Bulevirtida
O que é
Bulevirtida é um medicamento antiviral para o tratamento da hepatite D crónica (na presença de hepatite B).
O VHD utiliza uma proteína específica das células do fígado para penetrar nas células. A bulevirtida bloqueia a proteína e, deste modo, impede que o VHD penetre nas células do fígado. Isto reduz a propagação do VHD no fígado e reduz a inflamação.
O VHD utiliza uma proteína específica das células do fígado para penetrar nas células. A bulevirtida bloqueia a proteína e, deste modo, impede que o VHD penetre nas células do fígado. Isto reduz a propagação do VHD no fígado e reduz a inflamação.
Usos comuns
Bulevirtida é um medicamento para o tratamento da infecção crónica da hepatite D em adultos com doença hepática compensada.
Tipo
Biotecnologia.
História
Bulevirtida foi aprovado para uso médico na União Europeia em julho de 2020.
Indicações
Bulevirtida está indicado para o tratamento da infecção crónica pelo vírus da hepatite delta (VHD) em doentes adultos positivos para o ARN-VHD no plasma (ou soro) com doença hepática compensada.
Classificação CFT
1.3.2 : Outros antivíricos
Mecanismo De Acção
A bulevirtida bloqueia a entrada do VHB e do VHD nos hepatócitos, ligando-se e inactivando o NTCP, um transportador hepático de sal biliar que serve como receptor essencial de entrada do VHB/VHD.
Posologia Orientativa
O tratamento deve ser iniciado apenas por um médico experiente no tratamento de doentes com infecção por VHD.
A bulevirtida deve ser administrada numa dose de 2 mg uma vez por dia (a cada 24 h ± 4 h) por injecção subcutânea como monoterapia ou co-administrada com um análogo de nucleósido/nucleótido para tratamento da infecção por VHB subjacente.
A bulevirtida deve ser administrada numa dose de 2 mg uma vez por dia (a cada 24 h ± 4 h) por injecção subcutânea como monoterapia ou co-administrada com um análogo de nucleósido/nucleótido para tratamento da infecção por VHB subjacente.
Administração
Via subcutânea.
A bulevirtida pode ser injectada em locais como a parte superior da coxa ou o abdómen.
A bulevirtida pode ser injectada em locais como a parte superior da coxa ou o abdómen.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à bulevirtida.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
O seguinte efeito indesejável é muito frequente (pode afectar mais de 1 pessoa em cada 10):
- um aumento do nível de ácidos biliares no sangue.
Os seguintes efeitos indesejáveis são frequentes (podem afectar até 1 pessoa em cada 10):
- dor de cabeça
- tonturas
- náuseas
- cansaço
- sonolência
- batimento cardíaco mais rápido do que o normal (taquicardia)
- síndrome gripal
- abdómen (barriga) inchado
- comichão
- dor nas articulações
- espasmos musculares
- reacções no local da injecção que podem incluir inchaço, vermelhidão, irritação, hematoma, prurido, infecção ou dor
- transpiração excessiva ou descontrolada
- sangue na urina
- vermelhidão da pele
- erupção na pele.
As análises sanguíneas podem também mostrar:
- um aumento dos níveis de enzimas hepáticas e de bilirrubina no sangue. Estes aumentam habitualmente na maioria das doenças que causam danos no fígado;
- uma diminuição dos glóbulos vermelhos (anemia);
- uma redução dos glóbulos vermelhos imaturos (reticulócitos);
- uma redução dos glóbulos brancos (eosinófilos, linfócitos, neutrófilos) ou das plaquetas (trombócitos) no sangue;
- uma redução do nível de hemoglobina no sangue;
- um aumento do nível de amílase e lipase no sangue (sinais de possíveis lesões no pâncreas);
- um aumento da razão normalizada internacional (INR) para a coagulação sanguínea (o que aumenta o risco de hemorragia e hematoma);
- um aumento do nível de creatinina no sangue (um sinal de lesão renal).
- um aumento do nível de ácidos biliares no sangue.
Os seguintes efeitos indesejáveis são frequentes (podem afectar até 1 pessoa em cada 10):
- dor de cabeça
- tonturas
- náuseas
- cansaço
- sonolência
- batimento cardíaco mais rápido do que o normal (taquicardia)
- síndrome gripal
- abdómen (barriga) inchado
- comichão
- dor nas articulações
- espasmos musculares
- reacções no local da injecção que podem incluir inchaço, vermelhidão, irritação, hematoma, prurido, infecção ou dor
- transpiração excessiva ou descontrolada
- sangue na urina
- vermelhidão da pele
- erupção na pele.
As análises sanguíneas podem também mostrar:
- um aumento dos níveis de enzimas hepáticas e de bilirrubina no sangue. Estes aumentam habitualmente na maioria das doenças que causam danos no fígado;
- uma diminuição dos glóbulos vermelhos (anemia);
- uma redução dos glóbulos vermelhos imaturos (reticulócitos);
- uma redução dos glóbulos brancos (eosinófilos, linfócitos, neutrófilos) ou das plaquetas (trombócitos) no sangue;
- uma redução do nível de hemoglobina no sangue;
- um aumento do nível de amílase e lipase no sangue (sinais de possíveis lesões no pâncreas);
- um aumento da razão normalizada internacional (INR) para a coagulação sanguínea (o que aumenta o risco de hemorragia e hematoma);
- um aumento do nível de creatinina no sangue (um sinal de lesão renal).
Advertências
Gravidez:Como medida de precaução, é preferível evitar a utilização de bulevirtida durante a gravidez e em mulheres em idade fértil que não utilizam métodos contraceptivos.
Aleitamento:Desconhece-se se a bulevirtida é excretada no leite materno. Por conseguinte, tem de ser tomada uma decisão sobre a descontinuação da amamentação ou a descontinuação/abstenção do tratamento com bulevirtida tendo em conta o benefício da amamentação para a criança em relação ao benefício do tratamento para a mãe.
Condução:Os efeitos do medicamento sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas são reduzidos. Os doentes devem ser informados de que foram notificadas tonturas durante o tratamento com bulevirtida.
Precauções Gerais
Não interrompa o tratamento com Bulevirtida, salvo recomendação em contrário do médico. A interrupção do tratamento pode reactivar a infecção e agravar a sua doença.
Fale com o médico ou farmacêutico antes de tomar Bulevirtida:
- se o seu fígado não estiver a funcionar suficientemente bem – desconhece-se até que ponto Bulevirtida funciona nestas circunstâncias; se o seu fígado não estiver a funcionar bem, não é recomendado tomar Bulevirtida.
- se teve doença renal ou se as análises indicaram problemas nos rins. Antes e durante o tratamento, o médico pode solicitar análises sanguíneas para verificar se os rins estão a funcionar bem;
- se tem infecção por VIH ou hepatite C – desconhece-se até que ponto Bulevirtida funciona nestas circunstâncias; o médico pode solicitar análises sanguíneas para verificar o estado da sua infecção por VIH ou hepatite C
- se sofrer de reacções como inchaço, vermelhidão, irritação, hematoma, comichão, infecção ou dor no local da injecção – este medicamento é administrado por injecção subcutânea (debaixo da pele).
- se tiver uma elevação dos ácidos biliares no sangue. Bulevirtida aumenta o nível dos ácidos biliares no sangue – o efeito a longo prazo da elevação dos ácidos biliares é desconhecido.
As crianças e os adolescentes com menos de 18 anos de idade não devem ser tratados com Bulevirtida.
Informe o médico se estiver a tomar, tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos.
Alguns medicamentos podem aumentar os efeitos indesejáveis de Bulevirtida, não devendo ser tomados em simultâneo.
Por este motivo, deve informar o médico se estiver a tomar algum destes medicamentos:
- ciclosporina, um medicamento que suprime o sistema imunitário;
- ezetimiba, utilizada no tratamento de níveis elevados de colesterol no sangue;
- irbesartan, utilizado no tratamento da hipertensão arterial e de doença cardíaca;
- ritonavir, utilizado no tratamento da infecção por VIH;
- sulfassalazina, utilizada no tratamento da artrite reumatóide, da colite ulcerosa e da doença de Crohn.
Alguns medicamentos podem aumentar ou diminuir os efeitos de Bulevirtida quando tomados em simultâneo. Em alguns casos, pode necessitar de realizar determinados testes ou o médico pode alterar a dose ou vigiá-lo regularmente:
- tratamentos contra o cancro (por exemplo, dasatinib, docetaxel, ibrutinib, paclitaxel);
- medicamentos anti-histamínicos utilizados para as alergias (por exemplo, ebastina, fexofenadina);
- medicamentos para o sistema imunitário (por exemplo, everolímus, sirolímus, tacrolímus);
- medicamentos para o tratamento da hepatite C e do VIH (por exemplo, darunavir, glecaprevir, grazoprevir, indinavir, maraviroc, paritaprevir, saquinavir, simeprevir, tipranavir, voxilaprevir);
- medicamentos para a diabetes (por exemplo, glibenclamida, nateglinida, repaglinida);
- medicamentos para a disfunção eréctil (por exemplo, avanafil, sildenafil, vardenafil);
- medicamentos para o tratamento da hipertensão arterial e doença cardiovascular (por exemplo, olmesartan, telmisartan, valsartan);
- estatinas, medicamentos para o tratamento do colesterol elevado no sangue (por exemplo, atorvastatina, fluvastatina, lovastatina, pitavastatina, pravastatina, rosuvastatina, sinvastatina);
- hormonas tiroideias utilizadas para tratar problemas na tiróide;
- alfentanil, um medicamento opiáceo utilizado para tratar a dor intensa;
- bosentano, utilizado para a hipertensão arterial pulmonar;
- buspirona, um medicamento ansiolítico;
- budesonida, utilizada para o tratamento da asma e da doença pulmonar obstrutiva crónica;
- conivaptano e tolvaptano, utilizados no tratamento da hiponatremia (níveis baixos de sódio);
- darifenacina, utilizada no tratamento da incontinência urinária;
- dronedarona, medicamento cardíaco para arritmias cardíacas;
- eletriptano, utilizado para as enxaquecas;
- eplerenona, utilizada para a hipertensão arterial;
- estrona-3-sulfato de um medicamento hormonal utilizado na menopausa;
- felodipina e nisoldipina (medicamentos para o coração);
- lomitapida, utilizada para o colesterol elevado no sangue;
- lurasidona e quetiapina, medicamentos antipsicóticos para perturbações psiquiátricas;
- midazolam e triazolam, medicamentos para o tratamento da insónia (não conseguir dormir) e da anestesia (para evitar a dor durante uma cirurgia);
- naloxegol, utilizado no tratamento da dependência de medicamentos opiáceos para dor intensa;
- ticagrelor, anticoagulante para evitar a coagulação sanguínea.
Fale com o médico ou farmacêutico antes de tomar Bulevirtida:
- se o seu fígado não estiver a funcionar suficientemente bem – desconhece-se até que ponto Bulevirtida funciona nestas circunstâncias; se o seu fígado não estiver a funcionar bem, não é recomendado tomar Bulevirtida.
- se teve doença renal ou se as análises indicaram problemas nos rins. Antes e durante o tratamento, o médico pode solicitar análises sanguíneas para verificar se os rins estão a funcionar bem;
- se tem infecção por VIH ou hepatite C – desconhece-se até que ponto Bulevirtida funciona nestas circunstâncias; o médico pode solicitar análises sanguíneas para verificar o estado da sua infecção por VIH ou hepatite C
- se sofrer de reacções como inchaço, vermelhidão, irritação, hematoma, comichão, infecção ou dor no local da injecção – este medicamento é administrado por injecção subcutânea (debaixo da pele).
- se tiver uma elevação dos ácidos biliares no sangue. Bulevirtida aumenta o nível dos ácidos biliares no sangue – o efeito a longo prazo da elevação dos ácidos biliares é desconhecido.
As crianças e os adolescentes com menos de 18 anos de idade não devem ser tratados com Bulevirtida.
Informe o médico se estiver a tomar, tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos.
Alguns medicamentos podem aumentar os efeitos indesejáveis de Bulevirtida, não devendo ser tomados em simultâneo.
Por este motivo, deve informar o médico se estiver a tomar algum destes medicamentos:
- ciclosporina, um medicamento que suprime o sistema imunitário;
- ezetimiba, utilizada no tratamento de níveis elevados de colesterol no sangue;
- irbesartan, utilizado no tratamento da hipertensão arterial e de doença cardíaca;
- ritonavir, utilizado no tratamento da infecção por VIH;
- sulfassalazina, utilizada no tratamento da artrite reumatóide, da colite ulcerosa e da doença de Crohn.
Alguns medicamentos podem aumentar ou diminuir os efeitos de Bulevirtida quando tomados em simultâneo. Em alguns casos, pode necessitar de realizar determinados testes ou o médico pode alterar a dose ou vigiá-lo regularmente:
- tratamentos contra o cancro (por exemplo, dasatinib, docetaxel, ibrutinib, paclitaxel);
- medicamentos anti-histamínicos utilizados para as alergias (por exemplo, ebastina, fexofenadina);
- medicamentos para o sistema imunitário (por exemplo, everolímus, sirolímus, tacrolímus);
- medicamentos para o tratamento da hepatite C e do VIH (por exemplo, darunavir, glecaprevir, grazoprevir, indinavir, maraviroc, paritaprevir, saquinavir, simeprevir, tipranavir, voxilaprevir);
- medicamentos para a diabetes (por exemplo, glibenclamida, nateglinida, repaglinida);
- medicamentos para a disfunção eréctil (por exemplo, avanafil, sildenafil, vardenafil);
- medicamentos para o tratamento da hipertensão arterial e doença cardiovascular (por exemplo, olmesartan, telmisartan, valsartan);
- estatinas, medicamentos para o tratamento do colesterol elevado no sangue (por exemplo, atorvastatina, fluvastatina, lovastatina, pitavastatina, pravastatina, rosuvastatina, sinvastatina);
- hormonas tiroideias utilizadas para tratar problemas na tiróide;
- alfentanil, um medicamento opiáceo utilizado para tratar a dor intensa;
- bosentano, utilizado para a hipertensão arterial pulmonar;
- buspirona, um medicamento ansiolítico;
- budesonida, utilizada para o tratamento da asma e da doença pulmonar obstrutiva crónica;
- conivaptano e tolvaptano, utilizados no tratamento da hiponatremia (níveis baixos de sódio);
- darifenacina, utilizada no tratamento da incontinência urinária;
- dronedarona, medicamento cardíaco para arritmias cardíacas;
- eletriptano, utilizado para as enxaquecas;
- eplerenona, utilizada para a hipertensão arterial;
- estrona-3-sulfato de um medicamento hormonal utilizado na menopausa;
- felodipina e nisoldipina (medicamentos para o coração);
- lomitapida, utilizada para o colesterol elevado no sangue;
- lurasidona e quetiapina, medicamentos antipsicóticos para perturbações psiquiátricas;
- midazolam e triazolam, medicamentos para o tratamento da insónia (não conseguir dormir) e da anestesia (para evitar a dor durante uma cirurgia);
- naloxegol, utilizado no tratamento da dependência de medicamentos opiáceos para dor intensa;
- ticagrelor, anticoagulante para evitar a coagulação sanguínea.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
Em caso de sobredosagem, o doente deve ser monitorizado para detectar indícios de toxicidade e deve receber tratamento de suporte padrão, conforme necessário.
Em caso de sobredosagem, o doente deve ser monitorizado para detectar indícios de toxicidade e deve receber tratamento de suporte padrão, conforme necessário.
Terapêutica Interrompida
Em caso de falha de uma injecção, se tiverem decorrido menos de 4 horas desde a hora prevista, a injecção tem de ser administrada logo que possível. A hora da injecção seguinte não será calculada a partir da hora da injecção de «emergência», mas de acordo com o plano de injecções previamente estabelecido. Por conseguinte, é necessário voltar ao padrão de administração habitual, à hora indicada, no dia seguinte.
Em caso de falha de uma injecção, se tiverem decorrido mais de 4 horas desde a hora prevista, a dose em falta não deverá ser administrada.
A injecção seguinte deve ser administrada de acordo com o plano habitual (injecção da dose prescrita sem duplicação), à hora indicada, no dia seguinte.
No caso de a injecção ter sido administrada por engano mais de 4 horas após a hora prevista, a administração seguinte terá de ocorrer da forma habitual (ou seja, de acordo com o plano original).
Em caso de falha de uma injecção, se tiverem decorrido mais de 4 horas desde a hora prevista, a dose em falta não deverá ser administrada.
A injecção seguinte deve ser administrada de acordo com o plano habitual (injecção da dose prescrita sem duplicação), à hora indicada, no dia seguinte.
No caso de a injecção ter sido administrada por engano mais de 4 horas após a hora prevista, a administração seguinte terá de ocorrer da forma habitual (ou seja, de acordo com o plano original).
Cuidados no Armazenamento
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
Conservar no frigorífico (2 °C-8 °C). Para proteger da luz, manter os frascos para injetáveis na embalagem exterior.
A solução reconstituída deve ser utilizada imediatamente. Contudo, caso isso não seja possível, pode ser conservada durante um período máximo de 2 horas a uma temperatura até 25 °C.
Não deite fora quaisquer medicamentos ou agulhas usadas na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar com segurança os medicamentos e as agulhas utilizadas.
Conservar no frigorífico (2 °C-8 °C). Para proteger da luz, manter os frascos para injetáveis na embalagem exterior.
A solução reconstituída deve ser utilizada imediatamente. Contudo, caso isso não seja possível, pode ser conservada durante um período máximo de 2 horas a uma temperatura até 25 °C.
Não deite fora quaisquer medicamentos ou agulhas usadas na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar com segurança os medicamentos e as agulhas utilizadas.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Bulevirtida Sulfassalazina
Observações: n.d.Interacções: Foi demonstrado in vitro que determinados medicamentos podem inibir o polipéptido co-transportador de taurocolato de sódio (NTCP), alvo da bulevirtida. Não é recomendada a administração concomitante de tais medicamentos (por exemplo, sulfassalazina, irbesartan, ezetimiba, ritonavir e ciclosporina A). - Sulfassalazina
Bulevirtida Irbesartan
Observações: n.d.Interacções: Foi demonstrado in vitro que determinados medicamentos podem inibir o polipéptido co-transportador de taurocolato de sódio (NTCP), alvo da bulevirtida. Não é recomendada a administração concomitante de tais medicamentos (por exemplo, sulfassalazina, irbesartan, ezetimiba, ritonavir e ciclosporina A). - Irbesartan
Bulevirtida Ezetimiba
Observações: n.d.Interacções: Foi demonstrado in vitro que determinados medicamentos podem inibir o polipéptido co-transportador de taurocolato de sódio (NTCP), alvo da bulevirtida. Não é recomendada a administração concomitante de tais medicamentos (por exemplo, sulfassalazina, irbesartan, ezetimiba, ritonavir e ciclosporina A). - Ezetimiba
Bulevirtida Ritonavir
Observações: n.d.Interacções: Foi demonstrado in vitro que determinados medicamentos podem inibir o polipéptido co-transportador de taurocolato de sódio (NTCP), alvo da bulevirtida. Não é recomendada a administração concomitante de tais medicamentos (por exemplo, sulfassalazina, irbesartan, ezetimiba, ritonavir e ciclosporina A). - Ritonavir
Bulevirtida Ciclosporina
Observações: n.d.Interacções: Foi demonstrado in vitro que determinados medicamentos podem inibir o polipéptido co-transportador de taurocolato de sódio (NTCP), alvo da bulevirtida. Não é recomendada a administração concomitante de tais medicamentos (por exemplo, sulfassalazina, irbesartan, ezetimiba, ritonavir e ciclosporina A). Não foi observada in vitro qualquer inibição do CYP pela bulevirtida em concentrações clinicamente relevantes. No entanto, num estudo clínico, foi observado um aumento de cerca de 40% na média geométrica dos valores parciais de AUC2-4h do midazolam (substrato do CYP3A4) administrado concomitantemente com doses elevadas de bulevirtida (10 mg) e tenofovir (245 mg), não tendo sido detectada uma influência significativa na AUC2-4h do midazolam apenas com o tenofovir. Como medida de precaução, justifica-se uma monitorização clínica rigorosa dos medicamentos com índice terapêutico estreito e que são substratos sensíveis do CYP3A4 (por exemplo, ciclosporina, carbamazepina, sinvastatina, sirolímus e tacrolímus) quando administrados concomitantemente. - Ciclosporina
Bulevirtida Fluvastatina
Observações: n.d.Interacções: Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do NTCP (por exemplo, estrona-3-sulfato, fluvastatina, atorvastatina, pitavastatina, pravastatina, rosuvastatina e hormonas tiróideias) são co-administrados com bulevirtida. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Fluvastatina
Bulevirtida Atorvastatina
Observações: n.d.Interacções: Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do NTCP (por exemplo, estrona-3-sulfato, fluvastatina, atorvastatina, pitavastatina, pravastatina, rosuvastatina e hormonas tiróideias) são co-administrados com bulevirtida. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Atorvastatina
Bulevirtida Pitavastatina
Observações: n.d.Interacções: Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do NTCP (por exemplo, estrona-3-sulfato, fluvastatina, atorvastatina, pitavastatina, pravastatina, rosuvastatina e hormonas tiróideias) são co-administrados com bulevirtida. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Pitavastatina
Bulevirtida Pravastatina
Observações: n.d.Interacções: Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do NTCP (por exemplo, estrona-3-sulfato, fluvastatina, atorvastatina, pitavastatina, pravastatina, rosuvastatina e hormonas tiróideias) são co-administrados com bulevirtida. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Pravastatina
Bulevirtida Rosuvastatina
Observações: n.d.Interacções: Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do NTCP (por exemplo, estrona-3-sulfato, fluvastatina, atorvastatina, pitavastatina, pravastatina, rosuvastatina e hormonas tiróideias) são co-administrados com bulevirtida. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Rosuvastatina
Bulevirtida Hormonas da tiróide
Observações: n.d.Interacções: Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do NTCP (por exemplo, estrona-3-sulfato, fluvastatina, atorvastatina, pitavastatina, pravastatina, rosuvastatina e hormonas tiróideias) são co-administrados com bulevirtida. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Hormonas da tiróide
Bulevirtida Polipeptídio Co-Transportador de Na+/Taurocolato (NTCP)
Observações: n.d.Interacções: Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do NTCP (por exemplo, estrona-3-sulfato, fluvastatina, atorvastatina, pitavastatina, pravastatina, rosuvastatina e hormonas tiróideias) são co-administrados com bulevirtida. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Polipeptídio Co-Transportador de Na+/Taurocolato (NTCP)
Bulevirtida Substratos do OATP1B1
Observações: n.d.Interacções: Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Substratos do OATP1B1
Bulevirtida Substratos do OATP1B3
Observações: n.d.Interacções: Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Substratos do OATP1B3
Bulevirtida Bosentano
Observações: n.d.Interacções: Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Bosentano
Bulevirtida Docetaxel
Observações: n.d.Interacções: Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Docetaxel
Bulevirtida Fexofenadina
Observações: n.d.Interacções: Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Fexofenadina
Bulevirtida Glecaprevir
Observações: n.d.Interacções: Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Glecaprevir
Bulevirtida Glibenclamida (gliburida)
Observações: n.d.Interacções: Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Glibenclamida (gliburida)
Bulevirtida Grazoprevir
Observações: n.d.Interacções: Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Grazoprevir
Bulevirtida Nateglinida
Observações: n.d.Interacções: Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Nateglinida
Bulevirtida Paclitaxel
Observações: n.d.Interacções: Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Paclitaxel
Bulevirtida Paritaprevir
Observações: n.d.Interacções: Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Paritaprevir
Bulevirtida Repaglinida
Observações: n.d.Interacções: Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Repaglinida
Bulevirtida Simeprevir
Observações: n.d.Interacções: Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Simeprevir
Bulevirtida Sinvastatina
Observações: n.d.Interacções: Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. Não foi observada in vitro qualquer inibição do CYP pela bulevirtida em concentrações clinicamente relevantes. No entanto, num estudo clínico, foi observado um aumento de cerca de 40% na média geométrica dos valores parciais de AUC2-4h do midazolam (substrato do CYP3A4) administrado concomitantemente com doses elevadas de bulevirtida (10 mg) e tenofovir (245 mg), não tendo sido detectada uma influência significativa na AUC2-4h do midazolam apenas com o tenofovir. Como medida de precaução, justifica-se uma monitorização clínica rigorosa dos medicamentos com índice terapêutico estreito e que são substratos sensíveis do CYP3A4 (por exemplo, ciclosporina, carbamazepina, sinvastatina, sirolímus e tacrolímus) quando administrados concomitantemente. - Sinvastatina
Bulevirtida Olmesartan medoxomilo
Observações: n.d.Interacções: Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Olmesartan medoxomilo
Bulevirtida Telmisartan
Observações: n.d.Interacções: Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Telmisartan
Bulevirtida Valsartan
Observações: n.d.Interacções: Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Valsartan
Bulevirtida Voxilaprevir
Observações: n.d.Interacções: Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos. - Voxilaprevir
Bulevirtida Tenofovir
Observações: n.d.Interacções: Num estudo clínico em indivíduos saudáveis, a administração concomitante de tenofovir e bulevirtida não revelou qualquer impacto na farmacocinética do tenofovir. Não foi observada in vitro qualquer inibição do CYP pela bulevirtida em concentrações clinicamente relevantes. No entanto, num estudo clínico, foi observado um aumento de cerca de 40% na média geométrica dos valores parciais de AUC2-4h do midazolam (substrato do CYP3A4) administrado concomitantemente com doses elevadas de bulevirtida (10 mg) e tenofovir (245 mg), não tendo sido detectada uma influência significativa na AUC2-4h do midazolam apenas com o tenofovir. Como medida de precaução, justifica-se uma monitorização clínica rigorosa dos medicamentos com índice terapêutico estreito e que são substratos sensíveis do CYP3A4 (por exemplo, ciclosporina, carbamazepina, sinvastatina, sirolímus e tacrolímus) quando administrados concomitantemente. - Tenofovir
Bulevirtida Midazolam
Observações: n.d.Interacções: Não foi observada in vitro qualquer inibição do CYP pela bulevirtida em concentrações clinicamente relevantes. No entanto, num estudo clínico, foi observado um aumento de cerca de 40% na média geométrica dos valores parciais de AUC2-4h do midazolam (substrato do CYP3A4) administrado concomitantemente com doses elevadas de bulevirtida (10 mg) e tenofovir (245 mg), não tendo sido detectada uma influência significativa na AUC2-4h do midazolam apenas com o tenofovir. Como medida de precaução, justifica-se uma monitorização clínica rigorosa dos medicamentos com índice terapêutico estreito e que são substratos sensíveis do CYP3A4 (por exemplo, ciclosporina, carbamazepina, sinvastatina, sirolímus e tacrolímus) quando administrados concomitantemente. - Midazolam
Bulevirtida Substratos do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: Não foi observada in vitro qualquer inibição do CYP pela bulevirtida em concentrações clinicamente relevantes. No entanto, num estudo clínico, foi observado um aumento de cerca de 40% na média geométrica dos valores parciais de AUC2-4h do midazolam (substrato do CYP3A4) administrado concomitantemente com doses elevadas de bulevirtida (10 mg) e tenofovir (245 mg), não tendo sido detectada uma influência significativa na AUC2-4h do midazolam apenas com o tenofovir. Como medida de precaução, justifica-se uma monitorização clínica rigorosa dos medicamentos com índice terapêutico estreito e que são substratos sensíveis do CYP3A4 (por exemplo, ciclosporina, carbamazepina, sinvastatina, sirolímus e tacrolímus) quando administrados concomitantemente. - Substratos do CYP3A4
Bulevirtida Carbamazepina
Observações: n.d.Interacções: Não foi observada in vitro qualquer inibição do CYP pela bulevirtida em concentrações clinicamente relevantes. No entanto, num estudo clínico, foi observado um aumento de cerca de 40% na média geométrica dos valores parciais de AUC2-4h do midazolam (substrato do CYP3A4) administrado concomitantemente com doses elevadas de bulevirtida (10 mg) e tenofovir (245 mg), não tendo sido detectada uma influência significativa na AUC2-4h do midazolam apenas com o tenofovir. Como medida de precaução, justifica-se uma monitorização clínica rigorosa dos medicamentos com índice terapêutico estreito e que são substratos sensíveis do CYP3A4 (por exemplo, ciclosporina, carbamazepina, sinvastatina, sirolímus e tacrolímus) quando administrados concomitantemente. - Carbamazepina
Bulevirtida Sirolímus
Observações: n.d.Interacções: Não foi observada in vitro qualquer inibição do CYP pela bulevirtida em concentrações clinicamente relevantes. No entanto, num estudo clínico, foi observado um aumento de cerca de 40% na média geométrica dos valores parciais de AUC2-4h do midazolam (substrato do CYP3A4) administrado concomitantemente com doses elevadas de bulevirtida (10 mg) e tenofovir (245 mg), não tendo sido detectada uma influência significativa na AUC2-4h do midazolam apenas com o tenofovir. Como medida de precaução, justifica-se uma monitorização clínica rigorosa dos medicamentos com índice terapêutico estreito e que são substratos sensíveis do CYP3A4 (por exemplo, ciclosporina, carbamazepina, sinvastatina, sirolímus e tacrolímus) quando administrados concomitantemente. - Sirolímus
Bulevirtida Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Não foi observada in vitro qualquer inibição do CYP pela bulevirtida em concentrações clinicamente relevantes. No entanto, num estudo clínico, foi observado um aumento de cerca de 40% na média geométrica dos valores parciais de AUC2-4h do midazolam (substrato do CYP3A4) administrado concomitantemente com doses elevadas de bulevirtida (10 mg) e tenofovir (245 mg), não tendo sido detectada uma influência significativa na AUC2-4h do midazolam apenas com o tenofovir. Como medida de precaução, justifica-se uma monitorização clínica rigorosa dos medicamentos com índice terapêutico estreito e que são substratos sensíveis do CYP3A4 (por exemplo, ciclosporina, carbamazepina, sinvastatina, sirolímus e tacrolímus) quando administrados concomitantemente. - Tacrolímus
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Os dados sobre a utilização de bulevirtida em mulheres grávidas são limitados ou inexistentes.
Como medida de precaução, é preferível evitar a utilização de bulevirtida durante a gravidez e em mulheres em idade fértil que não utilizam métodos contraceptivos.
Desconhece-se se a bulevirtida é excretada no leite materno. Por conseguinte, tem de ser tomada uma decisão sobre a descontinuação da amamentação ou a descontinuação/abstenção do tratamento com bulevirtida tendo em conta o benefício da amamentação para a criança em relação ao benefício do tratamento para a mãe.
Os efeitos do medicamento sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas são reduzidos. Os doentes devem ser informados de que foram notificadas tonturas durante o tratamento com bulevirtida.
Os dados sobre a utilização de bulevirtida em mulheres grávidas são limitados ou inexistentes.
Como medida de precaução, é preferível evitar a utilização de bulevirtida durante a gravidez e em mulheres em idade fértil que não utilizam métodos contraceptivos.
Desconhece-se se a bulevirtida é excretada no leite materno. Por conseguinte, tem de ser tomada uma decisão sobre a descontinuação da amamentação ou a descontinuação/abstenção do tratamento com bulevirtida tendo em conta o benefício da amamentação para a criança em relação ao benefício do tratamento para a mãe.
Os efeitos do medicamento sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas são reduzidos. Os doentes devem ser informados de que foram notificadas tonturas durante o tratamento com bulevirtida.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 25 de Janeiro de 2023