Cocaina
O que é
A cocaína é uma substância que estimula fortemente o sistema nervoso central e é extraída de uma planta chamada Erytroxylon coca ou simplesmente coca.
Os efeitos farmacológicos mais relevantes da cocaína situam-se no sistema nervoso central, uma vez que promove acções estimulantes responsáveis pela instalação da dependência.
Isso decorre da inibição da recaptação de dopamina, por bloqueio da proteína que a transporta, elevando dessa maneira, a concentração sináptica desse neurotransmissor nos circuitos neuronais que integram o sistema de recompensa cerebral.
Como consequência de tudo isso, se estabelece uma intensa compulsão, claramente ilustrada pelo facto de os dependentes, frequentemente, violarem tabus sociais para obter a droga.
A cocaína também inibe a recaptação de serotonina (5HT2) e noradrenalina (NA), além de interferir nos sistemas de neurotranmissões que envolvem endorfinas, acetilcolina e sistema gabaérgico.
Ao atingir o sistema nervoso central, seus efeitos são imediatos e possuem uma duração relativamente curta, entre 30 e 60 minutos.
A cocaína em forma de crack é absorvida de forma mais rápida pelo organismo.
A diferença entre a intensidade e a velocidade dos efeitos da cocaína, de acordo com a forma de utilização, pode ser explicada pela trajetória que cada um desses caminhos exige para atingir o SNC.
Isso porque os gases provenientes da combustão são absorvidos de modo instantâneo pelo álveolos pulmonares, passando para o coração e dali para o cérebro.
Isso torna os efeitos do crack muito mais rápidos que os obtidos pelos outros métodos, pois na via injectável essa droga acompanha o sangue venoso pela veia cava até o lado direito do coração, passando daí para o pulmão, a seguir para o lado esquerdo do coração e dirigindo-se então para o cérebro.
Já o efeito da droga mediante a utilização das mucosas é bem mais lento, pois elas primeiro absorvem a substância, para depois enviá-la ao sistema circulatório.
Em consequência desses aspectos farmacocinéticos, a forma intranasal tende a demorar de dez a quinze minutos para fazer efeito no sistema nervoso central, a endovenosa entre três e cinco minutos e a pulmonar entre dez e quinze segundos.
No que se refere os efeitos da intoxicação (originados por um único episódio de uso) a cocaína estimula artificialmente o Sistema Nervoso Simpático.
Este é uma parte do Sistema Nervoso Autônomo, responsável por preparar o organismo para o enfrentamento de situações de perigo ou stress.
O batimento cardíaco, pela acção do Sistema Nervoso Simpático, torna-se bastante acelerado; a pressão arterial e a temperatura corporal aumentam; a necessidade de sono e apetite diminuem e a pessoa entra em estado de alerta.
Os relatos dos usuários acerca dos efeitos subjectivos originados pelo uso incluem: excitação, euforia, maior percepção sensorial, diminuição do cansaço, do apetite e do sono; aumento da autoconfiança, da auto-estima; ansiedade e delírios persecutórios.
Assim, os efeitos agudos da cocaína incluem sintomas clínicos e mudanças compornamentais.
A maioria dos usuários de cocaína não preenche os critérios para o diagnóstico de depressão.
Sucede a um grande consumo desta substância um estado de prostação, que pode ser acompanhado de ideação suícida, imitando totalmente uma depressão com melancolia, excepto pela sua breve duração.
Este fenómeno se deve à deplecção abrupta que o uso abusivo e prolongado de cocaína causa, tanto da dopamina sináptica, quanto das reservas de feniletilamina (FEA), que é um análogo endógeno da cocaína.
Isto esplícita, em parte, a instalação do complexo mecanismo da dependência química e da necessidade do uso repetitivo desta substância, assim como o intens sofrimento psicológico causado pela privação da mesma.
Os efeitos gerais do seu uso incluem doenças cérebro-vasculares (isquemias e infartos hemorrágicos), convulsões, complicações cardiovasculres (infarto do miocárdio e arritmias) e depressão respiratória, entre outros.
A excitação sexual que acompanha o seu uso se deve ao impacto no sistema dopaminérgico, além de um rápido incremento na produção de costicotropinas e da hormona luteinizante.
Juntos, esses mecanismos actuam no sistema de compensa cerebral, com aumento das percepções prazerosas e uma diminuição dos factores stressantes.
Porém, o seu uso crónico pode causar uma desregulação da propriedade da dopamina de inibir a secreção de prolactina.
O uso de cocaína na gravidez dobra o risco materno-fetal de desenvolver transtornos cardiotóxicos, além de reduzir o fluxo sanguíneo para a placenta, aumentando a resistência vascular uterina e alterando os níveis de oxigênio fetal, uma das causas de placenta prévia e de aborto espontâneo.
No feto pode causar enfarto cerebral, retardo no crescimento, enterocolite necrosante, alterações cardíacas e defeitos no tubo neural.
Após o nascimento, essa criança tende a uma resposta ventilatória diminuída ao dióxido de carbono com o aumento do risco de morte súbita.
A utilização das mucosas como a das narinas (uso intranasal), da boca, dos órgãos sexuais, do fórnix conjuntival e do ânus, dá origem a algumas patologias particulares.
Isto porque a cocaína estimula a constrição dos vasos sanguíneos dessas regiões e o uso contínuo causa irritações nas mucosas, o que pode resultar em sangramentos, ulcerações e, no caso do uso intranasal, até perfurações do septo nasal.
Dopping: Substância proibida - Portaria n.º 411/2015, de 26 de novembro - Aprova a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos para 2016 e revoga a Portaria n.º 270/2014, de 22 de dezembro.
Os efeitos farmacológicos mais relevantes da cocaína situam-se no sistema nervoso central, uma vez que promove acções estimulantes responsáveis pela instalação da dependência.
Isso decorre da inibição da recaptação de dopamina, por bloqueio da proteína que a transporta, elevando dessa maneira, a concentração sináptica desse neurotransmissor nos circuitos neuronais que integram o sistema de recompensa cerebral.
Como consequência de tudo isso, se estabelece uma intensa compulsão, claramente ilustrada pelo facto de os dependentes, frequentemente, violarem tabus sociais para obter a droga.
A cocaína também inibe a recaptação de serotonina (5HT2) e noradrenalina (NA), além de interferir nos sistemas de neurotranmissões que envolvem endorfinas, acetilcolina e sistema gabaérgico.
Ao atingir o sistema nervoso central, seus efeitos são imediatos e possuem uma duração relativamente curta, entre 30 e 60 minutos.
A cocaína em forma de crack é absorvida de forma mais rápida pelo organismo.
A diferença entre a intensidade e a velocidade dos efeitos da cocaína, de acordo com a forma de utilização, pode ser explicada pela trajetória que cada um desses caminhos exige para atingir o SNC.
Isso porque os gases provenientes da combustão são absorvidos de modo instantâneo pelo álveolos pulmonares, passando para o coração e dali para o cérebro.
Isso torna os efeitos do crack muito mais rápidos que os obtidos pelos outros métodos, pois na via injectável essa droga acompanha o sangue venoso pela veia cava até o lado direito do coração, passando daí para o pulmão, a seguir para o lado esquerdo do coração e dirigindo-se então para o cérebro.
Já o efeito da droga mediante a utilização das mucosas é bem mais lento, pois elas primeiro absorvem a substância, para depois enviá-la ao sistema circulatório.
Em consequência desses aspectos farmacocinéticos, a forma intranasal tende a demorar de dez a quinze minutos para fazer efeito no sistema nervoso central, a endovenosa entre três e cinco minutos e a pulmonar entre dez e quinze segundos.
No que se refere os efeitos da intoxicação (originados por um único episódio de uso) a cocaína estimula artificialmente o Sistema Nervoso Simpático.
Este é uma parte do Sistema Nervoso Autônomo, responsável por preparar o organismo para o enfrentamento de situações de perigo ou stress.
O batimento cardíaco, pela acção do Sistema Nervoso Simpático, torna-se bastante acelerado; a pressão arterial e a temperatura corporal aumentam; a necessidade de sono e apetite diminuem e a pessoa entra em estado de alerta.
Os relatos dos usuários acerca dos efeitos subjectivos originados pelo uso incluem: excitação, euforia, maior percepção sensorial, diminuição do cansaço, do apetite e do sono; aumento da autoconfiança, da auto-estima; ansiedade e delírios persecutórios.
Assim, os efeitos agudos da cocaína incluem sintomas clínicos e mudanças compornamentais.
A maioria dos usuários de cocaína não preenche os critérios para o diagnóstico de depressão.
Sucede a um grande consumo desta substância um estado de prostação, que pode ser acompanhado de ideação suícida, imitando totalmente uma depressão com melancolia, excepto pela sua breve duração.
Este fenómeno se deve à deplecção abrupta que o uso abusivo e prolongado de cocaína causa, tanto da dopamina sináptica, quanto das reservas de feniletilamina (FEA), que é um análogo endógeno da cocaína.
Isto esplícita, em parte, a instalação do complexo mecanismo da dependência química e da necessidade do uso repetitivo desta substância, assim como o intens sofrimento psicológico causado pela privação da mesma.
Os efeitos gerais do seu uso incluem doenças cérebro-vasculares (isquemias e infartos hemorrágicos), convulsões, complicações cardiovasculres (infarto do miocárdio e arritmias) e depressão respiratória, entre outros.
A excitação sexual que acompanha o seu uso se deve ao impacto no sistema dopaminérgico, além de um rápido incremento na produção de costicotropinas e da hormona luteinizante.
Juntos, esses mecanismos actuam no sistema de compensa cerebral, com aumento das percepções prazerosas e uma diminuição dos factores stressantes.
Porém, o seu uso crónico pode causar uma desregulação da propriedade da dopamina de inibir a secreção de prolactina.
O uso de cocaína na gravidez dobra o risco materno-fetal de desenvolver transtornos cardiotóxicos, além de reduzir o fluxo sanguíneo para a placenta, aumentando a resistência vascular uterina e alterando os níveis de oxigênio fetal, uma das causas de placenta prévia e de aborto espontâneo.
No feto pode causar enfarto cerebral, retardo no crescimento, enterocolite necrosante, alterações cardíacas e defeitos no tubo neural.
Após o nascimento, essa criança tende a uma resposta ventilatória diminuída ao dióxido de carbono com o aumento do risco de morte súbita.
A utilização das mucosas como a das narinas (uso intranasal), da boca, dos órgãos sexuais, do fórnix conjuntival e do ânus, dá origem a algumas patologias particulares.
Isto porque a cocaína estimula a constrição dos vasos sanguíneos dessas regiões e o uso contínuo causa irritações nas mucosas, o que pode resultar em sangramentos, ulcerações e, no caso do uso intranasal, até perfurações do septo nasal.
Dopping: Substância proibida - Portaria n.º 411/2015, de 26 de novembro - Aprova a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos para 2016 e revoga a Portaria n.º 270/2014, de 22 de dezembro.
Usos comuns
Para a introdução de (tópica) anestesia local de membranas mucosas acessíveis da via oral, laringe e cavidades nasais.
Tipo
Molécula pequena.
História
Quem sintetizou a cocaína pela primeira vez foi o químico alemão Albert Niemann, em 1862, e seu uso como anestésico local começou a se dar a partir de 1880, facto que facilitou o desenvolvimento das primeiras cirurgias.
As primeiras cirurgias de olhos se deram após o uso da cocaína como anestésico local.
Freud, pai da Psicanálise chegou a receitar cocaína para melhorar o humor de pacientes depressivos e para tentar eliminar o uso de ópio de pacientes dependentes do produto.
Somente se deu conta dos efeitos adictivos da cocaína após algum tempo de utilização em seus pacientes.
As primeiras cirurgias de olhos se deram após o uso da cocaína como anestésico local.
Freud, pai da Psicanálise chegou a receitar cocaína para melhorar o humor de pacientes depressivos e para tentar eliminar o uso de ópio de pacientes dependentes do produto.
Somente se deu conta dos efeitos adictivos da cocaína após algum tempo de utilização em seus pacientes.
Indicações
Para a introdução de (tópica) anestesia local de membranas mucosas acessíveis da via oral, laringe e cavidades nasais.
Classificação CFT
N.D.
Mecanismo De Acção
A cocaína é um anestésico local indicado para a introdução de (tópica) anestesia local de membranas mucosas acessíveis da via oral, laringe e cavidades nasais.
A cocaína produz anestesia através da inibição da excitação de terminações nervosas ou por bloqueio da condução nos nervos periféricos.
Isto é conseguido através de uma ligação reversível e a inactivação dos canais de sódio.
Influxo de sódio através destes canais é necessário para a despolarização das membranas das células nervosas e subsequente propagação de impulsos ao longo do curso do nervo.
A cocaína é o único anestésico local com propriedades vasoconstritoras.
Este é um resultado do seu bloqueio da recaptação da noradrenalina no sistema nervoso autónomo.
A cocaína liga-se diferencialmente às dopamina, serotonina e norepinefrina proteínas de transporte e directamente impede a re-captação de dopamina, serotonina, e norepinefrina em neurónios pré-sinápticos.
Seu efeito sobre os níveis de dopamina é mais responsável para a propriedade viciante de cocaína.
A cocaína produz anestesia através da inibição da excitação de terminações nervosas ou por bloqueio da condução nos nervos periféricos.
Isto é conseguido através de uma ligação reversível e a inactivação dos canais de sódio.
Influxo de sódio através destes canais é necessário para a despolarização das membranas das células nervosas e subsequente propagação de impulsos ao longo do curso do nervo.
A cocaína é o único anestésico local com propriedades vasoconstritoras.
Este é um resultado do seu bloqueio da recaptação da noradrenalina no sistema nervoso autónomo.
A cocaína liga-se diferencialmente às dopamina, serotonina e norepinefrina proteínas de transporte e directamente impede a re-captação de dopamina, serotonina, e norepinefrina em neurónios pré-sinápticos.
Seu efeito sobre os níveis de dopamina é mais responsável para a propriedade viciante de cocaína.
Posologia Orientativa
Conforme prescrição médica.
Administração
Via Tópica, oral, insuflação, intravenosa.
Contra-Indicações
Tem propriedades viciantes.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Fale com o médico ou enfermeiro imediatamente se algum dos seguintes efeitos secundários ocorrer:
Menos comuns ou raros:
- Dor abdominal ou de estômago
- calafrios
- confusão
- tonturas ou vertigens
- excitação, nervosismo, agitação, ou qualquer humor ou alterações mentais
- batimentos cardíacos rápidos ou irregulares
- sentimento geral de desconforto ou doença
- alucinações ou ver, ouvir ou sentir coisas que não estão lá
- dor de cabeça (súbita)
- aumento da sudorese
- náusea
Mais comum:
Perda do sentido de odor ou sabor (após o uso no nariz ou boca)
Menos comuns ou raros:
- Dor abdominal ou de estômago
- calafrios
- confusão
- tonturas ou vertigens
- excitação, nervosismo, agitação, ou qualquer humor ou alterações mentais
- batimentos cardíacos rápidos ou irregulares
- sentimento geral de desconforto ou doença
- alucinações ou ver, ouvir ou sentir coisas que não estão lá
- dor de cabeça (súbita)
- aumento da sudorese
- náusea
Mais comum:
Perda do sentido de odor ou sabor (após o uso no nariz ou boca)
Advertências
Gravidez:Não administrar durante a gravidez.
Dopping:Estimulantes não específicos. Substância probida - Portaria n.º 411/2015, de 26 de novembro - Aprova a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos para 2016 e revoga a Portaria n.º 270/2014, de 22 de dezembro.
Aleitamento:Não administrar durante a amamentação.
Condução:A cocaina afecta a condução a manipulação e de máquinas e a realização de tarefas potencialmente perigosas.
Precauções Gerais
Ao decidir usar um medicamento, os riscos de tomar o medicamento deve ser pesado contra o bom que vai fazer. Esta é uma decisão que você e o médico terão de fazer. Para cloridrato de cocaína, deve ser considerado o seguinte:
Alergias:
Informe o médico se já teve alguma reacção alérgica ao cloridrato de cocaína ou qualquer outro medicamento. Informe também o seu profissional de saúde se tiver quaisquer outros tipos de alergias, como a alimentos, corantes, conservantes ou animais.
Idosos:
Os efeitos colaterais, incluindo tonturas, vertigens, ou batimentos cardíacos rápidos ou irregulares, podem ser mais prováveis de ocorrer em pacientes idosos. Os idosos são geralmente mais sensíveis do que os adultos mais.
A presença de outros problemas médicos podem afectar a utilização de cloridrato de cocaína. Certifique-se de informar o médico se tiver quaisquer outros problemas médicos, especialmente:
- Cancro ou
- Dor no peito, ou história de, ou
- Convulsões (convulsões), história de, ou
- Batimentos cardíacos acelerados ou irregulares ou
- Coração ou dos vasos sanguíneos doença ou
- A pressão arterial elevada ou
- Doença hepática ou
- O enfarto do miocárdio (ataque cardíaco), história de, ou
- Hiperactiva tiróideia a possibilidade de efeitos secundários graves pode ser aumentada.
- Síndrome de Tourette que pode piorar esta condição.
Precauções durante a utilização de cloridrato de cocaína:
Cocaína e alguns dos seus metabólitos (substâncias a que a cocaína é discriminado no corpo) aparece em no sangue e urina durante vários dias depois de receber o medicamento.
Testes anti-Dopping dão "positivo" para a cocaína.
Se fizer um teste dentro de 5 dias ou mais após receber cocaína, não se esqueça de dizer a pessoa encarregada de que recebeu recentemente cocaína por razões médicas. Pode ser útil ter informação escrita do médico afirmando por isso que o medicamento foi utilizado, a data em que o recebeu, e a quantidade que recebeu.
Alergias:
Informe o médico se já teve alguma reacção alérgica ao cloridrato de cocaína ou qualquer outro medicamento. Informe também o seu profissional de saúde se tiver quaisquer outros tipos de alergias, como a alimentos, corantes, conservantes ou animais.
Idosos:
Os efeitos colaterais, incluindo tonturas, vertigens, ou batimentos cardíacos rápidos ou irregulares, podem ser mais prováveis de ocorrer em pacientes idosos. Os idosos são geralmente mais sensíveis do que os adultos mais.
A presença de outros problemas médicos podem afectar a utilização de cloridrato de cocaína. Certifique-se de informar o médico se tiver quaisquer outros problemas médicos, especialmente:
- Cancro ou
- Dor no peito, ou história de, ou
- Convulsões (convulsões), história de, ou
- Batimentos cardíacos acelerados ou irregulares ou
- Coração ou dos vasos sanguíneos doença ou
- A pressão arterial elevada ou
- Doença hepática ou
- O enfarto do miocárdio (ataque cardíaco), história de, ou
- Hiperactiva tiróideia a possibilidade de efeitos secundários graves pode ser aumentada.
- Síndrome de Tourette que pode piorar esta condição.
Precauções durante a utilização de cloridrato de cocaína:
Cocaína e alguns dos seus metabólitos (substâncias a que a cocaína é discriminado no corpo) aparece em no sangue e urina durante vários dias depois de receber o medicamento.
Testes anti-Dopping dão "positivo" para a cocaína.
Se fizer um teste dentro de 5 dias ou mais após receber cocaína, não se esqueça de dizer a pessoa encarregada de que recebeu recentemente cocaína por razões médicas. Pode ser útil ter informação escrita do médico afirmando por isso que o medicamento foi utilizado, a data em que o recebeu, e a quantidade que recebeu.
Cuidados com a Dieta
Pode interagir com o álcool.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
A ingestão exagerada de cocaína pode causar no cocainômano comportamentos estereotipados, violência, irritabilidade, tiques, medo e pavor, depressão, angústia, alucinações táteis e visuais, pode também apresentar convulsões e desmaios.
Durante a intoxicação de cocaína, o cocainômano pode apresentar AVCs (acidentes vasculares cerebrais), de alta intensidade, quase sempre fatais; ou mesmo de baixa intensidade, que podem trazer ao cocainômano pequenos rompimentos de mini vasos cerebrais, e que no futuro, podem se transformar em sérios problemas circulatórios cerebrais.
Estes problemas cerebrais apresentados pelo uso da cocaína levam o usuário à atrofia cerebral.
O uso de cocaína pode levar os usuários a ataques cardíacos fatais, inclusive em jovens, e a cardiopatias causadas por excessivos aumentos dos batimentos cardíacos, durante o uso.
A ingestão exagerada de cocaína pode causar no cocainômano comportamentos estereotipados, violência, irritabilidade, tiques, medo e pavor, depressão, angústia, alucinações táteis e visuais, pode também apresentar convulsões e desmaios.
Durante a intoxicação de cocaína, o cocainômano pode apresentar AVCs (acidentes vasculares cerebrais), de alta intensidade, quase sempre fatais; ou mesmo de baixa intensidade, que podem trazer ao cocainômano pequenos rompimentos de mini vasos cerebrais, e que no futuro, podem se transformar em sérios problemas circulatórios cerebrais.
Estes problemas cerebrais apresentados pelo uso da cocaína levam o usuário à atrofia cerebral.
O uso de cocaína pode levar os usuários a ataques cardíacos fatais, inclusive em jovens, e a cardiopatias causadas por excessivos aumentos dos batimentos cardíacos, durante o uso.
Terapêutica Interrompida
Não aplicável.
Cuidados no Armazenamento
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Diamorfina (Heroína, Diacetilmorfina) Cocaina
Observações: A heroína é extremamente difícil de controlar, e não são raras as sobredosagens acidentais por consumidores.Interacções: O consumo concomitante de álcool, benzodiazepinas, cocaína ou anfetaminas, barbitúricos, antiepiléticos e antipsicóticos aumenta muito o risco de sobredosagem e morte. - Cocaina
Buprenorfina Cocaina
Observações: n.d.Interacções: Até à data, não foi observada nenhuma interacção digna de registo com cocaína. - Cocaina
Metaraminol Cocaina
Observações: n.d.Interacções: O Metaraminol: - pode sofrer ou provocar aumento das reacções adversas (graves) com: cocaína; IMAO* (inibidores da monoamina-oxidase, incluindo furazolidona, procarbazina e selegilina). * pacientes que receberam IMAO até 3 semanas antes podem exigir doses de simpaticomiméticos muito menores do que as habituais (chegando mesmo a um décimo da dose usual, para tentar evitar reacções adversas graves). - Cocaina
Ioflupano (123I) Cocaina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção em seres humanos.Interacções: O ioflupano liga-se aos transportadores da dopamina. Medicamentos que se ligam aos transportadores da dopamina com elevada afinidade podem interferir com o diagnóstico utilizando Ioflupano (123I). Estes incluem anfetamina, benzatropina, bupropiona, cocaína, mazindol, metilfenidato, fentermina e sertralina. - Cocaina
Naltrexona Cocaina
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em consideração: Até à data não foi descrita nenhuma interacção entre a cocaína e o cloridrato de naltrexona. - Cocaina
Dextrometorfano + Fenilpropanolamina Cocaina
Observações: n.d.Interacções: Cocaína / anfetaminas A fenilpropanolamina pode potencializar os efeitos e aumentar a toxicidade de outros simpatomiméticos e cocaína e anfetaminas. - Cocaina
Iobenguano (131I) Cocaina
Observações: n.d.Interacções: Foi observado um decréscimo da captação nos regimes terapêuticos envolvendo a administração de: Cocaína. - Cocaina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não administrar durante a gravidez e amamentação.
A cocaina afecta a condução a manipulação e de máquinas e a realização de tarefas potencialmente perigosas.
Dopping: Estimulantes não específicos. Substância proibida - Portaria n.º 411/2015, de 26 de novembro - Aprova a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos para 2016 e revoga a Portaria n.º 270/2014, de 22 de dezembro.
Não administrar durante a gravidez e amamentação.
A cocaina afecta a condução a manipulação e de máquinas e a realização de tarefas potencialmente perigosas.
Dopping: Estimulantes não específicos. Substância proibida - Portaria n.º 411/2015, de 26 de novembro - Aprova a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos para 2016 e revoga a Portaria n.º 270/2014, de 22 de dezembro.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024