Articaína + Adrenalina
O que é
Articaína e Adrenalina (Epinefrina) é um anestésico (medicamento entorpecente) que bloqueia os impulsos nervosos que enviam sinais de dor para o cérebro.
Articaína e adrenalina é usada como anestésico em procedimentos odontológicos.
Articaína e adrenalina é usada como anestésico em procedimentos odontológicos.
Usos comuns
Articaína + Adrenalina é um anestésico local que se apresenta sob a forma de uma solução injectável indicado para:
Em anestesia dentária, local ou loco-regional.
Extrações dentárias simples ou múltiplas, trepanações, extrações dentárias com periodontose apical, extrações de dentes fracturados (osteotomia), pulpectomias
Intervenções em tecidos infectados
Cirurgia maxilo-facial.
Intervenções cirúrgicas ao nível da mucosa, e ósseas, que requerem uma isquémia mais acentuada e maior duração.
Em anestesia dentária, local ou loco-regional.
Extrações dentárias simples ou múltiplas, trepanações, extrações dentárias com periodontose apical, extrações de dentes fracturados (osteotomia), pulpectomias
Intervenções em tecidos infectados
Cirurgia maxilo-facial.
Intervenções cirúrgicas ao nível da mucosa, e ósseas, que requerem uma isquémia mais acentuada e maior duração.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Indicada unicamente para utilização dentária.
Classificação CFT
2.2 : Anestésicos locais
Mecanismo De Acção
A articaína diminui a permeabilidade da membrana aos iões de sódio, evitando a formação de um potencial de acção e portanto a membrana não se despolariza.
Como consequência a transmissão do impulso nervoso fica bloqueado.
A articaína apresenta um período de latência rápido, 1 a 3 minutos, e a anestesia é profunda e prolongada.
Esta formulação contém uma segunda substância activa: adrenalina, cuja acção vasoconstritora permite que, ao reduzir o fluxo sanguíneo local, a articaína permaneça mais tempo no local de acção.
Como consequência a transmissão do impulso nervoso fica bloqueado.
A articaína apresenta um período de latência rápido, 1 a 3 minutos, e a anestesia é profunda e prolongada.
Esta formulação contém uma segunda substância activa: adrenalina, cuja acção vasoconstritora permite que, ao reduzir o fluxo sanguíneo local, a articaína permaneça mais tempo no local de acção.
Posologia Orientativa
Adultos:
Não deve ultrapassar o equivalente a 7 mg de cloridrato de articaína por quilo de peso, o que corresponde a 6 cartuchos de 1,8 ml para um indivíduo de 65 Kg.
Não ultrapassar a dose máxima de 500 mg.
A dose aconselhada e máxima para um adulto tipo de 65 Kg é:
Dose aconselhada – 0,5 a 5,1 ml (1/3 a 3 cartuchos)
Dose máxima – 11,4 ml (6 cartuchos)
Crianças:
A quantidade injectada deve ser determinada em função da idade do doente e da natureza da intervenção.
Em crianças de 4 aos 12 anos não deve ultrapassar-se a dose de 5 mg/kg de peso.
Em crianças com peso entre 20 e 30 Kg é suficiente uma dose de 0,25 a 1 ml (1/6 a ½ cartucho).
Não deve ultrapassar-se a dose de 1,5 ml durante a intervenção e a dose de 2,5 ml em 24 horas.
Em crianças com peso entre 30 a 45 Kg é suficiente a dose de 0,5 a 2 ml (1/3 a 1 cartucho).
Não deve ultrapassar-se a dose de 2 ml durante a intervenção e a dose de 5 ml em 24 horas.
Não deve ultrapassar o equivalente a 7 mg de cloridrato de articaína por quilo de peso, o que corresponde a 6 cartuchos de 1,8 ml para um indivíduo de 65 Kg.
Não ultrapassar a dose máxima de 500 mg.
A dose aconselhada e máxima para um adulto tipo de 65 Kg é:
Dose aconselhada – 0,5 a 5,1 ml (1/3 a 3 cartuchos)
Dose máxima – 11,4 ml (6 cartuchos)
Crianças:
A quantidade injectada deve ser determinada em função da idade do doente e da natureza da intervenção.
Em crianças de 4 aos 12 anos não deve ultrapassar-se a dose de 5 mg/kg de peso.
Em crianças com peso entre 20 e 30 Kg é suficiente uma dose de 0,25 a 1 ml (1/6 a ½ cartucho).
Não deve ultrapassar-se a dose de 1,5 ml durante a intervenção e a dose de 2,5 ml em 24 horas.
Em crianças com peso entre 30 a 45 Kg é suficiente a dose de 0,5 a 2 ml (1/3 a 1 cartucho).
Não deve ultrapassar-se a dose de 2 ml durante a intervenção e a dose de 5 ml em 24 horas.
Administração
Injecção local ou regional intra-bucal e sob mucosa.
Confirmar que não há administração intravascular através de vários testes de aspiração principalmente no caso das anestesias regionais (tronculare).
A velocidade da injecção não deve ultrapassar 1 ml de solução por minuto.
Confirmar que não há administração intravascular através de vários testes de aspiração principalmente no caso das anestesias regionais (tronculare).
A velocidade da injecção não deve ultrapassar 1 ml de solução por minuto.
Contra-Indicações
Não administrar a crianças de idade inferior a 4 anos.
A administração intravascular encontra-se contra-indicada, devido à presença de metabissulfito de sódio.
Deste modo, é obrigatório assegurar que a agulha utilizada na injecção não entra no interior do vaso sanguíneo.
A Articaína encontra-se contra-indicada nas seguintes situações:
• Hipersensibilidade às substâncias activa ou a qualquer um dos excipientes
• Hipersensibilidade aos anestésicos locais do tipo amida
• Metahemoglobinemia congénita ou idiopática.
Por conter na sua composição a adrenalina, não deve ser administrado a doentes com doenças graves cardiovasculares: enfarte do miocárdio recente ou angina de peito, taquicardia paroxística ou arritmia absoluta de elevada frequência.
Está também contra-indicado em caso de glaucoma de ângulo estreito ou diabetes.
A administração intravascular encontra-se contra-indicada, devido à presença de metabissulfito de sódio.
Deste modo, é obrigatório assegurar que a agulha utilizada na injecção não entra no interior do vaso sanguíneo.
A Articaína encontra-se contra-indicada nas seguintes situações:
• Hipersensibilidade às substâncias activa ou a qualquer um dos excipientes
• Hipersensibilidade aos anestésicos locais do tipo amida
• Metahemoglobinemia congénita ou idiopática.
Por conter na sua composição a adrenalina, não deve ser administrado a doentes com doenças graves cardiovasculares: enfarte do miocárdio recente ou angina de peito, taquicardia paroxística ou arritmia absoluta de elevada frequência.
Está também contra-indicado em caso de glaucoma de ângulo estreito ou diabetes.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Não surgiram reacções adversas referidas especificamente à articaína, mas a todos os anestésicos locais.
Estas reacções adversas que podem aparecer como resultado de uma injecção intravascular acidental ou após uma sobredosagem, são as seguintes:
Sistema Nervoso Central:
As reacções sobre o SNC caracterizam-se por excitação e depressão.
A primeira manifestação é de nervosismo seguido de insónia, visão turva, enjoos, convulsões, perda de consciência e possivelmente paragem respiratória.
Em virtude da excitação poder ser transitória ou inexistente, a primeira manifestação pode ser sonolência, por vezes associada a perda de consciência e paragem respiratória.
Outros efeitos sobre o SNC podem ser náuseas, vómitos, tremores ou constrição pupilar.
Sistema cardiovascular:
Devido à presença de adrenalina pode aparecer taquicardia, arritmia ou aumento de pressão arterial.
A metahemoglobinémia é um efeito secundário sério da administração de elevadas doses de articaína, administrada intravenosamente em anestesia regional.
Porém, não foi referido qualquer caso deste tipo após administração correcta de articaína na clínica dentária.
Embora muito raras, a articaína pode desencadear reacções alérgicas caracterizadas por lesões cutâneas, edema e inclusive shock anafiláctico.
Devido à presença de sulfitos podem produzir-se, em casos isolados, especialmente em asmáticos, reacções de hipersensibilidade que podem manifestar-se por vómitos, diarreias, vertigens, crises agudas de asma, alterações da consciência e shock.
Estas reacções adversas que podem aparecer como resultado de uma injecção intravascular acidental ou após uma sobredosagem, são as seguintes:
Sistema Nervoso Central:
As reacções sobre o SNC caracterizam-se por excitação e depressão.
A primeira manifestação é de nervosismo seguido de insónia, visão turva, enjoos, convulsões, perda de consciência e possivelmente paragem respiratória.
Em virtude da excitação poder ser transitória ou inexistente, a primeira manifestação pode ser sonolência, por vezes associada a perda de consciência e paragem respiratória.
Outros efeitos sobre o SNC podem ser náuseas, vómitos, tremores ou constrição pupilar.
Sistema cardiovascular:
Devido à presença de adrenalina pode aparecer taquicardia, arritmia ou aumento de pressão arterial.
A metahemoglobinémia é um efeito secundário sério da administração de elevadas doses de articaína, administrada intravenosamente em anestesia regional.
Porém, não foi referido qualquer caso deste tipo após administração correcta de articaína na clínica dentária.
Embora muito raras, a articaína pode desencadear reacções alérgicas caracterizadas por lesões cutâneas, edema e inclusive shock anafiláctico.
Devido à presença de sulfitos podem produzir-se, em casos isolados, especialmente em asmáticos, reacções de hipersensibilidade que podem manifestar-se por vómitos, diarreias, vertigens, crises agudas de asma, alterações da consciência e shock.
Advertências
Gravidez:Nas indicações odonto-estomatológicas, a administração de articaína durante a gravidez só deve ser encarada se extremamente necessário.
Aleitamento:Como os outros anestésicos locais, a articaína passa para o leite materno em pequenas quantidades, contudo o aleitamento pode ser interrompido durante o acto anestésico.
Condução:Não é aconselhável conduzir após a administração do medicamento.
Precauções Gerais
A Articaína + Adrenalina deve ser utilizada apenas em anestesia local em Medicina Dentária.
Quando os anestésicos locais são administrados em doses adequadas e no local anatómico apropriado, são relativamente seguros para a anestesia dental.
Não obstante devem considerar-se as seguintes advertências:
À semelhança de todos os anestésicos locais, especialmente se contêm adrenalina, deve ser evitada a injecção intravascular.
É assim recomendável, antes de realizar a infiltração, proceder a um teste de aspiração.
Deve informar-se os desportistas de que este medicamento contém um componente que pode determinar um resultado analítico positivo no controlo de dopagem.
Deve ainda utilizar-se com precaução em doentes:
- com disfunção hepática ou renal
- idosos e crianças
- doentes epilépticos, em shock, com alterações da condução cardíaca ou com miastenia gravis
- com lesões miocárdicas, hipertiroidismo e hipertensão arterial grave, devido à pesença de adrenalina.
Deve ainda ser administrada com precaução quando o local de injecção estiver inflamado ou infectado, já que pode modificar-se o pH do local da aplicação, diminuindo o efeito da articaína.
Informar o médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Associações desaconselhadas:
Devido à presença de Adrenalina:
Guanetidina e aparentados (anti-glaucomatosos): Aumento significativo da pressão arterial (hiper-reactividade ligada à redução do tónus simpático e/ou à inibição da entrada de adrenalina na fibra simpática).
Se a associação não pode ser evitada, utilizar com precaução as doses baixas de simpatomiméticos (adrenalina).
Associações que obrigam a precauções de utilização:
Devido à presença de Adrenalina:
Anestésicos voláteis halogenados:
Perturbações do ritmo ventricular graves (aumento da reactividade cardíaca).
Antidepressivos imipramínicos:
Hipertensão paroxística com possibilidade de perturbações do ritmo (inibição da entrada de adrenalina na fibra simpática).
Antidepressivos serotoninérgicos-noradrenérgicos (por minalcipran e venlafaxina):
Hipertensão paroxística com possibilidade de perturbações do ritmo (inibição da entrada de adrenalina na fibra simpática).
IMAO não selectivos (iproniazida):
Aumento da acção hipertensiva da adrenalina.
Utilizar sob controle médico estrito.
IMAO selectivos (moclobémida, toloxatona) por extrapolação a partir dos IMAO não selectivos:
Risco de aumento da acção hipertensiva.
Utilizar sob controle médico estrito.
Quando os anestésicos locais são administrados em doses adequadas e no local anatómico apropriado, são relativamente seguros para a anestesia dental.
Não obstante devem considerar-se as seguintes advertências:
À semelhança de todos os anestésicos locais, especialmente se contêm adrenalina, deve ser evitada a injecção intravascular.
É assim recomendável, antes de realizar a infiltração, proceder a um teste de aspiração.
Deve informar-se os desportistas de que este medicamento contém um componente que pode determinar um resultado analítico positivo no controlo de dopagem.
Deve ainda utilizar-se com precaução em doentes:
- com disfunção hepática ou renal
- idosos e crianças
- doentes epilépticos, em shock, com alterações da condução cardíaca ou com miastenia gravis
- com lesões miocárdicas, hipertiroidismo e hipertensão arterial grave, devido à pesença de adrenalina.
Deve ainda ser administrada com precaução quando o local de injecção estiver inflamado ou infectado, já que pode modificar-se o pH do local da aplicação, diminuindo o efeito da articaína.
Informar o médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Associações desaconselhadas:
Devido à presença de Adrenalina:
Guanetidina e aparentados (anti-glaucomatosos): Aumento significativo da pressão arterial (hiper-reactividade ligada à redução do tónus simpático e/ou à inibição da entrada de adrenalina na fibra simpática).
Se a associação não pode ser evitada, utilizar com precaução as doses baixas de simpatomiméticos (adrenalina).
Associações que obrigam a precauções de utilização:
Devido à presença de Adrenalina:
Anestésicos voláteis halogenados:
Perturbações do ritmo ventricular graves (aumento da reactividade cardíaca).
Antidepressivos imipramínicos:
Hipertensão paroxística com possibilidade de perturbações do ritmo (inibição da entrada de adrenalina na fibra simpática).
Antidepressivos serotoninérgicos-noradrenérgicos (por minalcipran e venlafaxina):
Hipertensão paroxística com possibilidade de perturbações do ritmo (inibição da entrada de adrenalina na fibra simpática).
IMAO não selectivos (iproniazida):
Aumento da acção hipertensiva da adrenalina.
Utilizar sob controle médico estrito.
IMAO selectivos (moclobémida, toloxatona) por extrapolação a partir dos IMAO não selectivos:
Risco de aumento da acção hipertensiva.
Utilizar sob controle médico estrito.
Cuidados com a Dieta
Não aplicável.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
A sobredosagem pode advir como resultado de uma injecção intravascular acidental ou por administração de quantidade excessiva de solução anestésica.
As possíveis consequências estão descritas na secção Efeitos Indesejáveis.
No caso do aparecimento de sintomas do sistema nervoso central, respiratório ou cardiovascular, é indispensável aplicar as seguintes medidas:
Para a administração de articaína.
Manter as vias respiratórias livres.
Aplicar ventilação assistida ou controlada, utilizando oxigénio (100%), através de meios tais como uma máscara, antes de injectar qualquer produto ou intubar.
Continuar com a terapêutica com oxigénio, mesmo para além do desaparecimento de sintomas.
Controlar cuidadosamente a tensão arterial, a pulsação e a dilatação das pupilas.
Em caso de depressão aguda cardio-circulatória, colocar a cabeça do doente em posição baixa e injectar lentamente, por via intravenosa, um vasopressor que estimula preferencialmente o miocárdio (adrenalina).
Em caso de aumento de tonus vagal (bradicardia) administrar atropina (0,5 – 1,0 mg) por via intravenosa.
Adoptar as medidas necessárias em caso de paragem cardíaca (massagem cardíaca, respiração assistida...).
Em caso de convulsões tónico-clónicas administrar repetidamente pequenas doses de barbitúricos de efeito muito rápido (Tiopental sódico 25-50 mg) ou uma benzodiazepina (Diazepam 5-10 mg/Kg de peso) por via intravenosa em doses fraccionadas, até se conseguir controlar a situação.
Geralmente a administração de oxigénio é suficiente para tratar os sintomas das convulsões.
Se estes persisitirem e for necessário intubar o doente, ventilar com oxigénio a 100% e administrar Tiopental sódico (250 mg) e succinilcolina (1 mg/Kg).
Em caso de intoxicação por anestésicos locais, os analgésicos que actuam sobre o sistema nervoso central estão contra-indicados.
Por conseguinte, os profissionais de saúde que utilizam algum anestésico local devem ter à sua disposição para utilização imediata:
- material de reanimação que permita a ventilação controlada ou assistida com oxigénio 100%
- Medicação vasopressora (i.v.) que estimula o miocárdio (adrenalina)
- Atropina (injectável)
- Fármacos anticonvulsivantes: barbitúricos (tiopental) benzodiazepinas (diazepam) e relaxantes musculares (succinilcolina).
A sobredosagem pode advir como resultado de uma injecção intravascular acidental ou por administração de quantidade excessiva de solução anestésica.
As possíveis consequências estão descritas na secção Efeitos Indesejáveis.
No caso do aparecimento de sintomas do sistema nervoso central, respiratório ou cardiovascular, é indispensável aplicar as seguintes medidas:
Para a administração de articaína.
Manter as vias respiratórias livres.
Aplicar ventilação assistida ou controlada, utilizando oxigénio (100%), através de meios tais como uma máscara, antes de injectar qualquer produto ou intubar.
Continuar com a terapêutica com oxigénio, mesmo para além do desaparecimento de sintomas.
Controlar cuidadosamente a tensão arterial, a pulsação e a dilatação das pupilas.
Em caso de depressão aguda cardio-circulatória, colocar a cabeça do doente em posição baixa e injectar lentamente, por via intravenosa, um vasopressor que estimula preferencialmente o miocárdio (adrenalina).
Em caso de aumento de tonus vagal (bradicardia) administrar atropina (0,5 – 1,0 mg) por via intravenosa.
Adoptar as medidas necessárias em caso de paragem cardíaca (massagem cardíaca, respiração assistida...).
Em caso de convulsões tónico-clónicas administrar repetidamente pequenas doses de barbitúricos de efeito muito rápido (Tiopental sódico 25-50 mg) ou uma benzodiazepina (Diazepam 5-10 mg/Kg de peso) por via intravenosa em doses fraccionadas, até se conseguir controlar a situação.
Geralmente a administração de oxigénio é suficiente para tratar os sintomas das convulsões.
Se estes persisitirem e for necessário intubar o doente, ventilar com oxigénio a 100% e administrar Tiopental sódico (250 mg) e succinilcolina (1 mg/Kg).
Em caso de intoxicação por anestésicos locais, os analgésicos que actuam sobre o sistema nervoso central estão contra-indicados.
Por conseguinte, os profissionais de saúde que utilizam algum anestésico local devem ter à sua disposição para utilização imediata:
- material de reanimação que permita a ventilação controlada ou assistida com oxigénio 100%
- Medicação vasopressora (i.v.) que estimula o miocárdio (adrenalina)
- Atropina (injectável)
- Fármacos anticonvulsivantes: barbitúricos (tiopental) benzodiazepinas (diazepam) e relaxantes musculares (succinilcolina).
Terapêutica Interrompida
A Articaína + Adrenalina é um anestésico, só usado quando necessário.
Cuidados no Armazenamento
Articaína + Adrenalina é armazenada em meio hospitalar.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Articaína + Adrenalina Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Observações: n.d.Interacções: O efeito simpaticomimético da adrenalina pode intensificar-se com a ingestão simultânea de inibidores da MAO ou de antidepressivos tricíclicos. - Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Articaína + Adrenalina Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: O efeito simpaticomimético da adrenalina pode intensificar-se com a ingestão simultânea de inibidores da MAO ou de antidepressivos tricíclicos. - Antidepressores (Tricíclicos)
Articaína + Adrenalina Antidiabéticos Orais
Observações: n.d.Interacções: A adrenalina pode inibir a libertação de insulina no pâncreas e por isso diminuir o efeito dos antidiabéticos orais. - Antidiabéticos Orais
Articaína + Adrenalina Halotano
Observações: n.d.Interacções: Certos anestésicos por inalação, como por exemplo o halotano, podem sensibilizar o coração ou as catecolaminas e, portanto, induzir arritmias após a administração de Articaína / Adrenalina. - Halotano
Articaína + Adrenalina Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: A administração simultânea de beta-bloqueantes não cardioselectivos pode levar a um aumento da pressão sanguínea devido à componente adrenalina de Articaína / Adrenalina. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Articaína + Adrenalina Anticoagulantes orais
Observações: n.d.Interacções: Durante o tratamento com inibidores da coagulação sanguínea a tendência para hemorragias encontra-se aumentada. - Anticoagulantes orais
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Nas indicações odonto-estomatológicas, a administração de articaína durante a gravidez só deve ser encarada se extremamente necessário.
Como os outros anestésicos locais, a articaína passa para o leite materno em pequenas quantidades, contudo o aleitamento pode ser interrompido durante o acto anestésico.
Não é aconselhável conduzir ou operar máquinas após a administração do medicamento.
Nas indicações odonto-estomatológicas, a administração de articaína durante a gravidez só deve ser encarada se extremamente necessário.
Como os outros anestésicos locais, a articaína passa para o leite materno em pequenas quantidades, contudo o aleitamento pode ser interrompido durante o acto anestésico.
Não é aconselhável conduzir ou operar máquinas após a administração do medicamento.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024