Cefaclor
O que é
Cefaclor é um antibiótico cefalosporina de segunda geração usado para tratar certas infecções bacterianas, como pneumonia e infecções do ouvido, pulmão, pele, garganta e trato urinário.
Usos comuns
O cefaclor pertence ao grupo das cefalosporinas de 2ª geração.
A acção bactericida deste antibiótico resulta da inibição da síntese da parede bacteriana.
O Cefaclor é utilizado no tratamento de infecções causadas por bactérias.
O Cefaclor está indicado no tratamento das seguintes infecções, quando provocadas por bactérias sensíveis:
– infecções do tracto respiratório superior: otite média (infeção dos ouvidos), sinusite (infeção do nariz), faringite e amigdalite (infecções da garganta)
– infecções do tracto respiratório inferior: bronquite aguda e crónica, pneumonia
– infecções do tracto geniturinário: pielonefrite (infecção dos rins), cistite (infeção da bexiga)
– infecções da pele e tecidos moles.
A acção bactericida deste antibiótico resulta da inibição da síntese da parede bacteriana.
O Cefaclor é utilizado no tratamento de infecções causadas por bactérias.
O Cefaclor está indicado no tratamento das seguintes infecções, quando provocadas por bactérias sensíveis:
– infecções do tracto respiratório superior: otite média (infeção dos ouvidos), sinusite (infeção do nariz), faringite e amigdalite (infecções da garganta)
– infecções do tracto respiratório inferior: bronquite aguda e crónica, pneumonia
– infecções do tracto geniturinário: pielonefrite (infecção dos rins), cistite (infeção da bexiga)
– infecções da pele e tecidos moles.
Tipo
Molécula pequena.
História
Cefaclor foi patenteado em 1973 e aprovado para uso médico em 1979.
Indicações
O Cefaclor está indicado no tratamento das seguintes infecções quando provocadas por bactérias sensíveis:
– infecções do tracto respiratório superior: otite média, sinusite, faringite e amigdalite.
– infecções do tracto respiratório inferior: bronquite aguda e crónica, pneumonia.
– infecções do tracto geniturinário: pielonefrite, cistite, uretrite gonocócica.
– infecções da pele e tecidos moles.
– infecções do tracto respiratório superior: otite média, sinusite, faringite e amigdalite.
– infecções do tracto respiratório inferior: bronquite aguda e crónica, pneumonia.
– infecções do tracto geniturinário: pielonefrite, cistite, uretrite gonocócica.
– infecções da pele e tecidos moles.
Classificação CFT
1.1.2.2 : Cefalosporinas de 2ª geração
Mecanismo De Acção
O Cefaclor é um antibiótico cefalosporínico semi-sintético.
A acção batericida das cefalosporinas resulta da inibição da síntese da parede bacteriana.
Cefaclor é activo in vitro contra os seguintes micro-organismos:
Gram-positivos:
Staphylococcus aureus (incluindo estirpes produtoras de beta-lactamase), Staphylococcus epidermidis (incluindo estirpes produtoras de beta-lactamase), Staphylococcus saprophyticus, Streptococcus pnmeumoniae, estirpes susceptíveis à penicilina, Streptococcus pyogenes (estreptococus do grupo A).
Gram-negativos:
Citrobater diversus, Haemophilus parainfluenza,; Haemophilus influenzae (incluindo estirpes produtoras de beta-latamase), Moraxella catarrhalis, (incluindo estirpes produtoras de beta-latamase), Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae, Proteus mirabilis, Neisseria gonorrhea.
Anaeróbios:
Propionibaterium acnes, Bateróides spp. (excluindo Bateróides fragilis), Peptococci, Peptostreptococci.
O Cefaclor é inactivo contra estafilococos meticilino-resistentes.
Pseudomonas spp., Acinetobater calcoaceticus, a maior parte das estirpes de enterococci, Enterobater spp., Morganella morganii, Providencia rettgeri, H. influenzae beta-latamase negativo e ampicilino-resistente, Proteus e Serraria spp. índole-positivos, são resistentes ao Cefaclor.
A acção batericida das cefalosporinas resulta da inibição da síntese da parede bacteriana.
Cefaclor é activo in vitro contra os seguintes micro-organismos:
Gram-positivos:
Staphylococcus aureus (incluindo estirpes produtoras de beta-lactamase), Staphylococcus epidermidis (incluindo estirpes produtoras de beta-lactamase), Staphylococcus saprophyticus, Streptococcus pnmeumoniae, estirpes susceptíveis à penicilina, Streptococcus pyogenes (estreptococus do grupo A).
Gram-negativos:
Citrobater diversus, Haemophilus parainfluenza,; Haemophilus influenzae (incluindo estirpes produtoras de beta-latamase), Moraxella catarrhalis, (incluindo estirpes produtoras de beta-latamase), Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae, Proteus mirabilis, Neisseria gonorrhea.
Anaeróbios:
Propionibaterium acnes, Bateróides spp. (excluindo Bateróides fragilis), Peptococci, Peptostreptococci.
O Cefaclor é inactivo contra estafilococos meticilino-resistentes.
Pseudomonas spp., Acinetobater calcoaceticus, a maior parte das estirpes de enterococci, Enterobater spp., Morganella morganii, Providencia rettgeri, H. influenzae beta-latamase negativo e ampicilino-resistente, Proteus e Serraria spp. índole-positivos, são resistentes ao Cefaclor.
Posologia Orientativa
A dose habitual para adultos é de 250 mg administrada com intervalos de 8 ou 12 horas.
Em situações de bronquite ou pneumopatia a posologia recomendada é de 250 mg administrada 3 vezes ao dia.
No caso de sinusite, recomenda-se uma posologia de 250 mg administrada 3 vezes ao dia durante um período de 10 dias.
Em infecções mais graves tais como pneumopatia ou nas provocadas por micro-organismos menos sensíveis, a posologia poderá ser duplicada.
Foram administradas com segurança doses de 4 g de cefaclor por dia a indivíduos normais durante um período de 28 dias, mas, a dose total diária não deverá exceder este valor.
Para tratamento da uretrite gonocócica aguda em indivíduos do sexo masculino e feminino, deverá ser administrada uma dose única de 3 g de cefaclor em associacção com 1 g de probenecide.
Em situações de bronquite ou pneumopatia a posologia recomendada é de 250 mg administrada 3 vezes ao dia.
No caso de sinusite, recomenda-se uma posologia de 250 mg administrada 3 vezes ao dia durante um período de 10 dias.
Em infecções mais graves tais como pneumopatia ou nas provocadas por micro-organismos menos sensíveis, a posologia poderá ser duplicada.
Foram administradas com segurança doses de 4 g de cefaclor por dia a indivíduos normais durante um período de 28 dias, mas, a dose total diária não deverá exceder este valor.
Para tratamento da uretrite gonocócica aguda em indivíduos do sexo masculino e feminino, deverá ser administrada uma dose única de 3 g de cefaclor em associacção com 1 g de probenecide.
Administração
O Cefaclor é administrado por via oral, durante ou fora das refeições.
Engolir as cápsulas inteiras com um pouco de água.
Engolir as cápsulas inteiras com um pouco de água.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Cefaclor.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Gastrointestinais:
Foram referidas perturbações gastrintestinais em 2.5% dos doentes, incluindo diarreia (1 em 70). Podem ocorrer sintomas de colite pseudomembranosa, assim como com outros antibióticos.
Foram raramente relatados náuseas e vómitos. Assim como se verificou com algumas penicilinas e outras cefalosporinas, foram raramente referidos, alguns episódios transitórios de hepatite e icterícea colestática.
Hipersensibilidade:
Foram referidas reacções de hipersensibilidade em cerca de 1,5% dos doentes e incluem erupções morbiliformes (1 em 100). Foi reportado 1 em 200 doentes urticária, prurido e Teste de Coomb's positivo. Raramente foi relatado angioedema.
Foram descritas reacções do tipo doença do soro (eritema multiforme, exantema ou outras manifestações alergiformes) acompanhadas por artrite/artralgia, acompanhada ou não de febre. Estas reacções ocorreram mais frequentemente em crianças do que em adultos. A frequência foi de 1 em 200 (0,5%) num ensaio clinico de um foco, 2 em 8346 (0,024%) em ensaios clínicos gerais, com uma incidência em crianças de 0,055% e 1 em 38000 (0,003%) em efeitos adversos espontâneos.
Os sinais e sintomas ocorreram geralmente alguns dias após o início da terapêutica e, regra geral, desapareceram alguns dias após a suspensão da mesma. Não foram referidas sequelas graves. Os anti-histamínicos e os corticosteróides parecem acelerar a resolução do sindroma.
Foram referidas raramente reacções de hipersensibilidade mais graves, incluindo o síndroma de Stevens-Johnson, necrose tóxica epidérmica e anafilaxia.
Reacções anafilatóides podem manifestar-se em sintomas isolados, incluindo angioedema, astenia, edema (incluindo face e membros), dispneia, parastesias, síncope ou vasodilatação. A anafilaxia pode ser mais comum em doentes com história de alergia à penicilina.
Outros:
Efeitos relacionados com a terapia incluem eosinofilia (1 em 50 doentes), prurido genital ou vaginite (menos de 1 em 100 doentes), e raramente trombocitopénia ou nefrite intersticial reversível.
Relação causal incerta
Sistema Nervoso Central:
hiperactividade reversível, agitação psicomotora, insónia, confusão, hipertonia e tonturas.
Sistema hepático:
Durante a terapêutica com Cefaclor, verificaram-se pequenas elevações da SGOT, SGPT ou dos valores da fosfatase alcalina (1 em 40).
Sistema hematopoético:
Tal como com outros antibióticos β-latâmicos, foram também reportados linfocitose transitória, leucopenia e, raramente, anemia hemolítica, anemia aplástica, agranulocitose e neutropenia reversível de possível significado clínico.
Ocorreram raros relatos de aumento do tempo da protrombina com ou sem sangramento clínico, em doentes que recebiam concomitantemente Cefaclor e coumadin.
Sistema renal:
Ocorreram ligeiras elevações da ureia ou da creatinina sérica (menos de 1 em 500) ou análise anormal da urina (menos de 1 em 200).
Foram referidas perturbações gastrintestinais em 2.5% dos doentes, incluindo diarreia (1 em 70). Podem ocorrer sintomas de colite pseudomembranosa, assim como com outros antibióticos.
Foram raramente relatados náuseas e vómitos. Assim como se verificou com algumas penicilinas e outras cefalosporinas, foram raramente referidos, alguns episódios transitórios de hepatite e icterícea colestática.
Hipersensibilidade:
Foram referidas reacções de hipersensibilidade em cerca de 1,5% dos doentes e incluem erupções morbiliformes (1 em 100). Foi reportado 1 em 200 doentes urticária, prurido e Teste de Coomb's positivo. Raramente foi relatado angioedema.
Foram descritas reacções do tipo doença do soro (eritema multiforme, exantema ou outras manifestações alergiformes) acompanhadas por artrite/artralgia, acompanhada ou não de febre. Estas reacções ocorreram mais frequentemente em crianças do que em adultos. A frequência foi de 1 em 200 (0,5%) num ensaio clinico de um foco, 2 em 8346 (0,024%) em ensaios clínicos gerais, com uma incidência em crianças de 0,055% e 1 em 38000 (0,003%) em efeitos adversos espontâneos.
Os sinais e sintomas ocorreram geralmente alguns dias após o início da terapêutica e, regra geral, desapareceram alguns dias após a suspensão da mesma. Não foram referidas sequelas graves. Os anti-histamínicos e os corticosteróides parecem acelerar a resolução do sindroma.
Foram referidas raramente reacções de hipersensibilidade mais graves, incluindo o síndroma de Stevens-Johnson, necrose tóxica epidérmica e anafilaxia.
Reacções anafilatóides podem manifestar-se em sintomas isolados, incluindo angioedema, astenia, edema (incluindo face e membros), dispneia, parastesias, síncope ou vasodilatação. A anafilaxia pode ser mais comum em doentes com história de alergia à penicilina.
Outros:
Efeitos relacionados com a terapia incluem eosinofilia (1 em 50 doentes), prurido genital ou vaginite (menos de 1 em 100 doentes), e raramente trombocitopénia ou nefrite intersticial reversível.
Relação causal incerta
Sistema Nervoso Central:
hiperactividade reversível, agitação psicomotora, insónia, confusão, hipertonia e tonturas.
Sistema hepático:
Durante a terapêutica com Cefaclor, verificaram-se pequenas elevações da SGOT, SGPT ou dos valores da fosfatase alcalina (1 em 40).
Sistema hematopoético:
Tal como com outros antibióticos β-latâmicos, foram também reportados linfocitose transitória, leucopenia e, raramente, anemia hemolítica, anemia aplástica, agranulocitose e neutropenia reversível de possível significado clínico.
Ocorreram raros relatos de aumento do tempo da protrombina com ou sem sangramento clínico, em doentes que recebiam concomitantemente Cefaclor e coumadin.
Sistema renal:
Ocorreram ligeiras elevações da ureia ou da creatinina sérica (menos de 1 em 500) ou análise anormal da urina (menos de 1 em 200).
Advertências
Insuf. Renal:Reduzir dose em 50% na IR grave.
Gravidez:O Cefaclor só deve ser utilizado durante a gravidez, se claramente necessário.
Aleitamento:Deve ter-se o máximo cuidado quando se administrar cefaclor a mulheres a amamentar.
Precauções Gerais
Antes de instituir o tratamento com Cefaclor, deve averiguar-se se o doente apresentou anteriormente hipersensibilidade às cefalosporinas e à penicilina.
Os derivados da cefalosporina C devem ser administrados com precaução a doentes alérgicos à penicilina.
Observaram-se casos de alergia cruzada parcial entre as penicilinas e as cefalosporinas.
Em alguns doentes verificaram-se reacções graves (incluindo as do tipo anafiláctico) aos dois antibióticos.
No caso de se manifestar algum tipo de reacção alergiforme ao Cefaclor, o tratamento deverá ser interrompido e o doente medicado com uma terapêutica apropriada.
A utilização prolongada do Cefaclor pode levar ao desenvolvimento exagerado de micro-organismos não sensíveis.
É essencial uma observação cuidada do doente.
Se ocorrer uma superinfecção durante a terapêutica devem ser tomadas medidas adequadas.
Verificaram-se testes de Coombs positivos durante a terapêutica com antibióticos do grupo das cefalosporinas.
Em estudos hematológicos ou nas provas de compatibilidade sanguínea, quando se realizam testes antiglobulínicos no lado menor ou em testes de Coombs de recém-nascidos (cujas mães haviam sido medicadas com cefalosporinas antes do parto), deve admitir-se que o teste de Coombs positivo pode ser atribuído à utilização deste medicamento.
O Cefaclor deve ser administrado com precaução na presença de uma função renal marcadamente diminuída.
Dado que a semi-vida do Cefaclor em anúria é de 2,3 a 2,8 horas, geralmente não é necessário ajustar a dose em doentes com disfunção renal moderada ou grave.
Os antibióticos de largo espectro devem ser prescritos com precaução em indivíduos com história de patologia gastrintestinal, especialmente colite.
A colite pseudomembranosa foi referida com praticamente todos os antibióticos de largo espectro.
A segurança e a eficácia do Cefaclor em crianças com idades inferiores a 1 mês ainda não foram estabelecidas.
Os derivados da cefalosporina C devem ser administrados com precaução a doentes alérgicos à penicilina.
Observaram-se casos de alergia cruzada parcial entre as penicilinas e as cefalosporinas.
Em alguns doentes verificaram-se reacções graves (incluindo as do tipo anafiláctico) aos dois antibióticos.
No caso de se manifestar algum tipo de reacção alergiforme ao Cefaclor, o tratamento deverá ser interrompido e o doente medicado com uma terapêutica apropriada.
A utilização prolongada do Cefaclor pode levar ao desenvolvimento exagerado de micro-organismos não sensíveis.
É essencial uma observação cuidada do doente.
Se ocorrer uma superinfecção durante a terapêutica devem ser tomadas medidas adequadas.
Verificaram-se testes de Coombs positivos durante a terapêutica com antibióticos do grupo das cefalosporinas.
Em estudos hematológicos ou nas provas de compatibilidade sanguínea, quando se realizam testes antiglobulínicos no lado menor ou em testes de Coombs de recém-nascidos (cujas mães haviam sido medicadas com cefalosporinas antes do parto), deve admitir-se que o teste de Coombs positivo pode ser atribuído à utilização deste medicamento.
O Cefaclor deve ser administrado com precaução na presença de uma função renal marcadamente diminuída.
Dado que a semi-vida do Cefaclor em anúria é de 2,3 a 2,8 horas, geralmente não é necessário ajustar a dose em doentes com disfunção renal moderada ou grave.
Os antibióticos de largo espectro devem ser prescritos com precaução em indivíduos com história de patologia gastrintestinal, especialmente colite.
A colite pseudomembranosa foi referida com praticamente todos os antibióticos de largo espectro.
A segurança e a eficácia do Cefaclor em crianças com idades inferiores a 1 mês ainda não foram estabelecidas.
Cuidados com a Dieta
Pode ser administrado independentemente das refeições.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.
Sinais e sintomas: os sintomas após uma dose excessiva deste medicamento podem incluir náuseas, vómitos, desconforto epigástrico e diarreia. A gravidade do desconforto epigástrico e da diarreia é relacionada com a dose.
Se se verificarem outros sintomas são provavelmente secundários a uma doença subjacente, a uma reacção alérgica, ou efeitos de outra intoxicação.
Tratamento:
No tratamento da sobredosagem, deve considerar-se a possibilidade de doses excessivas de múltiplos fármacos, interacções medicamentosas e farmacocinéticas invulgares.
A não ser com ingestão de 5 vezes mais da dose normal de Cefaclor, não é necessário fazer desintoxicação gastrintestinal. Proteger as vias aéreas do doente e manter a ventilação e perfusão.
Monitorizar e manter meticulosamente, dentro dos limites aceitáveis, os sinais vitais do doente, gases sanguíneos, electrolitos séricos, etc.
A absorção de fármacos pelo tracto gastrintestinal pode ser reduzida mediante a administração de carvão activado, que em muitos casos é mais eficaz do que o vómito ou lavagem; considerar o uso de carvão em vez de ou em aditamento ao esvaziamento gástrico.
Doses repetidas de carvão podem acelerar a eliminação de alguns fármacos que tenham sido absorvidos.
Os benefícios de uma diurese forçada, diálise peritoneal, hemodiálise ou hemoperfusão de carvão não foram estabelecidos para o tratamento de uma sobredosagem de Cefaclor.
Sinais e sintomas: os sintomas após uma dose excessiva deste medicamento podem incluir náuseas, vómitos, desconforto epigástrico e diarreia. A gravidade do desconforto epigástrico e da diarreia é relacionada com a dose.
Se se verificarem outros sintomas são provavelmente secundários a uma doença subjacente, a uma reacção alérgica, ou efeitos de outra intoxicação.
Tratamento:
No tratamento da sobredosagem, deve considerar-se a possibilidade de doses excessivas de múltiplos fármacos, interacções medicamentosas e farmacocinéticas invulgares.
A não ser com ingestão de 5 vezes mais da dose normal de Cefaclor, não é necessário fazer desintoxicação gastrintestinal. Proteger as vias aéreas do doente e manter a ventilação e perfusão.
Monitorizar e manter meticulosamente, dentro dos limites aceitáveis, os sinais vitais do doente, gases sanguíneos, electrolitos séricos, etc.
A absorção de fármacos pelo tracto gastrintestinal pode ser reduzida mediante a administração de carvão activado, que em muitos casos é mais eficaz do que o vómito ou lavagem; considerar o uso de carvão em vez de ou em aditamento ao esvaziamento gástrico.
Doses repetidas de carvão podem acelerar a eliminação de alguns fármacos que tenham sido absorvidos.
Os benefícios de uma diurese forçada, diálise peritoneal, hemodiálise ou hemoperfusão de carvão não foram estabelecidos para o tratamento de uma sobredosagem de Cefaclor.
Terapêutica Interrompida
No caso de se esquecer de tomar uma ou mais doses, retome o tratamento com Cefaclor, o mais rapidamente possível e avise o seu Médico assistente.
Cuidados no Armazenamento
Não são necessárias precauções especiais de conservação.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Streptococcus pneumoniae, Streptococcus sp., Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Proteus mirabilis, Haemophilus influenzae e Moraxella catarrhalis.
A sua actividade contra anaeróbios é baixa e limita-se a microorganismos da cavidade oral.
A sua actividade contra anaeróbios é baixa e limita-se a microorganismos da cavidade oral.
Cefaclor Varfarina
Observações: n.d.Interacções: Foi raramente reportado aumento do efeito anticoagulante quando se administraram concomitantemente varfarina e cefaclor. - Varfarina
Cefaclor Probenecida
Observações: n.d.Interacções: O Probenecide inibe competitivamente a secreção tubular da maioria das cefalosporinas, originando concentrações séricas mais elevadas e mantidas. O Probenecide, as substâncias nefrotóxicas e o teste de creatinina efectuado com a R. de Jaffé podem apresentar interacção com a administração das cefalosporinas. - Probenecida
Cefaclor Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Observações: n.d.Interacções: Verificaram-se testes de Coombs positivos durante o tratamento com cefaclor. Pode verificar-se uma glicosúria falsa-positiva com as soluções de Benedict ou Fehling ou com comprimidos-teste de sulfato de cobre. - Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Teriflunomida Cefaclor
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas da teriflunomida sobre outras substâncias: Efeito da teriflunomida sobre substratos do transportador de aniões orgânicos 3 (OAT3): Foi observado um aumento na Cmax média e AUC (de 1,43x e 1,54x, respectivamente) do cefaclor após doses repetidas de teriflunomida, sugerindo que a teriflunomida é um inibidor da OAT3 in vivo. Por este motivo, recomenda-se precaução quando a teriflunomida é coadministrada com substratos da OAT3, tais como cefaclor, penicilina G, ciprofloxacina, indometacina, cetoprofeno, furosemida, cimetidina, metotrexato, zidovudina. - Cefaclor
Vaccinium macrocarpon Cefaclor
Observações: n.d.Interacções: Não há evidências de que a possível interacção do sumo de arando vermelho com amoxicilina ou cefaclor produza efeitos clinicamente significativos sobre a farmacocinética desses antibióticos. - Cefaclor
Informe o Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não foi determinada a segurança deste antibiótico para ser utilizado durante a gravidez.
O Cefaclor só deve ser utilizado durante a gravidez, se claramente necessário.
O Cefaclor é excretado no leite materno. Dado que não se conhecem os seus efeitos nas crianças, deve ter-se o máximo cuidado quando se administrar cefaclor a mulheres a amamentar.
Não foi determinada a segurança deste antibiótico para ser utilizado durante a gravidez.
O Cefaclor só deve ser utilizado durante a gravidez, se claramente necessário.
O Cefaclor é excretado no leite materno. Dado que não se conhecem os seus efeitos nas crianças, deve ter-se o máximo cuidado quando se administrar cefaclor a mulheres a amamentar.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 04 de Janeiro de 2024