Baclofeno
O que é
O Baclofeno é um derivado do ácido gama-aminobutírico (GABA).
O baclofeno é um medicamento usado para tratar a espasticidade muscular, como lesão da medula espinhal ou esclerose múltipla.
Também pode ser usado para soluços e espasmos musculares próximos ao fim da vida.
O baclofeno é um medicamento usado para tratar a espasticidade muscular, como lesão da medula espinhal ou esclerose múltipla.
Também pode ser usado para soluços e espasmos musculares próximos ao fim da vida.
Usos comuns
Espasticidade dos músculos esqueléticos na esclerose múltipla.
Situações espásticas decorrentes de patologias medulares, de etiologia infecciosa, degenerativa, traumática, neoplásica ou desconhecida: por exemplo paralisia espástica espinal, esclerose lateral amiotrófica, siringomielia, mielite transversa, paraplegia ou paraparesia traumática e compressão da espinal medula; espasmos musculares de origem cerebral, bem como na sequência de acidentes cerebrovasculares ou em presença de patologias cerebrais neoplásicas ou degenerativas.
População pediátrica
É indicado em doentes com idade inferior a 18 anos para o tratamento sintomático de espasticidade de origem cerebral, especialmente devido a paralisia cerebral infantil, bem como na sequência de acidentes cerebrovasculares ou em presença de patologias cerebrais neoplásicas ou degenerativas.
É também indicado para o tratamento sintomático de espasmos musculares decorrentes de patologias medulares, de etiologia infecciosa, degenerativa, traumática, neoplásica ou desconhecida, tais como, esclerose múltipla, paralisia espástica espinal, esclerose lateral amiotrófica, siringomielia, mielite transversa, paraplegia ou paraparesia traumática e compressão da espinal medula.
Situações espásticas decorrentes de patologias medulares, de etiologia infecciosa, degenerativa, traumática, neoplásica ou desconhecida: por exemplo paralisia espástica espinal, esclerose lateral amiotrófica, siringomielia, mielite transversa, paraplegia ou paraparesia traumática e compressão da espinal medula; espasmos musculares de origem cerebral, bem como na sequência de acidentes cerebrovasculares ou em presença de patologias cerebrais neoplásicas ou degenerativas.
População pediátrica
É indicado em doentes com idade inferior a 18 anos para o tratamento sintomático de espasticidade de origem cerebral, especialmente devido a paralisia cerebral infantil, bem como na sequência de acidentes cerebrovasculares ou em presença de patologias cerebrais neoplásicas ou degenerativas.
É também indicado para o tratamento sintomático de espasmos musculares decorrentes de patologias medulares, de etiologia infecciosa, degenerativa, traumática, neoplásica ou desconhecida, tais como, esclerose múltipla, paralisia espástica espinal, esclerose lateral amiotrófica, siringomielia, mielite transversa, paraplegia ou paraparesia traumática e compressão da espinal medula.
Tipo
Molécula pequena.
História
Historicamente o Baclofeno foi concebido como um fármaco para o tratamento da epilepsia.
Foi sintetizado pela primeira na Ciba-Geigy pelo químico suíço Heinrich Keberle em 1962.
O efeito sobre a epilepsia foi desapontante, mas verificou-se que, em certos doentes a espasticidade diminuiu.
Como e quando o Baclofeno veio a ser utilizado na coluna vertebral permanece desconhecido, mas a partir de 2012 este tornou-se o método utilizado no tratamento da espasticidade em muitas condições.
Foi sintetizado pela primeira na Ciba-Geigy pelo químico suíço Heinrich Keberle em 1962.
O efeito sobre a epilepsia foi desapontante, mas verificou-se que, em certos doentes a espasticidade diminuiu.
Como e quando o Baclofeno veio a ser utilizado na coluna vertebral permanece desconhecido, mas a partir de 2012 este tornou-se o método utilizado no tratamento da espasticidade em muitas condições.
Indicações
O Baclofeno é utilizado para reduzir e aliviar a tensão excessiva (espasmos) dos músculos, que ocorrem em diversas doenças tais como paralisia cerebral, esclerose múltipla, acidentes cerebrovasculares, doenças ou lesões da espinal medula e outras patologias do sistema nervoso.
Classificação CFT
2.3.1 : acção central
Mecanismo De Acção
Baclofeno é um antiespástico altamente eficaz, que atua a nível medular.
O baclofeno deprime a transmissão dos reflexos monossinápticos e polissinápticos na medula, por estimulação dos receptores GABA-B; esta estimulação inibe, por sua vez, a libertação dos aminoácidos excitatórios, glutamato e aspartato.
A transmissão neuromuscular não é afectada pelo baclofeno.
O baclofeno exerce um efeito antinociceptivo.
Nas patologias neurológicas associadas com espasmos dos músculos esqueléticos, os efeitos clínicos do baclofeno incluem uma acção benéfica sobre as contrações musculares reflexas e um alívio acentuado dos espasmos dolorosos, automatismo e clónus.
Baclofeno melhora a mobilidade do doente, facilitando as actividades diárias (incluindo a cateterização) e a fisioterapia.
A prevenção e cura das úlceras de decúbito e a melhoria dos padrões do sono (devido à eliminação dos espasmos musculares dolorosos) e da função vesical e do esfíncter constituem igualmente efeitos indirectos do tratamento com baclofeno, permitindo melhorar a qualidade de vida do doente.
O baclofeno estimula a secreção ácida gástrica.
O baclofeno deprime a transmissão dos reflexos monossinápticos e polissinápticos na medula, por estimulação dos receptores GABA-B; esta estimulação inibe, por sua vez, a libertação dos aminoácidos excitatórios, glutamato e aspartato.
A transmissão neuromuscular não é afectada pelo baclofeno.
O baclofeno exerce um efeito antinociceptivo.
Nas patologias neurológicas associadas com espasmos dos músculos esqueléticos, os efeitos clínicos do baclofeno incluem uma acção benéfica sobre as contrações musculares reflexas e um alívio acentuado dos espasmos dolorosos, automatismo e clónus.
Baclofeno melhora a mobilidade do doente, facilitando as actividades diárias (incluindo a cateterização) e a fisioterapia.
A prevenção e cura das úlceras de decúbito e a melhoria dos padrões do sono (devido à eliminação dos espasmos musculares dolorosos) e da função vesical e do esfíncter constituem igualmente efeitos indirectos do tratamento com baclofeno, permitindo melhorar a qualidade de vida do doente.
O baclofeno estimula a secreção ácida gástrica.
Posologia Orientativa
População adulta
O tratamento deve ser iniciado com uma dose de 15 mg por dia, preferencialmente em 2 a 4 doses divididas, que por razões de titulação cuidadosa da dose deve ser subsequentemente aumentada com incrementos de 15 mg por dia, em intervalos de 3 dias, até se atingir a dose diária desejada.
População pediátrica (idade inferior a 18 anos)
O tratamento deve ser geralmente iniciado com uma dose muito baixa (correspondente a aproximadamente 0,3 mg/kg por dia), em 2 a 4 doses repartidas (preferencialmente em 4 doses repartidas).
A dose deve ser aumentada cuidadosamente, em intervalos de 1 semana, até atingir a dose necessária aos requisitos individuais da criança.
A dose diária habitual da terapêutica de manutenção varia entre 0,75 e 2 mg/kg de peso corporal.
A dose diária total não deve exceder um máximo de 40 mg/dia em crianças com menos de 8 anos de idade.
Em crianças com idade superior a 8 anos, poderá ser administrada uma dose diária máxima de 60 mg/dia.
O tratamento deve ser iniciado com uma dose de 15 mg por dia, preferencialmente em 2 a 4 doses divididas, que por razões de titulação cuidadosa da dose deve ser subsequentemente aumentada com incrementos de 15 mg por dia, em intervalos de 3 dias, até se atingir a dose diária desejada.
População pediátrica (idade inferior a 18 anos)
O tratamento deve ser geralmente iniciado com uma dose muito baixa (correspondente a aproximadamente 0,3 mg/kg por dia), em 2 a 4 doses repartidas (preferencialmente em 4 doses repartidas).
A dose deve ser aumentada cuidadosamente, em intervalos de 1 semana, até atingir a dose necessária aos requisitos individuais da criança.
A dose diária habitual da terapêutica de manutenção varia entre 0,75 e 2 mg/kg de peso corporal.
A dose diária total não deve exceder um máximo de 40 mg/dia em crianças com menos de 8 anos de idade.
Em crianças com idade superior a 8 anos, poderá ser administrada uma dose diária máxima de 60 mg/dia.
Administração
Vias Oral, Intratecal.
Deverá ser tomado durante as refeições, com um pouco de líquido.
Deverá ser tomado durante as refeições, com um pouco de líquido.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Baclofeno.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Estes efeitos secundários são frequentemente ligeiros e ocorrem, regra geral, no início do tratamento; normalmente desaparecem decorridos alguns dias.
Efeitos secundários graves
– Problemas respiratórios.
– Sensação de confusão.
– Sensação de extrema felicidade.
– Humor depressivo (depressão).
– Descoordenacção que afecta o equilíbrio e o andar, os movimentos dos membros e olhos e/ou o discurso (sinais de ataxia).
– Tremores.
– Alucinações.
– Pesadelos.
– Visão desfocada/perturbações visuais.
– Falta de ar em repouso ou com actividade, inchaço nas pernas e cansaço (sinais de diminuição do débito cardíaco).
– Pressão arterial baixa (hipotensão).
– Erupção cutânea e urticária.
– Dificuldade em urinar, dor enquanto urina ou uma redução súbita no débito urinário.
– Convulsões.
– Dor abdominal, amarelecimento da pele ou dos olhos e cansaço (sinais de perturbações do fígado).
– Temperatura corporal baixa.
Caso sofra algum dos efeitos secundários listados, informe o médico imediatamente.
Efeitos secundários muito frequentes
Estes efeitos secundários poderão afectar mais de 1 em cada 10 doentes.
– Sonolência.
– Torpor.
– Náuseas.
Se algum destes efeitos o afectar gravemente, informe o Médico.
Efeitos secundários frequentes
Estes efeitos secundários poderão afectar entre 1 a 10 em cada 100 doentes.
– Sensação de desmaio.
– Fadiga.
– Exaustão.
– Tonturas.
– Dores de cabeça.
– Incapacidade de adormecer
– Fraqueza dos membros superiores e inferiores.
– Dores musculares.
– Movimentos oculares contínuos incontroláveis.
– Boca seca.
– Ligeiras perturbações do tracto digestivo.
– Vómitos secos.
– Vómitos.
– Obstipação.
– Diarreia.
– Sudorese excessiva.
– Aumento do débito urinário.
– Incontinência noturna.
Se algum destes efeitos o afectar gravemente, informe o Médico.
Efeitos secundários raros
Estes efeitos secundários poderão afectar menos de 1 em 1.000, mas mais de 1 em cada 10.000 doentes.
– Formigueiro ou entorpecimento das mãos e/ou pés.
– Perturbações da fala.
– Perturbações do paladar.
– Dor abdominal.
– Súbita diminuição do débito urinário.
– Incapacidade de obter ou manter uma erecção (impotência).
Efeitos secundários graves
– Problemas respiratórios.
– Sensação de confusão.
– Sensação de extrema felicidade.
– Humor depressivo (depressão).
– Descoordenacção que afecta o equilíbrio e o andar, os movimentos dos membros e olhos e/ou o discurso (sinais de ataxia).
– Tremores.
– Alucinações.
– Pesadelos.
– Visão desfocada/perturbações visuais.
– Falta de ar em repouso ou com actividade, inchaço nas pernas e cansaço (sinais de diminuição do débito cardíaco).
– Pressão arterial baixa (hipotensão).
– Erupção cutânea e urticária.
– Dificuldade em urinar, dor enquanto urina ou uma redução súbita no débito urinário.
– Convulsões.
– Dor abdominal, amarelecimento da pele ou dos olhos e cansaço (sinais de perturbações do fígado).
– Temperatura corporal baixa.
Caso sofra algum dos efeitos secundários listados, informe o médico imediatamente.
Efeitos secundários muito frequentes
Estes efeitos secundários poderão afectar mais de 1 em cada 10 doentes.
– Sonolência.
– Torpor.
– Náuseas.
Se algum destes efeitos o afectar gravemente, informe o Médico.
Efeitos secundários frequentes
Estes efeitos secundários poderão afectar entre 1 a 10 em cada 100 doentes.
– Sensação de desmaio.
– Fadiga.
– Exaustão.
– Tonturas.
– Dores de cabeça.
– Incapacidade de adormecer
– Fraqueza dos membros superiores e inferiores.
– Dores musculares.
– Movimentos oculares contínuos incontroláveis.
– Boca seca.
– Ligeiras perturbações do tracto digestivo.
– Vómitos secos.
– Vómitos.
– Obstipação.
– Diarreia.
– Sudorese excessiva.
– Aumento do débito urinário.
– Incontinência noturna.
Se algum destes efeitos o afectar gravemente, informe o Médico.
Efeitos secundários raros
Estes efeitos secundários poderão afectar menos de 1 em 1.000, mas mais de 1 em cada 10.000 doentes.
– Formigueiro ou entorpecimento das mãos e/ou pés.
– Perturbações da fala.
– Perturbações do paladar.
– Dor abdominal.
– Súbita diminuição do débito urinário.
– Incapacidade de obter ou manter uma erecção (impotência).
Advertências
Gravidez:Não deve utilizar Baclofeno durante a gravidez, salvo indicação contrária do Médico.
Aleitamento:A quantidade de Baclofeno que passa para o leite materno é mínima ou nula.
Desde que o Médico concorde, após a análise do seu caso específico e desde que a criança seja cuidadosamente monitorizada para deteção de efeitos secundários, poderá amamentar o seu bebé.
Insuf. Renal:Utilizar doses baixas (ex.: 5 mg/ dia); excretado por via renal.
Condução:Em algumas pessoas, Baclofeno poderá estar associado a tonturas, sonolência ou perturbações visuais. Caso isto lhe aconteça, não conduza veículos.
Precauções Gerais
Perturbações do foro psiquiátrico e doenças do sistema nervoso
Os doentes que sofrem de perturbações psicóticas, esquizofrenia, perturbações maníacas ou depressivas, estados confusionais ou doença de Parkinson devem ser tratados cuidadosamente com este medicamento e acompanhados de uma monitorização cuidadosa, pois podem ocorrer exacerbações destas patologias.
Epilepsia
Deve ser dada especial atenção aos doentes epilépticos, dado ser possível um abaixamento do limiar convulsivo, havendo referências ocasionais de crises convulsivas ligadas à interrupção do tratamento com este medicamento ou à sobredosagem.
Deve manter-se a terapêutica anticonvulsiva adequada, com uma monitorização cuidadosa do doente.
Outros
Deve ser utilizado com precaução em doentes que sofram, ou tenham história de, úlcera péptica, bem como nos indivíduos com patologias cerebrovasculares ou com insuficiência respiratória, hepática ou renal.
População pediátrica
A informação clínica disponível para crianças com idade inferior a 1 ano tratadas com Baclofeno é muito limitada.
A administração de Baclofeno nesta população deve basear-se em considerações clínicas do benefício e risco do tratamento em cada criança.
Insuficiência renal
Baclofeno deve ser utilizado com precaução em doentes com insuficiência renal e deve ser apenas administrado a doentes em fase final de insuficiência renal quando o benefício supera o risco.
É recomendada particular precaução quando se combina Baclofeno com fármacos ou medicamentos que podem ter um impacto significativo na função renal.
A função renal deve ser cuidadosamente monitorizada e a dose diária de Baclofeno deve ser ajustada adequadamente para prevenir a toxicidade do baclofeno.
Além da descontinuação do tratamento, a hemodiálise não programada poderá ser considerada como tratamento alternativo em doentes com toxicidade grave ao baclofeno.
A hemodiálise efectivamente remove o baclofeno do corpo, alivia os sintomas de sobredosagem e reduz o tempo de recuperação nestes doentes.
Perturbações urinárias
Durante o tratamento com baclofeno, as perturbações neurogénicas que afectam o esvaziamento da bexiga podem registar uma melhoria.
Nos doentes com hipertonia pré-existente do esfíncter, poderá registar-se retenção urinária aguda; nestes casos, o medicamento deverá ser utilizado com precaução.
Testes laboratoriais
Tem sido observado, em casos raros, elevações dos níveis de TGO, fosfatase alcalina e glucose séricas.
Portanto, deve proceder-se à realização periódica de testes laboratoriais nos doentes com patologias hepáticas ou diabetes mellitus, de forma a assegurar que não ocorreram quaisquer alterações provocadas pelo medicamento nestas doenças.
Interrupção súbita da terapêutica
Foram notificados, após a interrupção súbita de baclofeno e em particular após o tratamento prolongado, casos de ansiedade e estados confusionais, alucinações, estados psicóticos, maníacos ou paranóides, convulsões (grande mal), discinésia, taquicardia, hipertermia e, como fenómeno “rebound”, o agravamento temporário da espasticidade.
Foram notificadas algumas características clínicas associadas com a interrupção do tratamento com baclofeno Intratecal que poderão assemelhar-se a disreflexia autonómica, hipertermia maligna, síndrome maligna dos neurolépticos ou com outras condições associadas a um estado hipermetabólico ou rabdomiólise generalizada.
À excepção de emergências relacionadas com a sobredosagem, ou em caso de
efeitos adversos graves, o tratamento deve ser sempre descontinuado gradualmente, reduzindo-se progressivamente a dose (ao longo de um período de aproximadamente 1 a 2 semanas).
Os doentes que sofrem de perturbações psicóticas, esquizofrenia, perturbações maníacas ou depressivas, estados confusionais ou doença de Parkinson devem ser tratados cuidadosamente com este medicamento e acompanhados de uma monitorização cuidadosa, pois podem ocorrer exacerbações destas patologias.
Epilepsia
Deve ser dada especial atenção aos doentes epilépticos, dado ser possível um abaixamento do limiar convulsivo, havendo referências ocasionais de crises convulsivas ligadas à interrupção do tratamento com este medicamento ou à sobredosagem.
Deve manter-se a terapêutica anticonvulsiva adequada, com uma monitorização cuidadosa do doente.
Outros
Deve ser utilizado com precaução em doentes que sofram, ou tenham história de, úlcera péptica, bem como nos indivíduos com patologias cerebrovasculares ou com insuficiência respiratória, hepática ou renal.
População pediátrica
A informação clínica disponível para crianças com idade inferior a 1 ano tratadas com Baclofeno é muito limitada.
A administração de Baclofeno nesta população deve basear-se em considerações clínicas do benefício e risco do tratamento em cada criança.
Insuficiência renal
Baclofeno deve ser utilizado com precaução em doentes com insuficiência renal e deve ser apenas administrado a doentes em fase final de insuficiência renal quando o benefício supera o risco.
É recomendada particular precaução quando se combina Baclofeno com fármacos ou medicamentos que podem ter um impacto significativo na função renal.
A função renal deve ser cuidadosamente monitorizada e a dose diária de Baclofeno deve ser ajustada adequadamente para prevenir a toxicidade do baclofeno.
Além da descontinuação do tratamento, a hemodiálise não programada poderá ser considerada como tratamento alternativo em doentes com toxicidade grave ao baclofeno.
A hemodiálise efectivamente remove o baclofeno do corpo, alivia os sintomas de sobredosagem e reduz o tempo de recuperação nestes doentes.
Perturbações urinárias
Durante o tratamento com baclofeno, as perturbações neurogénicas que afectam o esvaziamento da bexiga podem registar uma melhoria.
Nos doentes com hipertonia pré-existente do esfíncter, poderá registar-se retenção urinária aguda; nestes casos, o medicamento deverá ser utilizado com precaução.
Testes laboratoriais
Tem sido observado, em casos raros, elevações dos níveis de TGO, fosfatase alcalina e glucose séricas.
Portanto, deve proceder-se à realização periódica de testes laboratoriais nos doentes com patologias hepáticas ou diabetes mellitus, de forma a assegurar que não ocorreram quaisquer alterações provocadas pelo medicamento nestas doenças.
Interrupção súbita da terapêutica
Foram notificados, após a interrupção súbita de baclofeno e em particular após o tratamento prolongado, casos de ansiedade e estados confusionais, alucinações, estados psicóticos, maníacos ou paranóides, convulsões (grande mal), discinésia, taquicardia, hipertermia e, como fenómeno “rebound”, o agravamento temporário da espasticidade.
Foram notificadas algumas características clínicas associadas com a interrupção do tratamento com baclofeno Intratecal que poderão assemelhar-se a disreflexia autonómica, hipertermia maligna, síndrome maligna dos neurolépticos ou com outras condições associadas a um estado hipermetabólico ou rabdomiólise generalizada.
À excepção de emergências relacionadas com a sobredosagem, ou em caso de
efeitos adversos graves, o tratamento deve ser sempre descontinuado gradualmente, reduzindo-se progressivamente a dose (ao longo de um período de aproximadamente 1 a 2 semanas).
Cuidados com a Dieta
Não deve consumir bebidas alcoólicas durante o seu tratamento.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.
Sinais e sintomas
As caraterísticas principais incluem sinais de depressão do sistema nervoso central: sonolência, alteração da consciência, coma, depressão respiratória.
Poderão ocorrer igualmente: confusão, alucinações, agitação, convulsões, alterações no EEG (padrão de surto-supressão e ondas trifásicas), perturbações da acomodação, ausência de reflexo pupilar, hipotonia muscular generalizada, mioclonias, hiporreflexia ou arreflexia, vasodilatação periférica, hipotensão ou hipertensão, bradicardia, taquicardia ou arritmias cardíacas, hipotermia, náuseas, vómitos, diarreia, hipersalivação, elevação das enzimas hepáticas.
Pode registar-se um agravamento da síndrome de sobredosagem nos casos em que houve ingestão simultânea de várias substâncias ou fármacos que atuem sobre o sistema nervoso central (por exemplo, álcool, diazepam, antidepressivos tricíclicos).
Tratamento
Não se conhece qualquer antídoto específico.
Deverão ser disponibilizadas medidas de suporte e tratamento sintomático para as complicações tais como a hipotensão, hipertensão, convulsões, perturbações gastrointestinais e depressão respiratória ou cardiovascular.
Após a ingestão de uma quantidade potencialmente tóxica, deverá ser considerada a utilização de carvão activado, especialmente durante o período inicial após a ingestão.
A descontaminação gástrica (por exemplo, lavagem gástrica) deverá ser considerada caso a caso, especialmente durante o período inicial (60 minutos) após a ingestão de uma sobredosagem potencialmente fatal.
Os doentes em estado de coma ou com convulsões deverão ser entubados orotraquealmente antes de se proceder ao início da descontaminação gástrica.
Uma vez que o fármaco é excretado principalmente por via renal, devem ser ingeridas grandes quantidades de líquidos, se possível associadas à administração de um diurético.
A hemodiálise (algumas vezes não programada) poderá revelar-se útil nos casos de envenenamento grave associado a insuficiência renal.
Caso se registem convulsões, deve proceder-se à administração cuidadosa de diazepam por via intravenosa.
Sinais e sintomas
As caraterísticas principais incluem sinais de depressão do sistema nervoso central: sonolência, alteração da consciência, coma, depressão respiratória.
Poderão ocorrer igualmente: confusão, alucinações, agitação, convulsões, alterações no EEG (padrão de surto-supressão e ondas trifásicas), perturbações da acomodação, ausência de reflexo pupilar, hipotonia muscular generalizada, mioclonias, hiporreflexia ou arreflexia, vasodilatação periférica, hipotensão ou hipertensão, bradicardia, taquicardia ou arritmias cardíacas, hipotermia, náuseas, vómitos, diarreia, hipersalivação, elevação das enzimas hepáticas.
Pode registar-se um agravamento da síndrome de sobredosagem nos casos em que houve ingestão simultânea de várias substâncias ou fármacos que atuem sobre o sistema nervoso central (por exemplo, álcool, diazepam, antidepressivos tricíclicos).
Tratamento
Não se conhece qualquer antídoto específico.
Deverão ser disponibilizadas medidas de suporte e tratamento sintomático para as complicações tais como a hipotensão, hipertensão, convulsões, perturbações gastrointestinais e depressão respiratória ou cardiovascular.
Após a ingestão de uma quantidade potencialmente tóxica, deverá ser considerada a utilização de carvão activado, especialmente durante o período inicial após a ingestão.
A descontaminação gástrica (por exemplo, lavagem gástrica) deverá ser considerada caso a caso, especialmente durante o período inicial (60 minutos) após a ingestão de uma sobredosagem potencialmente fatal.
Os doentes em estado de coma ou com convulsões deverão ser entubados orotraquealmente antes de se proceder ao início da descontaminação gástrica.
Uma vez que o fármaco é excretado principalmente por via renal, devem ser ingeridas grandes quantidades de líquidos, se possível associadas à administração de um diurético.
A hemodiálise (algumas vezes não programada) poderá revelar-se útil nos casos de envenenamento grave associado a insuficiência renal.
Caso se registem convulsões, deve proceder-se à administração cuidadosa de diazepam por via intravenosa.
Terapêutica Interrompida
Se esquecer de tomar uma dose, tome-a logo que se lembrar.
Contudo, se for próximo da dose seguinte, não tome simultaneamente as duas doses.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Limite-se a retomar o seu esquema de dosagem habitual. Se omitir várias doses, consulte o Médico.
Contudo, se for próximo da dose seguinte, não tome simultaneamente as duas doses.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Limite-se a retomar o seu esquema de dosagem habitual. Se omitir várias doses, consulte o Médico.
Cuidados no Armazenamento
Conservar a temperatura inferior a 25ºC.
Manter o blister dentro da embalagem exterior para proteger da humidade.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Manter o blister dentro da embalagem exterior para proteger da humidade.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Antagonistas dos Receptores da Angiotensina II (ARA II) Baclofeno
Observações: Por aumento do risco de hipercaliemiaInteracções: Aumentam o efeito hipotensor quando associados a ARA II - Baclofeno - Baclofeno
Isradipina Baclofeno
Observações: A isradipina não parece inibir as enzimas do citocromo P450, em particular CYP3A4, numa extensão clínica significativa. A ingestão concomitante de sumo de toranja pode aumentar a biodisponibilidade da isradipina.Interacções: Tal como com outros antihipertensores, o tratamento concomitante com baclofeno por via oral, pode potenciar uma descida da pressão arterial. Como tal, poderá ser necessário monitorizar a pressão arterial e ajustar a dose da medicação anti-hipertensora em conformidade. - Baclofeno
Tertatolol Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização (Baclofeno): Efeito anti-hipertensor aumentado. Monitorização da pressão arterial e ajustar a dosagem do anti-hipertensivo, se necessário. - Baclofeno
Atenolol + Clorotalidona Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: Devidas à ASSOCIAÇÃO: A terapêutica concomitante com baclofeno pode aumentar o efeito anti-hipertensivo, sendo por isso necessário um ajuste da dose. - Baclofeno
Baclofeno Levodopa + Carbidopa
Observações: Os fármacos ou medicamentos que têm um impacto significativo na função renal poderão reduzir a excreção do baclofeno levando a efeitos tóxicos.Interacções: Levodopa / Carbidopa (inibidor da dopa descarboxilase (DDC)): Nos doentes com doença de Parkinson tratados com baclofeno e levodopa (em monoterapia ou associação com o inibidor DDC, carbidopa), têm sido registados casos de confusão mental, alucinações, cefaleias, náuseas e agitação. Foi também notificado agravamento dos sintomas do Parkinsonismo. Deste modo, deve ter-se precaução durante a administração concomitante de baclofeno e levodopa/carbidopa. - Levodopa + Carbidopa
Urapidilo Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: A combinação de urapidilo com baclofeno deve ser considerada com precaução, uma vez que o baclofeno pode aumentar o efeito anti-hipertensivo. - Baclofeno
Enalapril + Nitrendipina Baclofeno
Observações: O sumo de toranja inibe o metabolismo oxidativo da nitrendipina. A sua ingestão simultânea com sumo de toranja aumenta a concentração plasmática de nitrendipina, o que pode aumentar o efeito hipotensor do medicamento.Interacções: Pode aumentar a actividade anti-hipertensora. Se for necessário, deverá monitorizar-se a pressão arterial e ajustar a dose do medicamento. - Baclofeno
Carisoprodol Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: O risco ou gravidade de efeitos adversos pode ser aumentada quando o Baclofeno é combinado com carisoprodol. - Baclofeno
Paracetamol + Feniramina + Ácido ascórbico Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: Associações em que devem ser tomadas precauções: Outros medicamentos sedativos (devido à presença de feniramina): derivados da morfina (analgésicos, antitússicos e tratamentos de substituição, neurolépticos, barbitúricos, benzodiazepinas, outros ansiolíticos que não as benzodiazepinas (por exemplo meprobamato), hipnóticos, sedativos antidepressivos (amitriptilina, doxepina, mianserina, mirtazapina, trimipramina, anti-histamínicos sedativos H1, anti-hipertensivos de acção central, talidomida e baclofeno. Pode aumentar uma depressão central. A diminuição da vigilância pode tornar perigosas a condução de veículos e utilização de máquinas. - Baclofeno
Amlodipina + Telmisartan Baclofeno
Observações: Os efeitos hipotensores da amlodipina são aditivos a efeitos de outros medicamentos com propriedades hipotensorasInteracções: O efeito de diminuição da pressão arterial do telmisartan pode ser aumentado com a utilização concomitante de outros medicamentos antihipertensores. Os dados de ensaios clínicos têm demonstrado que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de inibidores da ECA, antagonistas dos receptores da angiotensina II ou aliscireno está associado a uma maior frequência de acontecimentos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia e função renal diminuída (incluindo insuficiência renal aguda) em comparação com a utilização de um único fármaco com acção no SRAA. Com base nas suas propriedades farmacológicas é expectável que os seguintes medicamentos possam potenciar os efeitos hipotensivos de todos os antihipertensores incluíndo o telmisartan: baclofeno, amifostina. Para além disso, a hipotensão ortostática pode ser agravada pelo álcool, barbitúricos, narcóticos ou antidepressivos. - Baclofeno
Baclofeno Levodopa (L-dopa)
Observações: Os fármacos ou medicamentos que têm um impacto significativo na função renal poderão reduzir a excreção do baclofeno levando a efeitos tóxicos.Interacções: Levodopa / Carbidopa (inibidor da dopa descarboxilase (DDC)): Nos doentes com doença de Parkinson tratados com baclofeno e levodopa (em monoterapia ou associação com o inibidor DDC, carbidopa), têm sido registados casos de confusão mental, alucinações, cefaleias, náuseas e agitação. Foi também notificado agravamento dos sintomas do Parkinsonismo. Deste modo, deve ter-se precaução durante a administração concomitante de baclofeno e levodopa/carbidopa. - Levodopa (L-dopa)
Baclofeno Depressores do SNC
Observações: Os fármacos ou medicamentos que têm um impacto significativo na função renal poderão reduzir a excreção do baclofeno levando a efeitos tóxicos.Interacções: Pode ocorrer um aumento da sedação quando baclofeno é administrado concomitantemente com outros medicamentos que provocam depressão do SNC incluindo outros relaxantes musculares (como a tizanidina), com opiáceos sintéticos ou com álcool. O risco de depressão respiratória aumenta igualmente. Além disso, foi notificada hipotensão com o uso concomitante de morfina e baclofeno intratecal. É essencial proceder-se à monitorização cuidadosa das funções respiratória e cardiovascular, em especial em doentes com patologias cardiopulmonares e debilidade muscular respiratória. - Depressores do SNC
Baclofeno Relaxantes musculares
Observações: Os fármacos ou medicamentos que têm um impacto significativo na função renal poderão reduzir a excreção do baclofeno levando a efeitos tóxicos.Interacções: Pode ocorrer um aumento da sedação quando baclofeno é administrado concomitantemente com outros medicamentos que provocam depressão do SNC incluindo outros relaxantes musculares (como a tizanidina), com opiáceos sintéticos ou com álcool. O risco de depressão respiratória aumenta igualmente. Além disso, foi notificada hipotensão com o uso concomitante de morfina e baclofeno intratecal. É essencial proceder-se à monitorização cuidadosa das funções respiratória e cardiovascular, em especial em doentes com patologias cardiopulmonares e debilidade muscular respiratória. - Relaxantes musculares
Baclofeno Tizanidina
Observações: Os fármacos ou medicamentos que têm um impacto significativo na função renal poderão reduzir a excreção do baclofeno levando a efeitos tóxicos.Interacções: Pode ocorrer um aumento da sedação quando baclofeno é administrado concomitantemente com outros medicamentos que provocam depressão do SNC incluindo outros relaxantes musculares (como a tizanidina), com opiáceos sintéticos ou com álcool. O risco de depressão respiratória aumenta igualmente. Além disso, foi notificada hipotensão com o uso concomitante de morfina e baclofeno intratecal. É essencial proceder-se à monitorização cuidadosa das funções respiratória e cardiovascular, em especial em doentes com patologias cardiopulmonares e debilidade muscular respiratória. - Tizanidina
Baclofeno Analgésicos Opiáceos
Observações: Os fármacos ou medicamentos que têm um impacto significativo na função renal poderão reduzir a excreção do baclofeno levando a efeitos tóxicos.Interacções: Pode ocorrer um aumento da sedação quando baclofeno é administrado concomitantemente com outros medicamentos que provocam depressão do SNC incluindo outros relaxantes musculares (como a tizanidina), com opiáceos sintéticos ou com álcool. O risco de depressão respiratória aumenta igualmente. Além disso, foi notificada hipotensão com o uso concomitante de morfina e baclofeno intratecal. É essencial proceder-se à monitorização cuidadosa das funções respiratória e cardiovascular, em especial em doentes com patologias cardiopulmonares e debilidade muscular respiratória. - Analgésicos Opiáceos
Baclofeno Álcool
Observações: Os fármacos ou medicamentos que têm um impacto significativo na função renal poderão reduzir a excreção do baclofeno levando a efeitos tóxicos.Interacções: Pode ocorrer um aumento da sedação quando baclofeno é administrado concomitantemente com outros medicamentos que provocam depressão do SNC incluindo outros relaxantes musculares (como a tizanidina), com opiáceos sintéticos ou com álcool. O risco de depressão respiratória aumenta igualmente. Além disso, foi notificada hipotensão com o uso concomitante de morfina e baclofeno intratecal. É essencial proceder-se à monitorização cuidadosa das funções respiratória e cardiovascular, em especial em doentes com patologias cardiopulmonares e debilidade muscular respiratória. - Álcool
Baclofeno Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: Os fármacos ou medicamentos que têm um impacto significativo na função renal poderão reduzir a excreção do baclofeno levando a efeitos tóxicos.Interacções: Durante o tratamento concomitante com antidepressivos tricíclicos, o efeito de baclofeno pode ser potenciado, resultando em hipotonia muscular acentuada. - Antidepressores (Tricíclicos)
Baclofeno Lítio
Observações: Os fármacos ou medicamentos que têm um impacto significativo na função renal poderão reduzir a excreção do baclofeno levando a efeitos tóxicos.Interacções: A utilização concomitante de baclofeno por via oral e lítio resultou no agravamento dos sintomas hipercinéticos. Deste modo, deve ter-se precaução quando baclofeno é utilizado concomitantemente com lítio. - Lítio
Baclofeno Anti-hipertensores
Observações: Os fármacos ou medicamentos que têm um impacto significativo na função renal poderão reduzir a excreção do baclofeno levando a efeitos tóxicos.Interacções: Dada a probabilidade do tratamento concomitante com antihipertensores poder potenciar uma descida da pressão arterial, a dose do medicamento anti-hipertensor deve ser ajustada em conformidade. - Anti-hipertensores
Perindopril Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: Baclofeno: Efeito anti-hipertensor aumentado. Monitorizar a pressão arterial e adaptar a dose do anti-hipertensor, se necessário. - Baclofeno
Ziconotida Baclofeno
Observações: Não foram realizados estudos clínicos específicos de interacção medicamentosa com ziconotida. No entanto, as baixas concentrações plasmáticas da ziconotida, o metabolismo por peptidases ubíquas e a ligação relativamente baixa às proteínas plasmáticas tornam pouco prováveis as interações metabólicas ou as interações do tipo de deslocação de proteínas plasmáticas entre a ziconotida e outros medicamentos.Interacções: Observou-se um aumento da incidência de sonolência quando a ziconotida é administrada concomitantemente com baclofeno, clonidina, bupivacaína ou propofol sistémicos. Portanto, de momento, não é encorajada a sua utilização simultânea. - Baclofeno
Ramipril Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Agentes antihipertensores (ex. diuréticos) e outras substâncias que podem diminuir a pressão sanguínea (ex. nitratos, antidepressivos tricíclicos, anestésicos, consumo agudo de álcool, baclofeno, alfuzosina, doxazosina, prazosina, tansulosina, terazosina): Deve ser antecipado o risco de potenciação da hipertensão. - Baclofeno
Ácido acetilsalisílico + Atorvastatina + Ramipril Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Antihipertensores (p. ex., diuréticos) e outras substâncias que podem diminuir a tensão arterial (p. ex., nitratos, antidepressores tricíclicos, anestésicos, alcoolismo agudo, baclofeno, alfuzosina, doxazosina, prazosina, tansulosina, terazosina): deve antecipar-se a potenciação do risco de hipotensão. - Baclofeno
Amlodipina + Atorvastatina Baclofeno
Observações: Os dados de um estudo de interacção fármaco-fármaco que envolveu 10 mg de amlodipina e 80 mg de atorvastatina em indivíduos saudáveis indicam que a farmacocinética da amlodipina não é alterada quando os fármacos são coadministrados. Não foi demonstrado nenhum efeito da amlodipina na Cmáx da atorvastatina, mas a AUC da atorvastatina aumentou 18% (IC 90% [109-127%]) na presença de amlodipina. Não foi realizado nenhum estudo de interacção medicamentosa com a associação fixa de amlodipina e atorvastatina e outros fármacos, embora tenham sido realizados estudos com os componentes individuais amlodipina e atorvastatina.Interacções: interacções relacionadas com a AMLODIPINA: Precaução especial com o uso concomitante: Baclofeno: Aumento do efeito anti-hipertensor. Se necessário, deverá efetuar-se monitorização da pressão arterial e ajuste da dose do medicamento anti-hipertensor. - Baclofeno
Rilmenidina Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos concomitantes que necessitam de certas precauções: Baclofeno: Aumento do risco de hipotensão, especialmente hipotensão ortostática. Se necessário, monitorizar a pressão arterial e ajustar a dose anti-hipertensiva. - Baclofeno
Fampridina Baclofeno
Observações: Os estudos de interacção foram realizados apenas em adultos.Interacções: Baclofeno: A fampridina tem sido administrada concomitantemente com baclofeno e não se observaram interacções medicamentosas farmacocinéticas. - Baclofeno
Amlodipina + Olmesartan medoxomilo + Hidroclorotiazida Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: interacções potenciais relacionadas com a combinação: Uso concomitante que requer precaução: Baclofeno: Pode ocorrer uma potenciação do efeito anti-hipertensor. - Baclofeno
Morfina Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: Deve ter-se em atenção o facto de vários medicamentos e substâncias poderem adicionar os seus efeitos depressores do sistema nervoso central e contribuírem para a diminuição da vigília. Tratam-se dos derivados da morfina (analgésicos, antitússicos e tratamentos de substituição), neurolépticos, barbitúricos, benzodiazepinas, outros ansiolíticos além das benzodiazepinas (por exemplo meprobamato), hipnóticos, antidepressores sedativos (amitriptilina, doxepina, mianserina, Mirtazapina, trimipramina), anti-histamínicos H1 sedativos, antihipertensores centrais, baclofeno e talidomida. - Baclofeno
Candesartan + Hidroclorotiazida Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: O tratamento concomitante com baclofeno, amifostina, antidepressivos tricíclicos ou neurolépticos podem provocar exacerbamento do efeito anti-hipertensivo e podem induzir hipotensão. - Baclofeno
Ramipril + Amlodipina Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: Associadas ao ramipril Precauções de utilização Agentes anti-hipertensores (ex. diuréticos) e outras substâncias que podem diminuir a pressão sanguínea (ex. nitratos, antidepressivos tricíclicos, anestésicos, consumo agudo de álcool, baclofeno, alfuzosina, doxazosina, prazosina, tansulosina, terazosina): Deve ser antecipado o risco de potenciação da hipertensão. - Baclofeno
Clorodiazepóxido + Brometo de clidínio Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: interacções com CLORODIAZEPÓXIDO: Se o Clorodiazepóxido/Brometo de clidínio for associado a um fármaco de acção central como neuroléticos, tranquilizantes, antidepressivos, hipnóticos, analgésicos, anestésicos, antitússicos, Anti-histamínicos sedativos, antihipertensivos centrais e baclofeno, os efeitos depressivos centrais podem ser intensificados. No caso de analgésicos narcóticos, pode ocorrer também potenciação da euforia o que conduz a um aumento da dependência psíquica. - Baclofeno
Losartan + Amlodipina Baclofeno
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com o losartan Outros medicamentos anti-hipertensores podem aumentar a acção hipotensora do losartan. A utilização concomitante com outras substâncias que podem induzir a hipotensão como reação adversa (tal como os antidepressivos tricíclicos, antipsicóticos, baclofeno e amifostina) pode aumentar o risco de hipotensão. - Baclofeno
Bisoprolol + Perindopril Baclofeno
Observações: Num estudo de interacção conduzido em voluntários sãos, não foram observadas interações entre o bisoprolol e o perindopril.Interacções: Relacionada com o PERINDOPRIL: Baclofeno: Aumento do efeito anti-hipertensor. Monitorizar a pressão sanguínea e, se necessário, adaptar a dose do anti-hipertensor. - Baclofeno
Atorvastatina + Perindopril + Amlodipina Baclofeno
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com Atorvastatina / Perindopril / Amlodipina e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina, perindopril e amlodipina separadamente.Interacções: Utilização concomitante que requer CUIDADOS ESPECIAIS: PERINDOPRIL: Baclofeno: Aumento do efeito anti-hipertensor. Monitorização da pressão sanguínea e, se necessário, adaptar dose do anti-hipertensor. - Baclofeno
Perindopril + Indapamida + Amlodipina Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: Uso concomitante que requer cuidados especiais: PERINDOPRIL / INDAPAMIDA: Baclofeno: Efeito anti-hipertensivo aumentado. Monitorizar a pressão arterial e se necessário adaptar a dose anti-hipertensiva. - Baclofeno
Indapamida + Amlodipina Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Baclofeno: Aumento do efeito anti-hipertensor. Hidratar o doente e monitorizar a função renal no início do tratamento. - Baclofeno
Levobunolol Baclofeno
Observações: Não foram realizados estudos específicos de interacção com o levobunolol.Interacções: Existe um potencial para efeitos aditivos que resultam em hipotensão e/ou bradicardia acentuada quando colírios contendo bloqueadores beta são administrados concomitantemente com bloqueadores dos canais de cálcio, bloqueadores adrenérgicos beta, antiarrítmicos (incluindo amiodarona), glicosídeos digitálicos, parassimpaticomiméticos ou guanetidina administrados por via oral. Foi referido um efeito hipotensivo aumentado quando o baclofeno é administrado concomitantemente com bloqueadores beta. Uma vez que pode ocorrer alguma absorção sistémica após a aplicação tópica de bloqueadores beta, aconselha-se a monitorização regular da pressão sanguínea. - Baclofeno
Losartan Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: A utilização concomitante com outras substâncias que podem induzir a hipotensão como reacção adversa (como os antidepressivos tricíclicos, antipsicóticos, baclofeno e amifostina) pode aumentar o risco de hipotensão. - Baclofeno
Tramadol + Paracetamol Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: Outros depressores do sistema nervoso central, tais como outros derivados dos opiáceos (incluindo medicamentos antitússicos e tratamentos substitutivos), barbitúricos, benzodiazepinas, outros ansiolíticos, hipnóticos, antidepressivos sedativos, Anti-histamínicos sedativos, neurolépticos, medicamentos antihipertensores de acção central, talidomida e baclofeno. Estes medicamentos podem provocar um agravamento da depressão central. O efeito na capacidade de alerta pode tornar perigosa a condução de veículos e a utilização de máquinas. - Baclofeno
Veraliprida Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em atenção: Outros depressores do sistema nervoso central: Tais como derivados da morfina (analgésicos antitússicos e tratamentos de substituição), barbitúricos; benzodiazepinas; outros ansióliticos para além das benzodiazepinas: carbamatos, captodiaminas, étifoxinas; hipnóticos; antidepressivos sedativos; anti-histamínicos sedativos H1, antihipertensores centrais; baclofeno; talidomida. Potenciação da depressão central. A alteração do estado vigil pode tornar-se perigosa na condução de veículos e na utilização de máquinas. - Baclofeno
Telmisartan Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: A ser considerado na utilização concomitante: Outros agentes antihipertensores: O efeito do telmisartan de redução da pressão arterial pode ser aumentado pela utilização concomitante de outros fármacos antihipertensores. Os dados de ensaios clínicos têm demonstrado que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina- aldosterona (SRAA) através do uso combinado de inibidores da ECA, antagonistas dos receptores da angiotensina II ou aliscireno está associado a uma maior frequência de acontecimentos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia e função renal diminuída (incluindo insuficiência renal aguda) em comparação com o uso de um único fármaco com acção no SRAA. Com base nas suas propriedades farmacológicas, pode-se esperar que os seguintes fármacos potenciem os efeitos hipotensivos de todos os antihipertensores incluindo o telmisartan: Baclofeno, amifostina. Adicionalmente, a hipotensão ortostática pode ser agravada pelo álcool, barbitúricos, narcóticos ou antidepressivos. - Baclofeno
Enalapril + Lercanidipina Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: MALEATO DE ENALAPRIL: Associações que necessitam de precauções de utilização: Baclofeno: Aumento do efeito hipertensor. Deve ser monitorizada a pressão arterial e deve ser adaptada a dose de anti-hipertensor, caso seja necessário. - Baclofeno
Eplerenona Baclofeno
Observações: Estudos in vitro indicam que a eplerenona não é um inibidor das isoenzimas CYP1A2, CYP2C19, CYP2C9, CYP2D6 ou CYP3A4. A eplerenona não é um substrato nem um inibidor da glicoproteína-P.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Antidepressivos tricíclicos, neurolépticos, amifostina, baclofeno: A co-administração destes medicamentos com eplerenona pode aumentar os efeitos antihipertensores e o risco de hipotensão postural. - Baclofeno
Eprosartan + Hidroclorotiazida Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: interacções potenciais relacionadas com o EPROSARTAN e com a HIDROCLOROTIAZIDA: Administração concomitante requerendo precaução: Baclofeno: Pode ocorrer potenciação do efeito anti-hipertensor. - Baclofeno
Indapamida Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: Associações que exigem precauções de utilização: Baclofeno: Efeito anti-hipertensor aumentado. Hidratar o doente; monitorizar a função renal no início do tratamento. - Baclofeno
Losartan + Hidroclorotiazida Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: LOSARTAN: Outras sustâncias que induzem hipotensão como os antidepressivos tricíclicos, antipsicóticos, baclofeno, amifostina: A utilização concomitante com estes fármacos que baixam a pressão arterial como efeito principal ou secundário, pode aumentar o risco de hipotensão. - Baclofeno
Nebivolol Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: As interacções seguintes são as geralmente aplicáveis aos antagonistas beta-adrenérgicos. Associações que devem ser utilizadas com precaução: Baclofeno (antiespástico), amifostina (adjuvante antineoplásico): É provável que a utilização concomitante com antihipertensores aumente a redução da pressão arterial, pelo que a posologia da medicação anti-hipertensiva deve ser ajustada em conformidade. - Baclofeno
Olmesartan medoxomilo + Hidroclorotiazida Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: interacções potenciais relacionadas quer com OLMESARTAN MEDOXOMILO quer com HIDROCLOROTIAZIDA: Uso concomitante que requer precaução: Baclofeno: Pode ocorrer uma potenciação do efeito anti-hipertensor. - Baclofeno
Perindopril + Amlodipina Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: Ligadas ao PERINDOPRIL/AMLODIPINA: Uso concomitante que requer cuidados especiais: Baclofeno: potencialização do efeito anti-hipertensivo. Monitorização da pressão sanguínea e da função renal, e adaptação, se necessário, da dose do anti-hipertensor. - Baclofeno
Perindopril + Indapamida Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: Comuns ao PERINDOPRIL e INDAPAMIDA: Uso concomitante que requer cuidados especiais: Baclofeno: Potencialização do efeito anti-hipertensor. Vigilância da pressão arterial e da função renal e, se necessário, adaptação da dose do anti-hipertensor. - Baclofeno
Ramipril + Hidroclorotiazida Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Agentes antihipertensores (ex. diuréticos) e outras substâncias que podem diminuir a pressão sanguínea (ex. nitratos, antidepressivos tricíclicos, anestésicos, consumo agudo de álcool, baclofeno, alfuzosina, doxazosina, prazosina, tansulosina, terazosina): Deve ser antecipado o risco de potenciação da hipertensão. - Baclofeno
Telmisartan + Hidroclorotiazida Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: Com base nas suas propriedades farmacológicas, pode-se esperar que os seguintes medicamentos potenciem os efeitos hipotensivos de todos os antihipertensores incluindo o telmisartan: Baclofeno, amifostina. - Baclofeno
Xipamida Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: Precauções particulares têm de ser tomadas com as seguintes associações: Baclofeno: Intensificação do efeito anti-hipertensivo. Um aporte suficiente de fluído tem de ser assegurado e a função renal deve ser controlada no início do tratamento. - Baclofeno
Atorvastatina + Perindopril Baclofeno
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer cuidados especiais: Perindopril Baclofeno Aumento do efeito anti-hipertensor. Monitorização da pressão sanguínea e, se necessário, adaptar a dose do anti-hipertensor. - Baclofeno
Rosuvastatina + Perindopril + Indapamida Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: Comuns ao perindopril e indapamida Uso concomitante que requer cuidados especiais: Baclofeno: Potencialização do efeito anti-hipertensor. Vigilância da pressão sanguínea e da função renal e, se necessário, adaptação da dose do anti-hipertensor. - Baclofeno
Periciazina Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: Associações a serem consideradas Outros depressores do sistema nervoso central: derivados da morfina (medicamenos para dor, para tosse e tratamentos de substituição), barbitúricos (medicamentos derivados do ácido barbitúrico, tais como, anestésicos, anticonvulsivantes e hipnóticos/sedativos), benzodiazepínicos (grupo de medicamentos ansiolíticos), outros ansiolíticos (medicamentos que aliviam transtornos da ansiedade) além dos benzodiazepínicos (carbamatos, captodiamo, etifoxina), hipnóticos, antidepressivos sedativos, anti-histamínicos H1 sedativos (medicamentos para alergia), anti-hipertensivos centrais, baclofeno; talidomida: aumento da depressão central. A alteração da vigilância pode se tornar perigosa na condução de veículos e operação de máquinas. - Baclofeno
Tetrazepam Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: ASSOCIAÇÕES A CONSIDERAR: - Medicamentos sedativos: derivados da morfina (analgésicos, antitussígenos e tratamentos de substituição que não a buprenorfina); neurolépticos; barbitúricos; benzodiazepínicos; ansiolíticos que não sejam benzodiazepínicos (por exemplo, meprobamato); hipnóticos; antidepressivos sedativos (amitriptilina, doxepina, mianserina, mirtazapina, trimipramina); anti-histamínicos H1 sedativos; anti-hipertensivos centrais; baclofeno; talidomida, pizotifeno. Aumento da depressão central. A falta de atenção pode tornar a condução perigosa e o uso de máquinas perigoso. Além disso, para derivados de morfina (analgésicos, antitussígenos e tratamentos de substituição), os barbitúricos: aumento do risco de depressão respiratória, que pode ser fatal em caso de sobredosagem. - Baclofeno
Ibuprofeno + Cafeína + Dimenidrinato Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: interacções devidas ao ibuprofeno: Aumenta a toxicidade de: metotrexato, hidantoínas, medicamentos com sulfa, baclofeno. - Baclofeno
Ibuprofeno + Alumínio glicinato + Metamizol Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: Devido ao ibuprofeno: Aumenta a toxicidade de: metotrexato, hidantoínas, medicamentos com sulfa, baclofeno. - Baclofeno
Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Baclofeno
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante que requer cuidados especiais: Baclofeno: Potencialização do efeito anti-hipertensor. Vigilância da pressão sanguínea e, se necessário, adaptação da dose do anti-hipertensor. - Baclofeno
Rosuvastatina + Ramipril Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: Relacionadas com ramipril Precauções de utilização Agentes anti-hipertensivos (p.e., diuréticos) e outras sustâncias que possam diminuir a pressão arterial (p.e., nitratos, antidepressivos tricíclicos, anestésicos, ingestão aguda de álcool, baclofeno, alfuzosina, doxazosina, prazosina, tamsulosina, terazosina): É esperada uma potenciação do risco de hipotensão. - Baclofeno
Ramipril + Bisoprolol Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: Agentes anti-hipertensores (como por exemplo, diuréticos) e outras substâncias que possam diminuir a pressão arterial (como por exemplo, nitratos, antidepressivos tricíclicos, anestésicos, ingestão aguda de álcool, baclofeno, alfuzosina, doxazosina, prazosina, tansulosina, terazosina): A potenciação do risco de hipotensão deve ser expectável. - Baclofeno
Clordiazepóxido + Mebeverina Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: Clordiazepóxido + Mebeverina pode ter interacção com relaxante muscular (baclofeno). - Baclofeno
Amlodipina + Telmisartan + Hidroclorotiazida Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: Com base nas suas propriedades farmacológicas, pode-se esperar que os seguintes medicamentos potenciem os efeitos hipotensivos de todos os anti-hipertensores incluindo o telmisartan: Baclofeno, amifostina. - Baclofeno
Valsartan + Indapamida Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: Baclofeno: Aumento do efeito anti-hipertensor. Hidratar o doente e monitorizar a função renal no início do tratamento. - Baclofeno
Informe o Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não deve utilizar Baclofeno durante a gravidez, salvo indicação contrária do Médico.
Informe o Médico se estiver grávida ou se planeia engravidar.
O Médico irá discutir consigo o potencial risco de tomar Baclofeno durante a gravidez.
Se tiver de tomar Lioresal durante a gravidez, o seu bebé poderá ter convulsões após o parto.
A quantidade de Baclofeno que passa para o leite materno é mínima ou nula.
Desde que o Médico concorde, após a análise do seu caso específico e desde que a criança seja cuidadosamente monitorizada para deteção de efeitos secundários, poderá amamentar o seu bebé.
Em algumas pessoas, Baclofeno poderá estar associado a tonturas, sonolência ou perturbações visuais.
Caso isto lhe aconteça, não conduza veículos, não utilize máquinas, nem execute quaisquer tarefas que requeiram a sua total atenção.
Não deve utilizar Baclofeno durante a gravidez, salvo indicação contrária do Médico.
Informe o Médico se estiver grávida ou se planeia engravidar.
O Médico irá discutir consigo o potencial risco de tomar Baclofeno durante a gravidez.
Se tiver de tomar Lioresal durante a gravidez, o seu bebé poderá ter convulsões após o parto.
A quantidade de Baclofeno que passa para o leite materno é mínima ou nula.
Desde que o Médico concorde, após a análise do seu caso específico e desde que a criança seja cuidadosamente monitorizada para deteção de efeitos secundários, poderá amamentar o seu bebé.
Em algumas pessoas, Baclofeno poderá estar associado a tonturas, sonolência ou perturbações visuais.
Caso isto lhe aconteça, não conduza veículos, não utilize máquinas, nem execute quaisquer tarefas que requeiram a sua total atenção.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 04 de Janeiro de 2024