicado em:
- hipersensibilidade às substâncias activas,
- doentes com hipertrofia da próstata com retenção urinária,
- doentes com glaucoma de ângulo fechado,
- doentes com insuficiência respiratória,
- doentes com crises agudas de asma,
- doentes em coma,
- crianças com menos de 12 anos de idade devido ao risco acrescido de desenvolvimento de reacções adversas graves e potencialmente fatais,
- mulheres durante a amamentação,
- doentes que se saiba que são metabolizadores ultra-rápidos da CYP2D6.
Em doses mais elevadas:
- hipotensão arterial em doentes com hipovolemia.
- hipersensibilidade às substâncias activas,
- doentes com hipertrofia da próstata com retenção urinária,
- doentes com glaucoma de ângulo fechado,
- doentes com insuficiência respiratória,
- doentes com crises agudas de asma,
- doentes em coma,
- crianças com menos de 12 anos de idade devido ao risco acrescido de desenvolvimento de reacções adversas graves e potencialmente fatais,
- mulheres durante a amamentação,
- doentes que se saiba que são metabolizadores ultra-rápidos da CYP2D6.
Em doses mais elevadas:
- hipotensão arterial em doentes com hipovolemia.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Durante o uso de Codeína + Feniltoloxamina podem manifestar-se os seguintes efeitos secundários:
Sistema nervoso/cérebro: Cefaleias ligeiras e sonolência ligeira ocorrem frequentemente.
Também podem ocorrer uma depressão respiratória e uma sensação exagerada de bem-estar (euforia).
Perturbações do sono ou zumbidos foram observados raramente.
Trato gastrintestinal e músculos lisos: As náuseas e os vómitos podem surgir frequentemente no início do tratamento.
Outro efeito secundário frequente é a obstipação.
A codeína pode aumentar o tónus dos músculos lisos (músculos involuntários, p. ex. musculatura intestinal, músculos da bexiga), em particular após doses unitárias superiores a 60 mg.
Pode haver perturbações da micção.
Olhos: Pode ocorrer a indução de glaucoma (glaucoma de ângulo fechado).
Pode ocorrer um compromisso da coordenação oculomotora e da capacidade visual, dependente da dose, com doses elevadas ou em doentes particularmente sensíveis.
Pele e mucosas/alergias: Prurido, reações cutâneas (eritema), ou boca seca são raros.
Reações graves de hipersensibilidade ocorrem muito raramente, em doentes já predispostos.
Outros: Em casos raros tem sido referida dificuldade respiratória, e, em casos extremamente raros, alterações do quadro hemático.
Ocasionalmente, foi descrito um aumento do peso.
Doses terapêuticas elevadas ou intoxicação podem provocar perda de consciência ou queda da pressão arterial.
Pode ocorrer edema pulmonar em doentes com um compromisso preexistente da função pulmonar.
Os efeitos secundários desaparecem geralmente após redução da dose e, de uma maneira geral, podem ser evitados com doses que sejam ajustadas cuidadosamente para cada indivíduo.
Sistema nervoso/cérebro: Cefaleias ligeiras e sonolência ligeira ocorrem frequentemente.
Também podem ocorrer uma depressão respiratória e uma sensação exagerada de bem-estar (euforia).
Perturbações do sono ou zumbidos foram observados raramente.
Trato gastrintestinal e músculos lisos: As náuseas e os vómitos podem surgir frequentemente no início do tratamento.
Outro efeito secundário frequente é a obstipação.
A codeína pode aumentar o tónus dos músculos lisos (músculos involuntários, p. ex. musculatura intestinal, músculos da bexiga), em particular após doses unitárias superiores a 60 mg.
Pode haver perturbações da micção.
Olhos: Pode ocorrer a indução de glaucoma (glaucoma de ângulo fechado).
Pode ocorrer um compromisso da coordenação oculomotora e da capacidade visual, dependente da dose, com doses elevadas ou em doentes particularmente sensíveis.
Pele e mucosas/alergias: Prurido, reações cutâneas (eritema), ou boca seca são raros.
Reações graves de hipersensibilidade ocorrem muito raramente, em doentes já predispostos.
Outros: Em casos raros tem sido referida dificuldade respiratória, e, em casos extremamente raros, alterações do quadro hemático.
Ocasionalmente, foi descrito um aumento do peso.
Doses terapêuticas elevadas ou intoxicação podem provocar perda de consciência ou queda da pressão arterial.
Pode ocorrer edema pulmonar em doentes com um compromisso preexistente da função pulmonar.
Os efeitos secundários desaparecem geralmente após redução da dose e, de uma maneira geral, podem ser evitados com doses que sejam ajustadas cuidadosamente para cada indivíduo.
Advertências
Gravidez:A codeína só deve ser administrada durante a gravidez após instruções explícitas do médico, uma vez que não pode ser excluído um ligeiro potencial teratogénico.
Gravidez:Não tome Codeína + Feniltoloxamina enquanto estiver a amamentar.
Condução:A condução de veículos motorizados, operar com máquinas, ou outras actividades perigosas, devem ser evitadas completamente, ou pelo menos durante os primeiros dias de terapêutica.
Precauções Gerais
Fale com o médico ou farmacêutico antes de tomar Codeína + Feniltoloxamina.
Nas seguintes situações o Codeína + Feniltoloxamina deve ser utilizado com cuidado:
- Dependência de opiáceos;
- Perturbações da consciência;
- Perturbações do centro respiratório e da função respiratória;
- Situações que cursam com hipertensão intracraniana;
- Obstipação crónica.
A codeína tem a capacidade de provocar dependência.
O uso prolongado de altas doses pode provocar habituação, assim como dependência física e mental.
A habituação à codeína pode provocar uma habituação aos outros opiáceos e vice-versa.
Em caso de uma dependência a opiáceos, pré-existente, tem que ser tomada em consideração a possibilidade de recorrências graves.
A codeína é transformada em morfina no fígado por uma enzima.
A morfina é a substância que produz os efeitos da codeína.
Algumas pessoas têm uma alteração desta enzima e esta pode afetar as pessoas de diferentes formas.
Em algumas pessoas, a morfina não é produzida ou é produzida em quantidades muito pequenas, e não exerce efeitos sobre os sintomas de tosse que afetam essas pessoas.
Outras pessoas têm uma maior probabilidade de desenvolver efeitos secundários graves porque é produzida uma quantidade muito elevada de morfina.
Se notar algum dos seguintes efeitos secundários, deve deixar de tomar este medicamento e procurar assistência médica imediatamente: respiração lenta ou superficial, confusão, sonolência, contração das pupilas, náuseas ou vómitos, obstipação, falta de apetite.
Uma vez que o uso da codeína está contraindicado em doentes com ataques agudos de asma, deve ser especialmente recordado que a tosse crónica, em particular nas crianças, é frequentemente um sinal precoce de asma brônquica.
A codeína não está indicada na sedação deste tipo de tosse.
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar, ou tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos.
Antes de começar a tomar Codeína + Feniltoloxamina avise o médico se estiver a tomar algum dos seguintes medicamentos:
- Sedativos (medicamentos para ajudar a acalmar);
- Hipnóticos (medicamentos para ajudar a dormir);
- Analgésicos (medicamentos para a dor);
- Anti-histamínicos (usados no tratamento de alergias ou constipações);
- Antipsicóticos (usados no tratamento de problemas mentais ou emocionais);
- Antiepiléticos (usados no tratamento da epilepsia);
- Antidepressivos tricíclicos (usados no tratamento da depressão); uma vez que o Codeína + Feniltoloxamina pode potenciar a acção sedativa e depressora do centro respiratório.
É de notar que o mesmo pode aplicar-se a medicamentos recentemente introduzidos no mercado e para os quais não existem estudos de interação.
Nas seguintes situações o Codeína + Feniltoloxamina deve ser utilizado com cuidado:
- Dependência de opiáceos;
- Perturbações da consciência;
- Perturbações do centro respiratório e da função respiratória;
- Situações que cursam com hipertensão intracraniana;
- Obstipação crónica.
A codeína tem a capacidade de provocar dependência.
O uso prolongado de altas doses pode provocar habituação, assim como dependência física e mental.
A habituação à codeína pode provocar uma habituação aos outros opiáceos e vice-versa.
Em caso de uma dependência a opiáceos, pré-existente, tem que ser tomada em consideração a possibilidade de recorrências graves.
A codeína é transformada em morfina no fígado por uma enzima.
A morfina é a substância que produz os efeitos da codeína.
Algumas pessoas têm uma alteração desta enzima e esta pode afetar as pessoas de diferentes formas.
Em algumas pessoas, a morfina não é produzida ou é produzida em quantidades muito pequenas, e não exerce efeitos sobre os sintomas de tosse que afetam essas pessoas.
Outras pessoas têm uma maior probabilidade de desenvolver efeitos secundários graves porque é produzida uma quantidade muito elevada de morfina.
Se notar algum dos seguintes efeitos secundários, deve deixar de tomar este medicamento e procurar assistência médica imediatamente: respiração lenta ou superficial, confusão, sonolência, contração das pupilas, náuseas ou vómitos, obstipação, falta de apetite.
Uma vez que o uso da codeína está contraindicado em doentes com ataques agudos de asma, deve ser especialmente recordado que a tosse crónica, em particular nas crianças, é frequentemente um sinal precoce de asma brônquica.
A codeína não está indicada na sedação deste tipo de tosse.
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar, ou tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos.
Antes de começar a tomar Codeína + Feniltoloxamina avise o médico se estiver a tomar algum dos seguintes medicamentos:
- Sedativos (medicamentos para ajudar a acalmar);
- Hipnóticos (medicamentos para ajudar a dormir);
- Analgésicos (medicamentos para a dor);
- Anti-histamínicos (usados no tratamento de alergias ou constipações);
- Antipsicóticos (usados no tratamento de problemas mentais ou emocionais);
- Antiepiléticos (usados no tratamento da epilepsia);
- Antidepressivos tricíclicos (usados no tratamento da depressão); uma vez que o Codeína + Feniltoloxamina pode potenciar a acção sedativa e depressora do centro respiratório.
É de notar que o mesmo pode aplicar-se a medicamentos recentemente introduzidos no mercado e para os quais não existem estudos de interação.
Cuidados com a Dieta
A combinação de álcool e codeína/feniltoloxamina reduz a capacidade psicomotora (a capacidade de concentração e de resolver problemas complexos) de forma mais acentuada do que os seus componentes individuais.
Assim, durante o tratamento com Codeína + Feniltoloxamina deve evitar-se o consumo de álcool.
Assim, durante o tratamento com Codeína + Feniltoloxamina deve evitar-se o consumo de álcool.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
Informe imediatamente o médico, que pode instituir as seguintes medidas, se for necessário: A naloxona, que reduz os efeitos perigosos da codeína, é um fármaco específico contra a sobredosagem de codeína.
A administração de naloxona deve ser repetida, uma vez que a duração da acção da codeína é maior do que a da naloxona. Se a naloxona não puder ser usada, são necessárias medidas sintomáticas tais como, por exemplo, decúbito lateral em posição confortável, respiração artificial e tratamento do choque.
Os doentes com intoxicação pela codeína devem ser vigiados de forma contínua (respiração, frequência cardíaca e pressão arterial).
Pouco tempo (cerca de 1 hora) após uma intoxicação por anti-histamínicos está indicada a administração de carvão ativado.
Também é possível a indução do vómito, desde que não existam ainda sinais de intoxicação e se for afastada a possibilidade da passagem de componentes sólidos ou líquidos para o trato respiratório, por aspiração.
No caso de uma sobredosagem grave recomenda-se lavagem gástrica. De uma maneira geral, a intoxicação por anti-histamínicos deve ser tratada sintomaticamente.
As funções vitais, respiração e sistema cardiovascular, devem ser monitorizadas e, se for necessário, mantidas por meio de suporte.
Nas crianças os espasmos podem ser tratados com diazepam 5-10 mg por via i.v., dependendo da idade, ou com barbitúricos de duração de acção curta por via i.v.
A fisostigmina pode reduzir a perturbação da actividade cerebral causada pelos anti-histamínicos.
Informe imediatamente o médico, que pode instituir as seguintes medidas, se for necessário: A naloxona, que reduz os efeitos perigosos da codeína, é um fármaco específico contra a sobredosagem de codeína.
A administração de naloxona deve ser repetida, uma vez que a duração da acção da codeína é maior do que a da naloxona. Se a naloxona não puder ser usada, são necessárias medidas sintomáticas tais como, por exemplo, decúbito lateral em posição confortável, respiração artificial e tratamento do choque.
Os doentes com intoxicação pela codeína devem ser vigiados de forma contínua (respiração, frequência cardíaca e pressão arterial).
Pouco tempo (cerca de 1 hora) após uma intoxicação por anti-histamínicos está indicada a administração de carvão ativado.
Também é possível a indução do vómito, desde que não existam ainda sinais de intoxicação e se for afastada a possibilidade da passagem de componentes sólidos ou líquidos para o trato respiratório, por aspiração.
No caso de uma sobredosagem grave recomenda-se lavagem gástrica. De uma maneira geral, a intoxicação por anti-histamínicos deve ser tratada sintomaticamente.
As funções vitais, respiração e sistema cardiovascular, devem ser monitorizadas e, se for necessário, mantidas por meio de suporte.
Nas crianças os espasmos podem ser tratados com diazepam 5-10 mg por via i.v., dependendo da idade, ou com barbitúricos de duração de acção curta por via i.v.
A fisostigmina pode reduzir a perturbação da actividade cerebral causada pelos anti-histamínicos.
Terapêutica Interrompida
Não utilizar uma dose a dobrar para compensar uma dose de que se esqueceu.
Cuidados no Armazenamento
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Codeína + Feniltoloxamina Ansiolíticos
Observações: n.d.Interacções: A administração simultânea deste medicamento com outros fármacos depressores centrais, como ansiolíticos, antipsicóticos, antidepressivos tricíclicos, antiepilépticos, hipnóticos e, em alguns casos, analgésicos e anti-histamínicos, pode potenciar a acção sedativa e depressora do centro respiratório. - Ansiolíticos
Codeína + Feniltoloxamina Antipsicóticos
Observações: n.d.Interacções: A administração simultânea deste medicamento com outros fármacos depressores centrais, como ansiolíticos, antipsicóticos, antidepressivos tricíclicos, antiepilépticos, hipnóticos e, em alguns casos, analgésicos e anti-histamínicos, pode potenciar a acção sedativa e depressora do centro respiratório. - Antipsicóticos
Codeína + Feniltoloxamina Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: A administração simultânea deste medicamento com outros fármacos depressores centrais, como ansiolíticos, antipsicóticos, antidepressivos tricíclicos, antiepilépticos, hipnóticos e, em alguns casos, analgésicos e anti-histamínicos, pode potenciar a acção sedativa e depressora do centro respiratório. - Antidepressores (Tricíclicos)
Codeína + Feniltoloxamina Antiepilépticos (AEs)
Observações: n.d.Interacções: A administração simultânea deste medicamento com outros fármacos depressores centrais, como ansiolíticos, antipsicóticos, antidepressivos tricíclicos, antiepilépticos, hipnóticos e, em alguns casos, analgésicos e anti-histamínicos, pode potenciar a acção sedativa e depressora do centro respiratório. - Antiepilépticos (AEs)
Codeína + Feniltoloxamina Hipnóticos
Observações: n.d.Interacções: A administração simultânea deste medicamento com outros fármacos depressores centrais, como ansiolíticos, antipsicóticos, antidepressivos tricíclicos, antiepilépticos, hipnóticos e, em alguns casos, analgésicos e anti-histamínicos, pode potenciar a acção sedativa e depressora do centro respiratório. - Hipnóticos
Codeína + Feniltoloxamina Analgésicos
Observações: n.d.Interacções: A administração simultânea deste medicamento com outros fármacos depressores centrais, como ansiolíticos, antipsicóticos, antidepressivos tricíclicos, antiepilépticos, hipnóticos e, em alguns casos, analgésicos e anti-histamínicos, pode potenciar a acção sedativa e depressora do centro respiratório. - Analgésicos
Codeína + Feniltoloxamina Anti-histamínicos
Observações: n.d.Interacções: A administração simultânea deste medicamento com outros fármacos depressores centrais, como ansiolíticos, antipsicóticos, antidepressivos tricíclicos, antiepilépticos, hipnóticos e, em alguns casos, analgésicos e anti-histamínicos, pode potenciar a acção sedativa e depressora do centro respiratório. - Anti-histamínicos
Codeína + Feniltoloxamina Álcool
Observações: n.d.Interacções: A combinação de álcool e codeína/feniltoloxamina reduz a capacidade psicomotora (a capacidade de concentração e de resolver problemas complexos) de forma mais acentuada do que os seus componentes individuais. Assim, durante o tratamento com este medicamento deve evitar-se o consumo de álcool. - Álcool
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
A codeína só deve ser administrada durante a gravidez após instruções explícitas do médico, uma vez que não pode ser excluído um ligeiro potencial teratogénico.
A codeína está contra-indicada se o trabalho de parto estiver próximo ou se houver o risco de um parto prematuro, uma vez que atravessa a barreira placentária e pode provocar perturbações respiratórias nos recém-nascidos.
Não tome Codeína + Feniltoloxamina enquanto estiver a amamentar.
A codeína e a morfina passam para o leite materno, que podem provocar efeitos indesejáveis na criança.
A mãe deve interromper a amamentação no caso de ser necessário uma terapêutica com doses elevadas durante o aleitamento.
Mesmo quando usado de acordo com as instruções, este medicamento pode modificar a reactividade de tal forma que comprometa a capacidade de participar activamente no trânsito e de operar com máquinas.
Portanto, a condução de veículos motorizados, operar com máquinas, ou outras actividades perigosas, devem ser evitadas completamente, ou pelo menos durante os primeiros dias de terapêutica.
O médico assistente deve decidir em cada caso individual, tomando em consideração a reatividade do doente e a posologia indicada.
A associação destas duas substâncias ativas com álcool ou com outros fármacos com acção central, por ex. hipnóticos, agentes psicofarmacológicos, alguns analgésicos, resulta num compromisso importante da capacidade psicomotora (isto é, capacidade de concentração e de perceção de situações perigosas).
Portanto, a condução de veículos motorizados, ou operar com máquinas, ou outras actividades perigosas, estão proibidas enquanto os doentes estiverem sob o efeito simultâneo destes medicamentos.
A codeína só deve ser administrada durante a gravidez após instruções explícitas do médico, uma vez que não pode ser excluído um ligeiro potencial teratogénico.
A codeína está contra-indicada se o trabalho de parto estiver próximo ou se houver o risco de um parto prematuro, uma vez que atravessa a barreira placentária e pode provocar perturbações respiratórias nos recém-nascidos.
Não tome Codeína + Feniltoloxamina enquanto estiver a amamentar.
A codeína e a morfina passam para o leite materno, que podem provocar efeitos indesejáveis na criança.
A mãe deve interromper a amamentação no caso de ser necessário uma terapêutica com doses elevadas durante o aleitamento.
Mesmo quando usado de acordo com as instruções, este medicamento pode modificar a reactividade de tal forma que comprometa a capacidade de participar activamente no trânsito e de operar com máquinas.
Portanto, a condução de veículos motorizados, operar com máquinas, ou outras actividades perigosas, devem ser evitadas completamente, ou pelo menos durante os primeiros dias de terapêutica.
O médico assistente deve decidir em cada caso individual, tomando em consideração a reatividade do doente e a posologia indicada.
A associação destas duas substâncias ativas com álcool ou com outros fármacos com acção central, por ex. hipnóticos, agentes psicofarmacológicos, alguns analgésicos, resulta num compromisso importante da capacidade psicomotora (isto é, capacidade de concentração e de perceção de situações perigosas).
Portanto, a condução de veículos motorizados, ou operar com máquinas, ou outras actividades perigosas, estão proibidas enquanto os doentes estiverem sob o efeito simultâneo destes medicamentos.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 01 de Março de 2024