Atomoxetina
O que é
A atomoxetina é um inibidor potente e altamente selectivo do transportador pré-sináptico da noradrenalina, o seu presumível mecanismo de acção, sem afectar directamente os transportadores da serotonina ou da dopamina.
Usos comuns
Atomoxetina está indicado para o tratamento da Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA) em crianças com 6 anos de idade ou mais, em adolescentes e em adultos como parte de um programa terapêutico integrado.
O tratamento deve ser iniciado por um médico especialista no tratamento da Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA), como por exemplo um pediatra, um pedopsiquiatra (psiquiatra de crianças e adolescentes) ou um psiquiatra.
O diagnóstico deve ser efectuado em concordância com os atuais critérios DSM ou com as diretrizes do ICD.
Nos adultos, a presença de sintomas de PHDA pré-existentes na infância, deve ser confirmada.
É desejável a confirmação por terceiros e não deverá ser iniciado o tratamento com Atomoxetina, se não houver a certeza dos sintomas de PHDA na infância.
O diagnóstico não pode ser feito apenas com a presença de um ou mais sintomas de PHDA.
Com base numa avaliação clínica, os doentes deverão ter PHDA de, pelo menos, gravidade moderada, tal como indicado, no mínimo, por uma disfunção funcional moderada em 2 ou mais ambientes (por exemplo, social, académico, e/ou funcionamento ocupacional), afectando vários aspetos da vida do indivíduo.
O programa terapêutico integrado inclui habitualmente medidas psicológicas, educacionais e sociais e destina-se a estabilizar doentes com síndroma comportamental caracterizado por sintomas que podem incluir história de défice de atenção, distratibilidade, labilidade emocional, impulsividade, hiperactividade moderada a grave, sinais neurológicos “minor” e alterações no EEG.
A aprendizagem pode estar ou não comprometida.
O tratamento farmacológico não está indicado em todos os doentes com este síndrome e a decisão de utilizar o medicamento deve basear-se numa avaliação minuciosa da gravidade dos sintomas do doente, e disfunção relativamente à idade do doente e persistência desses mesmos sintomas.
O tratamento deve ser iniciado por um médico especialista no tratamento da Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA), como por exemplo um pediatra, um pedopsiquiatra (psiquiatra de crianças e adolescentes) ou um psiquiatra.
O diagnóstico deve ser efectuado em concordância com os atuais critérios DSM ou com as diretrizes do ICD.
Nos adultos, a presença de sintomas de PHDA pré-existentes na infância, deve ser confirmada.
É desejável a confirmação por terceiros e não deverá ser iniciado o tratamento com Atomoxetina, se não houver a certeza dos sintomas de PHDA na infância.
O diagnóstico não pode ser feito apenas com a presença de um ou mais sintomas de PHDA.
Com base numa avaliação clínica, os doentes deverão ter PHDA de, pelo menos, gravidade moderada, tal como indicado, no mínimo, por uma disfunção funcional moderada em 2 ou mais ambientes (por exemplo, social, académico, e/ou funcionamento ocupacional), afectando vários aspetos da vida do indivíduo.
O programa terapêutico integrado inclui habitualmente medidas psicológicas, educacionais e sociais e destina-se a estabilizar doentes com síndroma comportamental caracterizado por sintomas que podem incluir história de défice de atenção, distratibilidade, labilidade emocional, impulsividade, hiperactividade moderada a grave, sinais neurológicos “minor” e alterações no EEG.
A aprendizagem pode estar ou não comprometida.
O tratamento farmacológico não está indicado em todos os doentes com este síndrome e a decisão de utilizar o medicamento deve basear-se numa avaliação minuciosa da gravidade dos sintomas do doente, e disfunção relativamente à idade do doente e persistência desses mesmos sintomas.
Tipo
Molécula pequena.
História
A atomoxetina foi inicialmente desenvolvida para ser desenvolvida como um antidepressivo, mas verificou-se que não era suficientemente eficaz para tratar a depressão.
No entanto, foi considerado eficaz para o TDAH e foi aprovado pelo FDA em 2002, para o tratamento do TDAH.
Sua patente expirou em maio de 2017.
No entanto, foi considerado eficaz para o TDAH e foi aprovado pelo FDA em 2002, para o tratamento do TDAH.
Sua patente expirou em maio de 2017.
Indicações
É utilizado para tratar a perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA).
É utilizado em crianças com mais de 6 anos de idade, em jovens e em adultos.
É utilizado apenas como parte de um tratamento completo da doença, o qual também necessita de outros tratamentos que não envolvem medicamentos, tais como a terapia comportamental e de aconselhamento.
Não deve ser utilizado como tratamento da PHDA em crianças com menos de 6 anos de idade e desconhece-se se o medicamento resulta ou se é seguro neste grupo de pessoas.
Em adultos, é utilizado para tratar a PHDA quando os sintomas são muito problemáticos e afectam o seu trabalho ou vida social e quando existiram sintomas da doença em criança.
É utilizado em crianças com mais de 6 anos de idade, em jovens e em adultos.
É utilizado apenas como parte de um tratamento completo da doença, o qual também necessita de outros tratamentos que não envolvem medicamentos, tais como a terapia comportamental e de aconselhamento.
Não deve ser utilizado como tratamento da PHDA em crianças com menos de 6 anos de idade e desconhece-se se o medicamento resulta ou se é seguro neste grupo de pessoas.
Em adultos, é utilizado para tratar a PHDA quando os sintomas são muito problemáticos e afectam o seu trabalho ou vida social e quando existiram sintomas da doença em criança.
Classificação CFT
2.8 : Estimulantes inespecíficos do sistema nervoso central
Mecanismo De Acção
O mecanismo exacto pelo qual a Atomoxetina produz os seus efeitos terapêuticos na Desordem de Déficit de Atenção (ADHD), é desconhecido, mas pensa-se estar relacionado com a inibição selectiva do transportador de norepinefrina pré-sináptica, conforme determinado através de estudos in vitro.
Atomoxetina parece ter uma afinidade mínima para outros receptores noradrenérgicos ou para outros transportadores de neurotransmissores ou receptores.
Atomoxetina parece ter uma afinidade mínima para outros receptores noradrenérgicos ou para outros transportadores de neurotransmissores ou receptores.
Posologia Orientativa
Posologia em crianças/adolescentes até 70 kg de peso:
Atomoxetina deve ser iniciado numa dose total diária de aproximadamente 0,5 mg/kg.
A dose inicial deverá ser mantida durante um mínimo de 7 dias antes de aumentar a dose titulando-a de acordo com a resposta clínica e tolerabilidade do doente.
A dose de manutenção recomendada é aproximadamente 1,2 mg/kg/dia (dependendo do peso do doente e das doses disponíveis de atomoxetina).
Não ficou demonstrado nenhum benefício adicional com doses superiores a 1,2 mg/kg/dia.
A segurança de doses únicas superiores a 1,8 mg/kg/dia e dose total diária superior a 1,8 mg/kg não foi avaliada sistematicamente.
Nalguns casos, pode ser adequado continuar o tratamento até à idade adulta.
Posologia em crianças/adolescentes com mais de 70 kg de peso: Atomoxetina deve ser iniciado numa dose total diária de 40 mg.
A dose inicial deverá ser mantida durante um mínimo de 7 dias antes de aumentar a dose titulando-a de acordo com a resposta clínica e tolerabilidade.
A dose de manutenção recomendada é de 80 mg.
Não ficou demonstrado nenhum benefício adicional com doses superiores a 80 mg
A dose diária máxima recomendada é de 100 mg.
A segurança de doses únicas superiores a 120 mg e doses diárias acima dos 150 mg não foi sistematicamente avaliada.
Posologia em adultos
Atomoxetina deve ser iniciado numa dose total diária de 40 mg.
A dose inicial deverá ser mantida durante um mínimo de 7 dias antes de aumentar a dose titulando-a de acordo com a resposta clínica e tolerabilidade.
A dose diária de manutenção recomendada é aproximadamente 80 mg a 100 mg.
A dose total diária máxima recomendada é 100 mg.
A segurança de doses únicas superiores a 120 mg e doses diárias totais acima dos 150mg não foi sistematicamente avaliada.
Atomoxetina deve ser iniciado numa dose total diária de aproximadamente 0,5 mg/kg.
A dose inicial deverá ser mantida durante um mínimo de 7 dias antes de aumentar a dose titulando-a de acordo com a resposta clínica e tolerabilidade do doente.
A dose de manutenção recomendada é aproximadamente 1,2 mg/kg/dia (dependendo do peso do doente e das doses disponíveis de atomoxetina).
Não ficou demonstrado nenhum benefício adicional com doses superiores a 1,2 mg/kg/dia.
A segurança de doses únicas superiores a 1,8 mg/kg/dia e dose total diária superior a 1,8 mg/kg não foi avaliada sistematicamente.
Nalguns casos, pode ser adequado continuar o tratamento até à idade adulta.
Posologia em crianças/adolescentes com mais de 70 kg de peso: Atomoxetina deve ser iniciado numa dose total diária de 40 mg.
A dose inicial deverá ser mantida durante um mínimo de 7 dias antes de aumentar a dose titulando-a de acordo com a resposta clínica e tolerabilidade.
A dose de manutenção recomendada é de 80 mg.
Não ficou demonstrado nenhum benefício adicional com doses superiores a 80 mg
A dose diária máxima recomendada é de 100 mg.
A segurança de doses únicas superiores a 120 mg e doses diárias acima dos 150 mg não foi sistematicamente avaliada.
Posologia em adultos
Atomoxetina deve ser iniciado numa dose total diária de 40 mg.
A dose inicial deverá ser mantida durante um mínimo de 7 dias antes de aumentar a dose titulando-a de acordo com a resposta clínica e tolerabilidade.
A dose diária de manutenção recomendada é aproximadamente 80 mg a 100 mg.
A dose total diária máxima recomendada é 100 mg.
A segurança de doses únicas superiores a 120 mg e doses diárias totais acima dos 150mg não foi sistematicamente avaliada.
Administração
Uso oral.
Atomoxetina pode ser administrada como dose única de manhã, com ou sem alimentos.
Os doentes que não conseguiram atingir uma resposta clínica satisfatória (tolerabilidade, p.e. náuseas ou sonolência, ou eficácia) quando tomaram Atomoxetina como dose diária única, poderão beneficiar se a tomarem duas vezes ao dia, dividindo uniformemente a dose pela manhã e final da tarde ou princípio da noite.
Atomoxetina pode ser administrada como dose única de manhã, com ou sem alimentos.
Os doentes que não conseguiram atingir uma resposta clínica satisfatória (tolerabilidade, p.e. náuseas ou sonolência, ou eficácia) quando tomaram Atomoxetina como dose diária única, poderão beneficiar se a tomarem duas vezes ao dia, dividindo uniformemente a dose pela manhã e final da tarde ou princípio da noite.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à Atomoxetina.
Atomoxetina não deve ser utilizada em combinação com inibidores da monoamino-oxidase (IMAOs).
Atomoxetina não deve ser usada pelo menos durante as duas semanas após a interrupção da terapêutica com IMAO.
Só deve iniciar-se o tratamento com um IMAO, 2 semanas após ter sido interrompido o tratamento com atomoxetina.
Atomoxetina não deve ser utilizada em doentes com glaucoma de ângulo fechado, uma vez que em ensaios clínicos, o uso de Atomoxetina foi associado a uma incidência aumentada de midríase.
Atomoxetina não deve ser utilizada em doentes com perturbações cardiovasculares ou cerebrovasculares graves. As perturbações cardiovasculares graves podem incluir hipertensão grave, insuficiência cardíaca, doença oclusiva arterial, angina, doença cardíaca congénita hemodinamicamente significativa, cardiomiopatias, enfarte do miocárdio, arritmias que podem colocar a vida em risco e canalopatias (perturbações causadas pela disfunção dos canais iónicos).
As perturbações cerebrovasculares podem incluir aneurisma cerebral ou AVC.
Atomoxetina não deve ser utilizada em doentes com feocromocitoma ou história de feocromocitoma.
Atomoxetina não deve ser utilizada em combinação com inibidores da monoamino-oxidase (IMAOs).
Atomoxetina não deve ser usada pelo menos durante as duas semanas após a interrupção da terapêutica com IMAO.
Só deve iniciar-se o tratamento com um IMAO, 2 semanas após ter sido interrompido o tratamento com atomoxetina.
Atomoxetina não deve ser utilizada em doentes com glaucoma de ângulo fechado, uma vez que em ensaios clínicos, o uso de Atomoxetina foi associado a uma incidência aumentada de midríase.
Atomoxetina não deve ser utilizada em doentes com perturbações cardiovasculares ou cerebrovasculares graves. As perturbações cardiovasculares graves podem incluir hipertensão grave, insuficiência cardíaca, doença oclusiva arterial, angina, doença cardíaca congénita hemodinamicamente significativa, cardiomiopatias, enfarte do miocárdio, arritmias que podem colocar a vida em risco e canalopatias (perturbações causadas pela disfunção dos canais iónicos).
As perturbações cerebrovasculares podem incluir aneurisma cerebral ou AVC.
Atomoxetina não deve ser utilizada em doentes com feocromocitoma ou história de feocromocitoma.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Obtenha ajuda médica de emergência se tiver algum destes sinais de reacção alérgica: urticária, dificuldade em respirar, inchaço do rosto, lábios, língua ou garganta.
Pare de tomar Atomoxetina e contacte o Médico imediatamente se ocorrer um efeito colateral grave, como:
– dor no peito, falta de ar, batimentos cardíacos rápidos ou irregulares;
– sensação de desmaio;
– pensamentos ou comportamento incomuns, agressividade, alucinações;
– náuseas, dor na parte superior do estômago, comichão, perda de apetite, urina escura, fezes cor de barro, icterícia (amarelamento da pele ou olhos);
– aumento da pressão arterial (forte dor de cabeça, visão turva, zumbido nos ouvidos, ansiedade, confusão, apreensão);
– urinar menos que o habitual ou não o conseguir, ou
– dormência, ardor ou sensação de formigueiro.
Efeitos secundários menos graves podem incluir:
– sensação de irritabilidade;
– sentir tonturas ou sonolência;
– prisão de ventre;
– tosse, boca seca;
– erupções cutâneas ou prurido;
– problemas de sono (insónia);
– aumento de cólicas menstruais, ou
– impotência, perda de interesse por sexo, ou dificuldade para atingir um orgasmo.
Pare de tomar Atomoxetina e contacte o Médico imediatamente se ocorrer um efeito colateral grave, como:
– dor no peito, falta de ar, batimentos cardíacos rápidos ou irregulares;
– sensação de desmaio;
– pensamentos ou comportamento incomuns, agressividade, alucinações;
– náuseas, dor na parte superior do estômago, comichão, perda de apetite, urina escura, fezes cor de barro, icterícia (amarelamento da pele ou olhos);
– aumento da pressão arterial (forte dor de cabeça, visão turva, zumbido nos ouvidos, ansiedade, confusão, apreensão);
– urinar menos que o habitual ou não o conseguir, ou
– dormência, ardor ou sensação de formigueiro.
Efeitos secundários menos graves podem incluir:
– sensação de irritabilidade;
– sentir tonturas ou sonolência;
– prisão de ventre;
– tosse, boca seca;
– erupções cutâneas ou prurido;
– problemas de sono (insónia);
– aumento de cólicas menstruais, ou
– impotência, perda de interesse por sexo, ou dificuldade para atingir um orgasmo.
Advertências
Gravidez:Atomoxetina não deve ser utilizada durante a gravidez a menos que os benefícios potenciais justifiquem os riscos potenciais para o feto.
Aleitamento:A Atomoxetina deve ser evitada durante o aleitamento.
Condução:Os doentes devem ser avisados para terem precaução quando conduzirem ou quando operarem maquinaria perigosa, até terem a certeza de que o seu comportamento não é afectado pela Atomoxetina.
Precauções Gerais
Fale com o médico antes de tomar Atomoxetina se tiver:
- pensamentos sobre suicídio ou tentativas de suicídio.
- problemas de coração (incluindo malformações do coração) ou um aumento dos batimentos cardíacos. Atomoxetina pode aumentar a sua frequência cardíaca (pulso). Foi notificada morte súbita em doentes com malformações cardíacas.
- pressão arterial alta.
Atomoxetina pode aumentar a pressão arterial
- pressão arterial baixa. Atomoxetina pode causar tonturas ou desmaios em pessoas com pressão arterial baixa.
- alterações súbitas na sua pressão arterial ou nos seus batimentos cardíacos
- doença cardiovascular ou uma história clínica passada de acidente vascular cerebral
- problemas de fígado. Pode precisar de uma dose mais baixa.
- sintomas psicóticos incluindo alucinações (ouvir vozes ou ver coisas que não existem), acreditar em coisas que não são verdadeiras ou ser desconfiado.
- mania (sentir-se eufórico ou demasiado excitado, o que causa um comportamento pouco habitual) e agitação.
- sentimentos agressivos, sentimentos pouco amigáveis e raiva (hostilidade)
- história de epilepsia ou tiver tido convulsões por qualquer razão. Atomoxetina pode levar a um aumento da frequência de convulsões.
- alterações do humor em relação ao habitual (mudanças de humor) ou sentir-se muito infeliz.
- espamos musculares repetitivos e difíceis de controlar de qualquer parte do corpo ou repetição de sons e palavras.
Antes de começar o tratamento, fale com o médico ou farmacêutico se algum dos sintomas acima descritos se aplicar a si.
- Isto porque Atomoxetina pode piorar estes sintomas. O médico deve querer monitorizar de que modo o medicamento o afecta.
As verificações destinam-se a decidir se Atomoxetina é o medicamento certo para si.
O médico irá medir:
- a sua pressão arterial e os seus batimentos cardíacos (pulso) antes e durante o tempo em que tomar Atomoxetina
- a sua altura e peso, se é uma criança ou um adolescente durante o tempo em que tomar Atomoxetina
O médico falará consigo sobre:
- outros medicamentos que estiver a tomar
- se há alguma história na família de morte súbita inexplicável
- qualquer outro problema médico (como, por exemplo, problemas cardíacos) que você ou a sua família possam ter.
É importante que lhe dê o máximo de informação possível. Isto ajudará o seu médico a decidir se Atomoxetina é o medicamento certo para si. O médico pode decidir que são necessários outros exames médicos antes de começar a tomar este medicamento.
Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar, ou tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos. O médico decidirá se pode tomar Atomoxetina com outros medicamentos e, nalguns casos, pode precisar de ajustar a dose ou aumentar a dose muito mais devagar.
Não tome Atomoxetina com medicamentos chamados IMAOs (inibidores da monoaminoxidase) utilizados para tratar a depressão.
Se estiver a tomar outros medicamentos, Atomoxetina pode afectar o modo como estes actuam ou pode causar efeitos secundários.
Se estiver a tomar algum dos medicamentos seguintes, fale com o médico ou farmacêutico antes de tomar Atomoxetina.
- medicamentos que aumentam a pressão arterial ou que são utilizados para controlar a pressão arterial, medicamentos tais como os antidepressivos, por exemplo a imipramina, venlafaxina, mirtazapina, fluoxetina e paroxetina.
- alguns medicamentos para a tosse e para as constipações que podem afectar a pressão arterial. É importante verificar com o seu farmacêutico quando comprar algum destes medicamentos.
- alguns medicamentos utilizados para tratar doenças mentais
- medicamentos que são conhecidos por aumentarem o risco de convulsões
- alguns medicamentos que fazem com que Atomoxetina fique no corpo mais tempo do que o normal (tais como a quinidina e a terbinafina)
- salbutamol (um medicamento para tratar a asma) quando tomado por via oral ou injectável pode fazê-lo sentir que o seu coração está a bater desordenadamente, mas isto não irá piorar a sua asma.
Os medicamentos abaixo podem levar a um aumento do risco de ritmo cardíaco anormal quando tomar Atomoxetina:
- medicamentos usados para controlar o ritmo cardíaco
- medicamentos que alteram a concentração dos sais no sangue
- medicamentos para prevenção e tratamento da malária
- alguns medicamentos antibióticos (tais como a eritromicina e moxifloxacina).
- pensamentos sobre suicídio ou tentativas de suicídio.
- problemas de coração (incluindo malformações do coração) ou um aumento dos batimentos cardíacos. Atomoxetina pode aumentar a sua frequência cardíaca (pulso). Foi notificada morte súbita em doentes com malformações cardíacas.
- pressão arterial alta.
Atomoxetina pode aumentar a pressão arterial
- pressão arterial baixa. Atomoxetina pode causar tonturas ou desmaios em pessoas com pressão arterial baixa.
- alterações súbitas na sua pressão arterial ou nos seus batimentos cardíacos
- doença cardiovascular ou uma história clínica passada de acidente vascular cerebral
- problemas de fígado. Pode precisar de uma dose mais baixa.
- sintomas psicóticos incluindo alucinações (ouvir vozes ou ver coisas que não existem), acreditar em coisas que não são verdadeiras ou ser desconfiado.
- mania (sentir-se eufórico ou demasiado excitado, o que causa um comportamento pouco habitual) e agitação.
- sentimentos agressivos, sentimentos pouco amigáveis e raiva (hostilidade)
- história de epilepsia ou tiver tido convulsões por qualquer razão. Atomoxetina pode levar a um aumento da frequência de convulsões.
- alterações do humor em relação ao habitual (mudanças de humor) ou sentir-se muito infeliz.
- espamos musculares repetitivos e difíceis de controlar de qualquer parte do corpo ou repetição de sons e palavras.
Antes de começar o tratamento, fale com o médico ou farmacêutico se algum dos sintomas acima descritos se aplicar a si.
- Isto porque Atomoxetina pode piorar estes sintomas. O médico deve querer monitorizar de que modo o medicamento o afecta.
As verificações destinam-se a decidir se Atomoxetina é o medicamento certo para si.
O médico irá medir:
- a sua pressão arterial e os seus batimentos cardíacos (pulso) antes e durante o tempo em que tomar Atomoxetina
- a sua altura e peso, se é uma criança ou um adolescente durante o tempo em que tomar Atomoxetina
O médico falará consigo sobre:
- outros medicamentos que estiver a tomar
- se há alguma história na família de morte súbita inexplicável
- qualquer outro problema médico (como, por exemplo, problemas cardíacos) que você ou a sua família possam ter.
É importante que lhe dê o máximo de informação possível. Isto ajudará o seu médico a decidir se Atomoxetina é o medicamento certo para si. O médico pode decidir que são necessários outros exames médicos antes de começar a tomar este medicamento.
Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar, ou tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos. O médico decidirá se pode tomar Atomoxetina com outros medicamentos e, nalguns casos, pode precisar de ajustar a dose ou aumentar a dose muito mais devagar.
Não tome Atomoxetina com medicamentos chamados IMAOs (inibidores da monoaminoxidase) utilizados para tratar a depressão.
Se estiver a tomar outros medicamentos, Atomoxetina pode afectar o modo como estes actuam ou pode causar efeitos secundários.
Se estiver a tomar algum dos medicamentos seguintes, fale com o médico ou farmacêutico antes de tomar Atomoxetina.
- medicamentos que aumentam a pressão arterial ou que são utilizados para controlar a pressão arterial, medicamentos tais como os antidepressivos, por exemplo a imipramina, venlafaxina, mirtazapina, fluoxetina e paroxetina.
- alguns medicamentos para a tosse e para as constipações que podem afectar a pressão arterial. É importante verificar com o seu farmacêutico quando comprar algum destes medicamentos.
- alguns medicamentos utilizados para tratar doenças mentais
- medicamentos que são conhecidos por aumentarem o risco de convulsões
- alguns medicamentos que fazem com que Atomoxetina fique no corpo mais tempo do que o normal (tais como a quinidina e a terbinafina)
- salbutamol (um medicamento para tratar a asma) quando tomado por via oral ou injectável pode fazê-lo sentir que o seu coração está a bater desordenadamente, mas isto não irá piorar a sua asma.
Os medicamentos abaixo podem levar a um aumento do risco de ritmo cardíaco anormal quando tomar Atomoxetina:
- medicamentos usados para controlar o ritmo cardíaco
- medicamentos que alteram a concentração dos sais no sangue
- medicamentos para prevenção e tratamento da malária
- alguns medicamentos antibióticos (tais como a eritromicina e moxifloxacina).
Cuidados com a Dieta
Pode ser administrado com ou sem alimentos.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.
Sinais e sintomas:
Durante a pós-comercialização, houve relatos de sobredosagem aguda e crónica não fatal com Atomoxetina administrada isoladamente.
Os sintomas mais frequentemente relatados que acompanharam a sobredosagem aguda e crónica, foram sintomas gastrointestinais, sonolência, tonturas, tremores e comportamento alterado.
Também foram notificados hiperactividade e agitação.
Também foram observados sinais e sintomas consistentes com uma activação ligeira a moderada do sistema nervoso simpático (p.e. taquicardia, pressão arterial aumentada, midríase, xerostomia) e também foram recebidos relatos de prurido e erupção cutânea.
A maioria destes acontecimentos, foram ligeiros a moderados.
Nalguns casos de sobredosagem que envolveram a Atomoxetina, foram relatadas convulsões e muito raramente prolongamento do intervalo QT.
Também houve relatos de sobredosagens fatais agudas envolvendo a ingestão de uma mistura de Atomoxetina com, pelo menos um outro fármaco.
Há pouca experiência clínica com sobredosagem com Atomoxetina.
Não ocorreram sobredosagens fatais em ensaios clínicos.
Tratamento da sobredosagem:
Deve ser libertada uma via aérea.
O carvão activado pode ser útil para limitar a absorção se o doente aparecer dentro de 1 hora após a ingestão.
Recomenda-se uma monitorização da função cardíaca e sinais vitais, juntamente com medidas sintomáticas e de suporte adequadas.
O doente deve ser observado durante um mínimo de 6 horas.
Dado que a atomoxetina tem uma elevada ligação às proteínas, é pouco provável que a diálise seja útil no tratamento da sobredosagem.
Sinais e sintomas:
Durante a pós-comercialização, houve relatos de sobredosagem aguda e crónica não fatal com Atomoxetina administrada isoladamente.
Os sintomas mais frequentemente relatados que acompanharam a sobredosagem aguda e crónica, foram sintomas gastrointestinais, sonolência, tonturas, tremores e comportamento alterado.
Também foram notificados hiperactividade e agitação.
Também foram observados sinais e sintomas consistentes com uma activação ligeira a moderada do sistema nervoso simpático (p.e. taquicardia, pressão arterial aumentada, midríase, xerostomia) e também foram recebidos relatos de prurido e erupção cutânea.
A maioria destes acontecimentos, foram ligeiros a moderados.
Nalguns casos de sobredosagem que envolveram a Atomoxetina, foram relatadas convulsões e muito raramente prolongamento do intervalo QT.
Também houve relatos de sobredosagens fatais agudas envolvendo a ingestão de uma mistura de Atomoxetina com, pelo menos um outro fármaco.
Há pouca experiência clínica com sobredosagem com Atomoxetina.
Não ocorreram sobredosagens fatais em ensaios clínicos.
Tratamento da sobredosagem:
Deve ser libertada uma via aérea.
O carvão activado pode ser útil para limitar a absorção se o doente aparecer dentro de 1 hora após a ingestão.
Recomenda-se uma monitorização da função cardíaca e sinais vitais, juntamente com medidas sintomáticas e de suporte adequadas.
O doente deve ser observado durante um mínimo de 6 horas.
Dado que a atomoxetina tem uma elevada ligação às proteínas, é pouco provável que a diálise seja útil no tratamento da sobredosagem.
Terapêutica Interrompida
Se esquecer uma dose, deve tomá-la o mais rapidamente possível, mas não deve tomar mais do que a sua dose total diária num período de 24 horas.
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Este medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Macrólidos Atomoxetina
Observações: Podem interferir com a absorção de outros fármacos, inibir as enzimas metabolizadoras com aumento da toxicidade de alguns fármacos e, com menos frequência, reduzir a concentração plasmática de outros, por aceleração do metabolismo. Os macrólidos envolvidos com mais frequência são a eritromicina (em particular por via parentérica) e a claritromicina. A eritromicina em aplicação tópica não origina interacções.Interacções: Por inibição enzimática, com aumento da concentração plasmática e da toxicidade respectiva interferem com - Atomoxetina - Atomoxetina
Atomoxetina Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Observações: n.d.Interacções: IMAOs: Atomoxetina não deve ser utilizada com IMAOs. - Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Dextrometorfano + Quinidina Atomoxetina
Observações: n.d.Interacções: A quinidina é um inibidor potente da CYP2D6. Por conseguinte, o tratamento com este medicamento poderá resultar em níveis plasmáticos elevados e na acumulação de medicamentos administrados de forma concomitante que são sujeitos a um metabolismo exaustivo pela CYP2D6. Os substratos da CYP2D6 incluem determinados bloqueadores beta, como metoprolol, antipsicóticos como haloperidol, perfenazina e aripiprazol, antidepressivos como nortriptilina, imipramina, amitriptilina e desipramina, o tamoxifeno quimioterapêutico e a atomoxetina, um inibidor da transportador da noradrenalina. - Atomoxetina
Furazolidona Atomoxetina
Observações: n.d.Interacções: Não se recomenda a utilização de furazolidona com qualquer um dos seguintes medicamentos. - Amitriptilina - Apraclonidina - Atomoxetina - Benzefetamina - Brimonidina - Bupropiona - Carbamazepina - Carbidopa - Carbinoxamina - Citalopram - Clomipramina - Ciclobenzaprina - Cipro-heptadina - Desipramina - Desvenlafaxina - Dexmetilfenidato - Dextroanfetamina - Anfepramona (Dietilpropiona) - Doxilamina - Entacapona - Escitalopram - Femoxetina - Fluoxetina - Fluvoxamina - Guanedrel - Guanetidina - Hidroxitriptofano - Imipramina - Isocarboxazida - Levodopa - Levacetilmetadol - Levomilnacipran - Maprotilina - Mazindol - Metadona - Metanfetamina - Metildopa - Metilfenidato - Milnaciprano - Mirtazapina - Nefazodona - Nefopam - Nortriptilina - Opipramol - Paroxetina - Fendimetrazina - Fenmetrazina - Fentermina - Fenilalanina - Pseudoefedrina - Reserpina - Safinamida - Selegilina - Sertralina - Sibutramina - Sumatriptano - Tapentadol - Tetrabenazina - Tranilcipromina - Trazodona - Trimipramina - Triptofano - Venlafaxina - Vilazodona - Vortioxetina - Zimeldina - Atomoxetina
Atomoxetina Inibidores do CYP2D6
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do CYP2D6, (ISRSs (p.e. fluoxetina, paroxetina), quinidina, terbinafina): Em doentes a tomar estes medicamentos, a exposição à atomoxetina pode ser aumentada 6 a 8 vezes e a Css máxima 3 a 4 vezes mais elevada, pois este medicamento é metabolizado pela via do CYP2D6. Uma titulação mais lenta e uma dosagem final mais baixa de atomoxetina pode ser necessária em doentes que já estejam a tomar fármacos inibidores do CYP2D6. Se um inibidor do CYP2D6 for prescrito ou interrompido após ter sido efetuada a titulação para a dose adequada de atomoxetina, a resposta clínica e a tolerabilidade devem ser reavaliadas para esse doente a fim de determinar se é necessário um ajuste da dose. Em doentes que sejam fracos metabolizadores do CYP2D6, aconselha-se precaução quando se combinar atomoxetina com inibidores potentes das enzimas do citocromio P450 que não as do CYP2D6, dado que se desconhece o risco de aumentos clínicos significativos da exposição à atomoxetina in vivo. - Inibidores do CYP2D6
Atomoxetina Fluoxetina
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do CYP2D6, (ISRSs (p.e. fluoxetina, paroxetina), quinidina, terbinafina): Em doentes a tomar estes medicamentos, a exposição à atomoxetina pode ser aumentada 6 a 8 vezes e a Css máxima 3 a 4 vezes mais elevada, pois este medicamento é metabolizado pela via do CYP2D6. Uma titulação mais lenta e uma dosagem final mais baixa de atomoxetina pode ser necessária em doentes que já estejam a tomar fármacos inibidores do CYP2D6. Se um inibidor do CYP2D6 for prescrito ou interrompido após ter sido efetuada a titulação para a dose adequada de atomoxetina, a resposta clínica e a tolerabilidade devem ser reavaliadas para esse doente a fim de determinar se é necessário um ajuste da dose. Em doentes que sejam fracos metabolizadores do CYP2D6, aconselha-se precaução quando se combinar atomoxetina com inibidores potentes das enzimas do citocromio P450 que não as do CYP2D6, dado que se desconhece o risco de aumentos clínicos significativos da exposição à atomoxetina in vivo. - Fluoxetina
Atomoxetina Paroxetina
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do CYP2D6, (ISRSs (p.e. fluoxetina, paroxetina), quinidina, terbinafina): Em doentes a tomar estes medicamentos, a exposição à atomoxetina pode ser aumentada 6 a 8 vezes e a Css máxima 3 a 4 vezes mais elevada, pois este medicamento é metabolizado pela via do CYP2D6. Uma titulação mais lenta e uma dosagem final mais baixa de atomoxetina pode ser necessária em doentes que já estejam a tomar fármacos inibidores do CYP2D6. Se um inibidor do CYP2D6 for prescrito ou interrompido após ter sido efetuada a titulação para a dose adequada de atomoxetina, a resposta clínica e a tolerabilidade devem ser reavaliadas para esse doente a fim de determinar se é necessário um ajuste da dose. Em doentes que sejam fracos metabolizadores do CYP2D6, aconselha-se precaução quando se combinar atomoxetina com inibidores potentes das enzimas do citocromio P450 que não as do CYP2D6, dado que se desconhece o risco de aumentos clínicos significativos da exposição à atomoxetina in vivo. - Paroxetina
Atomoxetina Quinidina
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do CYP2D6, (ISRSs (p.e. fluoxetina, paroxetina), quinidina, terbinafina): Em doentes a tomar estes medicamentos, a exposição à atomoxetina pode ser aumentada 6 a 8 vezes e a Css máxima 3 a 4 vezes mais elevada, pois este medicamento é metabolizado pela via do CYP2D6. Uma titulação mais lenta e uma dosagem final mais baixa de atomoxetina pode ser necessária em doentes que já estejam a tomar fármacos inibidores do CYP2D6. Se um inibidor do CYP2D6 for prescrito ou interrompido após ter sido efetuada a titulação para a dose adequada de atomoxetina, a resposta clínica e a tolerabilidade devem ser reavaliadas para esse doente a fim de determinar se é necessário um ajuste da dose. Em doentes que sejam fracos metabolizadores do CYP2D6, aconselha-se precaução quando se combinar atomoxetina com inibidores potentes das enzimas do citocromio P450 que não as do CYP2D6, dado que se desconhece o risco de aumentos clínicos significativos da exposição à atomoxetina in vivo. - Quinidina
Atomoxetina Terbinafina
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do CYP2D6, (ISRSs (p.e. fluoxetina, paroxetina), quinidina, terbinafina): Em doentes a tomar estes medicamentos, a exposição à atomoxetina pode ser aumentada 6 a 8 vezes e a Css máxima 3 a 4 vezes mais elevada, pois este medicamento é metabolizado pela via do CYP2D6. Uma titulação mais lenta e uma dosagem final mais baixa de atomoxetina pode ser necessária em doentes que já estejam a tomar fármacos inibidores do CYP2D6. Se um inibidor do CYP2D6 for prescrito ou interrompido após ter sido efetuada a titulação para a dose adequada de atomoxetina, a resposta clínica e a tolerabilidade devem ser reavaliadas para esse doente a fim de determinar se é necessário um ajuste da dose. Em doentes que sejam fracos metabolizadores do CYP2D6, aconselha-se precaução quando se combinar atomoxetina com inibidores potentes das enzimas do citocromio P450 que não as do CYP2D6, dado que se desconhece o risco de aumentos clínicos significativos da exposição à atomoxetina in vivo. - Terbinafina
Atomoxetina Salbutamol (albuterol)
Observações: n.d.Interacções: Salbutamol (ou outros agonistas beta2): A atomoxetina deve ser administrada com precaução a doentes a serem tratados com doses elevadas de salbutamol (ou outros agonistas beta2) por nebulização ou por administração sistémica (oral ou intravenosa) dado que a acção do salbutamol no sistema cardiovascular pode ser potenciada. Foram encontrados dados contraditórios relativamente a esta interacção. Quando administrado por via sistémica, o salbutamol (600 mg I.V. durante 2 horas) em combinação com atomoxetina (60 mg duas vezes ao dia durante 5 dias) induziu aumentos de frequência cardíaca e da pressão arterial. Este efeito foi muito acentuado após a adminstração concomitante inicial de salbutamol e atomoxetina mas voltou ao valor inicial normal no final de 8 horas. No entanto, num estudo separado, em doentes asiáticos saudáveis que eram metabolizadores extensivos de atomoxetina, os efeitos na pressão arterial e ritmo cardíaco da dose padrão de salbutamol inalado (200 mg) não aumentaram com a administração concomitante num prazo curto, de atomoxetina (80 mg uma vez por dia durante 5 dias). Após múltiplas inalações de salbutamol (800 mg), a frequência cardíaca foi semelhante na presença ou na ausência de atomoxetina. Deve ter-se em atenção a monitorização do ritmo cardíaco e da pressão arterial. Os ajustes de doses podem ser justificados quer para atomoxetina quer para o salbutamol (ou outros agonistas beta2) no caso de aumentos significativos do ritmo cardíaco e da pressão arterial durante a administração concomitante destes fármacos. Deve ter-se em atenção a monitorização da pressão arterial e, no caso de se verificarem alterações significativas, pode justificar-se a reavaliação do tratamento com atomoxetina ou com medicamentos antihipertensores, Agentes tensores ou medicamentos que aumentam a pressão arterial: Devido a um possível aumento na pressão arterial, a atomoxetina deve ser usada com precaução com agentes tensores ou medicamentos que podem aumentar a pressão arterial (tais como o salbutamol). Deve ter-se em atenção a monitorização da pressão arterial e, no caso de se verificarem alterações significativas, pode justificar-se a reavaliação do tratamento com atomoxetina ou com agentes tensores. - Salbutamol (albuterol)
Atomoxetina Neurolépticos
Observações: n.d.Interacções: Existe a possibilidade de um risco aumentado do prolongamento do intervalo QT, quando se administra atomoxetina com outros fármacos que prolongam o intervalo QT (tais como neurolépticos, antiarrítmicos da classe IA e III, moxifloxacina, eritromicina, mefloquina, metadona, antidepressivos tricíclicos, lítio ou cisaprida), fármacos que provocam um desequilíbrio eletrolítico (tais como os diuréticos tiazídicos) e fármacos que inibem o CYP2D6. A ocorrência de convulsões é um potencial risco com atomoxetina. Aconselha-se precaução no uso concomitante de fármacos conhecidos por diminuírem o limiar convulsivante (tais como antidepressivos tricíclicos ou SSRIs, neurolépticos, fenotiazinas ou butirofenona, mefloquina, cloroquina, bupropriona ou tramadol). Além disso, aconselha-se precaução quando se interromper o tratamento concomitante com benzodiazepinas devido ao potencial para convulsões por suspensão. - Neurolépticos
Atomoxetina Antiarrítmicos
Observações: n.d.Interacções: Existe a possibilidade de um risco aumentado do prolongamento do intervalo QT, quando se administra atomoxetina com outros fármacos que prolongam o intervalo QT (tais como neurolépticos, antiarrítmicos da classe IA e III, moxifloxacina, eritromicina, mefloquina, metadona, antidepressivos tricíclicos, lítio ou cisaprida), fármacos que provocam um desequilíbrio eletrolítico (tais como os diuréticos tiazídicos) e fármacos que inibem o CYP2D6. A ocorrência de convulsões é um potencial risco com atomoxetina. Aconselha-se precaução no uso concomitante de fármacos conhecidos por diminuírem o limiar convulsivante (tais como antidepressivos tricíclicos ou SSRIs, neurolépticos, fenotiazinas ou butirofenona, mefloquina, cloroquina, bupropriona ou tramadol). Além disso, aconselha-se precaução quando se interromper o tratamento concomitante com benzodiazepinas devido ao potencial para convulsões por suspensão. - Antiarrítmicos
Atomoxetina Moxifloxacina
Observações: n.d.Interacções: Existe a possibilidade de um risco aumentado do prolongamento do intervalo QT, quando se administra atomoxetina com outros fármacos que prolongam o intervalo QT (tais como neurolépticos, antiarrítmicos da classe IA e III, moxifloxacina, eritromicina, mefloquina, metadona, antidepressivos tricíclicos, lítio ou cisaprida), fármacos que provocam um desequilíbrio eletrolítico (tais como os diuréticos tiazídicos) e fármacos que inibem o CYP2D6. A ocorrência de convulsões é um potencial risco com atomoxetina. Aconselha-se precaução no uso concomitante de fármacos conhecidos por diminuírem o limiar convulsivante (tais como antidepressivos tricíclicos ou SSRIs, neurolépticos, fenotiazinas ou butirofenona, mefloquina, cloroquina, bupropriona ou tramadol). Além disso, aconselha-se precaução quando se interromper o tratamento concomitante com benzodiazepinas devido ao potencial para convulsões por suspensão. - Moxifloxacina
Atomoxetina Eritromicina
Observações: n.d.Interacções: Existe a possibilidade de um risco aumentado do prolongamento do intervalo QT, quando se administra atomoxetina com outros fármacos que prolongam o intervalo QT (tais como neurolépticos, antiarrítmicos da classe IA e III, moxifloxacina, eritromicina, mefloquina, metadona, antidepressivos tricíclicos, lítio ou cisaprida), fármacos que provocam um desequilíbrio eletrolítico (tais como os diuréticos tiazídicos) e fármacos que inibem o CYP2D6. A ocorrência de convulsões é um potencial risco com atomoxetina. Aconselha-se precaução no uso concomitante de fármacos conhecidos por diminuírem o limiar convulsivante (tais como antidepressivos tricíclicos ou SSRIs, neurolépticos, fenotiazinas ou butirofenona, mefloquina, cloroquina, bupropriona ou tramadol). Além disso, aconselha-se precaução quando se interromper o tratamento concomitante com benzodiazepinas devido ao potencial para convulsões por suspensão. - Eritromicina
Atomoxetina Mefloquina
Observações: n.d.Interacções: Existe a possibilidade de um risco aumentado do prolongamento do intervalo QT, quando se administra atomoxetina com outros fármacos que prolongam o intervalo QT (tais como neurolépticos, antiarrítmicos da classe IA e III, moxifloxacina, eritromicina, mefloquina, metadona, antidepressivos tricíclicos, lítio ou cisaprida), fármacos que provocam um desequilíbrio eletrolítico (tais como os diuréticos tiazídicos) e fármacos que inibem o CYP2D6. A ocorrência de convulsões é um potencial risco com atomoxetina. Aconselha-se precaução no uso concomitante de fármacos conhecidos por diminuírem o limiar convulsivante (tais como antidepressivos tricíclicos ou SSRIs, neurolépticos, fenotiazinas ou butirofenona, mefloquina, cloroquina, bupropriona ou tramadol). Além disso, aconselha-se precaução quando se interromper o tratamento concomitante com benzodiazepinas devido ao potencial para convulsões por suspensão. - Mefloquina
Atomoxetina Metadona
Observações: n.d.Interacções: Existe a possibilidade de um risco aumentado do prolongamento do intervalo QT, quando se administra atomoxetina com outros fármacos que prolongam o intervalo QT (tais como neurolépticos, antiarrítmicos da classe IA e III, moxifloxacina, eritromicina, mefloquina, metadona, antidepressivos tricíclicos, lítio ou cisaprida), fármacos que provocam um desequilíbrio eletrolítico (tais como os diuréticos tiazídicos) e fármacos que inibem o CYP2D6. A ocorrência de convulsões é um potencial risco com atomoxetina. Aconselha-se precaução no uso concomitante de fármacos conhecidos por diminuírem o limiar convulsivante (tais como antidepressivos tricíclicos ou SSRIs, neurolépticos, fenotiazinas ou butirofenona, mefloquina, cloroquina, bupropriona ou tramadol). Além disso, aconselha-se precaução quando se interromper o tratamento concomitante com benzodiazepinas devido ao potencial para convulsões por suspensão. - Metadona
Atomoxetina Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: Existe a possibilidade de um risco aumentado do prolongamento do intervalo QT, quando se administra atomoxetina com outros fármacos que prolongam o intervalo QT (tais como neurolépticos, antiarrítmicos da classe IA e III, moxifloxacina, eritromicina, mefloquina, metadona, antidepressivos tricíclicos, lítio ou cisaprida), fármacos que provocam um desequilíbrio eletrolítico (tais como os diuréticos tiazídicos) e fármacos que inibem o CYP2D6. A ocorrência de convulsões é um potencial risco com atomoxetina. Aconselha-se precaução no uso concomitante de fármacos conhecidos por diminuírem o limiar convulsivante (tais como antidepressivos tricíclicos ou SSRIs, neurolépticos, fenotiazinas ou butirofenona, mefloquina, cloroquina, bupropriona ou tramadol). Além disso, aconselha-se precaução quando se interromper o tratamento concomitante com benzodiazepinas devido ao potencial para convulsões por suspensão. - Antidepressores (Tricíclicos)
Atomoxetina Cisaprida
Observações: n.d.Interacções: Existe a possibilidade de um risco aumentado do prolongamento do intervalo QT, quando se administra atomoxetina com outros fármacos que prolongam o intervalo QT (tais como neurolépticos, antiarrítmicos da classe IA e III, moxifloxacina, eritromicina, mefloquina, metadona, antidepressivos tricíclicos, lítio ou cisaprida), fármacos que provocam um desequilíbrio eletrolítico (tais como os diuréticos tiazídicos) e fármacos que inibem o CYP2D6. A ocorrência de convulsões é um potencial risco com atomoxetina. Aconselha-se precaução no uso concomitante de fármacos conhecidos por diminuírem o limiar convulsivante (tais como antidepressivos tricíclicos ou SSRIs, neurolépticos, fenotiazinas ou butirofenona, mefloquina, cloroquina, bupropriona ou tramadol). Além disso, aconselha-se precaução quando se interromper o tratamento concomitante com benzodiazepinas devido ao potencial para convulsões por suspensão. - Cisaprida
Atomoxetina Lítio
Observações: n.d.Interacções: Existe a possibilidade de um risco aumentado do prolongamento do intervalo QT, quando se administra atomoxetina com outros fármacos que prolongam o intervalo QT (tais como neurolépticos, antiarrítmicos da classe IA e III, moxifloxacina, eritromicina, mefloquina, metadona, antidepressivos tricíclicos, lítio ou cisaprida), fármacos que provocam um desequilíbrio eletrolítico (tais como os diuréticos tiazídicos) e fármacos que inibem o CYP2D6. A ocorrência de convulsões é um potencial risco com atomoxetina. Aconselha-se precaução no uso concomitante de fármacos conhecidos por diminuírem o limiar convulsivante (tais como antidepressivos tricíclicos ou SSRIs, neurolépticos, fenotiazinas ou butirofenona, mefloquina, cloroquina, bupropriona ou tramadol). Além disso, aconselha-se precaução quando se interromper o tratamento concomitante com benzodiazepinas devido ao potencial para convulsões por suspensão. - Lítio
Atomoxetina Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Observações: n.d.Interacções: Existe a possibilidade de um risco aumentado do prolongamento do intervalo QT, quando se administra atomoxetina com outros fármacos que prolongam o intervalo QT (tais como neurolépticos, antiarrítmicos da classe IA e III, moxifloxacina, eritromicina, mefloquina, metadona, antidepressivos tricíclicos, lítio ou cisaprida), fármacos que provocam um desequilíbrio eletrolítico (tais como os diuréticos tiazídicos) e fármacos que inibem o CYP2D6. A ocorrência de convulsões é um potencial risco com atomoxetina. Aconselha-se precaução no uso concomitante de fármacos conhecidos por diminuírem o limiar convulsivante (tais como antidepressivos tricíclicos ou SSRIs, neurolépticos, fenotiazinas ou butirofenona, mefloquina, cloroquina, bupropriona ou tramadol). Além disso, aconselha-se precaução quando se interromper o tratamento concomitante com benzodiazepinas devido ao potencial para convulsões por suspensão. - Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Atomoxetina Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)
Observações: n.d.Interacções: Existe a possibilidade de um risco aumentado do prolongamento do intervalo QT, quando se administra atomoxetina com outros fármacos que prolongam o intervalo QT (tais como neurolépticos, antiarrítmicos da classe IA e III, moxifloxacina, eritromicina, mefloquina, metadona, antidepressivos tricíclicos, lítio ou cisaprida), fármacos que provocam um desequilíbrio eletrolítico (tais como os diuréticos tiazídicos) e fármacos que inibem o CYP2D6. A ocorrência de convulsões é um potencial risco com atomoxetina. Aconselha-se precaução no uso concomitante de fármacos conhecidos por diminuírem o limiar convulsivante (tais como antidepressivos tricíclicos ou SSRIs, neurolépticos, fenotiazinas ou butirofenona, mefloquina, cloroquina, bupropriona ou tramadol). Além disso, aconselha-se precaução quando se interromper o tratamento concomitante com benzodiazepinas devido ao potencial para convulsões por suspensão. - Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)
Atomoxetina Fenotiazidas (fenotiazinas)
Observações: n.d.Interacções: Existe a possibilidade de um risco aumentado do prolongamento do intervalo QT, quando se administra atomoxetina com outros fármacos que prolongam o intervalo QT (tais como neurolépticos, antiarrítmicos da classe IA e III, moxifloxacina, eritromicina, mefloquina, metadona, antidepressivos tricíclicos, lítio ou cisaprida), fármacos que provocam um desequilíbrio eletrolítico (tais como os diuréticos tiazídicos) e fármacos que inibem o CYP2D6. A ocorrência de convulsões é um potencial risco com atomoxetina. Aconselha-se precaução no uso concomitante de fármacos conhecidos por diminuírem o limiar convulsivante (tais como antidepressivos tricíclicos ou SSRIs, neurolépticos, fenotiazinas ou butirofenona, mefloquina, cloroquina, bupropriona ou tramadol). Além disso, aconselha-se precaução quando se interromper o tratamento concomitante com benzodiazepinas devido ao potencial para convulsões por suspensão. - Fenotiazidas (fenotiazinas)
Atomoxetina Cloroquina
Observações: n.d.Interacções: Existe a possibilidade de um risco aumentado do prolongamento do intervalo QT, quando se administra atomoxetina com outros fármacos que prolongam o intervalo QT (tais como neurolépticos, antiarrítmicos da classe IA e III, moxifloxacina, eritromicina, mefloquina, metadona, antidepressivos tricíclicos, lítio ou cisaprida), fármacos que provocam um desequilíbrio eletrolítico (tais como os diuréticos tiazídicos) e fármacos que inibem o CYP2D6. A ocorrência de convulsões é um potencial risco com atomoxetina. Aconselha-se precaução no uso concomitante de fármacos conhecidos por diminuírem o limiar convulsivante (tais como antidepressivos tricíclicos ou SSRIs, neurolépticos, fenotiazinas ou butirofenona, mefloquina, cloroquina, bupropriona ou tramadol). Além disso, aconselha-se precaução quando se interromper o tratamento concomitante com benzodiazepinas devido ao potencial para convulsões por suspensão. - Cloroquina
Atomoxetina Butirofenona (Fenilpropilcetona)
Observações: n.d.Interacções: Existe a possibilidade de um risco aumentado do prolongamento do intervalo QT, quando se administra atomoxetina com outros fármacos que prolongam o intervalo QT (tais como neurolépticos, antiarrítmicos da classe IA e III, moxifloxacina, eritromicina, mefloquina, metadona, antidepressivos tricíclicos, lítio ou cisaprida), fármacos que provocam um desequilíbrio eletrolítico (tais como os diuréticos tiazídicos) e fármacos que inibem o CYP2D6. A ocorrência de convulsões é um potencial risco com atomoxetina. Aconselha-se precaução no uso concomitante de fármacos conhecidos por diminuírem o limiar convulsivante (tais como antidepressivos tricíclicos ou SSRIs, neurolépticos, fenotiazinas ou butirofenona, mefloquina, cloroquina, bupropriona ou tramadol). Além disso, aconselha-se precaução quando se interromper o tratamento concomitante com benzodiazepinas devido ao potencial para convulsões por suspensão. - Butirofenona (Fenilpropilcetona)
Atomoxetina Tramadol
Observações: n.d.Interacções: Existe a possibilidade de um risco aumentado do prolongamento do intervalo QT, quando se administra atomoxetina com outros fármacos que prolongam o intervalo QT (tais como neurolépticos, antiarrítmicos da classe IA e III, moxifloxacina, eritromicina, mefloquina, metadona, antidepressivos tricíclicos, lítio ou cisaprida), fármacos que provocam um desequilíbrio eletrolítico (tais como os diuréticos tiazídicos) e fármacos que inibem o CYP2D6. A ocorrência de convulsões é um potencial risco com atomoxetina. Aconselha-se precaução no uso concomitante de fármacos conhecidos por diminuírem o limiar convulsivante (tais como antidepressivos tricíclicos ou SSRIs, neurolépticos, fenotiazinas ou butirofenona, mefloquina, cloroquina, bupropriona ou tramadol). Além disso, aconselha-se precaução quando se interromper o tratamento concomitante com benzodiazepinas devido ao potencial para convulsões por suspensão. - Tramadol
Atomoxetina Bupropiom (Bupropiona)
Observações: n.d.Interacções: Existe a possibilidade de um risco aumentado do prolongamento do intervalo QT, quando se administra atomoxetina com outros fármacos que prolongam o intervalo QT (tais como neurolépticos, antiarrítmicos da classe IA e III, moxifloxacina, eritromicina, mefloquina, metadona, antidepressivos tricíclicos, lítio ou cisaprida), fármacos que provocam um desequilíbrio eletrolítico (tais como os diuréticos tiazídicos) e fármacos que inibem o CYP2D6. A ocorrência de convulsões é um potencial risco com atomoxetina. Aconselha-se precaução no uso concomitante de fármacos conhecidos por diminuírem o limiar convulsivante (tais como antidepressivos tricíclicos ou SSRIs, neurolépticos, fenotiazinas ou butirofenona, mefloquina, cloroquina, bupropriona ou tramadol). Além disso, aconselha-se precaução quando se interromper o tratamento concomitante com benzodiazepinas devido ao potencial para convulsões por suspensão. - Bupropiom (Bupropiona)
Atomoxetina Benzodiazepinas
Observações: n.d.Interacções: Existe a possibilidade de um risco aumentado do prolongamento do intervalo QT, quando se administra atomoxetina com outros fármacos que prolongam o intervalo QT (tais como neurolépticos, antiarrítmicos da classe IA e III, moxifloxacina, eritromicina, mefloquina, metadona, antidepressivos tricíclicos, lítio ou cisaprida), fármacos que provocam um desequilíbrio eletrolítico (tais como os diuréticos tiazídicos) e fármacos que inibem o CYP2D6. A ocorrência de convulsões é um potencial risco com atomoxetina. Aconselha-se precaução no uso concomitante de fármacos conhecidos por diminuírem o limiar convulsivante (tais como antidepressivos tricíclicos ou SSRIs, neurolépticos, fenotiazinas ou butirofenona, mefloquina, cloroquina, bupropriona ou tramadol). Além disso, aconselha-se precaução quando se interromper o tratamento concomitante com benzodiazepinas devido ao potencial para convulsões por suspensão. - Benzodiazepinas
Atomoxetina Anti-hipertensores
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos antihipertensores: Atomoxetina deve ser usada com precaução com medicamentos antihipertensores. Devido a um possível aumento na pressão arterial, a atomoxetina pode diminuir a eficácia dos medicamentos antihipertensores/ medicamentos utilizados para tratar a hipertensão. Deve ter-se em atenção a monitorização da pressão arterial e, no caso de se verificarem alterações significativas, pode justificar-se a reavaliação do tratamento com atomoxetina ou com medicamentos antihipertensores, Agentes tensores ou medicamentos que aumentam a pressão arterial: Devido a um possível aumento na pressão arterial, a atomoxetina deve ser usada com precaução com agentes tensores ou medicamentos que podem aumentar a pressão arterial (tais como o salbutamol). Deve ter-se em atenção a monitorização da pressão arterial e, no caso de se verificarem alterações significativas, pode justificar-se a reavaliação do tratamento com atomoxetina ou com agentes tensores. - Anti-hipertensores
Atomoxetina Antidepressores
Observações: n.d.Interacções: Fármacos que afectam a noradrenalina devem ser usados com precaução quando administrados concomitantemente com atomoxetina, dados os potenciais efeitos farmacológicos aditivos ou sinérgicos. Exemplos incluem antidepressivos tais como a imipramina, venlafaxina e mirtazapina ou os descongestionantes pseudoefedrina ou fenilefrina. - Antidepressores
Atomoxetina Imipramina
Observações: n.d.Interacções: Fármacos que afectam a noradrenalina devem ser usados com precaução quando administrados concomitantemente com atomoxetina, dados os potenciais efeitos farmacológicos aditivos ou sinérgicos. Exemplos incluem antidepressivos tais como a imipramina, venlafaxina e mirtazapina ou os descongestionantes pseudoefedrina ou fenilefrina. - Imipramina
Atomoxetina Mirtazapina
Observações: n.d.Interacções: Fármacos que afectam a noradrenalina devem ser usados com precaução quando administrados concomitantemente com atomoxetina, dados os potenciais efeitos farmacológicos aditivos ou sinérgicos. Exemplos incluem antidepressivos tais como a imipramina, venlafaxina e mirtazapina ou os descongestionantes pseudoefedrina ou fenilefrina. - Mirtazapina
Atomoxetina Venlafaxina
Observações: n.d.Interacções: Fármacos que afectam a noradrenalina devem ser usados com precaução quando administrados concomitantemente com atomoxetina, dados os potenciais efeitos farmacológicos aditivos ou sinérgicos. Exemplos incluem antidepressivos tais como a imipramina, venlafaxina e mirtazapina ou os descongestionantes pseudoefedrina ou fenilefrina. - Venlafaxina
Atomoxetina Descongestionantes
Observações: n.d.Interacções: Fármacos que afectam a noradrenalina devem ser usados com precaução quando administrados concomitantemente com atomoxetina, dados os potenciais efeitos farmacológicos aditivos ou sinérgicos. Exemplos incluem antidepressivos tais como a imipramina, venlafaxina e mirtazapina ou os descongestionantes pseudoefedrina ou fenilefrina. - Descongestionantes
Atomoxetina Pseudoefedrina
Observações: n.d.Interacções: Fármacos que afectam a noradrenalina devem ser usados com precaução quando administrados concomitantemente com atomoxetina, dados os potenciais efeitos farmacológicos aditivos ou sinérgicos. Exemplos incluem antidepressivos tais como a imipramina, venlafaxina e mirtazapina ou os descongestionantes pseudoefedrina ou fenilefrina. - Pseudoefedrina
Atomoxetina Fenilefrina
Observações: n.d.Interacções: Fármacos que afectam a noradrenalina devem ser usados com precaução quando administrados concomitantemente com atomoxetina, dados os potenciais efeitos farmacológicos aditivos ou sinérgicos. Exemplos incluem antidepressivos tais como a imipramina, venlafaxina e mirtazapina ou os descongestionantes pseudoefedrina ou fenilefrina. - Fenilefrina
Atomoxetina Hidróxido de Alumínio
Observações: n.d.Interacções: Fármacos que aumentam o pH gástrico (hidróxido de magnésio/hidróxido de alumínio, omeprazol) não tiveram efeito na biodisponibilidade da atomoxetina. - Hidróxido de Alumínio
Atomoxetina Hidróxido de magnésio
Observações: n.d.Interacções: Fármacos que aumentam o pH gástrico (hidróxido de magnésio/hidróxido de alumínio, omeprazol) não tiveram efeito na biodisponibilidade da atomoxetina. - Hidróxido de magnésio
Atomoxetina Omeprazol
Observações: n.d.Interacções: Fármacos que aumentam o pH gástrico (hidróxido de magnésio/hidróxido de alumínio, omeprazol) não tiveram efeito na biodisponibilidade da atomoxetina. - Omeprazol
Atomoxetina Varfarina
Observações: n.d.Interacções: Fármacos com elevada ligação às proteínas do plasma: Foram efetuados estudos sobre o deslocamento de fármacos in vitro com atomoxetina e fármacos de elevada ligação em concentrações terapêuticas. Varfarina, ácido acetilsalicílico, fenitoína ou diazepam não afetaram a ligação de atomoxetina à albumina humana. De modo semelhante, a atomoxetina não afetou a ligação destes compostos à albumina humana. - Varfarina
Atomoxetina Ácido Acetilsalicílico
Observações: n.d.Interacções: Fármacos com elevada ligação às proteínas do plasma: Foram efetuados estudos sobre o deslocamento de fármacos in vitro com atomoxetina e fármacos de elevada ligação em concentrações terapêuticas. Varfarina, ácido acetilsalicílico, fenitoína ou diazepam não afetaram a ligação de atomoxetina à albumina humana. De modo semelhante, a atomoxetina não afetou a ligação destes compostos à albumina humana. - Ácido Acetilsalicílico
Atomoxetina Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: Fármacos com elevada ligação às proteínas do plasma: Foram efetuados estudos sobre o deslocamento de fármacos in vitro com atomoxetina e fármacos de elevada ligação em concentrações terapêuticas. Varfarina, ácido acetilsalicílico, fenitoína ou diazepam não afetaram a ligação de atomoxetina à albumina humana. De modo semelhante, a atomoxetina não afetou a ligação destes compostos à albumina humana. - Fenitoína
Atomoxetina Diazepam
Observações: n.d.Interacções: Fármacos com elevada ligação às proteínas do plasma: Foram efetuados estudos sobre o deslocamento de fármacos in vitro com atomoxetina e fármacos de elevada ligação em concentrações terapêuticas. Varfarina, ácido acetilsalicílico, fenitoína ou diazepam não afetaram a ligação de atomoxetina à albumina humana. De modo semelhante, a atomoxetina não afetou a ligação destes compostos à albumina humana. - Diazepam
Panobinostate Atomoxetina
Observações: n.d.Interacções: Agentes cuja concentração plasmática pode ser aumentada pelo panobinostate: Panobinostate aumentou a Cmax e a AUC de dextrometorfano (um substrato da CYP2D6) em 1,8 e 1,6 vezes, respectivamente e não se pode excluir que o efeito possa ser maior num substrato da CYP2D6 mais sensível. Evitar a utilização de panobinostate em doentes que estejam a tomar substratos da CYP2D6 com janela terapêutica estreita (incluindo, mas não limitado a, pimozida). Quando Panobinostate é co-administrado com substratos da CYP2D6 sensíveis (p.ex. atomoxetina, dextrometorfano, metoprolol, nebivolol, perfenazina e pimozida) titular a dose individualmente dos substratos da CYPP2D6 com base na tolerabilidade individual e monitorizar os doentes frequentemente para identificação de reacções adversas. - Atomoxetina
Eliglustato Atomoxetina
Observações: n.d.Interacções: Substratos da CYP2D6: Após uma dose única de 50 mg de metoprolol, um substrato da CYP2D6, a administração concomitante de doses repetidas de 127 mg de eliglustato duas vezes por dia resultou num aumento de 1,5 e 2,1 vezes da Cmax e da AUC do metoprolol, respectivamente. Podem ser necessárias doses inferiores de medicamentos que são substratos da CYP2D6. Estes incluem determinados antidepressivos (antidepressivos tricíclicos, p.ex. nortriptilina, amitriptilina, imipramina e desipramina, fenotiazinas, dextrometorfano e atomoxetina). - Atomoxetina
Informe o Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Atomoxetina não deve ser utilizada durante a gravidez a menos que os benefícios potenciais justifiquem os riscos potenciais para o feto.
A Atomoxetina deve ser evitada durante o aleitamento.
Os doentes devem ser avisados para terem precaução quando conduzirem ou quando operarem maquinaria perigosa, até terem a certeza de que o seu comportamento não é afectado pela Atomoxetina.
Atomoxetina não deve ser utilizada durante a gravidez a menos que os benefícios potenciais justifiquem os riscos potenciais para o feto.
A Atomoxetina deve ser evitada durante o aleitamento.
Os doentes devem ser avisados para terem precaução quando conduzirem ou quando operarem maquinaria perigosa, até terem a certeza de que o seu comportamento não é afectado pela Atomoxetina.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 28 de Janeiro de 2022