Cloroquina
O que é
A cloroquina é um medicamento usado principalmente para prevenir e tratar a malária em áreas onde a malária permanece sensível aos seus efeitos.
Certos tipos de malária, cepas resistentes e casos complicados geralmente requerem medicação diferente ou adicional.
A cloroquina também é usada ocasionalmente para amebíase que ocorre fora dos intestinos, artrite reumatóide e lúpus eritematoso.
Embora não tenha sido estudado formalmente na gravidez, parece seguro.
Foi estudado para tratar COVID-19 no início da pandemia, mas esses estudos foram em grande parte interrompidos no verão de 2020 e não é recomendado para esse propósito.
Certos tipos de malária, cepas resistentes e casos complicados geralmente requerem medicação diferente ou adicional.
A cloroquina também é usada ocasionalmente para amebíase que ocorre fora dos intestinos, artrite reumatóide e lúpus eritematoso.
Embora não tenha sido estudado formalmente na gravidez, parece seguro.
Foi estudado para tratar COVID-19 no início da pandemia, mas esses estudos foram em grande parte interrompidos no verão de 2020 e não é recomendado para esse propósito.
Usos comuns
A cloroquina é utilizado para tratar e prevenir a malária.
Cloroquina é também usado para tratar infecções causadas por amebas.
Cloroquina é também usado para tratar infecções causadas por amebas.
Tipo
Molécula pequena.
História
A cloroquina foi descoberta em 1934 por Hans Andersag.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
Indicações
Profilaxia e tratamento para os quatro tipos de malária patogénicos para o Homem, exceptuando as estirpes resistentes à cloroquina.
Amebíase extraintestinal nos casos em que se comprovaram ineficazes ou em que não podem ser utilizados produtos à base de nitroimidazol.
Poliartrite crónica (artrite reumatoide) incluindo artrite reumatoide juvenil.
Lúpus eritematoso sistémico.
Amebíase extraintestinal nos casos em que se comprovaram ineficazes ou em que não podem ser utilizados produtos à base de nitroimidazol.
Poliartrite crónica (artrite reumatoide) incluindo artrite reumatoide juvenil.
Lúpus eritematoso sistémico.
Classificação CFT
1.4.2 : Antimaláricos
Mecanismo De Acção
A acção antimalárica da cloroquina é atribuída, nomeadamente, à sua ligação às porfirinas, induzindo a destruição ou inibição das formas assexuadas de plasmódios não-resistentes a nível dos eritrócitos e à interferência com o desenvolvimento das formas sexuadas (gametócitos) de P. ovale, P. vivax, P.malariae e formas imaturas de P. falciparum.
Em combinação com derivados da emetina, a cloroquina é também eficaz contra a amebíase extraintestinal.
A cloroquina é uma substância que, quando administrada durante um período prolongado, pode modificar o curso da artrite reumatóide de uma forma que possibilita a indução de remissão.
A substância não evidencia actividade anti-inflamatória na maioria dos modelos animais de inflamação.
A sua acção antirreumática poderá dever-se a um efeito imunossupressor.
Encontra-se confirmada a sua eficácia no lúpus eritematoso sistémico.
Em combinação com derivados da emetina, a cloroquina é também eficaz contra a amebíase extraintestinal.
A cloroquina é uma substância que, quando administrada durante um período prolongado, pode modificar o curso da artrite reumatóide de uma forma que possibilita a indução de remissão.
A substância não evidencia actividade anti-inflamatória na maioria dos modelos animais de inflamação.
A sua acção antirreumática poderá dever-se a um efeito imunossupressor.
Encontra-se confirmada a sua eficácia no lúpus eritematoso sistémico.
Posologia Orientativa
Conforme prescrição médica.
Administração
Via oral e Intramuscular e Intravenosa
Os comprimidos devem ser engolidos, sem mastigar, com um pouco de líquido, de preferência após uma refeição.
Os comprimidos devem ser engolidos, sem mastigar, com um pouco de líquido, de preferência após uma refeição.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à Cloroquina.
Retinopatia ou perturbações do campo visual.
Patologias do sistema hematopoietico.
Deficiência da glucose-6 fosfato desidrogenase (favismo, sintomas: anemia hemolitica).
Miastenia grave.
Mulheres grávidas e a amamentar (excepções: terapêutica da malária e profilaxia a curto prazo).
Retinopatia ou perturbações do campo visual.
Patologias do sistema hematopoietico.
Deficiência da glucose-6 fosfato desidrogenase (favismo, sintomas: anemia hemolitica).
Miastenia grave.
Mulheres grávidas e a amamentar (excepções: terapêutica da malária e profilaxia a curto prazo).
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Frequentes (afectam 1 a 10 utilizadores em 100): dores no ventre, falta de apetite, diarreia, enjoos, vómitos, perda de peso, perturbações da visão, nomeadamente incapacidade para identificar as cores.
Pouco frequentes (afectam 1 a 10 utilizadores em 1.000): dores de cabeça, descida da tensão arterial, confusão, tonturas, diminuição da tonicidade dos músculos, insónia, nervosismo, formigueiros, sonolência, perturbações da acomodação visual (isto é da capacidade de os olhos se adaptarem à visão de objectos próximos ou distanciados).
Raros (afectam 1 a 10 utilizadores em 10.000): reacção de sensibilidade à luz, agravamento ou causa de doenças do fígado, influência a nível do sangue que pode provocar doenças conhecidas como agranulocitose, pancitopenia e trombocitopenia que só o médico saberá identificar.
Agravamento de uma doença denominada porfiria.
Pode causar perturbações musculares caracterizadas por fraqueza muscular e fadiga acentuada (miastenia, miopatia), convulsões, psicose, doença dos nervos (neuropatia).
Pode também provocar agravamento de psoríase (uma doença da pele), erupções da pele, perda de cabelo, comichão, perda da cor ou embranquecimento do cabelo, escurecimento da pele exposta à luz, perda de cor da mucosa da boca.
Surdez, zumbidos, perturbações visuais (localizadas na retina), diminuição do campo visual.
Este medicamento pode também causar outras alterações que serão evidentes em análises ao sangue ou à urina.
Muito raros (afectam menos de 1 utilizador em 10.0000): Síndrome de hipersensibilidade que se manifesta por: febre, erupção bolhosa, dor abdominal, diarreia, tosse, eosinofilia e síndrome intersticial.
Alterações no electrocardiograma; no caso de tratamento prolongado, em especial com doses elevadas pode desenvolver-se, em casos isolados uma doença do coração conhecida como cardiomiopatia.
Reacção de hipersensibilidade localizada nos pulmões que se manifesta por tosse e dificuldade em respirar.
Aumento da metaemoglobina no sangue (metaemoglobinemia adquirida).
Alterações da pele (Síndrome de Stevens- Johnson e Necrólise epidérmica tóxica).
Acumulação de fosfolípidos a nível intracelular (Fosfolipidose reversível).
Desconhecido (não pode ser calculado a partir de dados disponíveis): Alergia e reacções anafilácticas, incluindo urticária e angioedema, diminuição do nível de glucose no sangue.
Pode também causar outras alterações que serão evidentes em análises ao sangue ou à urina.
Pouco frequentes (afectam 1 a 10 utilizadores em 1.000): dores de cabeça, descida da tensão arterial, confusão, tonturas, diminuição da tonicidade dos músculos, insónia, nervosismo, formigueiros, sonolência, perturbações da acomodação visual (isto é da capacidade de os olhos se adaptarem à visão de objectos próximos ou distanciados).
Raros (afectam 1 a 10 utilizadores em 10.000): reacção de sensibilidade à luz, agravamento ou causa de doenças do fígado, influência a nível do sangue que pode provocar doenças conhecidas como agranulocitose, pancitopenia e trombocitopenia que só o médico saberá identificar.
Agravamento de uma doença denominada porfiria.
Pode causar perturbações musculares caracterizadas por fraqueza muscular e fadiga acentuada (miastenia, miopatia), convulsões, psicose, doença dos nervos (neuropatia).
Pode também provocar agravamento de psoríase (uma doença da pele), erupções da pele, perda de cabelo, comichão, perda da cor ou embranquecimento do cabelo, escurecimento da pele exposta à luz, perda de cor da mucosa da boca.
Surdez, zumbidos, perturbações visuais (localizadas na retina), diminuição do campo visual.
Este medicamento pode também causar outras alterações que serão evidentes em análises ao sangue ou à urina.
Muito raros (afectam menos de 1 utilizador em 10.0000): Síndrome de hipersensibilidade que se manifesta por: febre, erupção bolhosa, dor abdominal, diarreia, tosse, eosinofilia e síndrome intersticial.
Alterações no electrocardiograma; no caso de tratamento prolongado, em especial com doses elevadas pode desenvolver-se, em casos isolados uma doença do coração conhecida como cardiomiopatia.
Reacção de hipersensibilidade localizada nos pulmões que se manifesta por tosse e dificuldade em respirar.
Aumento da metaemoglobina no sangue (metaemoglobinemia adquirida).
Alterações da pele (Síndrome de Stevens- Johnson e Necrólise epidérmica tóxica).
Acumulação de fosfolípidos a nível intracelular (Fosfolipidose reversível).
Desconhecido (não pode ser calculado a partir de dados disponíveis): Alergia e reacções anafilácticas, incluindo urticária e angioedema, diminuição do nível de glucose no sangue.
Pode também causar outras alterações que serão evidentes em análises ao sangue ou à urina.
Advertências
Gravidez:O medicamento apenas deverá ser utilizado na gravidez se absolutamente necessário.
Aleitamento:Durante o aleitamento e nas situações em que é inevitável a administração de cloroquina à mãe, deverá interromper-se o aleitamento até estar concluído o tratamento com cloroquina.
Insuf. Renal:Reduzir dose na IR ligeira a moderada, excepto em profilaxia; evitar na IR grave.
Condução:Os efeitos secundários a nível do sistema nervoso central (cefaleias, tonturas, sonolência, estados confusionais) poderá ser afectada a capacidade de condução de veículos e a utilização de máquinas, resultante de perturbações de acomodação e de teicopsia. Tal aplica-se em particular no início do tratamento e durante o tratamento, em presença de consumo simultâneo de álcool ou utilização de sedativos.
Precauções Gerais
A cloroquina deve ser administrada com precaução em doentes com insuficiência hepática.
Nos doentes com insuficiência renal com taxa de depuração da creatinina inferior a 10 ml/min deve administrar-se 50% da dose habitual.
A cloroquina pode precipitar sintomas constitucionais graves e um aumento das porfirinas eliminadas pela urina.
Esta reacção ocorre particularmente em doentes com grande consumo de álcool.
A Cloroquina deve ser administrada com precaução em doentes com porfíria.
Visando a detecção de possíveis efeitos adversos a nível ocular, recomenda-se a realização de exame oftalmológico antes do início de uma terapêutica prolongada e sua repetição a intervalos de 3 meses durante o período de tratamento.
Aos primeiros sinais de retinopatia (perda da capacidade de identificação da cor vermelha) o tratamento deverá ser interrompido.
Recomenda-se controlo regular dos parâmetros hematológicos durante terapêutica prolongada, uma vez que pode ocorrer, raramente, depressão da medula óssea.
Os doentes epilépticos submetidos a tratamento com cloroquina deverão efectuar exames médicos regulares.
A utilização de Cloroquina em doentes com artrite psoriática pode precipitar exacerbação aguda grave das lesões cutâneas.
Doentes com deficiência latente ou real da actividade da glucose-6 fosfato desidrogenase podem ser susceptíveis a reacções hemolíticas quando tratados com cloroquina, pelo que a Cloroquina deve ser usada com precaução.
Nos doentes com Miastenia gravis a administração de cloroquina pode agravar o quadro.
As mulheres doentes que estão a tomar cloroquina para a profilaxia a longo prazo da malária deverão assegurar uma adequada utilização de métodos de contracepção durante este período e deverão evitar a gravidez durante os três primeiros meses após terminar tratamento de profilaxia.
Cloroquina não deve ser administrada a crianças para a profilaxia a longo prazo da malária.
A cloroquina tem demonstrado provocar hipoglicemia grave incluindo perda de consciência e que pode ser fatal em doentes tratados com e sem medicamentos antidiabéticos.
Os doentes medicados com cloroquina devem ser avisados sobre o risco de hipoglicemia e os sinais e sintomas associados.
Os doentes que, durante o tratamento com cloroquina, apresentem sintomas clínicos sugestivos de hipoglicemia devem ser monitorizados quanto aos níveis de glucose no sangue e o tratamento deve ser reavaliado de forma adequada.
Nos doentes com insuficiência renal com taxa de depuração da creatinina inferior a 10 ml/min deve administrar-se 50% da dose habitual.
A cloroquina pode precipitar sintomas constitucionais graves e um aumento das porfirinas eliminadas pela urina.
Esta reacção ocorre particularmente em doentes com grande consumo de álcool.
A Cloroquina deve ser administrada com precaução em doentes com porfíria.
Visando a detecção de possíveis efeitos adversos a nível ocular, recomenda-se a realização de exame oftalmológico antes do início de uma terapêutica prolongada e sua repetição a intervalos de 3 meses durante o período de tratamento.
Aos primeiros sinais de retinopatia (perda da capacidade de identificação da cor vermelha) o tratamento deverá ser interrompido.
Recomenda-se controlo regular dos parâmetros hematológicos durante terapêutica prolongada, uma vez que pode ocorrer, raramente, depressão da medula óssea.
Os doentes epilépticos submetidos a tratamento com cloroquina deverão efectuar exames médicos regulares.
A utilização de Cloroquina em doentes com artrite psoriática pode precipitar exacerbação aguda grave das lesões cutâneas.
Doentes com deficiência latente ou real da actividade da glucose-6 fosfato desidrogenase podem ser susceptíveis a reacções hemolíticas quando tratados com cloroquina, pelo que a Cloroquina deve ser usada com precaução.
Nos doentes com Miastenia gravis a administração de cloroquina pode agravar o quadro.
As mulheres doentes que estão a tomar cloroquina para a profilaxia a longo prazo da malária deverão assegurar uma adequada utilização de métodos de contracepção durante este período e deverão evitar a gravidez durante os três primeiros meses após terminar tratamento de profilaxia.
Cloroquina não deve ser administrada a crianças para a profilaxia a longo prazo da malária.
A cloroquina tem demonstrado provocar hipoglicemia grave incluindo perda de consciência e que pode ser fatal em doentes tratados com e sem medicamentos antidiabéticos.
Os doentes medicados com cloroquina devem ser avisados sobre o risco de hipoglicemia e os sinais e sintomas associados.
Os doentes que, durante o tratamento com cloroquina, apresentem sintomas clínicos sugestivos de hipoglicemia devem ser monitorizados quanto aos níveis de glucose no sangue e o tratamento deve ser reavaliado de forma adequada.
Cuidados com a Dieta
Tomar os comprimidos após uma refeição.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.
A intoxicação aguda com cloroquina (após sobredosagem excessiva de 2 - 5 g) pode causar a morte no espaço de 1 - 3 horas, devido a um efeito paralisador sobre o sistema cardiovascular e a respiração.
O estádio prodrómico é caracterizado por cefaleias, perturbações da visão e alterações do ritmo cardíaco.
Uma descida tensional pode ser seguida por estado de choque com perda de consciência e convulsões.
A morte sobrevém como resultado de paragem respiratória e cardíaca.
Sobredosagem aguda de cloroquina pode causar prolongação do intervalo QT. Torsades de pointes e arritmias ventriculares.
Overdose crónica pode potencialmente levar a uma cardiomiopatia fatal.
Se são detectados sinais de toxicidade cardíaca o tratamento deve ser descontinuado.
O efeito tóxico cardíaco pode ser reversível se foi detetado precocemente.
A overdose pode levar a um bloqueio cardíaco (CABV).
Não existe um antídoto conhecido.
Deverá tentar-se eliminação imediata da toxina por lavagem gástrica.
Recomenda-se instituição rápida de medidas de suporte respiratório e circulatório (adrenalina).
As convulsões deverão ser debeladas com a administração de benzodiazepinas (diazepam), fenobarbital e, se necessário, com relaxantes musculares periféricos e ventilação artificial.
A hemodiálise é inadequada.
A hipocaliemia acentuada requer correção.
A intoxicação aguda com cloroquina (após sobredosagem excessiva de 2 - 5 g) pode causar a morte no espaço de 1 - 3 horas, devido a um efeito paralisador sobre o sistema cardiovascular e a respiração.
O estádio prodrómico é caracterizado por cefaleias, perturbações da visão e alterações do ritmo cardíaco.
Uma descida tensional pode ser seguida por estado de choque com perda de consciência e convulsões.
A morte sobrevém como resultado de paragem respiratória e cardíaca.
Sobredosagem aguda de cloroquina pode causar prolongação do intervalo QT. Torsades de pointes e arritmias ventriculares.
Overdose crónica pode potencialmente levar a uma cardiomiopatia fatal.
Se são detectados sinais de toxicidade cardíaca o tratamento deve ser descontinuado.
O efeito tóxico cardíaco pode ser reversível se foi detetado precocemente.
A overdose pode levar a um bloqueio cardíaco (CABV).
Não existe um antídoto conhecido.
Deverá tentar-se eliminação imediata da toxina por lavagem gástrica.
Recomenda-se instituição rápida de medidas de suporte respiratório e circulatório (adrenalina).
As convulsões deverão ser debeladas com a administração de benzodiazepinas (diazepam), fenobarbital e, se necessário, com relaxantes musculares periféricos e ventilação artificial.
A hemodiálise é inadequada.
A hipocaliemia acentuada requer correção.
Terapêutica Interrompida
Se se esqueceu de tomar uma ou mais doses, não deve aumentar a dose para compensar a dose esquecida.
Deverá aguardar até ao momento da próxima toma e continuar normalmente o tratamento.
Deverá aguardar até ao momento da próxima toma e continuar normalmente o tratamento.
Cuidados no Armazenamento
Conservar a temperatura inferior a 25ºC.
Os comprimidos devem ser conservados na embalagem original.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Os comprimidos devem ser conservados na embalagem original.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Activa contra as formas eritrocíticas do Plasmodium vivax, Plasmodium ovale, Plasmodium malariae e algumas cepas do Plasmodium falciparum. Útil também na amebiose hepática (Entamoeba histolytica).
Antiarrítmicos Cloroquina
Observações: Aumentam a depressão do miocárdio quando são administrados com outros AA. Aumentam o risco de arritmias ventriculares quando são dados com AA que prolongam o intervalo QTInteracções: Amiodarona: aumento do risco de arritmias ventriculares em uso concomitante com: - Cloroquina - Cloroquina
Agalsidase alfa Cloroquina
Observações: Como a α-galactosidase é ela própria uma enzima, seria um candidato pouco provável às interações medicamentosas mediadas pelo citocromo P450Interacções: Agalsidase alfa não deve ser co-administrado com cloroquina, amiodarona, benoquina ou gentamicina uma vez que estas substâncias têm o potencial para inibir a actividade intracelular da α-galactosidase. - Cloroquina
Agalsidase beta Cloroquina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção nem quaisquer estudos de metabolismo in vitro. Com base no seu metabolismo é pouco provável que agalsidase beta seja um candidato a interações medicamentosas mediadas pelo citocromo P450.Interacções: Agalsidase beta não deve ser administrada com cloroquina, amiodarona, benoquin ou gentamicina devido ao risco teórico de inibição da actividade da α-galactosidase intracelular. - Cloroquina
Liotironina Cloroquina
Observações: n.d.Interacções: Fármacos indutores enzimáticos, como cloroquina, rifampicina, carbamazepina, fenitoína ou barbitúricos, podem acelerar o metabolismo das hormonas da tiróide podendo ser necessário aumentar a sua dosagem. - Cloroquina
Cloroquina Halofantrina
Observações: n.d.Interacções: Halofantrina e amiodarona aumenta o risco de indução de arritmias ventriculares. - Halofantrina
Cloroquina Mefloquina
Observações: n.d.Interacções: Mefloquina aumenta o risco de convulsões - Mefloquina
Cloroquina Cimetidina
Observações: n.d.Interacções: Cimetidina reduz o metabolismo da cloroquina, resultando numa aumento das concentrações plasmáticas - Cimetidina
Cloroquina Antimaláricos (antipalúdicos)
Observações: n.d.Interacções: Outros antimaláricos podem conduzir a efeitos antagonistas in vitro contra o Plasmodium falciparum. - Antimaláricos (antipalúdicos)
Mefloquina Cloroquina
Observações: n.d.Interacções: A administração simultânea de Mefloquina com outras substâncias relacionadas (como por exemplo quinina, quinidina e cloroquina) pode causar alterações electrocardiográficas e aumentar o risco de convulsões. - Cloroquina
Carbonato de lantânio Cloroquina
Observações: n.d.Interacções: O carbonato de lantânio hidratado pode induzir um aumento do pH gástrico. Recomenda-se não administrar compostos que estabelecem comprovadamente interacções com antiácidos, nas 2 horas próximas da administração de Carbonato de lantânio (como, por exemplo cloroquina, hidroxicloroquina e cetoconazol). - Cloroquina
Laronidase Cloroquina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção. Com base no seu metabolismo, a laronidase é um candidato improvável a interações mediadas pelo citocromo P450.Interacções: Laronida senão deve ser administrado simultaneamente com cloroquina ou procaína, devido a um risco potencial de interferência com a captação intracelular de laronidase. - Cloroquina
Cloroquina Amiodarona
Observações: n.d.Interacções: Halofantrina e amiodarona aumenta o risco de indução de arritmias ventriculares. - Amiodarona
Cloroquina Ampicilina
Observações: n.d.Interacções: Em sujeitos saudáveis a biodisponibilidade da ampicilina é substancialmente reduzida com a co-administração de cloroquina. - Ampicilina
Neostigmina Cloroquina
Observações: n.d.Interacções: Fármacos que têm o potencial de agravar a Miastenia Gravis (quinino, cloroquina, hidroxicloroquina, quinidina, procainamida, propafenona, lítio e beta-bloqueantes), podem reduzir a eficácia da neostigmina. Nestes casos, pode haver necessidade de aumentar a dose de neostigmina. - Cloroquina
Alginato de sódio + Bicarbonato de sódio + Carbonato de cálcio Cloroquina
Observações: n.d.Interacções: Devido à presença de carbonato de cálcio que actua como um antiácido, deve ser efectuado um intervalo de 2 horas entre a toma deste medicamento e a administração de outros medicamentos, especialmente anti-histamínicos H2, tetraciclinas, digoxina, fluoroquinolona, sal de ferro, cetoconazol, neurolépticos, tiroxina, penicilamina, bloqueadores beta (atenolol, metoprolol, propranolol), glucocorticóides, cloroquina e bifosfonatos. - Cloroquina
Hidróxido de alumínio + Hidróxido de magnésio Cloroquina
Observações: n.d.Interacções: Os antiácidos contendo alumínio podem impedir a absorção adequada de outros medicamentos: antagonistas H-2, atenolol, bifosfonatos, cloroquina, cetoconazol, ciclinas, diflunisal, digoxina, etambutol, fluoroquinolonas, fluoreto de sódio, glucocorticóides, indometacina, isoniazida, lincosamidas, metoprolol, neurolépticos, fenotiazinas, penicilamina, propranolol, sais de ferro. Recomenda-se alternar a administração destes medicamentos e do Hidróxido de alumínio/Hidróxido de magnésio com pelo menos 2 horas de intervalo (4 horas para as fluoroquinolonas) a fim de minimizar a ocorrência de interacções indesejáveis. Os sais de citrato e o ácido ascórbico poderão aumentar a absorção de alumínio. - Cloroquina
Hidróxido de alumínio + Hidróxido de magnésio + Simeticone Cloroquina
Observações: n.d.Interacções: Os antiácidos contendo alumínio podem impedir a absorção adequada de outros medicamentos tais como antagonistas H2, atenolol, cefedinir, cefpodoxima, bifosfonatos, cloroquina, cetoconazol, ciclinas, diflunisal, digoxina, etambutol, fluoroquinolonas, fluoreto de sódio, glucocorticoides, indometacina, isoniazida, polistireno sulfonato de sódio (kayexalate), levotiroxina, lincosamidas, metoprolol, neurolépticos, fenotiazinas, penicilamina, propranolol, rosuvastatina, sais de ferro. Recomenda-se alternar a administração destes medicamentos e do antiácido com pelo menos 2 horas de intervalo (4 horas para as fluoroquinolonas) a fim de minimizar a ocorrência de interacções indesejáveis. - Cloroquina
Lactato de magnésio Cloroquina
Observações: n.d.Interacções: A toma simultânea de cloroquina e de trissilicato de magnésio pode reduzir a absorção do antipalúdico, pelo que se recomenda que não se administre antiácidos com magnésio durante o tratamento da malária com cloroquina. - Cloroquina
Artesunato + Mefloquina Cloroquina
Observações: À data não são conhecidas nefastas interações medicamentosas com o artesunato.Interacções: A administração concomitante de mefloquina e substâncias relacionadas (ex.: quinina, quinidina e cloroquina) pode produzir anormalidades electrocardiográficas e aumentar o risco de convulsões. - Cloroquina
Lidocaína + Prilocaína Cloroquina
Observações: n.d.Interacções: A prilocaína em doses elevadas pode causar um aumento no nível de meta-hemoglobina, especialmente em combinação com fármacos indutores da meta-hemoglobinémia (por exemplo sulfonamidas, acetominofeno/paracetamol, benzocaína, cloroquina, primaquina, quinidina, dapsona, nitrofurasona, nitroglicerina, fenitoína e fenobarbital). Em neonatais com idades compreendidas entre 0-12 meses apenas se deve considerar a interacção com as sulfonamidas, não sendo provável o tratamento com outro dos fármacos mencionados. - Cloroquina
Diclofenac Cloroquina
Observações: n.d.Interacções: Em pequenos grupos de doentes, a administração concomitante de azatioprina, aminopirina, queratinato de ouro, cloroquina, D-penicilamina, prednisolona, doxiciclina, sulfassalazina, cefadroxil ou digitoxina, não afectam a Cmax ou a AUC do diclofenac. - Cloroquina
Atomoxetina Cloroquina
Observações: n.d.Interacções: Existe a possibilidade de um risco aumentado do prolongamento do intervalo QT, quando se administra atomoxetina com outros fármacos que prolongam o intervalo QT (tais como neurolépticos, antiarrítmicos da classe IA e III, moxifloxacina, eritromicina, mefloquina, metadona, antidepressivos tricíclicos, lítio ou cisaprida), fármacos que provocam um desequilíbrio eletrolítico (tais como os diuréticos tiazídicos) e fármacos que inibem o CYP2D6. A ocorrência de convulsões é um potencial risco com atomoxetina. Aconselha-se precaução no uso concomitante de fármacos conhecidos por diminuírem o limiar convulsivante (tais como antidepressivos tricíclicos ou SSRIs, neurolépticos, fenotiazinas ou butirofenona, mefloquina, cloroquina, bupropriona ou tramadol). Além disso, aconselha-se precaução quando se interromper o tratamento concomitante com benzodiazepinas devido ao potencial para convulsões por suspensão. - Cloroquina
Besilato de atracúrio Cloroquina
Observações: n.d.Interacções: Raramente, certos fármacos podem agravar ou expor a miastenia gravis latente ou mesmo induzir um síndrome miasténico. O aumento da sensibilidade ao Besilato de Atracúrio pode ser uma consequência deste desenvolvimento. Estes fármacos incluem vários antibióticos, beta-bloqueadores (propranolol, oxprenolol), fármacos antiarrítmicos (procaínamida, quinidina), fármacos antirreumáticos (cloroquina, D-penicilamina), trimetafano, clorpromazina, esteróides, fenitoína e lítio. - Cloroquina
Besilato de cisatracúrio Cloroquina
Observações: n.d.Interacções: Raramente, alguns fármacos poderão agravar ou expor miastenia grave latente ou mesmo induzir a síndrome miasténica; uma sensibilidade aumentada a bloqueadores neuromusculares não despolarizantes seria uma consequência de tal desenvolvimento. Estes fármacos incluem vários antibióticos, bloqueadores beta (propranolol, oxprenolol), antiarrítmicos (procainamida, quinidina), fármacos antirreumatismais (cloroquina, D- penicilamina), trimetafano, clorpromazina, esteróides, fenitoína e lítio. - Cloroquina
Bosutinib Cloroquina
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos antiarrítmicos e outras substâncias que podem prolongar o QT: Bosutinib deve ser utilizado com precaução em doentes que têm ou podem desenvolver prolongamento de QT, incluindo aqueles que tomam medicamentos antiarrítmicos como, por exemplo, amiodarona, disopiramida, procainamida, quinidina e sotalol ou outros medicamentos que possam provocar o prolongamento de QT, tais como cloroquina, halofantrina, claritromicina, domperidona, haloperidol, metadona e moxifloxacina. - Cloroquina
Oxigénio Cloroquina
Observações: Não foram descritas quaisquer interações com o Oxigénio. Descrevem-se a seguir as interações com oxigénio 100% v/v. Desconhece-se se estas poderão também estar associadas ao oxigénio 22% v/v.Interacções: Medicamentos com interacção adversa conhecida: Adriamicina, menadiona, promazina, clorpromazina, tioridazina e cloroquina. Em tecidos com elevada concentração de oxigénio, em particular, os pulmões, estes efeitos podem ser mais pronunciados. - Cloroquina
Cloreto de suxametónio Cloroquina
Observações: n.d.Interacções: Certos fármacos podem aumentar ou prolongar os efeitos neuromusculares do suxametónio por mecanismos não relacionados com a actividade das colinesterases plasmáticas, nomeadamente sais de magnésio, lítio, quinina, cloroquina, aminoglicosídeos, clindamicina, fármacos antiarrítmicos. - Cloroquina
Cloreto de mivacúrio Cloroquina
Observações: n.d.Interacções: Determinados fármacos podem raramente agravar ou revelar situações de miastenia gravis latente, ou mesmo induzir um síndrome miasténico com aumento da sensibilidade ao Cloreto de mivacúrio. Estes fármacos incluem antibióticos vários, bloqueadores beta (propranolol, oxprenolol), fármacos antiarrítmicos (procainamida, quinidina), fármacos antirreumáticos (cloroquina, D- penicilamina), trimetofano, clorpromazina, esteróides, fenitoína e lítio. - Cloroquina
Panobinostate Cloroquina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas esperadas: Prolongamento do intervalo QT: Com base nos dados clínicos e pré-clínicos, panobinostate tem o potencial de prolongar o intervalo QT. O uso concomitante de medicamentos antiarrítmicos (incluindo, mas não limitado a, amiodarona, disopiramida, procainamida, quinidina e sotalol) e outras substâncias conhecidas por prolongarem o intervalo QT (incluindo, mas não limitado a, cloroquina, halofantrina, claritromicina, metadona, moxifloxacina, bepridilo e pimozida) não é recomendado. - Cloroquina
Ceritinib Cloroquina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Em estudos clínicos, observou-se prolongamento do intervalo QT com ceritinib. Assim, ceritinib deve ser utilizado com precaução em doentes que têm ou podem desenvolver prolongamento do intervalo QT, incluindo os doentes que tomam medicamentos antiarrítmicos tais como antiarrítmicos de classe I (p. ex. quinidina, procainamida, disopiramida) ou antiarrítmicos de classe III ( p.ex. amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) ou outros medicamentos que possam provocar prolongamento do intervalo QT tais como astemizol, domperidona, droperidol, cloroquina, halofantrina, claritromicina, haloperidol, metadona, cisaprida e moxifloxacina. Recomenda-se a monitorização do intervalo QT em caso de associações destes medicamentos. - Cloroquina
Droperidol Cloroquina
Observações: n.d.Interacções: Utilização concomitante contra-indicada: Os medicamentos que se sabe causarem Torsades de Pointes através do prolongamento do intervalo QT não deverão ser administrados concomitantemente com o droperidol. Os exemplos incluem: - Antiarrítmicos de Classe IA, como por exemplo, quinidina, disopiramida, procainamida - Antiarrítmicos de Classe III, como por exemplo, amiodarona, sotalol - antibióticos do grupo dos macrólidos, como por exemplo, eritromicina, claritromicina - antibióticos do grupo das fluoroquinolonas, como por exemplo, esparfloxacina - Anti-histamínicos, como por exemplo, astemizol, terfenadina - certos antipsicóticos, como por exemplo, clorpromazina, haloperidol, pimozida, tioridazina - agentes antimaláricos, como por exemplo, cloroquina, halofantrina - cisaprida, domperidona, metadona, pentamidina. - Cloroquina
Prednisona Cloroquina
Observações: n.d.Interacções: Cloroquina, hidroxicloroquina, mefloquina: existe um risco acrescido de ocorrência de miopatias e de cardiomiopatias. - Cloroquina
Nilotinib Cloroquina
Observações: O nilotinib é principalmente metabolizado no fígado e é também substrato para a bomba de efluxo multifármacos, glicoproteína-P (gp-P). Assim, a absorção e subsequente eliminação do nilotinib absorvido sistemicamente podem ser influenciadas por substâncias que afetem a CYP3A4 e/ou a gp-P.Interacções: Substâncias que podem ter a sua concentração sistémica alterada pelo nilotinib: Medicamentos antiarrítmicos e outras substâncias que possam prolongar o intervalo QT: O nilotinib deve ser usado com precaução em doentes que tenham ou possam desenvolver prolongamento do intervalo QT, incluindo doentes a tomar medicamentos antiarrítmicos, tais como amiodarona, disopiramida, procainamida, quinidina e sotalol ou outros medicamentos que possam levar a um prolongamento do intervalo QT, tais como cloroquina, halofantrina, claritromicina, haloperidol, metadona e moxifloxacina. - Cloroquina
Pasireotido Cloroquina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas previstas: Medicamentos que prolongam o intervalo QT: O pasireotido deve ser utilizado com precaução em doentes que estão a tomar concomitantemente medicamentos que prolongam o intervalo QT, tais como antiarrítmicos de classe Ia (por exemplo, quinidina, procainamida, disopiramida), antiarrítmicos de classe III (por exemplo amiodarona, dronedarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), determinados antibacterianos ( eritromicina endovenosa, injecção de pentamidina, claritromicina, moxifloxacina), determinados antipsicóticos (por exemplo cloropromazina, tioridazina, flufenazina, pimozida, haloperidol, tiaprida, amissulprida, sertindol, metadona ), determinados Anti-histamínicos (por exemplo, terfenadina, astemizol, mizolastina), antimaláricos (por exemplo, cloroquina, halofantrina, lumefantrina) determinados antifúngicos (cetoconazol, exceto no champô). - Cloroquina
Prednisona + Tetraciclina Cloroquina
Observações: n.d.Interacções: interacções da PREDNISONA: Cloroquina, hidroxicloroquina, mefloquina: Existe um risco acrescido de ocorrência de miopatias e de cardiomiopatias. - Cloroquina
Ribociclib Cloroquina
Observações: n.d.Interacções: interacções previstas Medicamentos antiarrítmicos e outros medicamentos que podem prolongar o intervalo QT: A co-administração de Ribociclib com medicamentos com potencial conhecido para prolongar o intervalo QT tais como medicamentos antiarrítmicos (incluindo, mas não limitado a, amiodarona, disopiramida, procainamida, quinidina e sotalol), e outros medicamentos que são conhecidos por prolongar o intervalo QT (incluindo, mas não limitado a, cloroquina, halofantrina, claritromicina, haloperidol, metadona, moxifloxacina, bepridil, pimozid e ondansetron via intravenosa) deve ser evitada. - Cloroquina
Alginato de sódio + Bicarbonato de sódio Cloroquina
Observações: Os antiácidos interagem com outros medicamentos tomados por via oral.Interacções: Precauções de uso com outras combinações Houve uma diminuição na absorção digestiva dos medicamentos administrados simultaneamente. Para medidas de precaução, não é recomendável tomar medicamentos antiácidos ao mesmo tempo que outros medicamentos. Afaste a dose deste medicamento durante 2 horas com: - TB antibacteriana (etambutol, isoniazida) - Antibacterianos - Tetraciclinas - Antibacterianos - lincosanidas - Anti-histamínicos H2 (oralmente) - Atenolol, metoprolol, propranolol (oralmente) - Cloroquina - Diflunisal - Digoxina - Difosfonatos - Fluoreto de sódio - Glicocorticóides (descritos para prednisolona e dexametasona) - Indometacina - Kayexalate - Cetoconazol - Lansoprazol - Neurolépticos fenotiazínicos - Penicilamina - Ferro (sais) Afaste a dose deste medicamento ao longo de 4 horas com: - Antibacterianos - Fluoroquinolonas (oralmente) Combinações para estar ciente de: - Salicilatos: Aumento da excreção renal por aspirina pela alcalinização da urina. - Cloroquina
Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Cloroquina
Observações: n.d.Interacções: Fenilbutazona pode aumentar a actividade de - Insulina; - Cloroquina. - Cloroquina
Ibuprofeno + Alumínio glicinato + Metamizol Cloroquina
Observações: n.d.Interacções: Devido ao alumínio: Reduz a absorção de: ac. tiludrónico, alopurinol, AINEs, atorvastatina, betabloqueadores, captopril, carbenoxolona, digoxina, digitoxina, clorpromazina, epoetina, cetoconazol, levotiroxina, prednisona, etambutol, gabapentina, isoniazida, metronidazol, penicilamina, ciprofloxacina, norfloxacina, ranitidina, sais de Fe, tetraciclinas, cloroquina, ciclinas, diflunisal, bifosfonatos, fluoreto de Na, glicocorticoides, kayexalato, lincosamidas, fenotiazinas e neuroléticos. Administração separada 2-3 h (fluorquinolonas 4 h). - Cloroquina
Remdesivir Cloroquina
Observações: Não foram realizados estudos clínicos de interacção com remdesivir.Interacções: Devido ao antagonismo observado in vitro, a utilização concomitante de remdesivir com fosfato de cloroquina ou sulfato de hidroxicloroquina não é recomendada. - Cloroquina
Tirotricina + Cloreto de benzalcónio + Benzocaína Cloroquina
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais podem ter risco aumentado de desenvolver metahemoglobinemia quando expostos concomitantemente aos seguintes agentes oxidantes: - Nitratos/nitritos (por exemplo, nitroglicerina, nitroprussiato, óxido nítrico, óxido nitroso) - Anestésicos locais (por exemplo, lidocaína, bupivacaína, mepivacaína, tetracaína, prilocaína, procaína, articaína) - Agentes antineoplásicos (por exemplo, ciclofosfamida, flutamida, rasburicase, isofamida, hidroxiureia) - Antibióticos (por exemplo, dapsona, sulfonamidas, nitrofurantoína, ácido para-aminossalicílico) - Antimaláricos (por exemplo, cloroquina, primaquina) - Anticonvulsivantes (por exemplo, fenitoína, valproato de sódio, fenobarbital) - Outros medicamentos (por exemplo, acetaminofeno, metoclopramida, medicamentos à base de sulfa [ou seja, sulfassalazina], quinina) - Cloroquina
Asciminib Cloroquina
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos com risco conhecido de torsades de pointes: Recomenda-se precaução durante a administração concomitante de asciminib e medicamentos com risco conhecido de torsades de pointes, incluindo, mas não limitado a bepridil, cloroquina, claritromicina, halofantrina, haloperidol, metadona, moxifloxacina ou pimozida. - Cloroquina
Ácido Ascórbico + Zinco Cloroquina
Observações: n.d.Interacções: Inúmeros fármacos com propriedades quelantes podem diminuir os níveis plasmáticos de zinco, tais como: etambutol, cloroquinas, dissulfiram e penicilamina. - Cloroquina
Bicarbonato de Sódio + Carbonato de Sódio + Ácido Cítrico Cloroquina
Observações: n.d.Interacções: Cloroquina: Diminuição da absorção (ASC diminui 18% em trissilicato de magnésio). - Cloroquina
Ginseng + Multivitaminas + Sais minerais + Aminoácidos Cloroquina
Observações: n.d.Interacções: Ginseng + Multivitaminas + Sais minerais + Aminoácidos reduz a eficácia da cloroquina. - Cloroquina
Lidocaína + Glucose Cloroquina
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia quando expostos simultaneamente a: Antimaláricos: cloroquina, primaquina. - Cloroquina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
O medicamento apenas deverá ser utilizado na gravidez se absolutamente necessário.
Um efectivo método contraceptivo deverá ser usado durante o período de tratamento e ainda durante, pelo menos, 3 meses após fim do tratamento.
Relativamente à profilaxia da malária com cloroquina aconselha-se um método efectivo de contracepção durante a terapêutica profilática e nos 3 meses subsequentes.
Durante o aleitamento e nas situações em que é inevitável a administração de cloroquina à mãe, deverá interromper-se o aleitamento até estar concluído o tratamento com cloroquina.
Os lactentes que necessitem de quimioprofilaxia devem ser tratados com a dosagem apropriada de um antimalárico uma vez que a quantidade de cloroquina excretada no leite materno é insuficiente para conferir protecção ao bébé contra a malária.
Os efeitos secundários a nível do sistema nervoso central (cefaleias, tonturas, sonolência, estados confusionais) poderá ser afectada a capacidade de condução de veículos e a utilização de máquinas, resultante de perturbações de acomodação e de teicopsia. Tal aplica-se em particular no início do tratamento e durante o tratamento, em presença de consumo simultâneo de álcool ou utilização de sedativos.
O medicamento apenas deverá ser utilizado na gravidez se absolutamente necessário.
Um efectivo método contraceptivo deverá ser usado durante o período de tratamento e ainda durante, pelo menos, 3 meses após fim do tratamento.
Relativamente à profilaxia da malária com cloroquina aconselha-se um método efectivo de contracepção durante a terapêutica profilática e nos 3 meses subsequentes.
Durante o aleitamento e nas situações em que é inevitável a administração de cloroquina à mãe, deverá interromper-se o aleitamento até estar concluído o tratamento com cloroquina.
Os lactentes que necessitem de quimioprofilaxia devem ser tratados com a dosagem apropriada de um antimalárico uma vez que a quantidade de cloroquina excretada no leite materno é insuficiente para conferir protecção ao bébé contra a malária.
Os efeitos secundários a nível do sistema nervoso central (cefaleias, tonturas, sonolência, estados confusionais) poderá ser afectada a capacidade de condução de veículos e a utilização de máquinas, resultante de perturbações de acomodação e de teicopsia. Tal aplica-se em particular no início do tratamento e durante o tratamento, em presença de consumo simultâneo de álcool ou utilização de sedativos.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 04 de Janeiro de 2024