Cobalto
O que é
Tem o símbolo atómico Co, número atómico 27 e peso atómico 58,93.
O cobalto é um metal duro, ferromagnético, de coloração branca azulada.
O cobalto existe no corpo, na sua maioria sob a forma de armazenamento de vitamina B12, no fígado, contudo existem enzimas que necessitam deste mineral para realizar as suas funções como a metionina aminopeptidase, uma enzima específica na regulação da transcrição genética.
Este mineral é um componente da vitamina B12 que é uma vitamina essencial para a manutenção dos glóbulos vermelhos e para a função normal celular.
Como tal, os alimentos que contêm este mineral são aqueles que contêm vitamina B12 como os alimentos de origem animal.
A sua deficiência ocorre exatamente quando há uma deficiência mútua dessa vitamina resultando em anemia macrocítica.
O cobalto é um metal duro, ferromagnético, de coloração branca azulada.
O cobalto existe no corpo, na sua maioria sob a forma de armazenamento de vitamina B12, no fígado, contudo existem enzimas que necessitam deste mineral para realizar as suas funções como a metionina aminopeptidase, uma enzima específica na regulação da transcrição genética.
Este mineral é um componente da vitamina B12 que é uma vitamina essencial para a manutenção dos glóbulos vermelhos e para a função normal celular.
Como tal, os alimentos que contêm este mineral são aqueles que contêm vitamina B12 como os alimentos de origem animal.
A sua deficiência ocorre exatamente quando há uma deficiência mútua dessa vitamina resultando em anemia macrocítica.
Usos comuns
Telecobaltoterapia: A terapia de cobalto é um tratamento de radioterapia agora considerado obsoleto.
O cobalto é utilizado para tratar a anemia em mulheres grávidas, uma vez que estimula a produção de células vermelhas do sangue.
No entanto, a alta concentração de cobalto podem prejudicar a saúde humana.
Age junto com a vitamina B12, estimulando o crescimento e combatendo as afecções cutâneas.
O cobalto é utilizado para tratar a anemia em mulheres grávidas, uma vez que estimula a produção de células vermelhas do sangue.
No entanto, a alta concentração de cobalto podem prejudicar a saúde humana.
Age junto com a vitamina B12, estimulando o crescimento e combatendo as afecções cutâneas.
Tipo
Molécula pequena.
História
Compostos de cobalto tem sido utilizados por séculos por transmitir uma cor azul ao vidro e cerâmicas.
O Cobalto foi detectado em esculturas egípcias e pedras preciosas persas do terceiro milénio A.C., nas ruinas de Pompéia (destruida em 79 A.C.) e na China da dinastia Tang (618-907) e Dinastia Ming (1368–1644).[1]
O elemento foi descoberto por Georg Brandt.
A data do descobrimento é incerta, variando nas diversas fontes entre 1730 e 1737.
Brandt foi capaz de demonstrar que o cobalto era o responsável pela coloração azul do vidro, que previamente era atribuído ao bismuto.
O nome do elemento é proveniente do alemão kobalt ou kobold, que significa espírito maligno ou demónio das minas, chamado assim pelos mineiros devido a sua toxicidade, e os problemas que ocasionava eram semelhantes aos do níquel, contaminando e degradando os elementos que se desejava extrair.
Uma outra possível etimologia desta palavra é atribuída aos mineiros Harz e Erzgebirgechitze, que sentiram-se logrados, já que, além de não possuir o valor esperado, este metal era nocivo à saúde e à prata (metal que ocorre junto com o cobalto); segundo a lenda, acreditavam os mineiros que um duende roubava a prata, deixando o cobalto em seu lugar.
Durante o século XIX, entre 70 e 80% da produção mundial de cobalto era obtido na fábrica norueguesa Blaafarveværket do industrial prussiano Benjamin Wegner.
Em 1938 John Livingood e Glenn Seaborg descobriram o cobalto-60.
A primeira máquina de radioterapia, bomba de cobalto, foi construída no Canadá por uma equipe liderada por Ivan Smith e Roy Errington, utilizada num paciente em 27 de outubro de 1951.
O equipamento actualmente se encontra exposto no Saskatoon Cancer Centre, na cidade de Saskatoon (Saskatchewan).
O Cobalto foi detectado em esculturas egípcias e pedras preciosas persas do terceiro milénio A.C., nas ruinas de Pompéia (destruida em 79 A.C.) e na China da dinastia Tang (618-907) e Dinastia Ming (1368–1644).[1]
O elemento foi descoberto por Georg Brandt.
A data do descobrimento é incerta, variando nas diversas fontes entre 1730 e 1737.
Brandt foi capaz de demonstrar que o cobalto era o responsável pela coloração azul do vidro, que previamente era atribuído ao bismuto.
O nome do elemento é proveniente do alemão kobalt ou kobold, que significa espírito maligno ou demónio das minas, chamado assim pelos mineiros devido a sua toxicidade, e os problemas que ocasionava eram semelhantes aos do níquel, contaminando e degradando os elementos que se desejava extrair.
Uma outra possível etimologia desta palavra é atribuída aos mineiros Harz e Erzgebirgechitze, que sentiram-se logrados, já que, além de não possuir o valor esperado, este metal era nocivo à saúde e à prata (metal que ocorre junto com o cobalto); segundo a lenda, acreditavam os mineiros que um duende roubava a prata, deixando o cobalto em seu lugar.
Durante o século XIX, entre 70 e 80% da produção mundial de cobalto era obtido na fábrica norueguesa Blaafarveværket do industrial prussiano Benjamin Wegner.
Em 1938 John Livingood e Glenn Seaborg descobriram o cobalto-60.
A primeira máquina de radioterapia, bomba de cobalto, foi construída no Canadá por uma equipe liderada por Ivan Smith e Roy Errington, utilizada num paciente em 27 de outubro de 1951.
O equipamento actualmente se encontra exposto no Saskatoon Cancer Centre, na cidade de Saskatoon (Saskatchewan).
Indicações
O cobalto é um componente central da vitamina B12 (cianocobalamina).
Tratamento da anemia macrocítica.
Tratamento da anemia macrocítica.
Classificação CFT
N.D.
Mecanismo De Acção
Sem informação.
Posologia Orientativa
Conforme prescrição médica.
Administração
A substância pode ser absorvida pelo organismo por inalação.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Cobalto.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
A concentração perigosa de partículas no ar pode ser alcançado rapidamente quando disperso.
Efeitos da exposição a curto prazo:
O aerossol é ligeiramente irritante para o tracto respiratório.
Efeitos de longo prazo ou exposição repetida:
O contacto repetido ou prolongado pode causar sensibilização da pele.
A inalação repetida ou prolongada pode causar asma.
A inalação repetida ou prolongada pode causar efeitos sobre os pulmões.
Esta substância é possivelmente cancerígena para os seres humanos.
Os efeitos de saúde que são o resultado de tomar altas concentrações de cobalto são:
- Vómitos e náuseas
- Problemas de visão
- Problemas cardíacos
- Danos na tiróide
Os efeitos na saúde também pode ser causada por radiação de isótopos radioactivos de cobalto.
Isso pode causar esterilidade, perda de cabelo, vómito, sangramento, diarreia, coma e até morte.
Efeitos da exposição a curto prazo:
O aerossol é ligeiramente irritante para o tracto respiratório.
Efeitos de longo prazo ou exposição repetida:
O contacto repetido ou prolongado pode causar sensibilização da pele.
A inalação repetida ou prolongada pode causar asma.
A inalação repetida ou prolongada pode causar efeitos sobre os pulmões.
Esta substância é possivelmente cancerígena para os seres humanos.
Os efeitos de saúde que são o resultado de tomar altas concentrações de cobalto são:
- Vómitos e náuseas
- Problemas de visão
- Problemas cardíacos
- Danos na tiróide
Os efeitos na saúde também pode ser causada por radiação de isótopos radioactivos de cobalto.
Isso pode causar esterilidade, perda de cabelo, vómito, sangramento, diarreia, coma e até morte.
Advertências
Dopping:Substância probida - Portaria n.º 411/2015, de 26 de novembro - Aprova a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos para 2016 e revoga a Portaria n.º 270/2014, de 22 de dezembro.
Precauções Gerais
O cobalto metálico em pó finamente dividido é tóxico.
Os compostos de cobalto geralmente devem ser manipulados com cuidado devido à ligeira toxicidade do metal.
O Co-60 é radioactivo e a exposição a sua radiação pode provocar cancro.
Na ingestão de Co-60 ocorre a acumulação de alguma quantidade nos tecidos, que é eliminada muito rapidamente.
Inadequada manipulação ou manutenção das unidades de radioterapia.
Os compostos de cobalto geralmente devem ser manipulados com cuidado devido à ligeira toxicidade do metal.
O Co-60 é radioactivo e a exposição a sua radiação pode provocar cancro.
Na ingestão de Co-60 ocorre a acumulação de alguma quantidade nos tecidos, que é eliminada muito rapidamente.
Inadequada manipulação ou manutenção das unidades de radioterapia.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Terapêutica Interrompida
Sem informação.
Cuidados no Armazenamento
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Sem Resultados
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Dopping: Substância proibida - Portaria n.º 411/2015, de 26 de novembro - Aprova a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos para 2016 e revoga a Portaria n.º 270/2014, de 22 de dezembro.
Dopping: Substância proibida - Portaria n.º 411/2015, de 26 de novembro - Aprova a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos para 2016 e revoga a Portaria n.º 270/2014, de 22 de dezembro.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024