Cilostazol
O que é
Cilostazol pertence a um grupo de medicamentos chamados inibidores da fosfodiesterase de tipo 3.
O cilostazol é um medicamento usado para ajudar nos sintomas de claudicação intermitente na doença vascular periférica.
Se nenhuma melhora for observada após 3 meses, é razoável interromper o medicamento.
Também pode ser usado para prevenir acidente vascular cerebral.
O cilostazol é um medicamento usado para ajudar nos sintomas de claudicação intermitente na doença vascular periférica.
Se nenhuma melhora for observada após 3 meses, é razoável interromper o medicamento.
Também pode ser usado para prevenir acidente vascular cerebral.
Usos comuns
O Cilostazol é utilizado para tratar os sintomas de claudicação intermitente.
Esta condição faz com que o fluxo sanguíneo seja reduzido para as pernas, provocando dor ao caminhar.
O Cilostazol melhora a sua capacidade de caminhar longas distâncias sem dor.
Esta condição faz com que o fluxo sanguíneo seja reduzido para as pernas, provocando dor ao caminhar.
O Cilostazol melhora a sua capacidade de caminhar longas distâncias sem dor.
Tipo
Molécula pequena.
História
O cilostazol foi aprovado para uso médico nos Estados Unidos em 1999.
Indicações
Para a redução dos sintomas de claudicação intermitente (dor nas pernas, que ocorre com o caminhar e desaparece com o repouso).
Classificação CFT
4.3.1.3 : Antiagregantes plaquetários
Mecanismo De Acção
Cilostazol e vários de seus metabólitos são inibidores de AMP cíclico (cAMP) fosfodiesterase III (PDE III), inibidores da actividade da fosfodiesterase e supressão da degradação de cAMP com um consequente aumento no AMPc nas plaquetas e vasos sanguíneos, levando à inibição da agregação plaquetária e vasodilatação.
Posologia Orientativa
Dose usual para claudicação
Intermitente em adultos: 100 mg por via oral, duas vezes ao dia, administrada pelo menos 30 minutos antes ou 2 horas após o almoço e jantar.
Intermitente em adultos: 100 mg por via oral, duas vezes ao dia, administrada pelo menos 30 minutos antes ou 2 horas após o almoço e jantar.
Administração
Via oral.
Administrar pelo menos 30 minutos antes ou 2 horas após o almoço e jantar.
Administrar pelo menos 30 minutos antes ou 2 horas após o almoço e jantar.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao cilostazol.
Insuficiência renal grave: depuração de creatinina ≤ 25 ml/min.
Insuficiência hepática moderada ou grave.
Insuficiência cardíaca congestiva.
Gravidez.
Doentes com predisposição conhecida para hemorragias (por ex., úlcera péptica activa, acidente vascular cerebral hemorrágico [nos últimos seis meses], retinopatia diabética proliferativa, hipertensão inadequadamente controlada).
Doentes com antecedentes de taquicardia ventricular, fibrilhação ventricular ou ectopia ventricular multifocal, estejam ou não adequadamente tratados, e em doentes com prolongamento do intervalo QTc.
Doentes com antecedentes de taquiarritmia grave.
Doentes tratados concomitantemente com dois ou mais agentes antiplaquetários ou anticoagulantes (por ex., ácido acetilsalicílico, clopidogrel, heparina, varfarina, acenocumarol, dabigatran, rivaroxaban ou apixaban)
Doentes com angina de peito, enfarte do miocárdio nos últimos 6 meses, ou uma intervenção coronária nos últimos 6 meses.
Insuficiência renal grave: depuração de creatinina ≤ 25 ml/min.
Insuficiência hepática moderada ou grave.
Insuficiência cardíaca congestiva.
Gravidez.
Doentes com predisposição conhecida para hemorragias (por ex., úlcera péptica activa, acidente vascular cerebral hemorrágico [nos últimos seis meses], retinopatia diabética proliferativa, hipertensão inadequadamente controlada).
Doentes com antecedentes de taquicardia ventricular, fibrilhação ventricular ou ectopia ventricular multifocal, estejam ou não adequadamente tratados, e em doentes com prolongamento do intervalo QTc.
Doentes com antecedentes de taquiarritmia grave.
Doentes tratados concomitantemente com dois ou mais agentes antiplaquetários ou anticoagulantes (por ex., ácido acetilsalicílico, clopidogrel, heparina, varfarina, acenocumarol, dabigatran, rivaroxaban ou apixaban)
Doentes com angina de peito, enfarte do miocárdio nos últimos 6 meses, ou uma intervenção coronária nos últimos 6 meses.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Se ocorrer algum dos seguintes efeitos secundários, pode necessitar de cuidados médicos urgentes.
Deixe de tomar Cilostazol e contacte um médico ou dirija-se imediatamente ao hospital mais próximo.
• AVC (ictus)
• enfarte do miocárdio (ataque cardíaco)
• problemas de coração, que podem causar dificuldades respiratórias ou tornozelos inchados
• batimento cardíaco irregular (pela primeira vez ou agravamento)
• hemorragia significativa
• formação fácil de “nódoas negras”
• doença grave com formação de bolhas na pele, boca, olhos ou órgãos genitais
• pele ou parte branca do olho com tonalidade amarelada, devido a problemas do fígado ou do sangue (icterícia)
Também deve informar imediatamente o médico se tiver febre ou dor de garganta.
Pode precisar de fazer análises ao sangue; o médico irá decidir que tratamento deve ser administrado.
Foram observados os seguintes efeitos secundários em doentes tratados com Cilostazol.
Se ocorrerem, deve informar de imediato o seu médico:
Efeitos secundários muito frequentes (afectam mais de 1 em cada 10 pessoas)
• dor de cabeça
• fezes alteradas
• diarreia
Efeitos secundários frequentes (afectam até 1 em cada 10 pessoas)
• batimento cardíaco acelerado
• palpitações no coração
• dor no peito
• tonturas
• dor de garganta
• corrimento do nariz (rinite)
• dor abdominal
• desconforto abdominal (indigestão)
• sensação de mal-estar no estômago (náuseas ou vómitos)
• perda de apetite (anorexia)
• excesso de gases ou flatulência
• inflamação dos tornozelos, pés ou rosto
• erupção cutânea ou alterações no aspecto da pele
• comichão na pele
• sangramento disperso na pele
• fraqueza em geral
Efeitos secundários pouco frequentes (afectam até 1 em cada 100 pessoas)
• ataque cardíaco (enfarte do miocárdio)
• batimento cardíaco irregular (novo ou agravamento)
• problemas de coração que podem causar dificuldade respiratória ou inchaço dos tornozelos
• pneumonia
• tosse
• arrepios
• hemorragia inesperada
• tendência para sangrar (por ex., do estômago, olhos ou músculos, deitar sangue do nariz e presença de sangue na saliva ou na urina)
• diminuição da quantidade de glóbulos vermelhos do sangue
• tonturas ao levantar-se
• desmaio
• ansiedade
• dificuldade em dormir
• sonhos fora do habitual
• reacção alérgica
• dor e mal-estar
• diabetes e aumento da concentração de açúcar no sangue
• dor de estômago (gastrite)
• mal-estar geral
As pessoas diabéticas podem correr um maior risco de hemorragia ocular.
Efeitos secundários raros (afectam até 1 em cada 10.000 pessoas)
• tendência para sangrar mais tempo do que o habitual
• aumento da concentração de plaquetas no sangue
• problemas nos rins
Foram observados os efeitos secundários seguintes durante a toma de Cilostazol, mas desconhece-se a frequência com que ocorrem:
• alterações na pressão arterial
• diminuição da concentração de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas no sangue
• dificuldade em respirar
• dificuldade em mexer-se
• febre
• afrontamentos
• eczema e outras erupções cutâneas
• diminuição da sensação na pele
• olhos lacrimejantes ou pegajosos (conjuntivite)
• zumbido nos ouvidos (tinido)
• problemas de fígado, incluindo hepatite
• alterações na urina
Deixe de tomar Cilostazol e contacte um médico ou dirija-se imediatamente ao hospital mais próximo.
• AVC (ictus)
• enfarte do miocárdio (ataque cardíaco)
• problemas de coração, que podem causar dificuldades respiratórias ou tornozelos inchados
• batimento cardíaco irregular (pela primeira vez ou agravamento)
• hemorragia significativa
• formação fácil de “nódoas negras”
• doença grave com formação de bolhas na pele, boca, olhos ou órgãos genitais
• pele ou parte branca do olho com tonalidade amarelada, devido a problemas do fígado ou do sangue (icterícia)
Também deve informar imediatamente o médico se tiver febre ou dor de garganta.
Pode precisar de fazer análises ao sangue; o médico irá decidir que tratamento deve ser administrado.
Foram observados os seguintes efeitos secundários em doentes tratados com Cilostazol.
Se ocorrerem, deve informar de imediato o seu médico:
Efeitos secundários muito frequentes (afectam mais de 1 em cada 10 pessoas)
• dor de cabeça
• fezes alteradas
• diarreia
Efeitos secundários frequentes (afectam até 1 em cada 10 pessoas)
• batimento cardíaco acelerado
• palpitações no coração
• dor no peito
• tonturas
• dor de garganta
• corrimento do nariz (rinite)
• dor abdominal
• desconforto abdominal (indigestão)
• sensação de mal-estar no estômago (náuseas ou vómitos)
• perda de apetite (anorexia)
• excesso de gases ou flatulência
• inflamação dos tornozelos, pés ou rosto
• erupção cutânea ou alterações no aspecto da pele
• comichão na pele
• sangramento disperso na pele
• fraqueza em geral
Efeitos secundários pouco frequentes (afectam até 1 em cada 100 pessoas)
• ataque cardíaco (enfarte do miocárdio)
• batimento cardíaco irregular (novo ou agravamento)
• problemas de coração que podem causar dificuldade respiratória ou inchaço dos tornozelos
• pneumonia
• tosse
• arrepios
• hemorragia inesperada
• tendência para sangrar (por ex., do estômago, olhos ou músculos, deitar sangue do nariz e presença de sangue na saliva ou na urina)
• diminuição da quantidade de glóbulos vermelhos do sangue
• tonturas ao levantar-se
• desmaio
• ansiedade
• dificuldade em dormir
• sonhos fora do habitual
• reacção alérgica
• dor e mal-estar
• diabetes e aumento da concentração de açúcar no sangue
• dor de estômago (gastrite)
• mal-estar geral
As pessoas diabéticas podem correr um maior risco de hemorragia ocular.
Efeitos secundários raros (afectam até 1 em cada 10.000 pessoas)
• tendência para sangrar mais tempo do que o habitual
• aumento da concentração de plaquetas no sangue
• problemas nos rins
Foram observados os efeitos secundários seguintes durante a toma de Cilostazol, mas desconhece-se a frequência com que ocorrem:
• alterações na pressão arterial
• diminuição da concentração de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas no sangue
• dificuldade em respirar
• dificuldade em mexer-se
• febre
• afrontamentos
• eczema e outras erupções cutâneas
• diminuição da sensação na pele
• olhos lacrimejantes ou pegajosos (conjuntivite)
• zumbido nos ouvidos (tinido)
• problemas de fígado, incluindo hepatite
• alterações na urina
Advertências
Gravidez:Cilostazol não deve ser utilizado durante a gravidez.
Aleitamento:Não se recomenda a administração de Cilostazol durante a amamentação.
Condução:Cilostazol pode causar tonturas e os doentes devem ser advertidos para terem precaução antes de conduzirem ou operarem máquinas.
Precauções Gerais
A adequação do tratamento com cilostazol deve ser considerada cuidadosamente, comparativamente a outras opções de tratamento, como a revascularização.
Com base no seu mecanismo de acção, cilostazol pode induzir taquicardia, palpitações, taquiarritmia e/ou hipotensão.
O aumento na frequência cardíaca associado a cilostazol é de cerca de 5 a 7 bpm; consequentemente, nos doentes de risco, tal pode induzir angina de peito.
Os doentes que possam estar em maior risco de acontecimentos adversos cardíacos graves devido ao aumento da frequência cardíaca como, por exemplo, indivíduos com doença coronária estável, devem ser cuidadosamente monitorizados durante o tratamento com cilostazol.
Está contra-indicada a utilização de cilostazol em doentes com angina de peito instável, ou com enfarte do miocárdio / intervenção coronária nos últimos 6 meses, ou com antecedentes clínicos de taquiarritmias graves.
Deve ter-se precaução ao prescrever cilostazol a doentes com ectopia auricular ou ventricular e a doentes com fibrilhação auricular.
Os doentes devem ser alertados para comunicar qualquer episódio hemorrágico ou de formação fácil de contusões (easy bruising) durante o tratamento.
No caso de hemorragia retiniana, a administração de cilostazol deve ser interrompida.
Devido ao efeito inibitório da agregação plaquetária de cilostazol, é possível que ocorra um maior risco de hemorragia em associação com cirurgia (incluindo medidas invasivas minor como a extracção dentária).
Se um doente tiver de ser submetido a uma cirurgia programada e o efeito antiplaquetário não for necessário, cilostazol deve ser interrompido 5 dias antes da cirurgia.
Foram observados casos raros ou muito raros de alterações hematológicas, incluindo trombocitopenia, leucopenia, agranulocitose, pancitopenia e anemia aplástica.
A maioria dos doentes recuperou com a interrupção do tratamento com cilostazol.
No entanto, alguns casos de pancitopenia e anemia aplásica causaram a morte dos doentes.
Para além de serem notificadas as hemorragias e a formação fácil de contusões, os doentes devem ser alertados para notificarem de imediato quaisquer outros sinais que também possam sugerir o desenvolvimento precoce de discrasia sanguínea, como pirexia e garganta inflamada.
Deve ser efectuado um hemograma completo caso haja suspeita de infecção ou haja qualquer outra evidência clínica de discrasia sanguínea.
Cilostazol deve ser interrompido de imediato caso haja evidência clínica ou laboratorial de alterações hematológicas.
No caso de doentes a receber inibidores potentes da CYP3A4 ou da CYP2C19, foi demonstrado que os níveis plasmáticos de cilostazol aumentavam.
Nestes casos, recomenda-se uma dose de cilostazol 50 mg duas vezes por dia.
É necessária precaução ao coadministrar cilostazol com qualquer outro medicamento com potencial para reduzir a pressão arterial, devido à possibilidade de ocorrer um efeito hipotensor aditivo com taquicardia reflexa.
Deve haver precaução ao coadministrar cilostazol com qualquer outro medicamento que iniba a agregação plaquetária.
Com base no seu mecanismo de acção, cilostazol pode induzir taquicardia, palpitações, taquiarritmia e/ou hipotensão.
O aumento na frequência cardíaca associado a cilostazol é de cerca de 5 a 7 bpm; consequentemente, nos doentes de risco, tal pode induzir angina de peito.
Os doentes que possam estar em maior risco de acontecimentos adversos cardíacos graves devido ao aumento da frequência cardíaca como, por exemplo, indivíduos com doença coronária estável, devem ser cuidadosamente monitorizados durante o tratamento com cilostazol.
Está contra-indicada a utilização de cilostazol em doentes com angina de peito instável, ou com enfarte do miocárdio / intervenção coronária nos últimos 6 meses, ou com antecedentes clínicos de taquiarritmias graves.
Deve ter-se precaução ao prescrever cilostazol a doentes com ectopia auricular ou ventricular e a doentes com fibrilhação auricular.
Os doentes devem ser alertados para comunicar qualquer episódio hemorrágico ou de formação fácil de contusões (easy bruising) durante o tratamento.
No caso de hemorragia retiniana, a administração de cilostazol deve ser interrompida.
Devido ao efeito inibitório da agregação plaquetária de cilostazol, é possível que ocorra um maior risco de hemorragia em associação com cirurgia (incluindo medidas invasivas minor como a extracção dentária).
Se um doente tiver de ser submetido a uma cirurgia programada e o efeito antiplaquetário não for necessário, cilostazol deve ser interrompido 5 dias antes da cirurgia.
Foram observados casos raros ou muito raros de alterações hematológicas, incluindo trombocitopenia, leucopenia, agranulocitose, pancitopenia e anemia aplástica.
A maioria dos doentes recuperou com a interrupção do tratamento com cilostazol.
No entanto, alguns casos de pancitopenia e anemia aplásica causaram a morte dos doentes.
Para além de serem notificadas as hemorragias e a formação fácil de contusões, os doentes devem ser alertados para notificarem de imediato quaisquer outros sinais que também possam sugerir o desenvolvimento precoce de discrasia sanguínea, como pirexia e garganta inflamada.
Deve ser efectuado um hemograma completo caso haja suspeita de infecção ou haja qualquer outra evidência clínica de discrasia sanguínea.
Cilostazol deve ser interrompido de imediato caso haja evidência clínica ou laboratorial de alterações hematológicas.
No caso de doentes a receber inibidores potentes da CYP3A4 ou da CYP2C19, foi demonstrado que os níveis plasmáticos de cilostazol aumentavam.
Nestes casos, recomenda-se uma dose de cilostazol 50 mg duas vezes por dia.
É necessária precaução ao coadministrar cilostazol com qualquer outro medicamento com potencial para reduzir a pressão arterial, devido à possibilidade de ocorrer um efeito hipotensor aditivo com taquicardia reflexa.
Deve haver precaução ao coadministrar cilostazol com qualquer outro medicamento que iniba a agregação plaquetária.
Cuidados com a Dieta
O sumo de toranja e a toranja devem ser evitados durante o tratamento, pois a toranja pode aumentar de forma significativa os níveis séricos deste produto.
Tomar com o estômago vazio, uma refeição rica em lipídios irá aumentar a absorção.
Tomar com o estômago vazio, uma refeição rica em lipídios irá aumentar a absorção.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.
Os sinais e sintomas previsíveis são cefaleia aguda, diarreia, taquicardia e possivelmente arritmias cardíacas.
Os doentes devem ser colocados em observação e deve iniciar-se tratamento de suporte.
O estômago deve ser esvaziado através de vómito induzido ou lavagem gástrica, conforme apropriado.
Os sinais e sintomas previsíveis são cefaleia aguda, diarreia, taquicardia e possivelmente arritmias cardíacas.
Os doentes devem ser colocados em observação e deve iniciar-se tratamento de suporte.
O estômago deve ser esvaziado através de vómito induzido ou lavagem gástrica, conforme apropriado.
Terapêutica Interrompida
Não se preocupe se se esquecer de tomar uma dose.
Espere até à próxima dose e continue a fazer o tratamento com normalidade.
NÃO tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.
Espere até à próxima dose e continue a fazer o tratamento com normalidade.
NÃO tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Macrólidos Cilostazol
Observações: Podem interferir com a absorção de outros fármacos, inibir as enzimas metabolizadoras com aumento da toxicidade de alguns fármacos e, com menos frequência, reduzir a concentração plasmática de outros, por aceleração do metabolismo. Os macrólidos envolvidos com mais frequência são a eritromicina (em particular por via parentérica) e a claritromicina. A eritromicina em aplicação tópica não origina interacções.Interacções: Por inibição enzimática, com aumento da concentração plasmática e da toxicidade respectiva interferem com - Cilostazol - Cilostazol
Inibidores da bomba de protões (IBP) Cilostazol
Observações: A redução da acidez gástrica pode alterar a absorção de fármacos para os quais a acidez gástrica afecta a biodisponibilidade; Todos são metabolizados pelo cit. P450, incluindo o CYP2C19 e o CYP3A4; São raras as interacções clinicamente significativas.Interacções: Aumentam a concentração plasmática de: Cilostazol (evitar o uso concomitante) - Cilostazol - Cilostazol
Cilostazol Antiagregantes plaquetários
Observações: n.d.Interacções: Cilostazol é um inibidor de PDE III com actividade antiagregante plaquetária. Num estudo clínico realizado em participantes sãos, a administração de cilostazol 150 mg duas vezes por dia durante cinco dias não resultou no prolongamento do tempo de hemorragia. Aconselha-se precaução ao coadministrar cilostazol com qualquer medicamento que iniba a agregação plaquetária. Deve ser considerada a monitorização dos tempos de hemorragia em determinados intervalos. O tratamento com cilostazol está contra-indicado nos doentes que estejam a receber dois ou mais medicamentos antiplaquetários/anticoagulantes adicionais. No ensaio clínico CASTLE, foi observada uma taxa mais elevada de hemorragias com o uso concomitante de clopidogrel, AAS e cilostazol. - Antiagregantes plaquetários
Ácido acetilsalicílico + Esomeprazol Cilostazol
Observações: A supressão do ácido gástrico durante o tratamento com esomeprazol e outros IBPs poderá reduzir ou aumentar a absorção de medicamentos com uma absorção gástrica pH-dependente. O esomeprazol inibe o CYP2C19, a principal enzima metabolizadora do esomeprazol. O omeprazol tal como o esomeprazol atuam como inibidores do CYP2C19. O esomeprazol é metabolizado pelo CYP2C19 e CYP3A4.Interacções: Num estudo cruzado, o omeprazol administrado a indivíduos saudáveis em doses de 40 mg, aumentou a Cmáx e a AUC do cilostazol em 18% e 26% respectivamente e um dos seus metabólitos ativos em 29% e 69% respectivamente. - Cilostazol
Ácido acetilsalicílico + Paracetamol + Cafeína Cilostazol
Observações: Não existem interações de segurança relevantes entre o ácido acetilsalicílico e o paracetamol.Interacções: Ácido acetilsalicílico e Antiagregantes plaquetários (ticlopidina, clopidogrel, cilostazol): Existe um risco aumentado de hemorragia. Deve proceder-se à monitorização clínica e laboratorial do tempo de hemorragia. O uso concomitante não é, por isso, recomendado. - Cilostazol
Cilostazol Ácido Acetilsalicílico
Observações: n.d.Interacções: A co-administração de curta duração (≤4 dias) de AAS e cilostazol sugeriu um aumento de 23- 25% na inibição de agregação plaquetária ex vivo induzida por difosfato de adenosina, comparativamente à administração isolada de AAS. Não foram observadas tendências evidentes do aumento da frequência dos efeitos adversos hemorrágicos em doentes que receberam cilostazol e AAS em comparação com doentes que receberam placebo e doses equivalentes de AAS. - Ácido Acetilsalicílico
Cilostazol Clopidogrel
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de cilostazol e clopidogrel não teve qualquer efeito na contagem plaquetária, no tempo de protrombina (TP) ou no tempo de tromboplastina parcial activada (TTPa). Todos os participantes saudáveis do estudo apresentaram um prolongamento do tempo de hemorragia com clopidogrel isolado e a administração concomitante de cilostazol não resultou num efeito adicional significativo no tempo de hemorragia. Aconselha-se precaução ao coadministrar cilostazol com qualquer medicamento que iniba a agregação plaquetária. Deve ser considerada a monitorização dos tempos de hemorragia em determinados intervalos. O tratamento com cilostazol está contra-indicado nos doentes que estejam a receber dois ou mais medicamentos antiplaquetários/anticoagulantes adicionais. No ensaio clínico CASTLE, foi observada uma taxa mais elevada de hemorragias com o uso concomitante de clopidogrel, AAS e cilostazol. - Clopidogrel
Cilostazol Anticoagulantes orais
Observações: n.d.Interacções: Aconselha-se precaução ao coadministrar cilostazol com qualquer medicamento que iniba a agregação plaquetária. Deve ser considerada a monitorização dos tempos de hemorragia em determinados intervalos. O tratamento com cilostazol está contra-indicado nos doentes que estejam a receber dois ou mais medicamentos antiplaquetários/anticoagulantes adicionais. No ensaio clínico CASTLE, foi observada uma taxa mais elevada de hemorragias com o uso concomitante de clopidogrel, AAS e cilostazol. Num estudo clínico de dose única, não foi observada a inibição do metabolismo de varfarina nem um efeito nos parâmetros de coagulação (TP, TTPa, tempo de hemorragia). No entanto, aconselha-se precaução nos doentes a receber cilostazol e um medicamento anticoagulante, bem como a monitorização contínua para reduzir a possibilidade de hemorragia. Está contra-indicado o tratamento com cilostazol nos doentes a receber dois ou mais medicamentos antiplaquetários/anticoagulantes adicionais. - Anticoagulantes orais
Cilostazol Varfarina
Observações: n.d.Interacções: Num estudo clínico de dose única, não foi observada a inibição do metabolismo de varfarina nem um efeito nos parâmetros de coagulação (TP, TTPa, tempo de hemorragia). No entanto, aconselha-se precaução nos doentes a receber cilostazol e um medicamento anticoagulante, bem como a monitorização contínua para reduzir a possibilidade de hemorragia. Está contra-indicado o tratamento com cilostazol nos doentes a receber dois ou mais medicamentos antiplaquetários/anticoagulantes adicionais. - Varfarina
Cilostazol Inibidores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: Cilostazol é extensivamente metabolizado pelas enzimas do CYP (em particular pela CYP3A4 e CYP2C19 e, em menor extensão, pela CYP1A2). O metabólito desidro que tem 4-7 vezes a potência de cilostazol na inibição da agregação plaquetária, parece ser formado principalmente através da CYP3A4. O metabólito 4´-trans-hidroxi, com um quinto da potência de cilostazol, parece ser formado principalmente através da CYP2C19. Por conseguinte, os medicamentos que inibem a CYP3A4 (por ex., alguns macrólidos, antifúngicos azólicos e os inibidores da protease) ou a CYP2C19 (como os inibidores da bomba de protões IBP) aumentam a actividade farmacológica total e podem ter o potencial de aumentar os efeitos indesejáveis do cilostazol. Consequentemente, para os doentes a tomar concomitantemente inibidores potentes da CYP3A4 ou da CYP2C19, a dose recomendada é de 50 mg duas vezes por dia. A administração de cilostazol com eritromicina (um inibidor da CYP3A4) resultou num aumento de 72% na AUC de cilostazol, acompanhado por um aumento de 6% na AUC do metabólito desidro e um aumento de 119% na AUC do metabólito 4´-trans-hidroxi. Com base na AUC, a actividade farmacológica global de cilostazol aumenta 34% quando co-administrado com eritromicina. Com base nestes dados, a dose recomendada de cilostazol é de 50 mg duas vezes por dia na presença de eritromicina e medicamentos semelhantes (por ex. claritromicina). A co-administração de cetoconazol (um inibidor da CYP3A4) com cilostazol resultou num aumento de 117% na AUC de cilostazol, acompanhado por uma redução de 15% na AUC do metabólito desidro e num aumento de 87% na AUC do metabólito 4´-trans-hidroxi. Com base na AUC, a actividade farmacológica global de cilostazol aumenta 35% quando co-administrado com cetoconazol. Com base nestes dados, a dose recomendada de cilostazol é de 50 mg duas vezes por dia na presença de cetoconazol e medicamento semelhantes (por ex., itraconazol). A administração de cilostazol com diltiazem (um inibidor fraco da CYP3A4) resultou num aumento da AUC de cilostazol de 44%, acompanhado por um aumento de 4% na AUC do metabólito desidro e de um aumento de 43% na AUC do metabólito 4´-trans-hidroxi. Com base na AUC, a actividade farmacológica global de cilostazol aumenta em 19% quando co-administrado com diltiazem. Com base nestes dados, não é necessário o ajuste da dose. - Inibidores do CYP3A4
Cilostazol Macrólidos
Observações: n.d.Interacções: Cilostazol é extensivamente metabolizado pelas enzimas do CYP (em particular pela CYP3A4 e CYP2C19 e, em menor extensão, pela CYP1A2). O metabólito desidro que tem 4-7 vezes a potência de cilostazol na inibição da agregação plaquetária, parece ser formado principalmente através da CYP3A4. O metabólito 4´-trans-hidroxi, com um quinto da potência de cilostazol, parece ser formado principalmente através da CYP2C19. Por conseguinte, os medicamentos que inibem a CYP3A4 (por ex., alguns macrólidos, antifúngicos azólicos e os inibidores da protease) ou a CYP2C19 (como os inibidores da bomba de protões IBP) aumentam a actividade farmacológica total e podem ter o potencial de aumentar os efeitos indesejáveis do cilostazol. Consequentemente, para os doentes a tomar concomitantemente inibidores potentes da CYP3A4 ou da CYP2C19, a dose recomendada é de 50 mg duas vezes por dia. - Macrólidos
Cilostazol Antifúngicos (Azol)
Observações: n.d.Interacções: Cilostazol é extensivamente metabolizado pelas enzimas do CYP (em particular pela CYP3A4 e CYP2C19 e, em menor extensão, pela CYP1A2). O metabólito desidro que tem 4-7 vezes a potência de cilostazol na inibição da agregação plaquetária, parece ser formado principalmente através da CYP3A4. O metabólito 4´-trans-hidroxi, com um quinto da potência de cilostazol, parece ser formado principalmente através da CYP2C19. Por conseguinte, os medicamentos que inibem a CYP3A4 (por ex., alguns macrólidos, antifúngicos azólicos e os inibidores da protease) ou a CYP2C19 (como os inibidores da bomba de protões IBP) aumentam a actividade farmacológica total e podem ter o potencial de aumentar os efeitos indesejáveis do cilostazol. Consequentemente, para os doentes a tomar concomitantemente inibidores potentes da CYP3A4 ou da CYP2C19, a dose recomendada é de 50 mg duas vezes por dia. - Antifúngicos (Azol)
Cilostazol Inibidores da Protease (IP)
Observações: n.d.Interacções: Cilostazol é extensivamente metabolizado pelas enzimas do CYP (em particular pela CYP3A4 e CYP2C19 e, em menor extensão, pela CYP1A2). O metabólito desidro que tem 4-7 vezes a potência de cilostazol na inibição da agregação plaquetária, parece ser formado principalmente através da CYP3A4. O metabólito 4´-trans-hidroxi, com um quinto da potência de cilostazol, parece ser formado principalmente através da CYP2C19. Por conseguinte, os medicamentos que inibem a CYP3A4 (por ex., alguns macrólidos, antifúngicos azólicos e os inibidores da protease) ou a CYP2C19 (como os inibidores da bomba de protões IBP) aumentam a actividade farmacológica total e podem ter o potencial de aumentar os efeitos indesejáveis do cilostazol. Consequentemente, para os doentes a tomar concomitantemente inibidores potentes da CYP3A4 ou da CYP2C19, a dose recomendada é de 50 mg duas vezes por dia. - Inibidores da Protease (IP)
Cilostazol Inibidores da Bomba de Protões (IBP)
Observações: n.d.Interacções: Cilostazol é extensivamente metabolizado pelas enzimas do CYP (em particular pela CYP3A4 e CYP2C19 e, em menor extensão, pela CYP1A2). O metabólito desidro que tem 4-7 vezes a potência de cilostazol na inibição da agregação plaquetária, parece ser formado principalmente através da CYP3A4. O metabólito 4´-trans-hidroxi, com um quinto da potência de cilostazol, parece ser formado principalmente através da CYP2C19. Por conseguinte, os medicamentos que inibem a CYP3A4 (por ex., alguns macrólidos, antifúngicos azólicos e os inibidores da protease) ou a CYP2C19 (como os inibidores da bomba de protões IBP) aumentam a actividade farmacológica total e podem ter o potencial de aumentar os efeitos indesejáveis do cilostazol. Consequentemente, para os doentes a tomar concomitantemente inibidores potentes da CYP3A4 ou da CYP2C19, a dose recomendada é de 50 mg duas vezes por dia. - Inibidores da Bomba de Protões (IBP)
Cilostazol Inibidores do CYP2C19
Observações: n.d.Interacções: Cilostazol é extensivamente metabolizado pelas enzimas do CYP (em particular pela CYP3A4 e CYP2C19 e, em menor extensão, pela CYP1A2). O metabólito desidro que tem 4-7 vezes a potência de cilostazol na inibição da agregação plaquetária, parece ser formado principalmente através da CYP3A4. O metabólito 4´-trans-hidroxi, com um quinto da potência de cilostazol, parece ser formado principalmente através da CYP2C19. Por conseguinte, os medicamentos que inibem a CYP3A4 (por ex., alguns macrólidos, antifúngicos azólicos e os inibidores da protease) ou a CYP2C19 (como os inibidores da bomba de protões IBP) aumentam a actividade farmacológica total e podem ter o potencial de aumentar os efeitos indesejáveis do cilostazol. Consequentemente, para os doentes a tomar concomitantemente inibidores potentes da CYP3A4 ou da CYP2C19, a dose recomendada é de 50 mg duas vezes por dia. A administração de cilostazol com eritromicina (um inibidor da CYP3A4) resultou num aumento de 72% na AUC de cilostazol, acompanhado por um aumento de 6% na AUC do metabólito desidro e um aumento de 119% na AUC do metabólito 4´-trans-hidroxi. Com base na AUC, a actividade farmacológica global de cilostazol aumenta 34% quando co-administrado com eritromicina. Com base nestes dados, a dose recomendada de cilostazol é de 50 mg duas vezes por dia na presença de eritromicina e medicamentos semelhantes (por ex. claritromicina). A co-administração de cetoconazol (um inibidor da CYP3A4) com cilostazol resultou num aumento de 117% na AUC de cilostazol, acompanhado por uma redução de 15% na AUC do metabólito desidro e num aumento de 87% na AUC do metabólito 4´-trans-hidroxi. Com base na AUC, a actividade farmacológica global de cilostazol aumenta 35% quando co-administrado com cetoconazol. Com base nestes dados, a dose recomendada de cilostazol é de 50 mg duas vezes por dia na presença de cetoconazol e medicamento semelhantes (por ex., itraconazol). A administração de cilostazol com diltiazem (um inibidor fraco da CYP3A4) resultou num aumento da AUC de cilostazol de 44%, acompanhado por um aumento de 4% na AUC do metabólito desidro e de um aumento de 43% na AUC do metabólito 4´-trans-hidroxi. Com base na AUC, a actividade farmacológica global de cilostazol aumenta em 19% quando co-administrado com diltiazem. Com base nestes dados, não é necessário o ajuste da dose. - Inibidores do CYP2C19
Cilostazol Eritromicina
Observações: n.d.Interacções: Cilostazol é extensivamente metabolizado pelas enzimas do CYP (em particular pela CYP3A4 e CYP2C19 e, em menor extensão, pela CYP1A2). O metabólito desidro que tem 4-7 vezes a potência de cilostazol na inibição da agregação plaquetária, parece ser formado principalmente através da CYP3A4. O metabólito 4´-trans-hidroxi, com um quinto da potência de cilostazol, parece ser formado principalmente através da CYP2C19. A administração de cilostazol com eritromicina (um inibidor da CYP3A4) resultou num aumento de 72% na AUC de cilostazol, acompanhado por um aumento de 6% na AUC do metabólito desidro e um aumento de 119% na AUC do metabólito 4´-trans-hidroxi. Com base na AUC, a actividade farmacológica global de cilostazol aumenta 34% quando co-administrado com eritromicina. Com base nestes dados, a dose recomendada de cilostazol é de 50 mg duas vezes por dia na presença de eritromicina e medicamentos semelhantes (por ex. claritromicina). - Eritromicina
Cilostazol Claritromicina
Observações: n.d.Interacções: Cilostazol é extensivamente metabolizado pelas enzimas do CYP (em particular pela CYP3A4 e CYP2C19 e, em menor extensão, pela CYP1A2). O metabólito desidro que tem 4-7 vezes a potência de cilostazol na inibição da agregação plaquetária, parece ser formado principalmente através da CYP3A4. O metabólito 4´-trans-hidroxi, com um quinto da potência de cilostazol, parece ser formado principalmente através da CYP2C19. A administração de cilostazol com eritromicina (um inibidor da CYP3A4) resultou num aumento de 72% na AUC de cilostazol, acompanhado por um aumento de 6% na AUC do metabólito desidro e um aumento de 119% na AUC do metabólito 4´-trans-hidroxi. Com base na AUC, a actividade farmacológica global de cilostazol aumenta 34% quando co-administrado com eritromicina. Com base nestes dados, a dose recomendada de cilostazol é de 50 mg duas vezes por dia na presença de eritromicina e medicamentos semelhantes (por ex. claritromicina). - Claritromicina
Cilostazol Cetoconazol
Observações: n.d.Interacções: Cilostazol é extensivamente metabolizado pelas enzimas do CYP (em particular pela CYP3A4 e CYP2C19 e, em menor extensão, pela CYP1A2). O metabólito desidro que tem 4-7 vezes a potência de cilostazol na inibição da agregação plaquetária, parece ser formado principalmente através da CYP3A4. O metabólito 4´-trans-hidroxi, com um quinto da potência de cilostazol, parece ser formado principalmente através da CYP2C19. A co-administração de cetoconazol (um inibidor da CYP3A4) com cilostazol resultou num aumento de 117% na AUC de cilostazol, acompanhado por uma redução de 15% na AUC do metabólito desidro e num aumento de 87% na AUC do metabólito 4´-trans-hidroxi. Com base na AUC, a actividade farmacológica global de cilostazol aumenta 35% quando co-administrado com cetoconazol. Com base nestes dados, a dose recomendada de cilostazol é de 50 mg duas vezes por dia na presença de cetoconazol e medicamento semelhantes (por ex., itraconazol). - Cetoconazol
Cilostazol Itraconazol
Observações: n.d.Interacções: Cilostazol é extensivamente metabolizado pelas enzimas do CYP (em particular pela CYP3A4 e CYP2C19 e, em menor extensão, pela CYP1A2). O metabólito desidro que tem 4-7 vezes a potência de cilostazol na inibição da agregação plaquetária, parece ser formado principalmente através da CYP3A4. O metabólito 4´-trans-hidroxi, com um quinto da potência de cilostazol, parece ser formado principalmente através da CYP2C19. A co-administração de cetoconazol (um inibidor da CYP3A4) com cilostazol resultou num aumento de 117% na AUC de cilostazol, acompanhado por uma redução de 15% na AUC do metabólito desidro e num aumento de 87% na AUC do metabólito 4´-trans-hidroxi. Com base na AUC, a actividade farmacológica global de cilostazol aumenta 35% quando co-administrado com cetoconazol. Com base nestes dados, a dose recomendada de cilostazol é de 50 mg duas vezes por dia na presença de cetoconazol e medicamento semelhantes (por ex., itraconazol). - Itraconazol
Cilostazol Diltiazem
Observações: n.d.Interacções: Cilostazol é extensivamente metabolizado pelas enzimas do CYP (em particular pela CYP3A4 e CYP2C19 e, em menor extensão, pela CYP1A2). O metabólito desidro que tem 4-7 vezes a potência de cilostazol na inibição da agregação plaquetária, parece ser formado principalmente através da CYP3A4. O metabólito 4´-trans-hidroxi, com um quinto da potência de cilostazol, parece ser formado principalmente através da CYP2C19. A administração de cilostazol com diltiazem (um inibidor fraco da CYP3A4) resultou num aumento da AUC de cilostazol de 44%, acompanhado por um aumento de 4% na AUC do metabólito desidro e de um aumento de 43% na AUC do metabólito 4´-trans-hidroxi. Com base na AUC, a actividade farmacológica global de cilostazol aumenta em 19% quando co-administrado com diltiazem. Com base nestes dados, não é necessário o ajuste da dose. - Diltiazem
Cilostazol Sumo de toranja
Observações: n.d.Interacções: A administração de uma dose única de 100 mg de cilostazol com 240 ml de sumo de toranja (um inibidor da CYP3A4 intestinal) não teve um efeito significativo na farmacocinética de cilostazol. Com base nestes dados, não é necessário o ajuste da dose. Com quantidades mais elevadas de sumo de toranja, ainda é possível que ocorra um efeito clinicamente relevante no cilostazol. - Sumo de toranja
Cilostazol Omeprazol
Observações: n.d.Interacções: A administração de cilostazol com omeprazol (um inibidor da CYP2C19) aumentou em 22% a AUC de cilostazol, acompanhado por um aumento de 68% na AUC do metabólito desidro e numa diminuição de 36% na AUC do metabólito 4´-trans-hidroxi. Com base na AUC, a actividade farmacológica global aumenta em 47%, quando co-administrado com omeprazol. Com base nestes dados, a dose recomendada de cilostazol é de 50 mg duas vezes por dia na presença de omeprazol. - Omeprazol
Cilostazol Lovastatina
Observações: n.d.Interacções: Foi demonstrado que cilostazol aumenta em 70% a AUC de lovastatina (substrato sensível para a CYP3A4) e do seu ácido β-hidroxilado. Aconselha-se precaução quando cilostazol é co-administrado com substratos com um índice terapêutico estreito (por ex., cisaprida, halofantrina, pimozida, derivados da cravagem do centeio). Aconselha-se precaução no caso de co-administração com estatinas metabolizadas pela CYP3A4, por exemplo sinvastatina, atorvastatina e lovastatina. Aconselha-se precaução no caso de co-administração com estatinas metabolizadas pela CYP3A4, por exemplo sinvastatina, atorvastatina e lovastatina. - Lovastatina
Cilostazol Substratos do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: Foi demonstrado que cilostazol aumenta em 70% a AUC de lovastatina (substrato sensível para a CYP3A4) e do seu ácido β-hidroxilado. Aconselha-se precaução quando cilostazol é co-administrado com substratos com um índice terapêutico estreito (por ex., cisaprida, halofantrina, pimozida, derivados da cravagem do centeio). Aconselha-se precaução no caso de co-administração com estatinas metabolizadas pela CYP3A4, por exemplo sinvastatina, atorvastatina e lovastatina. - Substratos do CYP3A4
Cilostazol Cisaprida
Observações: n.d.Interacções: Aconselha-se precaução quando cilostazol é co-administrado com substratos com um índice terapêutico estreito (por ex., cisaprida, halofantrina, pimozida, derivados da cravagem do centeio). - Cisaprida
Cilostazol Halofantrina
Observações: n.d.Interacções: Aconselha-se precaução quando cilostazol é co-administrado com substratos com um índice terapêutico estreito (por ex., cisaprida, halofantrina, pimozida, derivados da cravagem do centeio). - Halofantrina
Cilostazol Pimozida
Observações: n.d.Interacções: Aconselha-se precaução quando cilostazol é co-administrado com substratos com um índice terapêutico estreito (por ex., cisaprida, halofantrina, pimozida, derivados da cravagem do centeio). - Pimozida
Cilostazol Alcalóides da cravagem do centeio
Observações: n.d.Interacções: Aconselha-se precaução quando cilostazol é co-administrado com substratos com um índice terapêutico estreito (por ex., cisaprida, halofantrina, pimozida, derivados da cravagem do centeio). - Alcalóides da cravagem do centeio
Cilostazol Sinvastatina
Observações: n.d.Interacções: Aconselha-se precaução no caso de co-administração com estatinas metabolizadas pela CYP3A4, por exemplo sinvastatina, atorvastatina e lovastatina. - Sinvastatina
Cilostazol Atorvastatina
Observações: n.d.Interacções: Aconselha-se precaução no caso de co-administração com estatinas metabolizadas pela CYP3A4, por exemplo sinvastatina, atorvastatina e lovastatina. - Atorvastatina
Cilostazol Indutores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: Não foram avaliados os efeitos dos indutores da CYP3A4 e da CYP2C19 (como carbamazepina, fenitoína, rifampicina e Erva-de-São-João) na farmacocinética de cilostazol. Teoricamente, o efeito antiplaquetário pode alterar-se, pelo que deve ser feita uma monitorização cuidada quando cilostazol é co-administrado com indutores da CYP3A4 e da CYP2C19. Em estudos clínicos, o tabagismo (que induz a CYP1A2) diminuiu as concentrações plasmáticas de cilostazol em 18%. - Indutores do CYP3A4
Cilostazol Indutores do CYP2C19
Observações: n.d.Interacções: Não foram avaliados os efeitos dos indutores da CYP3A4 e da CYP2C19 (como carbamazepina, fenitoína, rifampicina e Erva-de-São-João) na farmacocinética de cilostazol. Teoricamente, o efeito antiplaquetário pode alterar-se, pelo que deve ser feita uma monitorização cuidada quando cilostazol é co-administrado com indutores da CYP3A4 e da CYP2C19. Em estudos clínicos, o tabagismo (que induz a CYP1A2) diminuiu as concentrações plasmáticas de cilostazol em 18%. - Indutores do CYP2C19
Cilostazol Carbamazepina
Observações: n.d.Interacções: Não foram avaliados os efeitos dos indutores da CYP3A4 e da CYP2C19 (como carbamazepina, fenitoína, rifampicina e Erva-de-São-João) na farmacocinética de cilostazol. Teoricamente, o efeito antiplaquetário pode alterar-se, pelo que deve ser feita uma monitorização cuidada quando cilostazol é co-administrado com indutores da CYP3A4 e da CYP2C19. - Carbamazepina
Cilostazol Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: Não foram avaliados os efeitos dos indutores da CYP3A4 e da CYP2C19 (como carbamazepina, fenitoína, rifampicina e Erva-de-São-João) na farmacocinética de cilostazol. Teoricamente, o efeito antiplaquetário pode alterar-se, pelo que deve ser feita uma monitorização cuidada quando cilostazol é co-administrado com indutores da CYP3A4 e da CYP2C19. - Fenitoína
Cilostazol Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: n.d.Interacções: Não foram avaliados os efeitos dos indutores da CYP3A4 e da CYP2C19 (como carbamazepina, fenitoína, rifampicina e Erva-de-São-João) na farmacocinética de cilostazol. Teoricamente, o efeito antiplaquetário pode alterar-se, pelo que deve ser feita uma monitorização cuidada quando cilostazol é co-administrado com indutores da CYP3A4 e da CYP2C19. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Cilostazol Rifampicina (rifampina)
Observações: n.d.Interacções: Não foram avaliados os efeitos dos indutores da CYP3A4 e da CYP2C19 (como carbamazepina, fenitoína, rifampicina e Erva-de-São-João) na farmacocinética de cilostazol. Teoricamente, o efeito antiplaquetário pode alterar-se, pelo que deve ser feita uma monitorização cuidada quando cilostazol é co-administrado com indutores da CYP3A4 e da CYP2C19. - Rifampicina (rifampina)
Cilostazol Fumo do Tabaco
Observações: n.d.Interacções: Em estudos clínicos, o tabagismo (que induz a CYP1A2) diminuiu as concentrações plasmáticas de cilostazol em 18%. - Fumo do Tabaco
Cilostazol Anti-hipertensores
Observações: n.d.Interacções: É necessária precaução ao coadministrar cilostazol com qualquer outro medicamento com o potencial para reduzir a pressão arterial devido à possibilidade de ocorrer um efeito hipotensivo aditivo com taquicardia reflexa. - Anti-hipertensores
Omeprazol Cilostazol
Observações: A diminuição da acidez intragástrica durante o tratamento com omeprazol pode aumentar ou diminuir a absorção de substâncias activas com uma absorção dependente do pH gástrico.Interacções: O omeprazol é um inibidor moderado da CYP2C19, a principal enzima que metaboliza omeprazol. Assim, o metabolismo concomitante de substâncias activas também metabolizadas pela CYP2C19 pode ser diminuída e a exposição sistémica a essas substâncias aumentada. Exemplos de tais substâncias são R-varfarina e outros antagonistas da vitamina K, cilostazol, diazepam e fenitoína. O omeprazol, administrado em doses de 40 mg a indivíduos saudáveis num estudo cruzado, aumentou a Cmáx e AUC de cilostazol em 18% e 26% respectivamente, e um dos seus metabólitos activos em 29% e 69% respectivamente. - Cilostazol
Anagrelida Cilostazol
Observações: Foram conduzidos estudos farmacocinéticos e/ou farmacodinâmicos limitados para investigar possíveis interações entre o anagrelida e outros medicamentos. Só foram realizados estudos de interacção em adultos.Interacções: A anagrelida é um inibidor da PDE III. Os efeitos de medicamentos com propriedades similares, tais como os inotrópos milrinona, enoximona, amrinona, olprinona e cilostazol, podem ser exacerbados pelo anagrelida. - Cilostazol
Claritromicina Cilostazol
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da Claritromicina em outros medicamentos: Sabe-se ou suspeita-se que os fármacos ou classes seguintes são metabolizados pela isoenzima CYP3A: Alprazolam, astemizol, carbamazepina, cilostazol, cisaprida, ciclosporina, disopiramida, alcaloides da cravagem do centeio, lovastatina, metilprednisolona, midazolam, omeprazol, anticoagulantes orais (por ex. varfarina), pimozida, quinidina, rifabutina, sildenafil, sinvastatina, tacrolímus, terfenadina, triazolam e vimblastina. Fármacos com interacção por mecanismos semelhantes através de outras isoenzimas no sistema do citocromo P450 incluem a fenitoína, teofilina e valproato. - Cilostazol
Eliglustato Cilostazol
Observações: n.d.Interacções: Em MF, deve proceder-se com cuidado relativamente aos inibidores fracos da CYP3A (por exemplo, amlodipina, cilostazol, fluvoxamina, goldenseal (Hydrastis Canadensis), isoniazida, ranitidina, ranolazina). - Cilostazol
Esomeprazol Cilostazol
Observações: Os estudos de interacção foram realizados apenas em adultos.Interacções: Efeitos de esomeprazol sobre a farmacocinética de outros medicamentos Cilostazol O omeprazol, assim como o esomeprazol atuam como inibidores do CYP2C19. Omeprazol, administrado em doses de 40 mg em sujeitos saudáveis num estudo cruzado, aumentou a Cmax e a AUC do cilostazol em 18% e 26% respectivamente, e um dos seus metabólitos ativos em 29% e 69% respectivamente. - Cilostazol
Eritromicina Cilostazol
Observações: n.d.Interacções: O uso de Eritromicina em doentes recebendo tratamento com fármacos metabolizados pelo citocromo P450 pode estar associado a elevações nos níveis séricos desses fármacos. Foram descritas interacções da Eritromicina com carbamazepina, ciclosporina, hexobarbital, fenitoína, alfentanil, disopiramida, bromocriptina, valproato, tacrolimus, quinidina, metilprednisolona, cilostazol, vinblastina, sildenafil, terfenadina, astemizole e rifabutina. As concentrações séricas destes fármacos devem ser rigorosamente monitorizadas nos doentes recebendo tratamento concomitante com Eritromicina. - Cilostazol
Naproxeno + Esomeprazol Cilostazol
Observações: n.d.Interacções: O seguinte foi também observado relativamente às mesmas enzimas: A administração concomitante de 30 mg de esomeprazol resulta numa diminuição de 45% na depuração do diazepam substrato CYP2C19. Não é provável que esta interacção tenha relevância clínica. A administração concomitante de 40 mg de esomeprazol resulta num aumento de 13% nos níveis plasmáticos de fenitoína em doentes epiléticos. A administração concomitante de esomeprazol e um inibidor combinado do CYP2C19 e CYP3A4, tal como voriconazol, pode originar mais do que o dobro da exposição ao esomeprazol. A administração concomitante de esomeprazol e um inibidor CYP3A4, claritromicina (500 mg duas vezes ao dia), pode originar mais do que o dobro da exposição (AUC) ao esomeprazol. Não são necessários ajustes posológicos de esomeprazol em qualquer destes casos. Os fármacos conhecidos por induzir o CYP2C19 ou CYP3A4 ou ambos (tais como a rifampicina e o hipericão) podem levar à redução dos níveis séricos de esomeprazol, através do aumento do metabolismo de esomeprazol. O omeprazol, assim como o esomeprazol atuam como inibidores do CYP2C19. O omeprazol, administrado em doses de 40 mg em indivíduos saudáveis num estudo cruzado, aumentou a Cmax e a AUC para o cilostazol em 18% e 26% respectivamente, e um dos seus metabólitos ativos em 29% e 69% respectivamente. Dados em animais indicam que os AINEs podem aumentar o risco de convulsões associadas aos antibióticos do grupo das quinolonas. Doentes a tomar quinolonas podem ter um risco aumentado de desenvolvimento de convulsões. - Cilostazol
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Cilostazol não deve ser utilizado durante a gravidez.
Não se recomenda a administração de Cilostazol durante a amamentação.
Cilostazol pode causar tonturas e os doentes devem ser advertidos para terem precaução antes de conduzirem ou operarem máquinas.
Cilostazol não deve ser utilizado durante a gravidez.
Não se recomenda a administração de Cilostazol durante a amamentação.
Cilostazol pode causar tonturas e os doentes devem ser advertidos para terem precaução antes de conduzirem ou operarem máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024