Anagrelida
O que é
Anagrelida é um fármaco utilizado para o tratamento de trombocitose essencial (ET; trombocitemia essencial), ou excesso de produção de plaquetas sanguíneas.
Também tem sido utilizado no tratamento de leucemia mielóide crónica.
Também tem sido utilizado no tratamento de leucemia mielóide crónica.
Usos comuns
Anagrelida é utilizado para tratar a trombocitose essencial, especialmente quando o tratamento actual do Paciente é insuficiente.
Os Pacientes com trombocitose essencial com perfil adequado para usar Anagrelida frequentemente devem satisfazer a um ou mais dos seguintes factores:
– Idade superior a 60 anos; Contagem de plaquetas superior a 1000 × 109/l ; História de trombose.
Os Pacientes com trombocitose essencial com perfil adequado para usar Anagrelida frequentemente devem satisfazer a um ou mais dos seguintes factores:
– Idade superior a 60 anos; Contagem de plaquetas superior a 1000 × 109/l ; História de trombose.
Tipo
Molécula pequena.
História
Sem informação.
Indicações
Anagrelida está indicada na redução de contagens elevadas de plaquetas em doentes com risco com trombocitemia essencial (TE) que são intolerantes à terapêutica actual ou cujas contagens elevadas de plaquetas não são reduzidas para um nível aceitável com a terapêutica actual.
Doentes de risco.
Um doente com trombocitemia essencial de risco é definido por uma ou mais das seguintes características:
– idade superior a 60 anos ou
– contagem de plaquetas >1000 x 109/l ou
– história de episódios trombo-hemorrágicos.
Doentes de risco.
Um doente com trombocitemia essencial de risco é definido por uma ou mais das seguintes características:
– idade superior a 60 anos ou
– contagem de plaquetas >1000 x 109/l ou
– história de episódios trombo-hemorrágicos.
Classificação CFT
16.3 : IMUNOMODULADORES
Mecanismo De Acção
O mecanismo preciso pelo qual o anagrelida reduz a contagem das plaquetas no sangue é desconhecido.
Em estudos em cultura celular, o anagrelida suprimiu a expressão de factores de transcrição incluindo o GATA-1 e FOG-1 necessários para a megacariocitopoiese levando, em última instância, a uma redução na produção de plaquetas.
Estudos in vitro de megacariocitopoiese humana estabeleceram que as acções inibitórias do anagrelida ao nível da formação das plaquetas no homem são mediadas através de um atraso na maturação dos megacariócitos, e pela redução do seu tamanho e ploidia.
Observou-se evidência de acções similares in vivo em amostras de biopsias de medula óssea de doentes tratados.
O anagrelida é um inibidor da fosfodiesterase III da AMP cíclica.
Em estudos em cultura celular, o anagrelida suprimiu a expressão de factores de transcrição incluindo o GATA-1 e FOG-1 necessários para a megacariocitopoiese levando, em última instância, a uma redução na produção de plaquetas.
Estudos in vitro de megacariocitopoiese humana estabeleceram que as acções inibitórias do anagrelida ao nível da formação das plaquetas no homem são mediadas através de um atraso na maturação dos megacariócitos, e pela redução do seu tamanho e ploidia.
Observou-se evidência de acções similares in vivo em amostras de biopsias de medula óssea de doentes tratados.
O anagrelida é um inibidor da fosfodiesterase III da AMP cíclica.
Posologia Orientativa
A dose inicial recomendada para anagrelida é de 1mg/dia, que deve ser administrada por via oral, em duas doses divididas (0,5mg/dose).
Administração
Via oral.
O tratamento com Anagrelida deve ser iniciado por um clínico com experiência no controlo da trombocitemia essencial.
O tratamento com Anagrelida deve ser iniciado por um clínico com experiência no controlo da trombocitemia essencial.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade a Anagrelida.
Doentes com afecção hepática moderada ou grave.
Doentes com compromisso renal moderado ou grave (depuração da creatinina <50ml/min).
Doentes com afecção hepática moderada ou grave.
Doentes com compromisso renal moderado ou grave (depuração da creatinina <50ml/min).
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Efeitos secundários graves:
Dor forte no peito, palpitações associadas a tonturas ou à sensação de desmaio, desmaios, dor abdominal ou gastrointestinal forte, vomitar sangue ou eliminar sangue nas fezes ou eliminar fezes pretas, dificuldade em respirar ou falta de ar, particularmente se os lábios ou a pele ficarem azulados. Estes não ocorreram com frequência mas são problemas graves.
Se notar algum destes efeitos secundários, contacte o seu Médico imediatamente.
Efeitos secundários muito frequentes: podem afectar mais de 1 em ca da 10 pessoas
– Dor de cabeça.
Efeitos secundários frequentes: podem afectar 1 em cada 10 pessoas
– Tonturas (raramente ao levantar-se ou ao sair da cama), fadiga, palpitações (estar consciente de um forte batimento cardíaco que pode ser rápido ou irregular), náuseas, diarreia, dores de estômago, indigestão e gases, vómitos, anemia (uma pequena redução da contagem dos glóbulos vermelhos e deficiência em ferro), retenção de líquidos (incluindo inchaço dos tornozelos) ou erupção cutânea.
Efeitos secundários pouco frequentes: podem afectar até 1 em cada 100 pessoas
– sensação de fraqueza ou de mal-estar, tensão arterial elevada, arrepios ou febre, azia, anorexia, prisão de ventre, nódoas negras, inchaço localizado com líquido (edema), perda de peso, dores musculares, articulações dolorosas, dores de costas, sensações reduzidas ou formigueiro nos dedos dos pés e das mãos, sonolência, depressão, confusão, nervosismo, boca seca, perda de memória, tosse alérgica, falta de ar, sangrar do nariz, infecção pulmonar, perda de cabelo, comichão na pele ou descoloração, impotência ou um aumento das enzimas hepáticas (do figado).
O Médico pode fazer uma análise ao sangue que pode apresentar um aumento das enzimas hepáticas.
Efeitos secundários raros: podem afectar até 1 em cada 1.000 pessoas
– Ataque cardíaco, sangrar das gengivas, aumento de peso, doença do músculo cardíaco, perda de coordenação, dificuldade a falar, pele seca, enxaqueca, distúrbios visuais ou visão dupla, zumbido nos ouvidos, aumento da necessidade de urinar durante a noite, dor, sintomas do tipo gripal.
Os seguintes efeitos secundários foram notificados mas não se conhece exactamente a frequência com que ocorrem:
– Torsade de pointes (ritmo irregular do coração, que pode pôr a vida em risco);
– Hepatite (inflamação do fígado) com um aumento das enzimas hepáticas;
– Alveolite alérgica, incluindo doença pulmonar intersticial e pneumonite (inflamação dos pulmões);
– Nefrite túbulo - intersticial (inflamação dos rins).
Dor forte no peito, palpitações associadas a tonturas ou à sensação de desmaio, desmaios, dor abdominal ou gastrointestinal forte, vomitar sangue ou eliminar sangue nas fezes ou eliminar fezes pretas, dificuldade em respirar ou falta de ar, particularmente se os lábios ou a pele ficarem azulados. Estes não ocorreram com frequência mas são problemas graves.
Se notar algum destes efeitos secundários, contacte o seu Médico imediatamente.
Efeitos secundários muito frequentes: podem afectar mais de 1 em ca da 10 pessoas
– Dor de cabeça.
Efeitos secundários frequentes: podem afectar 1 em cada 10 pessoas
– Tonturas (raramente ao levantar-se ou ao sair da cama), fadiga, palpitações (estar consciente de um forte batimento cardíaco que pode ser rápido ou irregular), náuseas, diarreia, dores de estômago, indigestão e gases, vómitos, anemia (uma pequena redução da contagem dos glóbulos vermelhos e deficiência em ferro), retenção de líquidos (incluindo inchaço dos tornozelos) ou erupção cutânea.
Efeitos secundários pouco frequentes: podem afectar até 1 em cada 100 pessoas
– sensação de fraqueza ou de mal-estar, tensão arterial elevada, arrepios ou febre, azia, anorexia, prisão de ventre, nódoas negras, inchaço localizado com líquido (edema), perda de peso, dores musculares, articulações dolorosas, dores de costas, sensações reduzidas ou formigueiro nos dedos dos pés e das mãos, sonolência, depressão, confusão, nervosismo, boca seca, perda de memória, tosse alérgica, falta de ar, sangrar do nariz, infecção pulmonar, perda de cabelo, comichão na pele ou descoloração, impotência ou um aumento das enzimas hepáticas (do figado).
O Médico pode fazer uma análise ao sangue que pode apresentar um aumento das enzimas hepáticas.
Efeitos secundários raros: podem afectar até 1 em cada 1.000 pessoas
– Ataque cardíaco, sangrar das gengivas, aumento de peso, doença do músculo cardíaco, perda de coordenação, dificuldade a falar, pele seca, enxaqueca, distúrbios visuais ou visão dupla, zumbido nos ouvidos, aumento da necessidade de urinar durante a noite, dor, sintomas do tipo gripal.
Os seguintes efeitos secundários foram notificados mas não se conhece exactamente a frequência com que ocorrem:
– Torsade de pointes (ritmo irregular do coração, que pode pôr a vida em risco);
– Hepatite (inflamação do fígado) com um aumento das enzimas hepáticas;
– Alveolite alérgica, incluindo doença pulmonar intersticial e pneumonite (inflamação dos pulmões);
– Nefrite túbulo - intersticial (inflamação dos rins).
Advertências
Gravidez:Não é recomendado durante a gravidez.
Aleitamento:A amamentação deve ser descontinuada durante o tratamento.
Condução:Os doentes são aconselhados a não conduzir se sentirem tonturas enquanto estiverem a tomar este medicamento.
Precauções Gerais
Afecção hepática
Os potenciais riscos e benefícios da terapêutica com Anagrelida num doente com afecção hepática ligeira devem ser avaliados antes do início do tratamento. Não é recomendado em doentes com transaminases elevadas (> 5 vezes o limite superior do valor normal).
Compromisso renal
Os potenciais riscos e benefícios da terapêutica com Anagrelida num doente com alteração da função renal devem ser avaliados antes do início do tratamento.
Monitorização
A terapêutica exige uma cuidadosa supervisão clínica do doente, o que incluirá uma contagem sanguínea total (hemoglobina e contagem de glóbulos brancos e plaquetas), avaliação da função hepática (ALT e AST), da função renal (creatinina sérica e ureia) e dos electrólitos (potássio, magnésio e cálcio).
Plaquetas
A contagem das plaquetas aumentará num período de 4 dias após a suspensão do tratamento com as cápsulas e voltará aos níveis pré-tratamento em 10 a 14 dias.
Cardiovascular
Foram notificados acontecimentos adversos cardiovasculares graves incluindo casos de torsade de pointes, taquicardia ventricular, cardiomiopatia, cardiomegalia e insuficiência cardíaca congestiva.
Devem tomar-se precauções quando se utiliza o Anagrelida em doentes com factores de risco conhecidos de prolongamento do intervalo QT, como a síndrome do QT longo congénito, antecedentes conhecidos de prolongamento de QTc adquirido, medicamentos que podem prolongar o intervalo QTc e hipocaliemia.
Também deve ter-se cuidado em populações que possam ter uma concentração plasmática máxima (Cmax) mais elevada de anagrelida ou do seu metabólito activo, 3-hidroxianagrelida, p. ex., afecção hepática ou utilização com inibidores das CYP1A 2.
Aconselha-se que seja efectuada a monitorização frequente de um efeito sobre o intervalo QTc.
Recomenda-se a realização de um exame cardiovascular pré-tratamento, incluindo um ECG e ecocardiografia iniciais, antes do início da terapêutica com Anagrelida.
Os doentes devem ser monitorizados durante o tratamento para se obterem evidências de efeitos cardiovasculares que possam exigir exames e investigações adicionais ao nível cardiovascular.
A hipocaliemia ou a hipomagnesiemia devem ser corrigidas antes da administração de anagrelida e devem ser monitorizadas periodicamente durante a terapêutica.
O Anagrelida é um inibidor da fosfodiesterase III da AMP cíclica e dados os seus efeitos inotrópicos e cronotrópicos positivos, o anagrelida deve ser utilizado com precaução em doentes de qualquer idade com doença cardíaca conhecida ou suspeita.
Além disso, também ocorreram acontecimentos adversos cardiovasculares graves em doentes sem doença cardíaca suspeita e com exame cardiovascular pré-tratamento normal.
O Anagrelida só deve ser utilizado se os potenciais benefícios da terapêutica superarem os potenciais riscos.
População pediátrica
Os dados disponíveis sobre a utilização de Anagrelida na população pediátrica são limitados e, portanto, anagrelida deve ser utilizado com cuidado neste grupo de doentes.
Interações clinicamente relevantes
O Anagrelida é um inibidor da fosfodiesterase III da AMP cíclica (PDE III). Não é recomendado o uso concomitante de Anagrelida com outros inibidores da PDE III, tais como a milrinona, amrinona, enoximona, olprinona e cilostazol.
Os potenciais riscos e benefícios da terapêutica com Anagrelida num doente com afecção hepática ligeira devem ser avaliados antes do início do tratamento. Não é recomendado em doentes com transaminases elevadas (> 5 vezes o limite superior do valor normal).
Compromisso renal
Os potenciais riscos e benefícios da terapêutica com Anagrelida num doente com alteração da função renal devem ser avaliados antes do início do tratamento.
Monitorização
A terapêutica exige uma cuidadosa supervisão clínica do doente, o que incluirá uma contagem sanguínea total (hemoglobina e contagem de glóbulos brancos e plaquetas), avaliação da função hepática (ALT e AST), da função renal (creatinina sérica e ureia) e dos electrólitos (potássio, magnésio e cálcio).
Plaquetas
A contagem das plaquetas aumentará num período de 4 dias após a suspensão do tratamento com as cápsulas e voltará aos níveis pré-tratamento em 10 a 14 dias.
Cardiovascular
Foram notificados acontecimentos adversos cardiovasculares graves incluindo casos de torsade de pointes, taquicardia ventricular, cardiomiopatia, cardiomegalia e insuficiência cardíaca congestiva.
Devem tomar-se precauções quando se utiliza o Anagrelida em doentes com factores de risco conhecidos de prolongamento do intervalo QT, como a síndrome do QT longo congénito, antecedentes conhecidos de prolongamento de QTc adquirido, medicamentos que podem prolongar o intervalo QTc e hipocaliemia.
Também deve ter-se cuidado em populações que possam ter uma concentração plasmática máxima (Cmax) mais elevada de anagrelida ou do seu metabólito activo, 3-hidroxianagrelida, p. ex., afecção hepática ou utilização com inibidores das CYP1A 2.
Aconselha-se que seja efectuada a monitorização frequente de um efeito sobre o intervalo QTc.
Recomenda-se a realização de um exame cardiovascular pré-tratamento, incluindo um ECG e ecocardiografia iniciais, antes do início da terapêutica com Anagrelida.
Os doentes devem ser monitorizados durante o tratamento para se obterem evidências de efeitos cardiovasculares que possam exigir exames e investigações adicionais ao nível cardiovascular.
A hipocaliemia ou a hipomagnesiemia devem ser corrigidas antes da administração de anagrelida e devem ser monitorizadas periodicamente durante a terapêutica.
O Anagrelida é um inibidor da fosfodiesterase III da AMP cíclica e dados os seus efeitos inotrópicos e cronotrópicos positivos, o anagrelida deve ser utilizado com precaução em doentes de qualquer idade com doença cardíaca conhecida ou suspeita.
Além disso, também ocorreram acontecimentos adversos cardiovasculares graves em doentes sem doença cardíaca suspeita e com exame cardiovascular pré-tratamento normal.
O Anagrelida só deve ser utilizado se os potenciais benefícios da terapêutica superarem os potenciais riscos.
População pediátrica
Os dados disponíveis sobre a utilização de Anagrelida na população pediátrica são limitados e, portanto, anagrelida deve ser utilizado com cuidado neste grupo de doentes.
Interações clinicamente relevantes
O Anagrelida é um inibidor da fosfodiesterase III da AMP cíclica (PDE III). Não é recomendado o uso concomitante de Anagrelida com outros inibidores da PDE III, tais como a milrinona, amrinona, enoximona, olprinona e cilostazol.
Cuidados com a Dieta
Os alimentos e bebidas não afectam a maneira como este medicamento actua.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.
Foram recebidas notificações pós-comercialização de sobredosagem intencional com Anagrelida.
Os sintomas notificados incluem taquicardia sinusal e vómitos.
Os sintomas desapareceram com um tratamento conservador.
Em doses superiores às recomendadas, demonstrou produzir reduções da pressão arterial com instantes ocasionais de hipotensão.
Uma única dose de 5 mg de anagrelida pode levar a uma queda da pressão arterial, geralmente acompanhada de tonturas.
Não foi identificado um antídoto específico para a Anagrelida.
Em caso de sobredosagem, é necessária uma cuidadosa supervisão do doente; isto inclui a monitorização da contagem das plaquetas para pesquisa de trombocitopenia.
A dose deve ser diminuída ou suspensa, conforme apropriado, até a contagem das plaquetas voltar aos valores normais.
Foram recebidas notificações pós-comercialização de sobredosagem intencional com Anagrelida.
Os sintomas notificados incluem taquicardia sinusal e vómitos.
Os sintomas desapareceram com um tratamento conservador.
Em doses superiores às recomendadas, demonstrou produzir reduções da pressão arterial com instantes ocasionais de hipotensão.
Uma única dose de 5 mg de anagrelida pode levar a uma queda da pressão arterial, geralmente acompanhada de tonturas.
Não foi identificado um antídoto específico para a Anagrelida.
Em caso de sobredosagem, é necessária uma cuidadosa supervisão do doente; isto inclui a monitorização da contagem das plaquetas para pesquisa de trombocitopenia.
A dose deve ser diminuída ou suspensa, conforme apropriado, até a contagem das plaquetas voltar aos valores normais.
Terapêutica Interrompida
Tome as suas cápsulas assim que se lembrar.
Tome a sua dose seguinte à hora habitual.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar
Tome a sua dose seguinte à hora habitual.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar
Cuidados no Armazenamento
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Anagrelida Enoxacina
Observações: Foram conduzidos estudos farmacocinéticos e/ou farmacodinâmicos limitados para investigar possíveis interações entre o anagrelida e outros medicamentos. Só foram realizados estudos de interacção em adultos.Interacções: Anagrelida é principalmente metabolizado pelo CYP1A2. Sabe-se que o CYP1A2 é inibido por vários medicamentos, incluindo a fluvoxamina e enoxacina, e os referidos medicamentos poderão, teoricamente, influenciar de forma adversa a depuração do anagrelida. Estudos de interacção in vivo efetuados em seres humanos demonstraram que a digoxina e a varfarina não afectam as propriedades farmacocinéticas do anagrelida. - Enoxacina
Anagrelida Fluvoxamina
Observações: Foram conduzidos estudos farmacocinéticos e/ou farmacodinâmicos limitados para investigar possíveis interações entre o anagrelida e outros medicamentos. Só foram realizados estudos de interacção em adultos.Interacções: Anagrelida é principalmente metabolizado pelo CYP1A2. Sabe-se que o CYP1A2 é inibido por vários medicamentos, incluindo a fluvoxamina e enoxacina, e os referidos medicamentos poderão, teoricamente, influenciar de forma adversa a depuração do anagrelida. Estudos de interacção in vivo efetuados em seres humanos demonstraram que a digoxina e a varfarina não afectam as propriedades farmacocinéticas do anagrelida. - Fluvoxamina
Anagrelida Digoxina
Observações: Foram conduzidos estudos farmacocinéticos e/ou farmacodinâmicos limitados para investigar possíveis interações entre o anagrelida e outros medicamentos. Só foram realizados estudos de interacção em adultos.Interacções: Anagrelida é principalmente metabolizado pelo CYP1A2. Sabe-se que o CYP1A2 é inibido por vários medicamentos, incluindo a fluvoxamina e enoxacina, e os referidos medicamentos poderão, teoricamente, influenciar de forma adversa a depuração do anagrelida. Estudos de interacção in vivo efetuados em seres humanos demonstraram que a digoxina e a varfarina não afectam as propriedades farmacocinéticas do anagrelida. Estudos de interacção in vivo efetuados em seres humanos demonstraram que o anagrelida não afecta as propriedades farmacocinéticas da digoxina ou da varfarina. - Digoxina
Anagrelida Varfarina
Observações: Foram conduzidos estudos farmacocinéticos e/ou farmacodinâmicos limitados para investigar possíveis interações entre o anagrelida e outros medicamentos. Só foram realizados estudos de interacção em adultos.Interacções: Anagrelida é principalmente metabolizado pelo CYP1A2. Sabe-se que o CYP1A2 é inibido por vários medicamentos, incluindo a fluvoxamina e enoxacina, e os referidos medicamentos poderão, teoricamente, influenciar de forma adversa a depuração do anagrelida. Estudos de interacção in vivo efetuados em seres humanos demonstraram que a digoxina e a varfarina não afectam as propriedades farmacocinéticas do anagrelida. Estudos de interacção in vivo efetuados em seres humanos demonstraram que o anagrelida não afecta as propriedades farmacocinéticas da digoxina ou da varfarina. - Varfarina
Anagrelida Teofilina
Observações: Foram conduzidos estudos farmacocinéticos e/ou farmacodinâmicos limitados para investigar possíveis interações entre o anagrelida e outros medicamentos. Só foram realizados estudos de interacção em adultos.Interacções: O anagrelida demonstra ter uma actividade inibitória limitada em relação ao CYP1A2, o que poderá constituir um potencial teórico para interacção com outros medicamentos co-administrados que partilhem o referido mecanismo de depuração, por exemplo, a teofilina. - Teofilina
Anagrelida Milrinona
Observações: Foram conduzidos estudos farmacocinéticos e/ou farmacodinâmicos limitados para investigar possíveis interações entre o anagrelida e outros medicamentos. Só foram realizados estudos de interacção em adultos.Interacções: A anagrelida é um inibidor da PDE III. Os efeitos de medicamentos com propriedades similares, tais como os inotrópos milrinona, enoximona, amrinona, olprinona e cilostazol, podem ser exacerbados pelo anagrelida. - Milrinona
Anagrelida Amrinona
Observações: Foram conduzidos estudos farmacocinéticos e/ou farmacodinâmicos limitados para investigar possíveis interações entre o anagrelida e outros medicamentos. Só foram realizados estudos de interacção em adultos.Interacções: A anagrelida é um inibidor da PDE III. Os efeitos de medicamentos com propriedades similares, tais como os inotrópos milrinona, enoximona, amrinona, olprinona e cilostazol, podem ser exacerbados pelo anagrelida. - Amrinona
Anagrelida Cilostazol
Observações: Foram conduzidos estudos farmacocinéticos e/ou farmacodinâmicos limitados para investigar possíveis interações entre o anagrelida e outros medicamentos. Só foram realizados estudos de interacção em adultos.Interacções: A anagrelida é um inibidor da PDE III. Os efeitos de medicamentos com propriedades similares, tais como os inotrópos milrinona, enoximona, amrinona, olprinona e cilostazol, podem ser exacerbados pelo anagrelida. - Cilostazol
Anagrelida Olprinona
Observações: Foram conduzidos estudos farmacocinéticos e/ou farmacodinâmicos limitados para investigar possíveis interações entre o anagrelida e outros medicamentos. Só foram realizados estudos de interacção em adultos.Interacções: A anagrelida é um inibidor da PDE III. Os efeitos de medicamentos com propriedades similares, tais como os inotrópos milrinona, enoximona, amrinona, olprinona e cilostazol, podem ser exacerbados pelo anagrelida. - Olprinona
Anagrelida Enoximona
Observações: Foram conduzidos estudos farmacocinéticos e/ou farmacodinâmicos limitados para investigar possíveis interações entre o anagrelida e outros medicamentos. Só foram realizados estudos de interacção em adultos.Interacções: A anagrelida é um inibidor da PDE III. Os efeitos de medicamentos com propriedades similares, tais como os inotrópos milrinona, enoximona, amrinona, olprinona e cilostazol, podem ser exacerbados pelo anagrelida. - Enoximona
Anagrelida Ácido Acetilsalicílico
Observações: Foram conduzidos estudos farmacocinéticos e/ou farmacodinâmicos limitados para investigar possíveis interações entre o anagrelida e outros medicamentos. Só foram realizados estudos de interacção em adultos.Interacções: Nas doses recomendadas para utilização no tratamento da trombocitemia essencial, o anagrelida pode potenciar os efeitos de outros medicamentos que inibem ou modificam a função plaquetária, por exemplo, o ácido acetilsalicílico. Um estudo clínico de interacção realizado em indivíduos saudáveis demonstrou que a co-administração de doses múltiplas de 1 mg de anagrelida uma vez por dia e de 75 mg de ácido acetilsalicílico uma vez por dia, pode aumentar os efeitos de antiagregação plaquetária de cada fármaco em comparação com a administração do ácido acetilsalicílico em monoterapia. Em alguns doentes com trombocitopenia essencial (TE), tratados concomitantemente com ácido acetilsalicílico e anagrelida, ocorreram hemorragias graves. Portanto, deverão ser avaliados os riscos potenciais da utilização concomitante de anagrelida com ácido acetilsalicílico, especialmente em doentes com um perfil de alto risco de hemorragia, antes de ser iniciado o tratamento. - Ácido Acetilsalicílico
Anagrelida Contraceptivos orais
Observações: Foram conduzidos estudos farmacocinéticos e/ou farmacodinâmicos limitados para investigar possíveis interações entre o anagrelida e outros medicamentos. Só foram realizados estudos de interacção em adultos.Interacções: O anagrelida pode causar distúrbios intestinais em alguns doentes e comprometer a absorção de Contraceptivos hormonais orais. - Contraceptivos orais
Anagrelida Alimentos/Bebidas (Soja, fitinas, fitatos, oxalatos, taninos, pectinas)
Observações: Foram conduzidos estudos farmacocinéticos e/ou farmacodinâmicos limitados para investigar possíveis interações entre o anagrelida e outros medicamentos. Só foram realizados estudos de interacção em adultos.Interacções: Os alimentos atrasam a absorção do anagrelida, mas não alteram de forma significativa a exposição sistémica. Os efeitos dos alimentos na biodisponibilidade não são considerados clinicamente relevantes para a utilização do anagrelida. - Alimentos/Bebidas (Soja, fitinas, fitatos, oxalatos, taninos, pectinas)
Enoximona Anagrelida
Observações: n.d.Interacções: Evitar o uso concomitante com Anagrelida. - Anagrelida
Nilotinib Anagrelida
Observações: O nilotinib é principalmente metabolizado no fígado e é também substrato para a bomba de efluxo multifármacos, glicoproteína-P (gp-P). Assim, a absorção e subsequente eliminação do nilotinib absorvido sistemicamente podem ser influenciadas por substâncias que afetem a CYP3A4 e/ou a gp-P.Interacções: Pode ser administrado com hidroxiureia ou anagrelida, se clinicamente indicado. - Anagrelida
Informe o Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
As mulheres com potencial para engravidar devem utilizar medidas contraceptivas adequadas durante o tratamento com anagrelida.
Não é recomendado durante a gravidez.
A doente deve ser avisada dos potenciais riscos para o feto, no caso deste medicamento ser utilizado durante a gravidez ou se a doente engravidar durante a utilização do medicamento.
A amamentação deve ser descontinuada durante o tratamento.
No desenvolvimento clínico, foram frequentemente comunicadas tonturas.
Os doentes são aconselhados a não conduzir ou utilizar máquinas se sentirem tonturas enquanto estiverem a tomar este medicamento.
As mulheres com potencial para engravidar devem utilizar medidas contraceptivas adequadas durante o tratamento com anagrelida.
Não é recomendado durante a gravidez.
A doente deve ser avisada dos potenciais riscos para o feto, no caso deste medicamento ser utilizado durante a gravidez ou se a doente engravidar durante a utilização do medicamento.
A amamentação deve ser descontinuada durante o tratamento.
No desenvolvimento clínico, foram frequentemente comunicadas tonturas.
Os doentes são aconselhados a não conduzir ou utilizar máquinas se sentirem tonturas enquanto estiverem a tomar este medicamento.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Maio de 2023