Captopril
O que é
Captopril é um fármaco do tipo IECA, inibidor da enzima de conversão da angiotensina (ECA). A sua principal indicação é para tratamento de hipertensão arterial e para alguns casos de insuficiência cardíaca.
Foi o primeiro inibidor da ECA a entrar no mercado, é um potente inibidor da ECA com Ki de 1,7 nM.
Foi o primeiro inibidor da ECA a entrar no mercado, é um potente inibidor da ECA com Ki de 1,7 nM.
Usos comuns
Captopril é utilizado para tratar a pressão arterial elevada (hipertensão), insuficiência cardíaca congestiva, problemas renais causados por diabetes, e melhorar a sobrevivência após um ataque cardíaco.
Tipo
Molécula pequena.
História
Captopril foi patenteado em 1976 e aprovado para uso médico em 1980.
Indicações
Captopril está indicado no tratamento da hipertensão.
Captopril está indicado no tratamento da insuficiência cardíaca crónica com redução da função ventricular sistólica, em combinação com diuréticos e, quando adequado, digitálicos e betabloqueadores.
Enfarte do miocárdio:
– tratamento a curto prazo (4 semanas): Captopril está indicado nas primeiras 24 horas de enfarte do miocárdio em qualquer doente clinicamente estável.
– prevenção a longo prazo da insuficiência cardíaca sintomática: Captopril está indicado em doentes clinicamente estáveis com disfunção ventricular esquerda assintomática (fracção de ejecção < 40%).
Captopril está indicado no tratamento da nefropatia diabética macroproteinúrica em doentes com diabetes do tipo I.
Captopril está indicado no tratamento da insuficiência cardíaca crónica com redução da função ventricular sistólica, em combinação com diuréticos e, quando adequado, digitálicos e betabloqueadores.
Enfarte do miocárdio:
– tratamento a curto prazo (4 semanas): Captopril está indicado nas primeiras 24 horas de enfarte do miocárdio em qualquer doente clinicamente estável.
– prevenção a longo prazo da insuficiência cardíaca sintomática: Captopril está indicado em doentes clinicamente estáveis com disfunção ventricular esquerda assintomática (fracção de ejecção < 40%).
Captopril está indicado no tratamento da nefropatia diabética macroproteinúrica em doentes com diabetes do tipo I.
Classificação CFT
3.4.2.1 : Inibidores da enzima de conversão da angiotensina
Mecanismo De Acção
O Captopril é um inibidor competitivo, altamente específico da enzima de conversão da angiotensina (inibidor da ECA).
Os efeitos benéficos dos inibidores da ECA parecem resultar primariamente da supressão no plasma do sistema renina-angiotensina-aldosterona. A renina é uma enzima endógena sintetizada pelo rim e libertada na circulação onde converte o angiotensinogénio em angiotensina-I, um decapeptideo relativamente inactivo.
A angiotensina-I é então convertida pela enzima de conversão da angiotensina, uma peptidilpeptidase, em angiotensina-II. A angiotensina-II é um vasoconstritor potente, responsável pela vasoconstrição arterial e pressão arterial aumentada, assim como pela estimulação da glândula supra-renal para produzir aldosterona.
A inibição da ECA resulta na diminuição plasmática da angiotensina-II, o que conduz a actividade vasopressora diminuída e a produção de aldosterona reduzida. Apesar desta redução da produção de aldosterona ser pequena, podem ocorrer aumentos pequenos nas concentrações do potássio sérico, assim como perda de sódio e fluidos. A cessacção do feedback negativo da angiotensina-II na secreção de renina, resulta num aumento da actividade da renina plasmática.
Outra função da enzima de conversão é degradar o potente vasoconstritor péptido bradiquinina em metabólitos inactivos. Portanto, a inibição da ECA resulta numa actividade aumentada do sistema quinina-kalireína local e circulante o qual contribui para a vasodilatação periférica pela activação do sistema prostaglandina; é possível que este mecanismo esteja envolvido nos efeitos hipotensivos dos inibidores da ECA e seja responsável por certas reacções adversas.
As reduções da pressão arterial geralmente são máximas 60 a 90 minutos após a administração oral de uma dose individual de Captopril. A duração do efeito está dependente da dose. A redução na pressão arterial pode ser progressiva, pelo que, para atingir os efeitos terapêuticos máximos podem ser necessárias várias semanas de tratamento. Os efeitos redutores da pressão arterial do Captopril e diuréticos tiazídicos são aditivos.
Em doentes com hipertensão, o Captopril causa uma redução na pressão arterial, tanto em supino como em pé, sem induzir qualquer aumento compensatório na frequência cardíaca nem na retenção de líquidos ou sódio.
Em estudos de hemodinâmica, o Captopril causou uma redução marcada na resistência arterial periférica.
Em geral não houve alterações clinicamente relevantes no débito renal plasmático ou na taxa de filtração glomerular.
Em muitos doentes, os efeitos anti-hipertensivos iniciam-se cerca de 15 a 30 minutos após a administração oral de Captopril; os efeitos máximos foram obtidos depois de 60 a 90 minutos. A redução máxima na pressão arterial de uma dose definida de Captopril foi visível geralmente após três a quatro semanas.
Na dose diária recomendada, os efeitos anti-hipertensivos persistem mesmo durante o tratamento a longo prazo. A interrupção temporária do Captopril não provoca qualquer aumento rápido, excessivo na pressão arterial (rebound). O tratamento da hipertensão com o Captopril conduz a uma diminuição na hipertrofia ventricular esquerda.
Os estudos de hemodinâmica em doentes com insuficiência cardíaca mostraram que o Captopril causou uma redução na resistência sistémica periférica e um aumento na capacidade venosa. Isto resultou numa redução na pré-carga e na pós-carga (redução na pressão de enchimento ventricular). Além disso, durante o tratamento com o Captopril foram observados aumentos do débito cardíaco, do índice cardíaco e da capacidade de tolerância ao esforço.
Num grande estudo controlado por placebo em doentes com disfunção ventricular esquerda (LVEF < 40%) após o enfarte do miocárdio observou-se que o Captopril (iniciado entre o 3º e o 16º dia depois do enfarte) prolongou o tempo de sobrevivência e reduziu a mortalidade cardiovascular.
A redução na mortalidade cardiovascular foi manifestada como um atraso no desenvolvimento de insuficiência cardíaca sintomática e uma redução na necessidade de hospitalização por insuficiência cardíaca comparada com o placebo.
Houve também uma redução no reenfarte e nas técnicas de revascularização cardíaca e/ou na necessidade de medicação adicional com diuréticos e/ou digitálicos ou um aumento da dose em comparação com o placebo.
A análise retrospetiva mostrou que o Captopril reduziu os enfartes recorrentes e as técnicas de revascularização cardíaca (nenhum era critério no estudo). Outro grande estudo controlado com placebo em doentes com enfarte do miocárdio mostrou que o Captopril (administrado nas 24 horas do evento e durante um mês) reduziu significativamente a mortalidade global depois de 5 semanas comparado com o placebo.
Os efeitos favoráveis do Captopril na mortalidade total ainda eram detectados ao fim de um ano. Não se verificou nenhuma indicação de um efeito negativo em relação à mortalidade precoce no primeiro dia de tratamento.
Os efeitos cardioprotetores do Captopril são observados independentemente da idade ou do sexo do doente, da localização do enfarte e dos tratamentos concomitantes com eficácia comprovada durante o período do pós-enfarte (trombolíticos, betabloqueadores e ácido acetilsalicílico).
Nefropatia diabética do tipo I
Num ensaio clínico multicêntrico com dupla ocultação controlado com placebo em diabéticos insulino-dependentes (tipo I) com proteinúria, com ou sem hipertensão (foi permitida a administração simultânea de outros anti-hipertensores para controlar a pressão arterial), o Captopril reduziu significativamente (por 51%) o tempo para duplicar as concentrações basais de creatinina comparado com o placebo; a incidência de insuficiência renal terminal (diálise, transplante) ou morte foi também significativamente menos frequente nos doentes que receberam o Captopril, do que nos do placebo (51%).
Em doentes com diabetes e microalbuminúria, o tratamento com Captopril reduziu a excreção de albumina nos dois anos.
Os efeitos do tratamento com Captopril na preservação da função renal são adicionais a qualquer benefício que possa derivar da redução na pressão arterial.
Os efeitos benéficos dos inibidores da ECA parecem resultar primariamente da supressão no plasma do sistema renina-angiotensina-aldosterona. A renina é uma enzima endógena sintetizada pelo rim e libertada na circulação onde converte o angiotensinogénio em angiotensina-I, um decapeptideo relativamente inactivo.
A angiotensina-I é então convertida pela enzima de conversão da angiotensina, uma peptidilpeptidase, em angiotensina-II. A angiotensina-II é um vasoconstritor potente, responsável pela vasoconstrição arterial e pressão arterial aumentada, assim como pela estimulação da glândula supra-renal para produzir aldosterona.
A inibição da ECA resulta na diminuição plasmática da angiotensina-II, o que conduz a actividade vasopressora diminuída e a produção de aldosterona reduzida. Apesar desta redução da produção de aldosterona ser pequena, podem ocorrer aumentos pequenos nas concentrações do potássio sérico, assim como perda de sódio e fluidos. A cessacção do feedback negativo da angiotensina-II na secreção de renina, resulta num aumento da actividade da renina plasmática.
Outra função da enzima de conversão é degradar o potente vasoconstritor péptido bradiquinina em metabólitos inactivos. Portanto, a inibição da ECA resulta numa actividade aumentada do sistema quinina-kalireína local e circulante o qual contribui para a vasodilatação periférica pela activação do sistema prostaglandina; é possível que este mecanismo esteja envolvido nos efeitos hipotensivos dos inibidores da ECA e seja responsável por certas reacções adversas.
As reduções da pressão arterial geralmente são máximas 60 a 90 minutos após a administração oral de uma dose individual de Captopril. A duração do efeito está dependente da dose. A redução na pressão arterial pode ser progressiva, pelo que, para atingir os efeitos terapêuticos máximos podem ser necessárias várias semanas de tratamento. Os efeitos redutores da pressão arterial do Captopril e diuréticos tiazídicos são aditivos.
Em doentes com hipertensão, o Captopril causa uma redução na pressão arterial, tanto em supino como em pé, sem induzir qualquer aumento compensatório na frequência cardíaca nem na retenção de líquidos ou sódio.
Em estudos de hemodinâmica, o Captopril causou uma redução marcada na resistência arterial periférica.
Em geral não houve alterações clinicamente relevantes no débito renal plasmático ou na taxa de filtração glomerular.
Em muitos doentes, os efeitos anti-hipertensivos iniciam-se cerca de 15 a 30 minutos após a administração oral de Captopril; os efeitos máximos foram obtidos depois de 60 a 90 minutos. A redução máxima na pressão arterial de uma dose definida de Captopril foi visível geralmente após três a quatro semanas.
Na dose diária recomendada, os efeitos anti-hipertensivos persistem mesmo durante o tratamento a longo prazo. A interrupção temporária do Captopril não provoca qualquer aumento rápido, excessivo na pressão arterial (rebound). O tratamento da hipertensão com o Captopril conduz a uma diminuição na hipertrofia ventricular esquerda.
Os estudos de hemodinâmica em doentes com insuficiência cardíaca mostraram que o Captopril causou uma redução na resistência sistémica periférica e um aumento na capacidade venosa. Isto resultou numa redução na pré-carga e na pós-carga (redução na pressão de enchimento ventricular). Além disso, durante o tratamento com o Captopril foram observados aumentos do débito cardíaco, do índice cardíaco e da capacidade de tolerância ao esforço.
Num grande estudo controlado por placebo em doentes com disfunção ventricular esquerda (LVEF < 40%) após o enfarte do miocárdio observou-se que o Captopril (iniciado entre o 3º e o 16º dia depois do enfarte) prolongou o tempo de sobrevivência e reduziu a mortalidade cardiovascular.
A redução na mortalidade cardiovascular foi manifestada como um atraso no desenvolvimento de insuficiência cardíaca sintomática e uma redução na necessidade de hospitalização por insuficiência cardíaca comparada com o placebo.
Houve também uma redução no reenfarte e nas técnicas de revascularização cardíaca e/ou na necessidade de medicação adicional com diuréticos e/ou digitálicos ou um aumento da dose em comparação com o placebo.
A análise retrospetiva mostrou que o Captopril reduziu os enfartes recorrentes e as técnicas de revascularização cardíaca (nenhum era critério no estudo). Outro grande estudo controlado com placebo em doentes com enfarte do miocárdio mostrou que o Captopril (administrado nas 24 horas do evento e durante um mês) reduziu significativamente a mortalidade global depois de 5 semanas comparado com o placebo.
Os efeitos favoráveis do Captopril na mortalidade total ainda eram detectados ao fim de um ano. Não se verificou nenhuma indicação de um efeito negativo em relação à mortalidade precoce no primeiro dia de tratamento.
Os efeitos cardioprotetores do Captopril são observados independentemente da idade ou do sexo do doente, da localização do enfarte e dos tratamentos concomitantes com eficácia comprovada durante o período do pós-enfarte (trombolíticos, betabloqueadores e ácido acetilsalicílico).
Nefropatia diabética do tipo I
Num ensaio clínico multicêntrico com dupla ocultação controlado com placebo em diabéticos insulino-dependentes (tipo I) com proteinúria, com ou sem hipertensão (foi permitida a administração simultânea de outros anti-hipertensores para controlar a pressão arterial), o Captopril reduziu significativamente (por 51%) o tempo para duplicar as concentrações basais de creatinina comparado com o placebo; a incidência de insuficiência renal terminal (diálise, transplante) ou morte foi também significativamente menos frequente nos doentes que receberam o Captopril, do que nos do placebo (51%).
Em doentes com diabetes e microalbuminúria, o tratamento com Captopril reduziu a excreção de albumina nos dois anos.
Os efeitos do tratamento com Captopril na preservação da função renal são adicionais a qualquer benefício que possa derivar da redução na pressão arterial.
Posologia Orientativa
No tratamento da hipertensão a dose inicial usual é de 12,5 – 25 mg duas vezes ao dia.
Quando o Captopril é usado no tratamento de doentes com insuficiência cardíaca a dose inicial usual é de 6,25 mg - 12,5 mg, duas vezes ao dia ou três vezes ao dia.
O médico pode aumentar a dose, gradualmente, até 150 mg por dia.
Quando é usado após o enfarte do miocárdio, a dose teste usual é de 6,25 mg; a dose depois será aumentada pelo médico até ao máximo de 150 mg por dia.
No tratamento da doença renal em doentes com diabetes a dose usual de Captopril é de 75-100 mg por dia.
Em crianças a dose inicial é de 0,3 mg/kg de peso corporal, geralmente administrada 3 vezes ao dia, sendo a dose e o intervalo entre as doses adaptado pelo médico em função da resposta do doente.
Quando o Captopril é usado no tratamento de doentes com insuficiência cardíaca a dose inicial usual é de 6,25 mg - 12,5 mg, duas vezes ao dia ou três vezes ao dia.
O médico pode aumentar a dose, gradualmente, até 150 mg por dia.
Quando é usado após o enfarte do miocárdio, a dose teste usual é de 6,25 mg; a dose depois será aumentada pelo médico até ao máximo de 150 mg por dia.
No tratamento da doença renal em doentes com diabetes a dose usual de Captopril é de 75-100 mg por dia.
Em crianças a dose inicial é de 0,3 mg/kg de peso corporal, geralmente administrada 3 vezes ao dia, sendo a dose e o intervalo entre as doses adaptado pelo médico em função da resposta do doente.
Administração
Via oral.
Captopril pode ser tomado antes, durante ou após as refeições.
Os comprimidos devem ser tomados com água e, se possível, deve tomar a dose diária sempre à mesma hora.
Captopril pode ser tomado antes, durante ou após as refeições.
Os comprimidos devem ser tomados com água e, se possível, deve tomar a dose diária sempre à mesma hora.
Contra-Indicações
História de hipersensibilidade ao Captopril ou a qualquer outro inibidor da ECA.
História de angioedema associado a terapêutica prévia com inibidor da ECA.
Edema angioneurótico hereditário/idiopático.
Segundo e terceiro trimestres de gravidez
História de angioedema associado a terapêutica prévia com inibidor da ECA.
Edema angioneurótico hereditário/idiopático.
Segundo e terceiro trimestres de gravidez
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Distúrbios sanguíneos e linfáticos:
Muito raros:
Neutropenia/agranulocitose, pancitopenia particularmente em doentes com disfunção renal, anemia (incluindo aplástica e hemolítica), trombocitopenia, linfadenopatia, eosinofilia, doenças auto-imunes e/ou títulos positivos de anticorpos antinucleares
Distúrbios metabólicos e da nutrição:
Raros: anorexia
Muito raros: hipercaliemia, hipoglicemia
Distúrbios psiquiátricos:
Frequentes: alterações do sono
Muito raros: confusão, depressão
Distúrbios do sistema nervoso:
Frequentes: perda do paladar, tonturas
Raros: sonolência, cefaleias e parestesia
Muito raros: incidentes cerebrovasculares, incluindo acidente vascular cerebral e síncope
Distúrbios oculares:
Muito raros: visão turva
Distúrbios cardíacos:
Não frequentes: taquicardia ou taquiarritmia, angina de peito, palpitações
Muito raros: paragem cardíaca, choque cardiogénico
Distúrbios vasculares:
não frequentes: hipotensão, síndroma Raynaud, rubor, palidez
Distúrbios respiratórios, torácicos, mediastínicos:
Frequentes: tosse seca, irritativa (não produtiva) e dispneia muito raros: broncospasmo, rinite, alveolite alérgica/pneumonia eosinofílica
Distúrbios gastrointestinais:
Frequentes: náuseas, vómitos, irritação gástrica, dor abdominal, diarreia, obstipação, secura da boca
Raros: estomatite/ulcerações aftosas
Muito raros: glossite, úlcera péptica, pancreatite
Distúrbios hepato-biliares:
Muito raros: compromisso da função hepática e colestase (incluindo icterícia), hepatite incluindo necrose, enzimas hepáticas aumentadas e bilirrubina
Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos:
Frequentes: prurido com ou sem exantema, exantema e alopécia
Não frequentes: angioedema
Muito raros: urticária, síndroma Stevens Johnson, eritema multiforme, fotossensibilidade, eritrodermia, reacções penfigóides e dermatite exfoliativa
Distúrbios musculo-esqueléticos, do tecido conjuntivo e ósseos:
Muito raros: mialgia, artralgia
Distúrbios renais e urinários:
Raros: alterações da função renal incluindo falência renal, poliúria, oligúria, aumento da frequência urinária
Muito raros: síndroma nefrótico
Distúrbios do sistema reprodutor e da mama:
Muito raros: impotência, ginecomastia
Distúrbios gerais:
Não frequentes: dor torácica, fadiga, mal-estar
Muito raros: febre
Ensaios:
Muito raros: proteinúria, eosinofilia, aumento do potássio sérico, diminuição do sódio sérico, aumento do BUN, creatinina sérica e bilirrubina sérica, diminuição da hemoglobina, hematócrito, leucócitos, trombócitos e dos títulos de anticorpos antinucleares positivos e aumento da velocidade de sedimentação eritrocitária.
Muito raros:
Neutropenia/agranulocitose, pancitopenia particularmente em doentes com disfunção renal, anemia (incluindo aplástica e hemolítica), trombocitopenia, linfadenopatia, eosinofilia, doenças auto-imunes e/ou títulos positivos de anticorpos antinucleares
Distúrbios metabólicos e da nutrição:
Raros: anorexia
Muito raros: hipercaliemia, hipoglicemia
Distúrbios psiquiátricos:
Frequentes: alterações do sono
Muito raros: confusão, depressão
Distúrbios do sistema nervoso:
Frequentes: perda do paladar, tonturas
Raros: sonolência, cefaleias e parestesia
Muito raros: incidentes cerebrovasculares, incluindo acidente vascular cerebral e síncope
Distúrbios oculares:
Muito raros: visão turva
Distúrbios cardíacos:
Não frequentes: taquicardia ou taquiarritmia, angina de peito, palpitações
Muito raros: paragem cardíaca, choque cardiogénico
Distúrbios vasculares:
não frequentes: hipotensão, síndroma Raynaud, rubor, palidez
Distúrbios respiratórios, torácicos, mediastínicos:
Frequentes: tosse seca, irritativa (não produtiva) e dispneia muito raros: broncospasmo, rinite, alveolite alérgica/pneumonia eosinofílica
Distúrbios gastrointestinais:
Frequentes: náuseas, vómitos, irritação gástrica, dor abdominal, diarreia, obstipação, secura da boca
Raros: estomatite/ulcerações aftosas
Muito raros: glossite, úlcera péptica, pancreatite
Distúrbios hepato-biliares:
Muito raros: compromisso da função hepática e colestase (incluindo icterícia), hepatite incluindo necrose, enzimas hepáticas aumentadas e bilirrubina
Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos:
Frequentes: prurido com ou sem exantema, exantema e alopécia
Não frequentes: angioedema
Muito raros: urticária, síndroma Stevens Johnson, eritema multiforme, fotossensibilidade, eritrodermia, reacções penfigóides e dermatite exfoliativa
Distúrbios musculo-esqueléticos, do tecido conjuntivo e ósseos:
Muito raros: mialgia, artralgia
Distúrbios renais e urinários:
Raros: alterações da função renal incluindo falência renal, poliúria, oligúria, aumento da frequência urinária
Muito raros: síndroma nefrótico
Distúrbios do sistema reprodutor e da mama:
Muito raros: impotência, ginecomastia
Distúrbios gerais:
Não frequentes: dor torácica, fadiga, mal-estar
Muito raros: febre
Ensaios:
Muito raros: proteinúria, eosinofilia, aumento do potássio sérico, diminuição do sódio sérico, aumento do BUN, creatinina sérica e bilirrubina sérica, diminuição da hemoglobina, hematócrito, leucócitos, trombócitos e dos títulos de anticorpos antinucleares positivos e aumento da velocidade de sedimentação eritrocitária.
Advertências
Gravidez:Catopril não está recomendado no início da gravidez e não deve ser tomado após o terceiro mês de gravidez, uma vez que pode ser gravemente prejudicial para o bebé se utilizado a partir desta altura.
Aleitamento:Não é recomendado o aleitamento de recém-nascidos (primeiras semanas após o nascimento) e, especialmente bebés prematuros, enquanto a mãe toma Catopril.
Insuf. Renal:Ver IECAs.
Condução:A capacidade de conduzir ou de trabalhar com máquinas pode estar reduzida, como seja no início do tratamento ou quando se modifica a dose, e também quando usado em combinação com bebidas alcoólicas, mas estes efeitos dependem da susceptibilidade individual.
Precauções Gerais
Hipotensão: raramente é observada hipotensão em doentes hipertensos sem complicações. É mais provável que ocorra hipotensão sintomática em doentes hipertensos com deplecção de volume e/ou sódio por terapêutica diurética intensa, restrição dietética do sal, diarreia, vómitos ou em hemodiálise.
A deplecção do volume e/ou sódio deve ser corrigida antes da administração do inibidor da ECA e deve considerar-se uma dose inicial mais baixa.
Os doentes com insuficiência cardíaca têm um risco maior de hipotensão e quando se inicia o tratamento com um inibidor da ECA, recomenda-se uma dose inicial mais baixa.
Em doentes com insuficiência cardíaca recomenda-se precaução sempre que se aumenta a dose de Captopril ou de diurético.
Tal como outros anti-hipertensores, a redução excessiva da pressão arterial em doentes com isquémia cardiovascular ou doença cerebrovascular, pode aumentar o risco de enfarte do miocárdio ou acidente vascular cerebral. Se se desenvolver hipotensão, o doente deve ser colocado em posição de supino.
Pode ser necessária a reposição do volume com soro fisiológico intravenoso.
Hipertensão renovascular: há um risco aumentado de hipotensão e de insuficiência renal quando doentes com estenose da artéria renal bilateral ou estenose da artéria do único rim funcionante são tratados com inibidores da ECA.
Pode ocorrer perda da função renal com apenas ligeiras alterações na creatinina sérica.
Nestes doentes, o tratamento deve iniciar-se sob rigorosa vigilância clínica com doses baixas, ajustes posológicos cuidadosos e monitorização da função renal.
Insuficiência renal: em casos de insuficiência renal (depuração da creatinina < 40 ml/min), a dose inicial de Captopril tem de ser ajustada em função da depuração da creatinina, e em função da resposta do doente ao tratamento.
Nestes doentes a monitorização, por rotina, do potássio e da creatinina constituem um procedimento normal.
Angioedema: o angioedema das extremidades, face, lábios, membranas mucosas, língua, glote ou laringe pode ocorrer em doentes tratados com inibidores da ECA, particularmente durante as primeiras semanas do tratamento. Contudo, em casos raros, pode desenvolver-se angioedema grave após o tratamento de longa duração com um inibidor da ECA.
O tratamento deve ser imediatamente interrompido.
O angioedema envolvendo a língua, glote ou laringe pode ser fatal. A terapêutica de emergência deve ser instituída.
O doente deve ser hospitalizado e observado durante pelo menos 12 a 24 horas e não deve ter alta até à resolução completa dos sintomas.
Tosse: a tosse foi relatada com o uso de inibidores da ECA.
Carateristicamente, é uma tosse não-produtiva, persistente e resolve após a interrupção do tratamento.
Falência hepática: raramente, os inibidores da ECA foram associados com uma síndroma que se inicia com iterícia colestática e progride para necrose hepática fulminante e (por vezes) morte. Não está compreendido o mecanismo desta síndrome.
Os doentes medicados com inibidores da ECA que desenvolvem iterícia ou aumentos acentuados nas enzimas hepáticas devem interromper a medicação com inibidores da ECA e devem submeter-se a controlo médico adequado.
Hipercaliemia: em alguns doentes tratados com inibidores da ECA, incluindo o Captopril, foram observados aumentos do potássio sérico.
Os doentes em risco de desenvolver uma hipercaliemia incluem os que têm insuficiência renal, diabetes mellitus e os que concomitantemente usam diuréticos poupadores do potássio, suplementos do potássio ou substitutos do sal contendo potássio; ou os doentes que tomam outros fármacos associados com o aumento do potássio sérico (i.e. heparina).
Recomenda-se a monitorização regular do potássio sérico se for necessário o uso concomitante destes agentes.
Lítio: não é recomendada a associação de lítio e de Captopril.
Estenose aórtica e da válvula mitral/cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva: os inibidores da ECA devem ser usados com precaução em doentes com obstrução da válvula do ventrículo esquerdo e do fluxo e evitados nos casos de choque cardiogénico e de obstrução hemodinamicamente significativa.
Neutropenia/agranulocitose: neutropenia/agranulocitose, trombocitopenia e anemia foram relatados em doentes medicados com inibidores da ECA, incluindo o Captopril.
Em doentes com função renal normal e sem outras complicações, a neutropenia raramente ocorre.
O Captopril deve ser usado com extrema precaução em doentes com doença vascular do colagénio, terapêutica imunossupressora, tratamento com alopurinol ou procainamida, ou uma combinação destes factores, especialmente se se verificar anteriormente o compromisso da função renal.
Alguns destes doentes desenvolveram infecções graves, as quais em alguns casos não responderam a terapêutica antibiótica intensa.
Se o Captopril for usado em tais doentes, recomenda-se fazer contagem dos glóbulos brancos e contagem diferencial antes de iniciar o tratamento, depois de 2 em 2 semanas nos primeiros 3 meses de tratamento com o Captopril e depois periodicamente.
Os doentes devem ser informados para relatar qualquer sinal de infecção (i.e.dor de garganta, febre) durante o tratamento, momento em que se deve realizar uma contagem diferencial dos glóbulos brancos.
O Captopril e outra medicação concomitante deve ser interrompido se for detectada ou se houver suspeita de neutropenia (neutrófilos menos que 1.000/mm3).
Na maior parte dos doentes os neutrófilos regressam aos valores normais rapidamente após a interrupção do Captopril.
Proteinúria: pode ocorrer proteinúria particularmente em doentes com compromisso da função renal ou com doses relativamente altas de inibidores da ECA.
Valores da proteína urinária total superiores a 1 g por dia foram observados em cerca de 0,7% de doentes medicados com Captopril.
A maioria dos doentes tinha evidência de doença renal prévia ou tinha recebido doses relativamente altas de Captopril (superiores a 150 mg/dia), ou ambas as situações.
Em cerca de um quinto dos doentes com proteinúria ocorreu síndroma nefrótico.
Na maioria dos casos, a proteinúria diminuiu ou desapareceu em seis meses, quer se tenha continuado ou não a terapêutica com o Captopril.
Os parâmetros da função renal, tais como BUN e creatinina estavam alterados raramente em doentes com proteinúria.
Os doentes com doença renal anterior devem fazer a avaliação da proteína urinária (dip-stick na primeira urina da manhã) antes do tratamento e depois periodicamente.
Reacções anafilácticas durante dessensibilização: reacções anafilácticas potencialmente fatais foram relatadas raramente em doentes em tratamento para dessensibilização do veneno de hymenoptera enquanto recebiam outro inibidor da ECA.
Nos mesmos doentes, estas reacções foram evitadas quando temporariamente se suspendeu o inibidor da ECA, mas reapareceram quando inadvertidamente se reiniciou o tratamento. Como tal, recomenda-se precaução em doentes tratados com inibidores da ECA e sujeitos a técnicas de dessensibilização.
Reacções anafilácticas durante diálise de alto fluxo/exposição a membranas de aferese de lipoproteínas: foram relatadas reacções anafilácticas em doentes hemodializados com membranas de diálise de alto fluxo ou sujeitos a aferese de lipoproteínas de baixa densidade com absorção pelo sulfato de dextrano. Nestes doentes deve considerar-se o uso de um tipo diferente de membranas de diálise ou outra classe de medicação.
Cirurgia/anestesia: pode ocorrer hipotensão em doentes sujeitos a grande cirurgia ou durante o tratamento com anestésicos que se sabe que baixam a pressão arterial.
Se ocorrer hipotensão, esta pode ser corrigida pela expansão de volume.
Diabéticos: os níveis de glicemia no doente diabético deverão ser cuidadosamente monitorizados no doente diabético previamente medicado com antidiabéticos orais ou insulina, principalmente durante o primeiro mês de tratamento com um inibidor da ECA.
Gravidez: os IECA não devem ser iniciados durante a gravidez.
A não ser em situações em que a manutenção da terapêutica com IECA seja considerada essencial, nas doentes que planeiem engravidar o tratamento deve ser alterado para anti-hipertensores cujo perfil de segurança durante a gravidez esteja estabelecido.
Quando é diagnosticada a gravidez, o tratamento com IECA deve ser interrompido imediatamente e, se apropriado, deverá ser iniciada terapêutica alternativa.
Captopril contém latose.
Doentes com problemas hereditários raros de intolerância à galatose, deficiência de latase ou malabsorção de glucose-galatose não devem tomar este medicamento.
Diferenças étnicas: tal como outros inibidores da enzima de conversão da angiotensina, o Captopril é aparentemente menos eficaz na redução da pressão sanguínea nos doentes de raça negra do que nos doentes que não sejam de raça negra, possivelmente devido a uma incidência superior de estados da renina baixa, na população hipertensa de raça negra.
Algumas medidas de precaução especial (ex.análises ao sangue) podem ser recomendadas, caso esteja a tomar diuréticos poupadores de potássio, suplementos de potássio, substitutos de sal contendo potássio, compostos de lítio, medicamentos para o tratamento da gota e medicamentos para o controlo do ritmo cardíaco ou da diabetes (por via oral ou insulinas).
É também importante que o Médico saiba se está a tomar outros medicamentos para reduzir a pressão arterial, esteróides, antineoplásicos, analgésicos, medicamentos para a artrite, antidepressivos ou antipsicóticos.
Tal como acontece para outros medicamentos para baixar a pressão arterial, o efeito do catopril pode ser reduzido quando tomar fármacos anti-inflamatórios não esteróides.
A deplecção do volume e/ou sódio deve ser corrigida antes da administração do inibidor da ECA e deve considerar-se uma dose inicial mais baixa.
Os doentes com insuficiência cardíaca têm um risco maior de hipotensão e quando se inicia o tratamento com um inibidor da ECA, recomenda-se uma dose inicial mais baixa.
Em doentes com insuficiência cardíaca recomenda-se precaução sempre que se aumenta a dose de Captopril ou de diurético.
Tal como outros anti-hipertensores, a redução excessiva da pressão arterial em doentes com isquémia cardiovascular ou doença cerebrovascular, pode aumentar o risco de enfarte do miocárdio ou acidente vascular cerebral. Se se desenvolver hipotensão, o doente deve ser colocado em posição de supino.
Pode ser necessária a reposição do volume com soro fisiológico intravenoso.
Hipertensão renovascular: há um risco aumentado de hipotensão e de insuficiência renal quando doentes com estenose da artéria renal bilateral ou estenose da artéria do único rim funcionante são tratados com inibidores da ECA.
Pode ocorrer perda da função renal com apenas ligeiras alterações na creatinina sérica.
Nestes doentes, o tratamento deve iniciar-se sob rigorosa vigilância clínica com doses baixas, ajustes posológicos cuidadosos e monitorização da função renal.
Insuficiência renal: em casos de insuficiência renal (depuração da creatinina < 40 ml/min), a dose inicial de Captopril tem de ser ajustada em função da depuração da creatinina, e em função da resposta do doente ao tratamento.
Nestes doentes a monitorização, por rotina, do potássio e da creatinina constituem um procedimento normal.
Angioedema: o angioedema das extremidades, face, lábios, membranas mucosas, língua, glote ou laringe pode ocorrer em doentes tratados com inibidores da ECA, particularmente durante as primeiras semanas do tratamento. Contudo, em casos raros, pode desenvolver-se angioedema grave após o tratamento de longa duração com um inibidor da ECA.
O tratamento deve ser imediatamente interrompido.
O angioedema envolvendo a língua, glote ou laringe pode ser fatal. A terapêutica de emergência deve ser instituída.
O doente deve ser hospitalizado e observado durante pelo menos 12 a 24 horas e não deve ter alta até à resolução completa dos sintomas.
Tosse: a tosse foi relatada com o uso de inibidores da ECA.
Carateristicamente, é uma tosse não-produtiva, persistente e resolve após a interrupção do tratamento.
Falência hepática: raramente, os inibidores da ECA foram associados com uma síndroma que se inicia com iterícia colestática e progride para necrose hepática fulminante e (por vezes) morte. Não está compreendido o mecanismo desta síndrome.
Os doentes medicados com inibidores da ECA que desenvolvem iterícia ou aumentos acentuados nas enzimas hepáticas devem interromper a medicação com inibidores da ECA e devem submeter-se a controlo médico adequado.
Hipercaliemia: em alguns doentes tratados com inibidores da ECA, incluindo o Captopril, foram observados aumentos do potássio sérico.
Os doentes em risco de desenvolver uma hipercaliemia incluem os que têm insuficiência renal, diabetes mellitus e os que concomitantemente usam diuréticos poupadores do potássio, suplementos do potássio ou substitutos do sal contendo potássio; ou os doentes que tomam outros fármacos associados com o aumento do potássio sérico (i.e. heparina).
Recomenda-se a monitorização regular do potássio sérico se for necessário o uso concomitante destes agentes.
Lítio: não é recomendada a associação de lítio e de Captopril.
Estenose aórtica e da válvula mitral/cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva: os inibidores da ECA devem ser usados com precaução em doentes com obstrução da válvula do ventrículo esquerdo e do fluxo e evitados nos casos de choque cardiogénico e de obstrução hemodinamicamente significativa.
Neutropenia/agranulocitose: neutropenia/agranulocitose, trombocitopenia e anemia foram relatados em doentes medicados com inibidores da ECA, incluindo o Captopril.
Em doentes com função renal normal e sem outras complicações, a neutropenia raramente ocorre.
O Captopril deve ser usado com extrema precaução em doentes com doença vascular do colagénio, terapêutica imunossupressora, tratamento com alopurinol ou procainamida, ou uma combinação destes factores, especialmente se se verificar anteriormente o compromisso da função renal.
Alguns destes doentes desenvolveram infecções graves, as quais em alguns casos não responderam a terapêutica antibiótica intensa.
Se o Captopril for usado em tais doentes, recomenda-se fazer contagem dos glóbulos brancos e contagem diferencial antes de iniciar o tratamento, depois de 2 em 2 semanas nos primeiros 3 meses de tratamento com o Captopril e depois periodicamente.
Os doentes devem ser informados para relatar qualquer sinal de infecção (i.e.dor de garganta, febre) durante o tratamento, momento em que se deve realizar uma contagem diferencial dos glóbulos brancos.
O Captopril e outra medicação concomitante deve ser interrompido se for detectada ou se houver suspeita de neutropenia (neutrófilos menos que 1.000/mm3).
Na maior parte dos doentes os neutrófilos regressam aos valores normais rapidamente após a interrupção do Captopril.
Proteinúria: pode ocorrer proteinúria particularmente em doentes com compromisso da função renal ou com doses relativamente altas de inibidores da ECA.
Valores da proteína urinária total superiores a 1 g por dia foram observados em cerca de 0,7% de doentes medicados com Captopril.
A maioria dos doentes tinha evidência de doença renal prévia ou tinha recebido doses relativamente altas de Captopril (superiores a 150 mg/dia), ou ambas as situações.
Em cerca de um quinto dos doentes com proteinúria ocorreu síndroma nefrótico.
Na maioria dos casos, a proteinúria diminuiu ou desapareceu em seis meses, quer se tenha continuado ou não a terapêutica com o Captopril.
Os parâmetros da função renal, tais como BUN e creatinina estavam alterados raramente em doentes com proteinúria.
Os doentes com doença renal anterior devem fazer a avaliação da proteína urinária (dip-stick na primeira urina da manhã) antes do tratamento e depois periodicamente.
Reacções anafilácticas durante dessensibilização: reacções anafilácticas potencialmente fatais foram relatadas raramente em doentes em tratamento para dessensibilização do veneno de hymenoptera enquanto recebiam outro inibidor da ECA.
Nos mesmos doentes, estas reacções foram evitadas quando temporariamente se suspendeu o inibidor da ECA, mas reapareceram quando inadvertidamente se reiniciou o tratamento. Como tal, recomenda-se precaução em doentes tratados com inibidores da ECA e sujeitos a técnicas de dessensibilização.
Reacções anafilácticas durante diálise de alto fluxo/exposição a membranas de aferese de lipoproteínas: foram relatadas reacções anafilácticas em doentes hemodializados com membranas de diálise de alto fluxo ou sujeitos a aferese de lipoproteínas de baixa densidade com absorção pelo sulfato de dextrano. Nestes doentes deve considerar-se o uso de um tipo diferente de membranas de diálise ou outra classe de medicação.
Cirurgia/anestesia: pode ocorrer hipotensão em doentes sujeitos a grande cirurgia ou durante o tratamento com anestésicos que se sabe que baixam a pressão arterial.
Se ocorrer hipotensão, esta pode ser corrigida pela expansão de volume.
Diabéticos: os níveis de glicemia no doente diabético deverão ser cuidadosamente monitorizados no doente diabético previamente medicado com antidiabéticos orais ou insulina, principalmente durante o primeiro mês de tratamento com um inibidor da ECA.
Gravidez: os IECA não devem ser iniciados durante a gravidez.
A não ser em situações em que a manutenção da terapêutica com IECA seja considerada essencial, nas doentes que planeiem engravidar o tratamento deve ser alterado para anti-hipertensores cujo perfil de segurança durante a gravidez esteja estabelecido.
Quando é diagnosticada a gravidez, o tratamento com IECA deve ser interrompido imediatamente e, se apropriado, deverá ser iniciada terapêutica alternativa.
Captopril contém latose.
Doentes com problemas hereditários raros de intolerância à galatose, deficiência de latase ou malabsorção de glucose-galatose não devem tomar este medicamento.
Diferenças étnicas: tal como outros inibidores da enzima de conversão da angiotensina, o Captopril é aparentemente menos eficaz na redução da pressão sanguínea nos doentes de raça negra do que nos doentes que não sejam de raça negra, possivelmente devido a uma incidência superior de estados da renina baixa, na população hipertensa de raça negra.
Algumas medidas de precaução especial (ex.análises ao sangue) podem ser recomendadas, caso esteja a tomar diuréticos poupadores de potássio, suplementos de potássio, substitutos de sal contendo potássio, compostos de lítio, medicamentos para o tratamento da gota e medicamentos para o controlo do ritmo cardíaco ou da diabetes (por via oral ou insulinas).
É também importante que o Médico saiba se está a tomar outros medicamentos para reduzir a pressão arterial, esteróides, antineoplásicos, analgésicos, medicamentos para a artrite, antidepressivos ou antipsicóticos.
Tal como acontece para outros medicamentos para baixar a pressão arterial, o efeito do catopril pode ser reduzido quando tomar fármacos anti-inflamatórios não esteróides.
Cuidados com a Dieta
Não são conhecidas interacções com alimentos ou bebidas.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.
Os sintomas de sobredosagem são hipotensão grave, choque, letargia, bradicardia, desequilíbrio electrolítico e falência renal.
As medidas para evitar a absorção (e.g.lavagem gástrica, administração de adsorventes e sulfato de sódio nos 30 minutos após a ingestão) e acelerar a eliminação devem ser aplicadas se a ingestão for recente.
Se ocorrer hipotensão, o doente deve ser colocado na posição adequada e deve ser administrado rapidamente suplemento salino e fluidos. Deve ser equacionado o tratamento com angiotensina-II.
Bradicardia e reacções vagais extensas devem ser tratadas com a administração de atropina.
Pode ser considerado o uso de pacemaker.
O Captopril pode ser removido da circulação por hemodiálise.
Os sintomas de sobredosagem são hipotensão grave, choque, letargia, bradicardia, desequilíbrio electrolítico e falência renal.
As medidas para evitar a absorção (e.g.lavagem gástrica, administração de adsorventes e sulfato de sódio nos 30 minutos após a ingestão) e acelerar a eliminação devem ser aplicadas se a ingestão for recente.
Se ocorrer hipotensão, o doente deve ser colocado na posição adequada e deve ser administrado rapidamente suplemento salino e fluidos. Deve ser equacionado o tratamento com angiotensina-II.
Bradicardia e reacções vagais extensas devem ser tratadas com a administração de atropina.
Pode ser considerado o uso de pacemaker.
O Captopril pode ser removido da circulação por hemodiálise.
Terapêutica Interrompida
Se, acidentalmente, falhou uma dose, então tome a dose seguinte como habitualmente.
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Não conservar acima dos 25ºC.
Conservar na embalagem de origem.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Conservar na embalagem de origem.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Hidróxido de alumínio + Hidróxido de magnésio + Carbonato de magnésio + Simeticone Captopril
Observações: n.d.Interacções: Os antiácidos que associam alumínio e magnésio, podem diminuir a biodisponibilidade do captopril. - Captopril
Carbonato de di-hidróxido de alumínio e sódio Captopril
Observações: O uso concomitante de carbonato de di-hidróxido de alumínio e sódio com outros medicamentos pode alterar a absorção destes últimos. O uso concomitante de antiácidos contendo alumínio e o ácido contido em algumas bebidas (sumo de fruta, vinho, etc) pode aumentar a absorção intestinal de alumínio. Devido à grande variedade de interações medicamentosas é recomendado, excepto indicação contrária do médico, um intervalo de 2 horas entre a administração do antiácido e outros medicamentos.Interacções: Foram encontradas pequenas diminuições na absorção de digoxina, captopril, cimetidina, ranitidina, famotidina, teofilina, propranolol, atenolol, sulfato de ferro e clorpromazina. Estas diminuições não são clinicamente relevantes. - Captopril
Carbonato de di-hidróxido de alumínio e sódio + Dimeticone Captopril
Observações: Carbonato de di-hidróxido de alumínio e sódio/ Dimeticone pode interferir com a biodisponibilidade oral de vários fármacos. O uso concomitante de antiácidos contendo alumínio com outros fármacos pode alterar a absorção destes últimos. O uso concomitante de antiácidos contendo alumínio e o ácido contido em algumas bebidas (sumo de fruta, vinho, etc) pode aumentar a absorção intestinal de alumínio.Interacções: Foram encontradas pequenas diminuições na absorção de digoxina, captopril, cimetidina, ranitidina, famotidina, teofilina, propranolol, atenolol, sulfato de ferro e clorpromazina. Estas diminuições não são clinicamente relevantes. Tendo em conta uma possível diminuição da absorção, deve considerar-se um intervalo de uma a duas horas entre a administração de antiácidos e de outros fármacos. - Captopril
Iodeto de potássio Captopril
Observações: n.d.Interacções: Diversos fármacos, tais como o captopril e o enalapril, podem causar hipercaliemia, e este efeito pode ser potenciado se também for administrado iodeto de potássio. - Captopril
Captopril Diuréticos poupadores de potássio
Observações: n.d.Interacções: Os inibidores da ECA atenuam a perda de potássio induzida por diuréticos. Os diuréticos poupadores de potássio (e.g. espironolactona, triamtereno ou amilorida), suplementos do potássio ou substitutos do sal contendo potássio podem conduzir a aumentos significantes do potássio sérico. Se a utilização concomitante estiver indicada devido a hipocaliemia demonstrada, devem ser utilizados com precaução e com monitorização frequente do potássio sérico. - Diuréticos poupadores de potássio
Conivaptan Captopril
Observações: O Conivaptan é um substrato sensível do CYP3A. Conivaptan é um inibidor com base em mecanismo potente do CYP3A. O efeito de conivaptan na farmacocinética de substratos CYP3A co-administrada foi avaliada com a co-administração de conivaptan com midazolam, simvastatina, e amlodipina.Interacções: A farmacocinética do conivaptan oral (20-40 mg / dia) foram inalterada com a co-administração de captopril 25 mg ou de furosemida até 80 mg / dia. - Captopril
Atalureno Captopril
Observações: Com base em estudos in vitro, o atalureno é um substrato da UGT1A9 e da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Com base em estudos in vitro, o atalureno é um inibidor da UGT1A9, do transportador de aniões orgânicos 1 (OAT1), do transportador de aniões orgânicos 3 (OAT3) e do polipéptido transportador de aniões orgânicos 1B3 (OATP1B3). Com base nos estudos in vitro, não se prevê que o atalureno seja um inibidor do transporte mediado pela glicoproteína P nem do metabolismo mediado pelo citocromo P450. De forma semelhante, não se prevê que, in vivo, o atalureno seja um indutor das isoenzimas do citocromo P450. Medicamentos que afetam a glicoproteína-P transportadora In vitro, o atalureno não é um substrato da glicoproteína-P transportadora. É improvável que a farmacocinética do atalureno seja afetada por medicamentos que inibem a glicoproteína-P transportadora. Desconhece-se qual é o efeito da administração concomitante do atalureno com outros medicamentos nefrotóxicos. Em alguns destes casos, a desidratação pode ser um fator contribuinte. Os doentes devem manter uma hidratação adequada durante a toma do atalureno.Interacções: É necessário ter cuidado quando o atalureno for administrado de forma concomitante com medicamentos que são substratos da UGT1A9, OAT1, OAT3 ou OATP1B3 devido ao risco de aumento da concentração destes medicamentos (por exemplo, oseltamivir, aciclovir, ciprofloxacina, captopril, furosemida, bumetanida, valsartan, pravastatina, rosuvastatina, atorvastatina e pitavastatina). - Captopril
Captopril Espironolactona
Observações: n.d.Interacções: Os inibidores da ECA atenuam a perda de potássio induzida por diuréticos. Os diuréticos poupadores de potássio (e.g. espironolactona, triamtereno ou amilorida), suplementos do potássio ou substitutos do sal contendo potássio podem conduzir a aumentos significantes do potássio sérico. Se a utilização concomitante estiver indicada devido a hipocaliemia demonstrada, devem ser utilizados com precaução e com monitorização frequente do potássio sérico. - Espironolactona
Captopril Triamtereno (triantereno)
Observações: n.d.Interacções: Os inibidores da ECA atenuam a perda de potássio induzida por diuréticos. Os diuréticos poupadores de potássio (e.g. espironolactona, triamtereno ou amilorida), suplementos do potássio ou substitutos do sal contendo potássio podem conduzir a aumentos significantes do potássio sérico. Se a utilização concomitante estiver indicada devido a hipocaliemia demonstrada, devem ser utilizados com precaução e com monitorização frequente do potássio sérico. - Triamtereno (triantereno)
Captopril Amilorida
Observações: n.d.Interacções: Os inibidores da ECA atenuam a perda de potássio induzida por diuréticos. Os diuréticos poupadores de potássio (e.g. espironolactona, triamtereno ou amilorida), suplementos do potássio ou substitutos do sal contendo potássio podem conduzir a aumentos significantes do potássio sérico. Se a utilização concomitante estiver indicada devido a hipocaliemia demonstrada, devem ser utilizados com precaução e com monitorização frequente do potássio sérico. - Amilorida
Captopril Suplementos de potássio
Observações: n.d.Interacções: Os inibidores da ECA atenuam a perda de potássio induzida por diuréticos. Os diuréticos poupadores de potássio (e.g. espironolactona, triamtereno ou amilorida), suplementos do potássio ou substitutos do sal contendo potássio podem conduzir a aumentos significantes do potássio sérico. Se a utilização concomitante estiver indicada devido a hipocaliemia demonstrada, devem ser utilizados com precaução e com monitorização frequente do potássio sérico. - Suplementos de potássio
Captopril Potássio
Observações: n.d.Interacções: Os inibidores da ECA atenuam a perda de potássio induzida por diuréticos. Os diuréticos poupadores de potássio (e.g. espironolactona, triamtereno ou amilorida), suplementos do potássio ou substitutos do sal contendo potássio podem conduzir a aumentos significantes do potássio sérico. Se a utilização concomitante estiver indicada devido a hipocaliemia demonstrada, devem ser utilizados com precaução e com monitorização frequente do potássio sérico. - Potássio
Captopril Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Observações: n.d.Interacções: Diuréticos (tiazídicos ou de ansa): O tratamento prévio com doses elevadas de diuréticos pode resultar na depleção de volume e em risco de hipotensão quando se inicia a terapêutica com captopril. Os efeitos hipotensores podem ser reduzidos pela interrupção do diurético, pelo aumento do volume ou ingestão de sal ou pelo início da terapêutica com uma dose baixa de captopril. No entanto, em estudos específicos com hidroclorotiazida ou furosemida, não foram observadas interacções farmacológicas clinicamente significativas. - Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Captopril Diuréticos da ansa
Observações: n.d.Interacções: Diuréticos (tiazídicos ou de ansa): O tratamento prévio com doses elevadas de diuréticos pode resultar na depleção de volume e em risco de hipotensão quando se inicia a terapêutica com captopril. Os efeitos hipotensores podem ser reduzidos pela interrupção do diurético, pelo aumento do volume ou ingestão de sal ou pelo início da terapêutica com uma dose baixa de captopril. No entanto, em estudos específicos com hidroclorotiazida ou furosemida, não foram observadas interacções farmacológicas clinicamente significativas. - Diuréticos da ansa
Captopril Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: O captopril tem sido co-administrado com segurança com outros fármacos antihipertensores utilizados frequentemente (e.g. betabloqueadores e bloqueadores dos canais de cálcio de longa duração). O uso concomitante destes fármacos pode aumentar os efeitos hipotensores do captopril. Tratamento do enfarte do miocárdio agudo: O captopril pode ser usado concomitantemente com ácido acetilsalicílico (em doses para cardiologia), trombolíticos, betabloqueadores e/ou nitratos em doentes com enfarte do miocárdio. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Captopril Bloqueadores da entrada de cálcio (antagonistas de cálcio)
Observações: n.d.Interacções: O captopril tem sido co-administrado com segurança com outros fármacos antihipertensores utilizados frequentemente (e.g. betabloqueadores e bloqueadores dos canais de cálcio de longa duração). O uso concomitante destes fármacos pode aumentar os efeitos hipotensores do captopril. - Bloqueadores da entrada de cálcio (antagonistas de cálcio)
Captopril Nitroglicerina
Observações: n.d.Interacções: O tratamento com nitroglicerina e outros nitratos, ou outros vasodilatadores, deve ser usado com precaução. - Nitroglicerina
Captopril Nitratos
Observações: n.d.Interacções: O tratamento com nitroglicerina e outros nitratos, ou outros vasodilatadores, deve ser usado com precaução. Tratamento do enfarte do miocárdio agudo: O captopril pode ser usado concomitantemente com ácido acetilsalicílico (em doses para cardiologia), trombolíticos, betabloqueadores e/ou nitratos em doentes com enfarte do miocárdio. - Nitratos
Captopril Vasodilatadores
Observações: n.d.Interacções: O tratamento com nitroglicerina e outros nitratos, ou outros vasodilatadores, deve ser usado com precaução. - Vasodilatadores
Captopril Ácido Acetilsalicílico
Observações: n.d.Interacções: Tratamento do enfarte do miocárdio agudo: O captopril pode ser usado concomitantemente com ácido acetilsalicílico (em doses para cardiologia), trombolíticos, betabloqueadores e/ou nitratos em doentes com enfarte do miocárdio. - Ácido Acetilsalicílico
Captopril Trombolíticos
Observações: n.d.Interacções: Tratamento do enfarte do miocárdio agudo: O captopril pode ser usado concomitantemente com ácido acetilsalicílico (em doses para cardiologia), trombolíticos, betabloqueadores e/ou nitratos em doentes com enfarte do miocárdio. - Trombolíticos
Captopril Lítio
Observações: n.d.Interacções: Aumentos reversíveis nas concentrações séricas de lítio e toxicidade foram referidos durante a administração concomitante de lítio com inibidores da ECA. O uso concomitante de diuréticos tiazídicos pode aumentar o risco de toxicidade pelo lítio e potenciar o risco já existente de toxicidade pelo lítio com inibidores da ECA. A utilização do captopril com lítio não é recomendada, mas se a associação for considerada necessária, deve ser realizada a monitorização cuidadosa dos níveis séricos de lítio. - Lítio
Captopril Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: Antidepressivos tricíclicos/antipsicóticos: Os inibidores da ECA podem aumentar os efeitos hipotensivos de certos antidepressivos tricíclicos e de antipsicóticos. Pode ocorrer hipotensão postural. - Antidepressores (Tricíclicos)
Captopril Antipsicóticos
Observações: n.d.Interacções: Os inibidores da ECA podem aumentar os efeitos hipotensivos de certos antidepressivos tricíclicos e de antipsicóticos. Pode ocorrer hipotensão postural. - Antipsicóticos
Captopril Alopurinol
Observações: n.d.Interacções: Alopurinol, procainamida, citostáticos ou fármacos imunossupressores: A administração concomitante com inibidores da ECA pode conduzir a um risco aumentado de leucopenia, especialmente quando os inibidores da ECA são utilizados em doses superiores às recomendadas. - Alopurinol
Captopril Procainamida
Observações: n.d.Interacções: Alopurinol, procainamida, citostáticos ou fármacos imunossupressores: A administração concomitante com inibidores da ECA pode conduzir a um risco aumentado de leucopenia, especialmente quando os inibidores da ECA são utilizados em doses superiores às recomendadas. - Procainamida
Captopril Citotóxicos (citostáticos)
Observações: n.d.Interacções: Alopurinol, procainamida, citostáticos ou fármacos imunossupressores: A administração concomitante com inibidores da ECA pode conduzir a um risco aumentado de leucopenia, especialmente quando os inibidores da ECA são utilizados em doses superiores às recomendadas. - Citotóxicos (citostáticos)
Captopril Imunossupressores
Observações: n.d.Interacções: Alopurinol, procainamida, citostáticos ou fármacos imunossupressores: A administração concomitante com inibidores da ECA pode conduzir a um risco aumentado de leucopenia, especialmente quando os inibidores da ECA são utilizados em doses superiores às recomendadas. - Imunossupressores
Captopril Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: n.d.Interacções: Foi descrito que os anti-inflamatórios não-esteróides (AINEs) e os inibidores da ECA exercem um efeito aditivo no aumento do potássio sérico, enquanto a função renal pode diminuir. Estes efeitos são, em princípio, reversíveis. Pode ocorrer, raramente, falência renal aguda, particularmente em doentes com compromisso da função renal, tais como idosos ou doentes desidratados. A administração crónica de AINEs pode reduzir o efeito anti-hipertensivo de um inibidor da ECA. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Captopril Simpaticomiméticos
Observações: n.d.Interacções: Podem reduzir os efeitos anti-hipertensivos dos inibidores da ECA; os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. - Simpaticomiméticos
Captopril Antidiabéticos Orais
Observações: n.d.Interacções: Estudos farmacológicos mostraram que os inibidores da ECA, incluindo o captopril, podem potenciar os efeitos da insulina e dos antidiabéticos orais, tal como a sulfonilureia em diabéticos, na redução da glucose sanguínea. Se esta interacção muito rara ocorrer, pode ser necessário, reduzir a dose do antidiabético durante o tratamento simultâneo com inibidores da ECA. - Antidiabéticos Orais
Captopril Insulinas
Observações: n.d.Interacções: Estudos farmacológicos mostraram que os inibidores da ECA, incluindo o captopril, podem potenciar os efeitos da insulina e dos antidiabéticos orais, tal como a sulfonilureia em diabéticos, na redução da glucose sanguínea. Se esta interacção muito rara ocorrer, pode ser necessário, reduzir a dose do antidiabético durante o tratamento simultâneo com inibidores da ECA. - Insulinas
Captopril Sulfonilureias
Observações: n.d.Interacções: Estudos farmacológicos mostraram que os inibidores da ECA, incluindo o captopril, podem potenciar os efeitos da insulina e dos antidiabéticos orais, tal como a sulfonilureia em diabéticos, na redução da glucose sanguínea. Se esta interacção muito rara ocorrer, pode ser necessário, reduzir a dose do antidiabético durante o tratamento simultâneo com inibidores da ECA. - Sulfonilureias
Captopril Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Observações: n.d.Interacções: O captopril pode causar um teste da acetona na urina falso-positivo. - Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Insulina zinco protamina Captopril
Observações: A insulina não afeta outros medicamentos. No entanto, é importante estar ciente de que muitos medicamentos podem afetar os níveis de glicose no sangue e pode, portanto, alterar as suas necessidades de insulina. Por esta razão, as pessoas com diabetes devem sempre procurar o conselho de seu médico ou farmacêutico antes de tomar quaisquer novos medicamentos ou interromper as já existentes.Interacções: Os seguintes medicamentos podem diminuir os níveis de açúcar no sangue. Inibidores da ECA, por exemplo, captopril (estes, por vezes, pode causar quedas imprevisíveis do açúcar no sangue) - Captopril
Insulina humana (isofânica) Captopril
Observações: Sabe-se que um número de medicamentos interfere com o metabolismo da glucose, por isso, deve consultar o médico quando utilizar outros medicamentos para além da insulina humana. Por conseguinte, o médico tem que ter em consideração possíveis interações e deve perguntar sempre aos seus doentes sobre quaisquer outros medicamentos que estes tomem.Interacções: As necessidades de insulina podem diminuir na presença de fármacos com actividade hipoglicemiante, tais como hipoglicemiantes orais, salicilatos (p.ex. ácido acetilsalicílico), certos antidepressivos (inibidores da monoaminoxidase), certos inibidores da enzima de conversão da angiotensina (captopril, enalapril), bloqueadores dos receptores da angiotensina II, beta-bloqueadores não seletivos e álcool. - Captopril
Insulina lispro (protamina) Captopril
Observações: O médico deve ser informado da utilização de outros medicamentos em simultâneo com a Insulina lispro (protamina).Interacções: As necessidades de insulina podem diminuir na presença de medicamentos com actividade hipoglicemiante, tais como hipoglicemiantes orais, salicilatos (por exemplo, ácido acetilsalicílico), antibióticos do grupo das sulfonamidas, certos antidepressivos (inibidores da Monoaminoxidase, inibidores selectivos da recaptação da serotonina ), certos inibidores da enzima de conversão da angiotensina (captopril, enalapril), bloqueadores dos receptores da angiotensina II, beta - bloqueantes, octreotido ou álcool. - Captopril
Insulina lispro (solúvel) Captopril
Observações: O médico deve ser informado da utilização de outros medicamentos em simultâneo com a Insulina lispro (solúvel).Interacções: As necessidades de insulina podem diminuir na presença de medicamentos com actividade hipoglicemiante, tais como hipoglicemiantes orais, salicilatos (por exemplo, ácido acetilsalicílico), antibióticos do grupo das sulfonamidas, certos antidepressivos (inibidores da Monoaminoxidase, inibidores selectivos da recaptação da serotonina ), certos inibidores da enzima de conversão da angiotensina (captopril, enalapril), bloqueadores dos receptores da angiotensina II, beta - bloqueantes, octreotido ou álcool. - Captopril
Insulina lispro (solúvel + protamina) Captopril
Observações: O médico deve ser informado da utilização de outros medicamentos em simultâneo com a Insulina lispro (solúvel + protamina).Interacções: As necessidades de insulina podem diminuir na presença de medicamentos com actividade hipoglicemiante, tais como hipoglicemiantes orais, salicilatos (por exemplo, ácido acetilsalicílico), antibióticos do grupo das sulfonamidas, certos antidepressivos (inibidores da Monoaminoxidase, inibidores selectivos da recaptação da serotonina ), certos inibidores da enzima de conversão da angiotensina (captopril, enalapril), bloqueadores dos receptores da angiotensina II, beta - bloqueantes, octreotido ou álcool. - Captopril
Bisoprolol + Hidroclorotiazida Captopril
Observações: n.d.Interacções: Associações a UTILIZAR COM CUIDADO: Inibidores da enzima de conversão da angiotensina (ex. captopril, enalapril), antagonistas da angiotensina II: Risco de diminuição significativa da tensão arterial e/ou insuficiência renal aguda, no início do tratamento em doentes com depleção de sódio pré-existente (em particular doentes com estenose arterial renal). Se uma terapia diurética anterior levou a uma depleção de sódio, deve-se interromper o diurético 3 dias antes de se iniciar o tratamento com inibidores da enzima de conversão da angiotensina, ou iniciar o tratamento com inibidores da enzima de conversão da angiotensina em dose baixa. - Captopril
Glibenclamida + Metformina Captopril
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções: Relacionadas com todos os agentes antidiabéticos: Inibidores da enzina de conversão da angiotensina (por ex. captopril, enalapril): Os inibidores da ECA podem provocar uma redução nos níveis de glicose no sangue. Se necessário, ajustar a dose de Glibenclamida + Metformina durante o tratamento com os inibidores da ECA e após a sua interrupção. - Captopril
Cloreto de cálcio + Cloreto de potássio + Cloreto de sódio + Lactato de sódio Captopril
Observações: População pediátrica: Não existem características especiais.Interacções: A administração desta associação de acordo com as indicações e contraindicações recomendadas não eleva as concentrações plasmáticas dos eletrólitos que a solução contém. Em caso de aumento da concentração de qualquer eletrólito devido a outras causas as seguintes interacções devem ser consideradas. Relacionadas com POTÁSSIO: O suxametónio, diuréticos poupadores de potássio (amilorida, espironolactona, triamterene, isolados ou em combinação), Inibidores da ECA (p.ex. captopril, enalapril), antagonistas dos receptores da Angiotensina II (p.ex. valsartan, losartan), tacrolimus, ciclosporina podem aumentar a concentração de potássio no plasma e conduzir a hipercalemia potencialmente fatal em particular em caso de falência renal que aumenta o efeito hipercalémico. - Captopril
Dobutamina Captopril
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de dobutamina e inibidores da ECA (por ex. captopril) pode aumentar o débito cardíaco acompanhado de um consumo aumentado de oxigénio do miocárdio. Foram notificadas ocorrências de dor no peito e arritmias com esta associação. - Captopril
Cloreto de potássio + Cloreto de sódio + Glucose Captopril
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com a presença de potássio: A administração concomitante da solução com um dos seguintes medicamentos pode originar uma hipercalémia fatal, particularmente em doentes com insuficiência renal (adição de efeitos de hipercalémia): - Diuréticos poupadores de potássio (só ou em combinação) (amilorida, triamtereno, espironolactona, eplerenona) - Inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECA) (tais como captopril, enalapril, lisinopril) - Bloqueadores dos receptores da Angiotensina II (Candesartan, telmisartan, eprosartan, irbesartan, losartan, valsartan) - Medicamentos com potássio tais como sais potássicos de penicilina - Medicamentos anti-inflamatórios não esteróides (AINEs) (diclofenac, indometacina, piroxicam, ácido mefenâmico, celecoxib) - Heparina (inibidor da síntese de aldosterona) - Pentamidina, trimetoprim (bloqueadores dos canais de sódio) - Ciclosporina, tacrolimus (inibidores da calcineurina) - Bloqueadores β-adrenérgicos (propranolol, nadolol, atenolol) - Succinilcolina (suxametonium) (relaxante muscular) - Captopril
Gliclazida Captopril
Observações: n.d.Interacções: Os seguintes medicamentos são suscetíveis de aumentar o risco de hipoglicémia: Associações que requerem precauções de utilização: Potencialização do efeito hipoglicemiante podendo nalguns casos ocorrer hipoglicémia se forem administradas uma das seguintes substâncias: Outros antidiabéticos (insulina, acarbose, metformina, tiazolidinedionas, inibidores do dipeptidil peptidase-4, agonistas do receptor GLP-1), beta-bloqueantes, fluconazol, inibidores do enzima de conversão da angiotensina (captopril, enalapril), antagonistas dos receptores H2, IMAOs, sulfonamidas, claritromicina e anti-inflamatórios não esteróides. - Captopril
Perindopril + Indapamida Captopril
Observações: n.d.Interacções: Ligadas ao PERINDOPRIL: Uso concomitante que requer cuidados especiais: Agentes antidiabéticos (insulina, sulfonamidas hipoglicémicas): Notificados com captopril e enalapril. O uso de inibidores da enzima de conversão da angiotensina pode aumentar o efeito hipoglicémico em diabéticos a receber tratamento com insulina ou com sulfonamidas hipoglicémicas. O aparecimento de episódios hipoglicémicos é muito raro (melhoria na tolerância à glucose que resulta na redução das necessidades em insulina). - Captopril
Doxilamina + Piridoxina Captopril
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção com Doxilamina + Piridoxina.Interacções: Conhecem-se interacções entre os anti-histamínicos da classe da etanolamina e os seguintes medicamentos: - Medicamentos fotossensibilizantes: A utilização concomitante de anti-histamínicos e outros medicamentos fotossensibilizantes como a amiodarona, quinidina, imipramina, doxepina, amitriptilina, griseofulvina, clorfeniramina, piroxicam, furosemida, captopril, entre outros, pode causar efeitos fotossensibilizantes aditivos. - Captopril
Aspartato de potássio (L-Aspartato de potássio) Captopril
Observações: n.d.Interacções: Captopril e o Enalapril podem produzir hiperpotassemia. - Captopril
Gilteritinib Captopril
Observações: Gilteritinib é principalmente metabolizado pelas enzimas do CYP3A, que podem ser induzidas ou inibidas por diversos medicamentos concomitantes.Interacções: Efeitos de outros medicamentos no Gilteritinib Inibidores do CYP3A e/ou gp-P Os inibidores fortes do CYP3A e/ou gp-P (por ex., voriconazol, itraconazol, posaconazol, claritromicina, eritromicina, captopril, carvedilol, ritonavir, azitromicina) podem aumentar as concentrações plasmáticas de gilteritinib. A administração concomitante de uma dose única de 10 mg de gilteritinib e itraconazol (200 mg uma vez por dia durante 28 dias), um inibidor forte do CYP3A e/ou gp-P, em indivíduos saudáveis resultou num aumento aproximado de 20% da Cmax média e num aumento de 2,2 vezes da AUCinf média em comparação com os indivíduos que receberam uma única dose de gilteritinib isolado. A exposição a gilteritinib aumentou aproximadamente 1,5 vezes nos doentes com LMA recidivante ou refratária quando administrado concomitantemente com inibidores fortes do CYP3A e/ou gp-P. - Captopril
Nateglinida + Cloridrato de Metformina Captopril
Observações: Dados disponíveis de estudos in vitro e in vivo indicam que a nateglinida é metabolizada principalmente pela enzima CYP 2C9 do citocromo P450 (70%) e, em menor extensão, pela CYP 3A4 (30%). A nateglinida é um potencial inibidor da CYP 2C9 in vivo, uma vez que inibe o metabolismo da tolbutamida, um substrato da CYP 2C9 in vitro. Com base nas experiências in vitro, nenhuma inibição das reações metabólicas da CYP 3A4 é observada. De uma forma geral, estes resultados sugerem um baixo potencial para interacções medicamentosas farmacocinéticas clinicamente significativas.Interacções: Nateglinida interacções previstas a serem consideradas A nateglinida liga-se altamente às proteínas plasmáticas (98%), principalmente à albumina. Estudos de deslocamento in vitro com fármacos muito ligados às proteínas, tais como furosemida, propranolol, captopril, nicardipina, pravastatina, glibenclamida, varfarina, fenitoína, ácido acetilsalicílico, tolbutamida e cloridrato de metformina, não mostram influência na extensão da ligação da nateglinida às proteínas. Alguns medicamentos influenciam o metabolismo da glicose e, portanto, possíveis interacções devem ser consideradas pelo médico. - Captopril
Ibuprofeno + Alumínio glicinato + Metamizol Captopril
Observações: n.d.Interacções: Devido ao alumínio: Reduz a absorção de: ac. tiludrónico, alopurinol, AINEs, atorvastatina, betabloqueadores, captopril, carbenoxolona, digoxina, digitoxina, clorpromazina, epoetina, cetoconazol, levotiroxina, prednisona, etambutol, gabapentina, isoniazida, metronidazol, penicilamina, ciprofloxacina, norfloxacina, ranitidina, sais de Fe, tetraciclinas, cloroquina, ciclinas, diflunisal, bifosfonatos, fluoreto de Na, glicocorticoides, kayexalato, lincosamidas, fenotiazinas e neuroléticos. Administração separada 2-3 h (fluorquinolonas 4 h). - Captopril
Tecnécio (99mTc) ácido pentético Captopril
Observações: n.d.Interacções: Muitos medicamentos podem afectar a função do órgão em estudo e alterar a captação do pentetato de tecnécio (99mTc): Utilização do captopril para diagnóstico: As imagens dinâmicas renais captadas em condições controladas e obtidas uma hora após administração oral de captopril (25-50 mg) podem revelar alterações hemodinâmicas num rim afectado por estenose da artéria renal. A pressão arterial deve ser cuidadosamente monitorizada nos pacientes com doenças vasculares, pois apresentam um risco significativo de hipotensão e de lesão nos rins. - Captopril
Amlodipina + Bisoprolol Captopril
Observações: n.d.Interacções: Amlodipina + Bisoprolol também reage com outros anti-hipertensivos (alisquireno, amilorida, enalapril, captopril, quinapril, diltiazem). - Captopril
Furosemida + Amilorida Captopril
Observações: n.d.Interacções: A Furosemida + Amilorida pode interagir com medicamentos anti-hipertensivos (benazepril, valsartan, losartan, lisinopril, captopril, ramipril, metoprolol). - Captopril
Alopurinol Captopril
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da enzima de conversão da angiotensina (ECA): Na administração concomitante de alopurinol e captopril, o risco de reacções cutâneas pode aumentar, especialmente em casos de falência renal crónica. - Captopril
Bicarbonato de Sódio + Carbonato de Sódio + Ácido Cítrico Captopril
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da ECA (captopril): redução drástica da absorção gastrointestinal; redução de sua concentração plasmática; diminuição de sua eficácia farmacológica. Distanciar 2 horas a administração do captopril e antiácidos. - Captopril
Informe o Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Catopril não está recomendado no início da gravidez e não deve ser tomado após o terceiro mês de gravidez, uma vez que pode ser gravemente prejudicial para o bebé se utilizado a partir desta altura.
Não é recomendado o aleitamento de recém-nascidos (primeiras semanas após o nascimento) e, especialmente bebés prematuros, enquanto a mãe toma Catopril.
A capacidade de conduzir ou de trabalhar com máquinas pode estar reduzida, como seja no início do tratamento ou quando se modifica a dose, e também quando usado em combinação com bebidas alcoólicas, mas estes efeitos dependem da susceptibilidade individual.
Se sentir estes efeitos, deve consultar o Médico antes de tentar tais actividades.
Catopril não está recomendado no início da gravidez e não deve ser tomado após o terceiro mês de gravidez, uma vez que pode ser gravemente prejudicial para o bebé se utilizado a partir desta altura.
Não é recomendado o aleitamento de recém-nascidos (primeiras semanas após o nascimento) e, especialmente bebés prematuros, enquanto a mãe toma Catopril.
A capacidade de conduzir ou de trabalhar com máquinas pode estar reduzida, como seja no início do tratamento ou quando se modifica a dose, e também quando usado em combinação com bebidas alcoólicas, mas estes efeitos dependem da susceptibilidade individual.
Se sentir estes efeitos, deve consultar o Médico antes de tentar tais actividades.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 25 de Setembro de 2023