Clorotalidona
O que é
A Clorotalidona, também conhecida como clortalidona, é um medicamento diurético usado para tratar a hipertensão, inchaço, incluindo aquele devido a insuficiência cardíaca, insuficiência hepática e síndrome nefrótica, diabetes insípido e acidose tubular renal.
Na hipertensão, é o tratamento inicial preferencial.
Também é usado para prevenir cálculos renais à base de cálcio.
Na hipertensão, é o tratamento inicial preferencial.
Também é usado para prevenir cálculos renais à base de cálcio.
Usos comuns
A Clortalidona é utilizada para baixar a pressão arterial elevada.
A pressão arterial elevada aumenta o trabalho do coração e das artérias.
Se esta situação se mantiver durante muito tempo, pode danificar os vasos sanguíneos do cérebro, coração e rins, e resultar em acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca ou insuficiência renal.
A pressão arterial elevada aumenta o risco de ataques cardíacos.
A redução da pressão arterial para valores normais diminui o risco de desenvolvimento destas doenças.
A Clortalidona também é utilizada no tratamento de outras situações, nomeadamente de doenças cardíacas ou de inchaços devido à acumulação de líquidos que, em geral, se observam inicialmente nos pés ou pernas.
A pressão arterial elevada aumenta o trabalho do coração e das artérias.
Se esta situação se mantiver durante muito tempo, pode danificar os vasos sanguíneos do cérebro, coração e rins, e resultar em acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca ou insuficiência renal.
A pressão arterial elevada aumenta o risco de ataques cardíacos.
A redução da pressão arterial para valores normais diminui o risco de desenvolvimento destas doenças.
A Clortalidona também é utilizada no tratamento de outras situações, nomeadamente de doenças cardíacas ou de inchaços devido à acumulação de líquidos que, em geral, se observam inicialmente nos pés ou pernas.
Tipo
Molécula pequena.
História
A clortalidona foi patenteada em 1957 e passou a ser usada na medicina em 1960.
Indicações
HTA, IC ligeira ou moderada, nefrolitíase causada por hipercalciúria idiopática e na diabetes insípida nefrogénica.
A acção anti-hipertensora parece resultar da redução do volume extracelular (devido ao efeito diurético) e a um efeito vasodilatador directo.
Ao inibirem a excreção do cálcio podem reduzir o risco de osteoporose.
Os efeitos diuréticos destes fármacos iniciam-se 1 a 2 horas após a administração oral, mantendo-se por 12 a 24 horas.
São administrados de preferência de manhã, para a diurese não interferir com o sono.
Alguns possuem t½ prolongado permitindo a sua administração em dias alternados.
O efeito anti-hipertensor manifesta-se mais lentamente e, geralmente, é conseguido com doses inferiores às usadas para a obtenção do efeito diurético.
A acção anti-hipertensora parece resultar da redução do volume extracelular (devido ao efeito diurético) e a um efeito vasodilatador directo.
Ao inibirem a excreção do cálcio podem reduzir o risco de osteoporose.
Os efeitos diuréticos destes fármacos iniciam-se 1 a 2 horas após a administração oral, mantendo-se por 12 a 24 horas.
São administrados de preferência de manhã, para a diurese não interferir com o sono.
Alguns possuem t½ prolongado permitindo a sua administração em dias alternados.
O efeito anti-hipertensor manifesta-se mais lentamente e, geralmente, é conseguido com doses inferiores às usadas para a obtenção do efeito diurético.
Classificação CFT
3.4.1.1 : Tiazidas e análogos
Mecanismo De Acção
Clortalidona inibe o transporte de iões sódio através do epitélio tubular renal, no segmento de diluição cortical do ramo ascendente da ansa de Henle.
Ao aumentar o fornecimento de sódio para o túbulo renal distal, indirectamente a clortalidona aumenta a excreção de potássio através do mecanismo de troca de sódio-potássio.
Ao aumentar o fornecimento de sódio para o túbulo renal distal, indirectamente a clortalidona aumenta a excreção de potássio através do mecanismo de troca de sódio-potássio.
Posologia Orientativa
Edema: 50 a 100 mg/dia conforme a gravidade (tratamento inicial); 50 a 100 mg, 3 vezes/semana (tratamento de manutenção; a administração em dias alternados é justificada pelo facto do fármaco apresentar um longo t1/2).
HTA: 25 a 50 mg/dia.
HTA: 25 a 50 mg/dia.
Administração
Via oral.
Pode ser administrada com alimentos sólidos ou com leite.
Tomar a última dose antes das 18 h para evitar noctúria.
Pode ser administrada com alimentos sólidos ou com leite.
Tomar a última dose antes das 18 h para evitar noctúria.
Contra-Indicações
Requer precaução quando usada em doentes com hipercalcemia, com história de ataques de gota, cirrose hepática (risco aumentado de hipocaliemia), IR (risco de agravamento da função renal), em diabéticos e em casos de hiperaldosteronismo.
Está contra-indicada quando a função hepática ou renal está muito comprometida, em doentes que tenham sofrido um AVC recente e na gravidez.
Em doses altas podem suprimir a lactação.
Está contra-indicada quando a função hepática ou renal está muito comprometida, em doentes que tenham sofrido um AVC recente e na gravidez.
Em doses altas podem suprimir a lactação.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
As tiazidas e os seus análogos podem causar alterações metabólicas (hiperglicemia e glicosúria, hiperuricemia, alterações do perfil lipídico), desequilíbrios electrolíticos vários (alcalose hipoclorémica, hiponatremia, hipocaliemia, hipomagnesemia, hipercalcemia), alterações hematológicas, diversos tipos de reacções adversas gastrintestinais, anorexia, cefaleias, tonturas, reacções de fotossensibilidade, hipotensão postural, parestesias, impotência e alterações da visão.
Muitas das reacções adversas são dependentes da dose e, nas posologias habitualmente usadas na clínica, têm uma incidência e gravidade modestas.
Muitas das reacções adversas são dependentes da dose e, nas posologias habitualmente usadas na clínica, têm uma incidência e gravidade modestas.
Advertências
Gravidez:A clorotalidona está contra-indicada para o tratamento da hipertensão durante a gravidez.
Aleitamento:A clorotalidona passa para o leite materno. Por razões de segurança, deve ser evitada a sua utilização em mães a amamentar.
Insuf. Hepática:Evitar na IH grave; a hipocaliemia pode precipitar coma.
Insuf. Renal:Tiazidas e análogos: Evitar na IR moderada a grave (ineficazes); a metolazona mantém eficácia para Cl cr < 30 ml/minuto.
Condução:Clorotalidona, em especial no início do tratamento, pode alterar as reacções do doente, por exemplo, na condução ou utilização de máquinas.
Dopping:Diuréticos e Agentes Mascarantes. Substância probida - Portaria n.º 411/2015, de 26 de novembro - Aprova a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos para 2016 e revoga a Portaria n.º 270/2014, de 22 de dezembro.
Precauções Gerais
Fale com o médico, farmacêutico ou enfermeiro antes de tomar Clorotalidona:
- se sofre de doença hepática ou renal;
- se sofre de uma perturbação circulatória ou doença cardíaca;
- se sofre de diabetes;
- se apresenta níveis sanguíneos de potássio, sódio ou magnésio reduzidos, ou níveis sanguíneos de cálcio elevados
Baixos níveis sanguíneos de potássio podem causar fraqueza muscular, espasmos musculares ou batimentos cardíacos anormais.
Baixos níveis sanguíneos de sódio podem causar cansaço, confusão, espasmos musculares, convulsões ou coma.
Altos níveis sanguíneos de cálcio podem causar perda de apetite, cansaço ou fraqueza muscular.
- se apresenta níveis sanguíneos de colesterol elevados
- se apresenta níveis sanguíneos elevados de ácido úrico
- se estiver a tomar qualquer outro medicamento
- se sentir uma diminuição na visão ou dor ocular.
Estes podem ser sintomas de acumulação de líquido na camada vascular do olho (efusão coroidal) ou um aumento da pressão no olho e podem ocorrer dentro de horas até uma semana depois de tomar Clorotalidona.
Se não for tratada pode levar à perda permanente da visão.
Se já teve alergia à penicilina ou sulfonamidas pode ter maior risco de desenvolver estes sintomas.
É importante que o médico monitorize regularmente o seu estado para verificar se o medicamento está a actuar de forma adequada.
Poderá ser necessário proceder, de vez em quando, à medição da quantidade de potássio ou outros minerais no sangue, em especial se tiver mais de 65 anos de idade, sofrer de algumas doenças cardíacas, hepáticas ou renais, ou se estiver a tomar suplementos de potássio.
Poderá ser necessária uma determinação periódica de determinados electrólitos e uma monitorização para estabelecer o início de hiponatremia (baixa concentração de sódio no sangue), hipocalemia (nível baixo de potássio), hipomagnesemia (nível anormalmente baixo de magnésio) ou hipercalcemia (presença de níveis anormalmente elevados de cálcio).
Clorotalidona pode provocar tonturas e afectar a concentração, particularmente no início do tratamento.
Os pais / encarregados de educação precisam de garantir que as crianças / adolescente não conduzem ou trabalham com máquinas até estes efeitos terem passado.
Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar, ou tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos.
Pode ser necessário alterar a dose ou, em alguns casos, parar de tomar um dos medicamentos.
Isto aplica-se a medicamentos sujeitos e não sujeitos a receita médica, especialmente:
Medicamentos usados para baixar a pressão arterial ou para tratar problemas de coração, tais como:
- inibidores da enzima de conversão da angiotensina (por ex., lisinopril),
- bloqueadores dos receptores da angiotensina II (por ex., candesartan, losartan)
- beta-bloqueadores (por ex. cloridrato de propranolol)
- metildopa, guanetidina
- vasodilatadores (por ex. bosentan)
- diazóxido
- bloqueadores dos canais de cálcio (por exemplo amlodipina);
- hormona adrenocorticotrópica (ACTH)
- utilizada para tratar uma série de condições diferentes, incluindo a colite ulcerosa (uma forma de doença inflamatória intestinal), doença de Crohn (uma doença inflamatória crónica do intestino) e artrite reumatóide
- corticosteróides como a prednisolona ou betametasona
- utilizados no tratamento de doenças alérgicas e inflamatórias e reacções imunológicas
- agentes citotóxicos como a ciclofosfamida ou metotrexato
- utilizados para tratamento do cancro
- medicamentos para o tratamento de asma, como salbutamol ou formoterol
- medicamento utilizado para tratar infecções (anfotericina)
- medicamento utilizado no tratamento de úlceras (carbenoxolona)
- medicamento utilizado para tratar alguns transtornos mentais (lítio)
- anticolinérgicos, tais como sulfato de atropina ou hioscina (brometo de butilo), para tratamento de espasmos ou cólicas abdominais ou estomacais
- medicamento utilizado para reduzir os níveis de colesterol e prevenir doenças cardíacas (colestiramina)
- medicamento utilizado para tratar a doença de Parkinson ou infecções virais (amantadina)
- medicamento utilizado para tratar a gota (uma forma complexa de artrite) (alopurinol)
- analgésicos ou medicamentos anti-inflamatórios, como a aspirina ou a indometacina, utilizados para o alívio da dor ou reumatismo
- medicamento para tratamento do batimento cardíaco irregular (digoxina)
- medicamento para a diabetes (insulina e outros tratamentos para a diabetes, tais como clorpropamida ou glibenclamida. A dose pode ter de ser reajustada)
- medicamento utilizado no tratamento de doenças de pele ou dores reumáticas ou depois de um transplante (ciclosporina)
- os sais de cálcio e de vitamina D utilizados para a terapia de substituição
- derivados do curare
- se sofre de doença hepática ou renal;
- se sofre de uma perturbação circulatória ou doença cardíaca;
- se sofre de diabetes;
- se apresenta níveis sanguíneos de potássio, sódio ou magnésio reduzidos, ou níveis sanguíneos de cálcio elevados
Baixos níveis sanguíneos de potássio podem causar fraqueza muscular, espasmos musculares ou batimentos cardíacos anormais.
Baixos níveis sanguíneos de sódio podem causar cansaço, confusão, espasmos musculares, convulsões ou coma.
Altos níveis sanguíneos de cálcio podem causar perda de apetite, cansaço ou fraqueza muscular.
- se apresenta níveis sanguíneos de colesterol elevados
- se apresenta níveis sanguíneos elevados de ácido úrico
- se estiver a tomar qualquer outro medicamento
- se sentir uma diminuição na visão ou dor ocular.
Estes podem ser sintomas de acumulação de líquido na camada vascular do olho (efusão coroidal) ou um aumento da pressão no olho e podem ocorrer dentro de horas até uma semana depois de tomar Clorotalidona.
Se não for tratada pode levar à perda permanente da visão.
Se já teve alergia à penicilina ou sulfonamidas pode ter maior risco de desenvolver estes sintomas.
É importante que o médico monitorize regularmente o seu estado para verificar se o medicamento está a actuar de forma adequada.
Poderá ser necessário proceder, de vez em quando, à medição da quantidade de potássio ou outros minerais no sangue, em especial se tiver mais de 65 anos de idade, sofrer de algumas doenças cardíacas, hepáticas ou renais, ou se estiver a tomar suplementos de potássio.
Poderá ser necessária uma determinação periódica de determinados electrólitos e uma monitorização para estabelecer o início de hiponatremia (baixa concentração de sódio no sangue), hipocalemia (nível baixo de potássio), hipomagnesemia (nível anormalmente baixo de magnésio) ou hipercalcemia (presença de níveis anormalmente elevados de cálcio).
Clorotalidona pode provocar tonturas e afectar a concentração, particularmente no início do tratamento.
Os pais / encarregados de educação precisam de garantir que as crianças / adolescente não conduzem ou trabalham com máquinas até estes efeitos terem passado.
Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar, ou tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos.
Pode ser necessário alterar a dose ou, em alguns casos, parar de tomar um dos medicamentos.
Isto aplica-se a medicamentos sujeitos e não sujeitos a receita médica, especialmente:
Medicamentos usados para baixar a pressão arterial ou para tratar problemas de coração, tais como:
- inibidores da enzima de conversão da angiotensina (por ex., lisinopril),
- bloqueadores dos receptores da angiotensina II (por ex., candesartan, losartan)
- beta-bloqueadores (por ex. cloridrato de propranolol)
- metildopa, guanetidina
- vasodilatadores (por ex. bosentan)
- diazóxido
- bloqueadores dos canais de cálcio (por exemplo amlodipina);
- hormona adrenocorticotrópica (ACTH)
- utilizada para tratar uma série de condições diferentes, incluindo a colite ulcerosa (uma forma de doença inflamatória intestinal), doença de Crohn (uma doença inflamatória crónica do intestino) e artrite reumatóide
- corticosteróides como a prednisolona ou betametasona
- utilizados no tratamento de doenças alérgicas e inflamatórias e reacções imunológicas
- agentes citotóxicos como a ciclofosfamida ou metotrexato
- utilizados para tratamento do cancro
- medicamentos para o tratamento de asma, como salbutamol ou formoterol
- medicamento utilizado para tratar infecções (anfotericina)
- medicamento utilizado no tratamento de úlceras (carbenoxolona)
- medicamento utilizado para tratar alguns transtornos mentais (lítio)
- anticolinérgicos, tais como sulfato de atropina ou hioscina (brometo de butilo), para tratamento de espasmos ou cólicas abdominais ou estomacais
- medicamento utilizado para reduzir os níveis de colesterol e prevenir doenças cardíacas (colestiramina)
- medicamento utilizado para tratar a doença de Parkinson ou infecções virais (amantadina)
- medicamento utilizado para tratar a gota (uma forma complexa de artrite) (alopurinol)
- analgésicos ou medicamentos anti-inflamatórios, como a aspirina ou a indometacina, utilizados para o alívio da dor ou reumatismo
- medicamento para tratamento do batimento cardíaco irregular (digoxina)
- medicamento para a diabetes (insulina e outros tratamentos para a diabetes, tais como clorpropamida ou glibenclamida. A dose pode ter de ser reajustada)
- medicamento utilizado no tratamento de doenças de pele ou dores reumáticas ou depois de um transplante (ciclosporina)
- os sais de cálcio e de vitamina D utilizados para a terapia de substituição
- derivados do curare
Cuidados com a Dieta
Evite o consumo de bebidas alcoólicas até consultar o médico assistente.
O álcool pode provocar uma queda da pressão arterial e/ou aumentar a probabilidade de tonturas ou desmaios.
O álcool pode provocar uma queda da pressão arterial e/ou aumentar a probabilidade de tonturas ou desmaios.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
Sinais e sintomas
Na intoxicação devida a uma sobredosagem poderão ocorrer os seguintes sinais e sintomas: tonturas, náuseas, sonolência, hipovolemia, hipotensão e perturbações electrolíticas associadas a arritmias cardíacas e espasmos musculares.
Tratamento
Indução do vómito ou lavagem gástrica e administração de carvão activado se o doente estiver consciente. Poderá estar indicada a reposição intravenosa de líquidos e electrólitos.
Sinais e sintomas
Na intoxicação devida a uma sobredosagem poderão ocorrer os seguintes sinais e sintomas: tonturas, náuseas, sonolência, hipovolemia, hipotensão e perturbações electrolíticas associadas a arritmias cardíacas e espasmos musculares.
Tratamento
Indução do vómito ou lavagem gástrica e administração de carvão activado se o doente estiver consciente. Poderá estar indicada a reposição intravenosa de líquidos e electrólitos.
Terapêutica Interrompida
Se se esquecer de tomar uma dose deste medicamento, tome a dose esquecida logo que possível.
Se for quase a altura de tomar a próxima dose, não tome a dose esquecida e volte ao esquema posológico normal.
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.
Se for quase a altura de tomar a próxima dose, não tome a dose esquecida e volte ao esquema posológico normal.
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Conserve os seus comprimidos num local seco.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Clorotalidona Lítio
Observações: n.d.Interacções: Uma vez que os diuréticos aumentam os níveis sanguíneos de lítio, este deverá ser monitorizado em doentes submetidos a terapêutica com lítio que estejam simultaneamente a tomar Clorotalidona. Nos casos em que o lítio induz poliúria, os diuréticos podem exercer um efeito anti-diurético paradoxal. - Lítio
Azilsartan medoxomilo Clorotalidona
Observações: n.d.Interacções: Não foram notificadas interacções clinicamente significativas em estudos do azilsartan medoxomilo ou do azilsartan administrado com amlodipina, antiácidos, clorotalidona, digoxina, fluconazol, gliburida, cetoconazol, metformina e varfarina. O azilsartan medoxomilo é rapidamente hidrolizado na sua fracção activa pelas estearases do tracto gastrointestinal e/ou durante a absorção do fármaco. Estudos in vitro indicaram que é improvável a ocorrência de interacções baseadas na inibição das estearases. - Clorotalidona
Clorotalidona Anti-hipertensores
Observações: n.d.Interacções: Os diuréticos potenciam a acção dos derivados do curare e dos fármacos antihipertensores (por exemplo, guanetidina, metildopa, bloqueadores-beta, vasodilatadores, antagonistas do cálcio, inibidores da ECA). - Anti-hipertensores
Clorotalidona Guanetidina
Observações: n.d.Interacções: Os diuréticos potenciam a acção dos derivados do curare e dos fármacos antihipertensores (por exemplo, guanetidina, metildopa, bloqueadores-beta, vasodilatadores, antagonistas do cálcio, inibidores da ECA). - Guanetidina
Clorotalidona Metildopa
Observações: n.d.Interacções: Os diuréticos potenciam a acção dos derivados do curare e dos fármacos antihipertensores (por exemplo, guanetidina, metildopa, bloqueadores-beta, vasodilatadores, antagonistas do cálcio, inibidores da ECA). - Metildopa
Clorotalidona Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: Os diuréticos potenciam a acção dos derivados do curare e dos fármacos antihipertensores (por exemplo, guanetidina, metildopa, bloqueadores-beta, vasodilatadores, antagonistas do cálcio, inibidores da ECA). O efeito hipocaliémico dos diuréticos pode ser aumentado por corticosteróides, ACTH, agonistas-beta2, anfotericina e carbenoxolona. Poderá ser necessário proceder ao reajustamento da posologia da insulina e dos agentes antidiabéticos orais. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Clorotalidona Vasodilatadores
Observações: n.d.Interacções: Os diuréticos potenciam a acção dos derivados do curare e dos fármacos antihipertensores (por exemplo, guanetidina, metildopa, bloqueadores-beta, vasodilatadores, antagonistas do cálcio, inibidores da ECA). - Vasodilatadores
Clorotalidona Bloqueadores da entrada de cálcio (antagonistas de cálcio)
Observações: n.d.Interacções: Os diuréticos potenciam a acção dos derivados do curare e dos fármacos antihipertensores (por exemplo, guanetidina, metildopa, bloqueadores-beta, vasodilatadores, antagonistas do cálcio, inibidores da ECA). - Bloqueadores da entrada de cálcio (antagonistas de cálcio)
Clorotalidona Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Observações: n.d.Interacções: Os diuréticos potenciam a acção dos derivados do curare e dos fármacos antihipertensores (por exemplo, guanetidina, metildopa, bloqueadores-beta, vasodilatadores, antagonistas do cálcio, inibidores da ECA). - Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Clorotalidona Corticosteróides
Observações: n.d.Interacções: O efeito hipocaliémico dos diuréticos pode ser aumentado por corticosteróides, ACTH, agonistas-beta2, anfotericina e carbenoxolona. Poderá ser necessário proceder ao reajustamento da posologia da insulina e dos agentes antidiabéticos orais. - Corticosteróides
Clorotalidona Hormona adrenocorticotrófica (ACTH)
Observações: n.d.Interacções: O efeito hipocaliémico dos diuréticos pode ser aumentado por corticosteróides, ACTH, agonistas-beta2, anfotericina e carbenoxolona. Poderá ser necessário proceder ao reajustamento da posologia da insulina e dos agentes antidiabéticos orais. - Hormona adrenocorticotrófica (ACTH)
Clorotalidona Anfotericina B
Observações: n.d.Interacções: O efeito hipocaliémico dos diuréticos pode ser aumentado por corticosteróides, ACTH, agonistas-beta2, anfotericina e carbenoxolona. Poderá ser necessário proceder ao reajustamento da posologia da insulina e dos agentes antidiabéticos orais. - Anfotericina B
Clorotalidona Carbenoxolona
Observações: n.d.Interacções: O efeito hipocaliémico dos diuréticos pode ser aumentado por corticosteróides, ACTH, agonistas-beta2, anfotericina e carbenoxolona. Poderá ser necessário proceder ao reajustamento da posologia da insulina e dos agentes antidiabéticos orais. - Carbenoxolona
Clorotalidona Glicósideos digitálicos
Observações: n.d.Interacções: A hipocalemia ou a hipomagnesemia induzidas pelas tiazidas podem favorecer a ocorrência de arritmias cardíacas induzidas pelos digitálicos. - Glicósideos digitálicos
Clorotalidona Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de certos fármacos anti-inflamatórios não esteróides (por exemplo, indometacina) pode reduzir a actividade diurética e anti-hipertensora dos diuréticos, tendo sido descritos casos isolados de deterioração da função renal em doentes predispostos. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Clorotalidona Indometacina
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de certos fármacos anti-inflamatórios não esteróides (por exemplo, indometacina) pode reduzir a actividade diurética e anti-hipertensora dos diuréticos, tendo sido descritos casos isolados de deterioração da função renal em doentes predispostos. - Indometacina
Clorotalidona Alopurinol
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de diuréticos tiazídicos pode aumentar a incidência de reacções de hipersensibilidade ao alopurinol, aumentar o risco de efeitos adversos causados pela amantadina, aumentar o efeito hiperglicémico do diazóxido e reduzir a excreção renal de agentes citotóxicos (por exemplo, ciclofosfamida, metotrexato) e potenciar os seus efeitos mielossupressores. - Alopurinol
Clorotalidona Amantadina
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de diuréticos tiazídicos pode aumentar a incidência de reacções de hipersensibilidade ao alopurinol, aumentar o risco de efeitos adversos causados pela amantadina, aumentar o efeito hiperglicémico do diazóxido e reduzir a excreção renal de agentes citotóxicos (por exemplo, ciclofosfamida, metotrexato) e potenciar os seus efeitos mielossupressores. - Amantadina
Clorotalidona Diazóxido
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de diuréticos tiazídicos pode aumentar a incidência de reacções de hipersensibilidade ao alopurinol, aumentar o risco de efeitos adversos causados pela amantadina, aumentar o efeito hiperglicémico do diazóxido e reduzir a excreção renal de agentes citotóxicos (por exemplo, ciclofosfamida, metotrexato) e potenciar os seus efeitos mielossupressores. - Diazóxido
Clorotalidona Citotóxicos (citostáticos)
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de diuréticos tiazídicos pode aumentar a incidência de reacções de hipersensibilidade ao alopurinol, aumentar o risco de efeitos adversos causados pela amantadina, aumentar o efeito hiperglicémico do diazóxido e reduzir a excreção renal de agentes citotóxicos (por exemplo, ciclofosfamida, metotrexato) e potenciar os seus efeitos mielossupressores. - Citotóxicos (citostáticos)
Clorotalidona Ciclofosfamida
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de diuréticos tiazídicos pode aumentar a incidência de reacções de hipersensibilidade ao alopurinol, aumentar o risco de efeitos adversos causados pela amantadina, aumentar o efeito hiperglicémico do diazóxido e reduzir a excreção renal de agentes citotóxicos (por exemplo, ciclofosfamida, metotrexato) e potenciar os seus efeitos mielossupressores. - Ciclofosfamida
Clorotalidona Metotrexato (MTX)
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de diuréticos tiazídicos pode aumentar a incidência de reacções de hipersensibilidade ao alopurinol, aumentar o risco de efeitos adversos causados pela amantadina, aumentar o efeito hiperglicémico do diazóxido e reduzir a excreção renal de agentes citotóxicos (por exemplo, ciclofosfamida, metotrexato) e potenciar os seus efeitos mielossupressores. - Metotrexato (MTX)
Clorotalidona Anticolinérgicos
Observações: n.d.Interacções: A biodisponibilidade dos diuréticos tipo tiazídico pode ser aumentada pelos agentes anticolinérgicos (por exemplo, atropina, biperideno), aparentemente devido a uma redução da motilidade gastrintestinal e da velocidade de esvaziamento gástrico. - Anticolinérgicos
Clorotalidona Atropina
Observações: n.d.Interacções: A biodisponibilidade dos diuréticos tipo tiazídico pode ser aumentada pelos agentes anticolinérgicos (por exemplo, atropina, biperideno), aparentemente devido a uma redução da motilidade gastrintestinal e da velocidade de esvaziamento gástrico. - Atropina
Clorotalidona Biperideno
Observações: n.d.Interacções: A biodisponibilidade dos diuréticos tipo tiazídico pode ser aumentada pelos agentes anticolinérgicos (por exemplo, atropina, biperideno), aparentemente devido a uma redução da motilidade gastrintestinal e da velocidade de esvaziamento gástrico. - Biperideno
Clorotalidona Colestiramina
Observações: n.d.Interacções: A absorção dos diuréticos tiazídicos é alterada na presença das resinas de troca aniónica, tais como a colestiramina. Poder-se-á esperar uma redução do efeito farmacológico. - Colestiramina
Clorotalidona Vitaminas D
Observações: n.d.Interacções: A administração de diuréticos tiazídicos com vitamina D ou com sais de cálcio pode potenciar o aumento do cálcio sérico. - Vitaminas D
Clorotalidona Cálcio
Observações: n.d.Interacções: A administração de diuréticos tiazídicos com vitamina D ou com sais de cálcio pode potenciar o aumento do cálcio sérico. - Cálcio
Clorotalidona Ciclosporina
Observações: n.d.Interacções: O tratamento concomitante com ciclosporina pode aumentar o risco de hiperuricemia e de complicações de tipo gota. - Ciclosporina
Azilsartan medoxomil + Clorotalidona Clorotalidona
Observações: n.d.Interacções: Azilsartan medoxomilo: Não foram notificadas interacções clinicamente significativas em estudos do azilsartan medoxomilo ou do azilsartan administrado com amlodipina, antiácidos, clorotalidona, digoxina, fluconazol, gliburida, cetoconazol, metformina e varfarina. O azilsartan medoxomilo é um profármaco, que é rapidamente hidrolisado na sua fração activa azilsartan por esterases no tracto gastrointestinal e/ou durante a absorção do fármaco. Estudos in vitro indicaram que é improvável a ocorrência de interacções baseadas na inibição das estearases. - Clorotalidona
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
A clorotalidona está contra-indicada para o tratamento da hipertensão durante a gravidez.
Clorotalidona, tal como outros diuréticos, pode causar hipoperfusão placentária.
As tiazidas e os diuréticos relacionados entram na circulação fetal e podem causar perturbações electrolíticas. Tem sido referida trombocitopenia neonatal com tiazidas e diuréticos relacionados.
A clorotalidona passa para o leite materno. Por razões de segurança, deve ser evitada a sua utilização em mães a amamentar.
Clorotalidona, em especial no início do tratamento, pode alterar as reacções do doente, por exemplo, na condução ou utilização de máquinas.
Dopping: Diuréticos e Agentes Mascarantes. Substância proibida - Portaria n.º 411/2015, de 26 de novembro - Aprova a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos para 2016 e revoga a Portaria n.º 270/2014, de 22 de dezembro.
A clorotalidona está contra-indicada para o tratamento da hipertensão durante a gravidez.
Clorotalidona, tal como outros diuréticos, pode causar hipoperfusão placentária.
As tiazidas e os diuréticos relacionados entram na circulação fetal e podem causar perturbações electrolíticas. Tem sido referida trombocitopenia neonatal com tiazidas e diuréticos relacionados.
A clorotalidona passa para o leite materno. Por razões de segurança, deve ser evitada a sua utilização em mães a amamentar.
Clorotalidona, em especial no início do tratamento, pode alterar as reacções do doente, por exemplo, na condução ou utilização de máquinas.
Dopping: Diuréticos e Agentes Mascarantes. Substância proibida - Portaria n.º 411/2015, de 26 de novembro - Aprova a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos para 2016 e revoga a Portaria n.º 270/2014, de 22 de dezembro.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 25 de Setembro de 2023