Bezafibrato
O que é
O Bezafibrato é um agente antilipémico que reduz o colesterol e triglicéridos.
Reduz as lipoproteínas de baixa densidade e aumenta as lipoproteínas de alta densidade.
Reduz as lipoproteínas de baixa densidade e aumenta as lipoproteínas de alta densidade.
Usos comuns
O bezafibrato está indicado como um adjuvante da dieta ou outro tratamento não farmacológico (por exemplo exercício físico, redução de peso) nas seguintes situações:
- Tratamento da hipertrigliceridemia grave com ou sem níveis baixos de colesterol-HDL.
- Hiperlipidemia mista, quando uma estatina está contra-indicada ou não é tolerada.
- Tratamento da hipertrigliceridemia grave com ou sem níveis baixos de colesterol-HDL.
- Hiperlipidemia mista, quando uma estatina está contra-indicada ou não é tolerada.
Tipo
Molécula pequena.
História
Bezafibrato foi introduzido pela primeira vez pela Boehringer Mannheim em 1977.
Foi patenteado em 1971 e aprovado para uso médico em 1978.
Foi patenteado em 1971 e aprovado para uso médico em 1978.
Indicações
Está indicado como um adjuvante da dieta ou outro tratamento não farmacológico (por exemplo exercício físico, redução de peso) nas seguintes situações:
- Tratamento da hipertrigliceridemia grave com ou sem níveis baixos de colesterol-HDL;
- Hiperlipidemia mista, quando uma estatina está contra-indicada ou não é tolerada.
- Tratamento da hipertrigliceridemia grave com ou sem níveis baixos de colesterol-HDL;
- Hiperlipidemia mista, quando uma estatina está contra-indicada ou não é tolerada.
Classificação CFT
3.7 : Antidislipidémicos
Mecanismo De Acção
O Bezafibrato reduz os níveis de lípidos sanguíneos elevados (triglicéridos e colesterol).
As VLDL e LDL elevadas são reduzidas pelo bezafibrato, enquanto que os níveis de HDL são aumentados.
A actividade das lipases dos triglicéridos (lipoproteínolipase e lipoproteínolipase hepática) envolvidas no catabolismo das lipoproteínas ricas em triglicéridos é aumentada pelo bezafibrato.
No decurso da degradação intensificada das lipoproteínas ricas em triglicéridos (quilomicras, VLDL) surgem os precursores da formação da HDL, o que explica um aumento da HDL.
Para além disso, a síntese do colesterol é reduzida pelo Bezafibrato e é acompanhada por uma estimulação do catabolismo das lipoproteínas, mediada pelos receptores das LDL.
Níveis elevados de fibrinogénio parecem constituir um factor de risco importante, em paralelo com os lípidos, tabagismo e hipertensão, no desenvolvimento do ateroma.
O fibrinogénio desempenha um papel importante na viscosidade, e portanto no fluxo sanguíneo, e parece desempenhar também um papel importante no desenvolvimento de trombos e sua lisabilidade.
O Bezafibrato actua nos factores trombogénicos.
Pode ser alcançada uma diminuição significativa dos níveis elevados de fibrinogénio plasmático. Esta situação pode levar, entre outras coisas, a uma redução da viscosidade sanguínea e plasmática. Também se tem observado diminuição da agregação plaquetária.
Tem sido descrito, em doentes diabéticos, uma redução dos valores da glicemia devido a um aumento da tolerância à glucose.
Nos mesmos doentes, a concentração de ácidos gordos livres em jejum e no pós-prandial foi reduzida pelo bezafibrato.
Existe evidência de que o tratamento com fibratos pode reduzir os eventos decorrentes da doença coronária, no entanto, estes não demonstraram a diminuição da mortalidade por qualquer causa quando usados na prevenção primária ou secundária da doença cardiovascular.
As VLDL e LDL elevadas são reduzidas pelo bezafibrato, enquanto que os níveis de HDL são aumentados.
A actividade das lipases dos triglicéridos (lipoproteínolipase e lipoproteínolipase hepática) envolvidas no catabolismo das lipoproteínas ricas em triglicéridos é aumentada pelo bezafibrato.
No decurso da degradação intensificada das lipoproteínas ricas em triglicéridos (quilomicras, VLDL) surgem os precursores da formação da HDL, o que explica um aumento da HDL.
Para além disso, a síntese do colesterol é reduzida pelo Bezafibrato e é acompanhada por uma estimulação do catabolismo das lipoproteínas, mediada pelos receptores das LDL.
Níveis elevados de fibrinogénio parecem constituir um factor de risco importante, em paralelo com os lípidos, tabagismo e hipertensão, no desenvolvimento do ateroma.
O fibrinogénio desempenha um papel importante na viscosidade, e portanto no fluxo sanguíneo, e parece desempenhar também um papel importante no desenvolvimento de trombos e sua lisabilidade.
O Bezafibrato actua nos factores trombogénicos.
Pode ser alcançada uma diminuição significativa dos níveis elevados de fibrinogénio plasmático. Esta situação pode levar, entre outras coisas, a uma redução da viscosidade sanguínea e plasmática. Também se tem observado diminuição da agregação plaquetária.
Tem sido descrito, em doentes diabéticos, uma redução dos valores da glicemia devido a um aumento da tolerância à glucose.
Nos mesmos doentes, a concentração de ácidos gordos livres em jejum e no pós-prandial foi reduzida pelo bezafibrato.
Existe evidência de que o tratamento com fibratos pode reduzir os eventos decorrentes da doença coronária, no entanto, estes não demonstraram a diminuição da mortalidade por qualquer causa quando usados na prevenção primária ou secundária da doença cardiovascular.
Posologia Orientativa
A dose habitual é de 1 comprimido, 3 vezes por dia.
Administração
Via oral.
Deve ser tomado durante ou após as refeições.
Os comprimidos devem ser engolidos inteiros com líquido suficiente.
Deve ser tomado durante ou após as refeições.
Os comprimidos devem ser engolidos inteiros com líquido suficiente.
Contra-Indicações
- Hipersensibilidade ao Bezafibrato ou a outros fibratos;
- Doenças hepáticas (com excepção do fígado gordo, que é um síndrome concomitante na hipertrigliceridemia);
- Doenças da vesícula biliar com ou sem colelitíase (uma vez que não se pode excluir a possibilidade de um envolvimento hepático);
- Doentes com insuficiência renal grave, que apresentem valores de creatinina sérica >6 mg/100 ml ou valores de depuração de creatinina <15 ml/min e doentes em diálise;
- Terapêutica concomitante com inibidores da HMG CoA redutase em doentes com factores de predisposição para a miopatia, ex: insuficiência renal, infecção grave, trauma, cirurgia, perturbação do equilíbrio hormonal ou electrolítico.
- Conhecida reacção fotoalérgica ou fototóxica aos fibratos;
- Durante a gravidez e aleitamento.
- Doenças hepáticas (com excepção do fígado gordo, que é um síndrome concomitante na hipertrigliceridemia);
- Doenças da vesícula biliar com ou sem colelitíase (uma vez que não se pode excluir a possibilidade de um envolvimento hepático);
- Doentes com insuficiência renal grave, que apresentem valores de creatinina sérica >6 mg/100 ml ou valores de depuração de creatinina <15 ml/min e doentes em diálise;
- Terapêutica concomitante com inibidores da HMG CoA redutase em doentes com factores de predisposição para a miopatia, ex: insuficiência renal, infecção grave, trauma, cirurgia, perturbação do equilíbrio hormonal ou electrolítico.
- Conhecida reacção fotoalérgica ou fototóxica aos fibratos;
- Durante a gravidez e aleitamento.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
A miopatia (rabdomiólise) foi mais frequentemente observada em doentes com insuficiência renal, quando não se reduziu a dose de Bezafibrato.
Nenhum dos efeitos secundários afecta a segurança a longo prazo, visto que geralmente ocorrem dentro dos primeiros meses de tratamento e são de caráter transitório ou desapareceram depois da interrupção do tratamento.
Os efeitos secundários frequentes (que ocorrem em menos de 1 em cada 10, mas mais de 1 em cada 100 doentes tratados) são:
– Distúrbios gastrointestinais;
– Diminuição do apetite.
Os efeitos secundários pouco frequentes (que ocorrem em menos de 1 em cada 100, mas mais de 1 em cada 1000 doentes tratados) são:
– Reações de alergia (hipersensibilidade)
– Tonturas
– Dores de cabeça (cefaleias)
– Distensão abdominal
– Dor abdominal
– Obstipação
– Diarreia
– Dispepsia
– Náuseas
– Queda de cabelo (alopecia)
– Erupção cutânea
– Fraqueza muscular
– Dores musculares (mialgia)
– Cãibras musculares
– Insuficiência renal aguda
– Disfunção eréctil
– Aumento da creatinina fosfoquinase sérica
– Colestase (redução do fluxo biliar)
– Comichão (prurido)
– Urticária
– Reações de alergia à luz (fotossensibilidade)
– Aumento da creatinina no sangue
– Aumento da fosfatase alcalina no sangue.
Os efeitos secundários raros (que ocorrem em menos de 1 em cada 1000 mas mais de 1 em cada 10.000 doentes tratados) são:
– Neuropatia periférica (lesão nos nervos periféricos)
– Parestesia (formigueiro)
– Pancreatite (inflamação do pâncreas que dá origem a dor)
– Depressão
– Insónias.
Os efeitos secundários muito raros (que ocorrem em menos de 1 em cada 10.000 doentes tratados) são:
– Diminuição das células sanguíneas (pancitopenia)
– Diminuição das plaquetas (trombocitopenia)
– Colelitíase (pedras na vesícula biliar)
– Púrpura trombocitopénica
– Eritema multiforme
– Síndrome de Stevens-Johnson
– Necrólise epidérmica tóxica
– Danos musculares graves (rabdomiólise)
– Casos de pneumonia intersticial
– Diminuição da hemoglobina
– Aumento das plaquetas
– Diminuição do número de glóbulos brancos
– Aumento da gama-glutamil transferase
– Aumento das transaminases.
Nenhum dos efeitos secundários afecta a segurança a longo prazo, visto que geralmente ocorrem dentro dos primeiros meses de tratamento e são de caráter transitório ou desapareceram depois da interrupção do tratamento.
Os efeitos secundários frequentes (que ocorrem em menos de 1 em cada 10, mas mais de 1 em cada 100 doentes tratados) são:
– Distúrbios gastrointestinais;
– Diminuição do apetite.
Os efeitos secundários pouco frequentes (que ocorrem em menos de 1 em cada 100, mas mais de 1 em cada 1000 doentes tratados) são:
– Reações de alergia (hipersensibilidade)
– Tonturas
– Dores de cabeça (cefaleias)
– Distensão abdominal
– Dor abdominal
– Obstipação
– Diarreia
– Dispepsia
– Náuseas
– Queda de cabelo (alopecia)
– Erupção cutânea
– Fraqueza muscular
– Dores musculares (mialgia)
– Cãibras musculares
– Insuficiência renal aguda
– Disfunção eréctil
– Aumento da creatinina fosfoquinase sérica
– Colestase (redução do fluxo biliar)
– Comichão (prurido)
– Urticária
– Reações de alergia à luz (fotossensibilidade)
– Aumento da creatinina no sangue
– Aumento da fosfatase alcalina no sangue.
Os efeitos secundários raros (que ocorrem em menos de 1 em cada 1000 mas mais de 1 em cada 10.000 doentes tratados) são:
– Neuropatia periférica (lesão nos nervos periféricos)
– Parestesia (formigueiro)
– Pancreatite (inflamação do pâncreas que dá origem a dor)
– Depressão
– Insónias.
Os efeitos secundários muito raros (que ocorrem em menos de 1 em cada 10.000 doentes tratados) são:
– Diminuição das células sanguíneas (pancitopenia)
– Diminuição das plaquetas (trombocitopenia)
– Colelitíase (pedras na vesícula biliar)
– Púrpura trombocitopénica
– Eritema multiforme
– Síndrome de Stevens-Johnson
– Necrólise epidérmica tóxica
– Danos musculares graves (rabdomiólise)
– Casos de pneumonia intersticial
– Diminuição da hemoglobina
– Aumento das plaquetas
– Diminuição do número de glóbulos brancos
– Aumento da gama-glutamil transferase
– Aumento das transaminases.
Advertências
Gravidez:O Bezafibrato está contra-indicado durante a gravidez.
Aleitamento:O Bezafibrato está contra-indicado durante o aleitamento.
Insuf. Hepática:Evitar na IH grave.
Insuf. Renal:Reduzir dose.
Precauções Gerais
A aderência à dieta e a outras medidas para melhoria dos distúrbios lipídicos, tais como actividade física, perda de peso e tratamento adequado de outras perturbações metabólicas (por exemplo diabetes, gota) são de extrema importância.
A resposta dos doentes à terapêutica deve ser controlada em intervalos regulares e o tratamento deve ser suspenso se não se obtiver uma resposta adequada dentro de 3 a 4 meses.
A indicação do uso de Bezafibrato em crianças deve ser considerada com particular precaução. Não se dispõe de uma recomendação posológica definida para crianças.
Uma vez que os estrogénios podem provocar um aumento dos valores lipídicos, a prescrição de bezafibrato em doentes a tomar estrogénios ou contraceptivos contendo estrogénios deve ser cuidadosamente considerada em cada caso individual.
Em doentes com insuficiência renal pré-existente, poderá ocorrer insuficiência renal aguda se as recomendações posológicas, com base na creatina sérica e na depuração de creatinina, não forem estritamente cumpridas.
Pode ocorrer fraqueza muscular, mialgias e cãibras musculares, frequentemente acompanhadas por um aumento considerável da creatinaquinase (CK).
Em casos isolados, têm-se observado danos musculares graves (rabdomiólise).
Na maioria dos casos, este síndrome resultou de uma sobredosagem de Bezafibrato, frequentemente na presença de insuficiência renal.
Devido ao risco de rabdomiólise, o Bezafibrato só deve ser administrado em conjunto com inibidores da HMG CoA redutase em casos excepcionais, quando estritamente indicado.
Os doentes que recebam esta terapêutica combinada devem ser cuidadosamente informados dos sintomas da miopatia e controlados frequentemente.
A terapêutica combinada deve ser descontinuada imediatamente aos primeiros sinais de miopatia.
O Bezafibrato altera a composição da bílis.
Têm havido relatos isolados de desenvolvimento de cálculos biliares.
Não há certeza de que a ocorrência de cálculos biliares aumente como resultado da terapêutica de longo prazo com bezafibrato, como se tem observado com outros medicamentos com um mecanismo de acção semelhante, ou se cálculos biliares pré-existentes aumentam de tamanho no decurso da terapêutica com bezafibrato.
Uma vez que não se pode excluir a colelitíase como um possível efeito indesejável da terapêutica com Bezafibrato, devem realizar-se procedimentos de diagnóstico apropriados se ocorrerem sinais ou sintomas relacionados com colelitíase.
A administração de Bezafibrato em combinação com resinas permutadoras de aniões (ex: colestiramina) deve ser realizada com um intervalo de, pelo menos, 2 horas.
A resposta dos doentes à terapêutica deve ser controlada em intervalos regulares e o tratamento deve ser suspenso se não se obtiver uma resposta adequada dentro de 3 a 4 meses.
A indicação do uso de Bezafibrato em crianças deve ser considerada com particular precaução. Não se dispõe de uma recomendação posológica definida para crianças.
Uma vez que os estrogénios podem provocar um aumento dos valores lipídicos, a prescrição de bezafibrato em doentes a tomar estrogénios ou contraceptivos contendo estrogénios deve ser cuidadosamente considerada em cada caso individual.
Em doentes com insuficiência renal pré-existente, poderá ocorrer insuficiência renal aguda se as recomendações posológicas, com base na creatina sérica e na depuração de creatinina, não forem estritamente cumpridas.
Pode ocorrer fraqueza muscular, mialgias e cãibras musculares, frequentemente acompanhadas por um aumento considerável da creatinaquinase (CK).
Em casos isolados, têm-se observado danos musculares graves (rabdomiólise).
Na maioria dos casos, este síndrome resultou de uma sobredosagem de Bezafibrato, frequentemente na presença de insuficiência renal.
Devido ao risco de rabdomiólise, o Bezafibrato só deve ser administrado em conjunto com inibidores da HMG CoA redutase em casos excepcionais, quando estritamente indicado.
Os doentes que recebam esta terapêutica combinada devem ser cuidadosamente informados dos sintomas da miopatia e controlados frequentemente.
A terapêutica combinada deve ser descontinuada imediatamente aos primeiros sinais de miopatia.
O Bezafibrato altera a composição da bílis.
Têm havido relatos isolados de desenvolvimento de cálculos biliares.
Não há certeza de que a ocorrência de cálculos biliares aumente como resultado da terapêutica de longo prazo com bezafibrato, como se tem observado com outros medicamentos com um mecanismo de acção semelhante, ou se cálculos biliares pré-existentes aumentam de tamanho no decurso da terapêutica com bezafibrato.
Uma vez que não se pode excluir a colelitíase como um possível efeito indesejável da terapêutica com Bezafibrato, devem realizar-se procedimentos de diagnóstico apropriados se ocorrerem sinais ou sintomas relacionados com colelitíase.
A administração de Bezafibrato em combinação com resinas permutadoras de aniões (ex: colestiramina) deve ser realizada com um intervalo de, pelo menos, 2 horas.
Cuidados com a Dieta
Bezafibrato pode ser tomado durante ou após as refeições.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
O quadro clínico específico da intoxicação com Bezafibrato é desconhecido (com excepção da rabdomiólise).
Assim, em caso de sobredosagem deve efectuar-se terapêutica sintomática apropriada, conforme necessário.
Não existe um antídoto específico.
Em casos de rabdomiólise (principalmente em doentes com insuficiência renal), a administração do bezafibrato deve ser suspensa de imediato e a função renal ser cuidadosamente controlada.
O quadro clínico específico da intoxicação com Bezafibrato é desconhecido (com excepção da rabdomiólise).
Assim, em caso de sobredosagem deve efectuar-se terapêutica sintomática apropriada, conforme necessário.
Não existe um antídoto específico.
Em casos de rabdomiólise (principalmente em doentes com insuficiência renal), a administração do bezafibrato deve ser suspensa de imediato e a função renal ser cuidadosamente controlada.
Terapêutica Interrompida
Se for esquecida uma toma, tomá-la assim que se lembrar e continuar o tratamento como habitualmente.
Não tomar uma dose a dobrar para compensar uma de que se esqueceu.
Não tomar uma dose a dobrar para compensar uma de que se esqueceu.
Cuidados no Armazenamento
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Bezafibrato Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Observações: n.d.Interacções: O bezafibrato pode potenciar a acção dos anticoagulantes do tipo cumarínico. A dose do anticoagulante deve, deste modo, ser reduzida em 30-50% no início do tratamento com bezafibrato e deve posteriormente ser titulada de acordo com os parâmetros de coagulação sanguínea. - Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Bezafibrato Sulfonilureias
Observações: n.d.Interacções: A acção das sulfonilureias e da insulina pode ser potenciada pelo bezafibrato. Isto pode ser explicado por uma melhoria da utilização da glucose, com uma redução simultânea das necessidades de insulina. - Sulfonilureias
Bezafibrato Insulinas
Observações: n.d.Interacções: A acção das sulfonilureias e da insulina pode ser potenciada pelo bezafibrato. Isto pode ser explicado por uma melhoria da utilização da glucose, com uma redução simultânea das necessidades de insulina. - Insulinas
Bezafibrato Imunossupressores
Observações: n.d.Interacções: Foram relatados casos isolados de insuficiência renal (acompanhada de um correspondente aumento dos valores de creatinina sérica), em doentes transplantados com terapêutica imunossupressora concomitante ao bezafibrato, que embora pronunciada foi reversível. Nestes doentes, deve-se por isso monitorizar cuidadosamente a função renal e no caso de se verificarem alterações significativas nos parâmetros laboratoriais o tratamento com bezafibrato deve ser descontinuado, se necessário. - Imunossupressores
Bezafibrato Colestiramina
Observações: n.d.Interacções: Quando o bezafibrato é utilizado concomitantemente com resinas permutadoras de aniões (por exemplo colestiramina) deve manter-se um intervalo de, pelo menos, 2 h entre a administração dos dois medicamentos, uma vez que a absorção do bezafibrato é prejudicada. - Colestiramina
Bezafibrato Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Observações: n.d.Interacções: O bezafibrato não deve ser administrado em conjunto com o hidrogenomaleato de perhexileno ou inibidores da MAO (com potencial hepatotóxico). - Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Bezafibrato Perhexileno (perexilina)
Observações: n.d.Interacções: O bezafibrato não deve ser administrado em conjunto com o hidrogenomaleato de perhexileno ou inibidores da MAO (com potencial hepatotóxico). - Perhexileno (perexilina)
Bezafibrato Inibidores da HMG-CoA redutase (Estatinas)
Observações: n.d.Interacções: É possível uma interacção entre inibidores da HMG-CoA redutase (estatinas) e os fibratos e pode variar em termos de natureza e de intensidade, dependendo da combinação dos fármacos administrados. A interacção farmacodinâmica entre as duas classes medicamentosas pode talvez, em alguns casos, também contribuir para o aumento do risco de miopatia. - Inibidores da HMG-CoA redutase (Estatinas)
Glibenclamida Bezafibrato
Observações: n.d.Interacções: Reacções hipoglicémicas devidas à potenciação da acção da Glibenclamida podem ocorrer com a administração simultânea das seguintes substâncias: Anabolizantes, bezafibrato, biguanidas, bloqueadores beta, clofibrato, cloranfenicol, derivados cumarínicos, fenfluramina, fenilbutazona, feniramidol, fluoxetina, fosfamídios, guanetidina, inibidores da ECA, inibidores da MAO, miconazol, PAS, pentoxifilina (em doses elevadas por via parentérica), probenecida, reserpina, salicilatos, sulfimpirazona, sulfonamidas, tetraciclinas, tritoqualina. - Bezafibrato
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
O Bezafibrato está contra-indicado durante a gravidez e o aleitamento.
O Bezafibrato está contra-indicado durante a gravidez e o aleitamento.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 25 de Setembro de 2023