Agomelatina
O que é
A Agomelatina (S 20098) é um fármaco utilizado pela medicina como antidepressivo.
É um agonista potente dos receptores da melatonina (Me1 e Me2) e antagonista dos receptores da serotonina-2C (5-HT2C).
A Agomelatina proporciona um sono tranquilo e também evita a perda da libido.
Em comparação com placebo, a Agomelatina demonstrou reduzir significativamente os níveis de ansiedade na sub-escala de ansiedade de HAM-D logo na segunda semana (p<0.004).
Esta rápida melhoria resultou numa eficácia significativa ao longo do estudo, e foi ainda mais evidente nos doentes deprimidos com níveis de ansiedade maiores (p<0.001).
A Agomelatina demonstrou ser mais eficaz na redução dos sintomas da ansiedade que os comparadores. A eficácia está demonstrada por uma diferença significativa na Escala de avaliação de Hamilton para a Ansiedade (HAM-A) de 1,39 pontos (p=0,006).
Os benefícios da Agomelatina comparados com os antidepressivos mais prescritos foram ainda mais pronunciados nos doentes deprimidos com sintomas graves de ansiedade, com uma diferença de 1,72 pontos na escala de HAM-A (p=0,032).
A Agomelatina é o primeiro antidepressivo que actua simultaneamente como agonista dos receptores melatonérgicos MT1 e MT2 e como antagonista dos 5-HT2C.
Como resultado, ressincroniza os ritmos circadianos que estão profundamente alterados em doentes com depressão, representado assim uma abordagem totalmente inovadora ao tratamento da depressão.
É o primeiro antidepressivo com uma abordagem não monoaminérgica. É por isso que a Agomelatina é capaz de ir mais longe oferecendo aos clínicos uma maior eficácia, tanto na redução dos sintomas da depressão como nos sintomas de ansiedade em doentes com depressão, incluindo aqueles que sofrem de sintomas mais evidentes de ansiedade.
É um agonista potente dos receptores da melatonina (Me1 e Me2) e antagonista dos receptores da serotonina-2C (5-HT2C).
A Agomelatina proporciona um sono tranquilo e também evita a perda da libido.
Em comparação com placebo, a Agomelatina demonstrou reduzir significativamente os níveis de ansiedade na sub-escala de ansiedade de HAM-D logo na segunda semana (p<0.004).
Esta rápida melhoria resultou numa eficácia significativa ao longo do estudo, e foi ainda mais evidente nos doentes deprimidos com níveis de ansiedade maiores (p<0.001).
A Agomelatina demonstrou ser mais eficaz na redução dos sintomas da ansiedade que os comparadores. A eficácia está demonstrada por uma diferença significativa na Escala de avaliação de Hamilton para a Ansiedade (HAM-A) de 1,39 pontos (p=0,006).
Os benefícios da Agomelatina comparados com os antidepressivos mais prescritos foram ainda mais pronunciados nos doentes deprimidos com sintomas graves de ansiedade, com uma diferença de 1,72 pontos na escala de HAM-A (p=0,032).
A Agomelatina é o primeiro antidepressivo que actua simultaneamente como agonista dos receptores melatonérgicos MT1 e MT2 e como antagonista dos 5-HT2C.
Como resultado, ressincroniza os ritmos circadianos que estão profundamente alterados em doentes com depressão, representado assim uma abordagem totalmente inovadora ao tratamento da depressão.
É o primeiro antidepressivo com uma abordagem não monoaminérgica. É por isso que a Agomelatina é capaz de ir mais longe oferecendo aos clínicos uma maior eficácia, tanto na redução dos sintomas da depressão como nos sintomas de ansiedade em doentes com depressão, incluindo aqueles que sofrem de sintomas mais evidentes de ansiedade.
Usos comuns
A Agomelatina é usada para tratar a depressão maior em adultos.
A depressão major é uma condição na qual os Pacientes têm distúrbios de humor que interferem com a sua vida quotidiana. Os sintomas geralmente incluem tristeza profunda, sentimentos de inutilidade, perda de interesse em actividades favoritas, distúrbios do sono, uma sensação de estar mais lento, sentimentos de ansiedade e alterações no peso.
A depressão major é uma condição na qual os Pacientes têm distúrbios de humor que interferem com a sua vida quotidiana. Os sintomas geralmente incluem tristeza profunda, sentimentos de inutilidade, perda de interesse em actividades favoritas, distúrbios do sono, uma sensação de estar mais lento, sentimentos de ansiedade e alterações no peso.
Tipo
Molécula pequena.
História
A agomelatina foi aprovada para uso médico na Europa em 2009 e na Austrália em 2010.
A Agomelatina foi descoberta e desenvolvida pela empresa farmacêutica europeia Servier Laboratories Ltd.
A Agomelatina foi descoberta e desenvolvida pela empresa farmacêutica europeia Servier Laboratories Ltd.
Indicações
A Agomelatina está indicada no tratamento de episódios depressivos major em adultos.
Classificação CFT
2.9.3 : Antidepressores
Mecanismo De Acção
O agente antidepressivo novo, a Agomelatina, comporta-se como um agonista nos receptores de melatonina (MT1 e MT2) e, como um antagonista dos receptores da serotonina (5-HT) (2C).
Posologia Orientativa
A dose recomendada de Agomelatina é de um comprimido uma vez por dia, tomado ao deitar.
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
Alergia à Agomelatina
Se o seu figado não funcionar bem (disfunção hepática).
Se estiver a tomar fluvoxamina (outro medicamento usado no tratamento da depressão) ou ciprofloxacina (antibiótico).
Se o seu figado não funcionar bem (disfunção hepática).
Se estiver a tomar fluvoxamina (outro medicamento usado no tratamento da depressão) ou ciprofloxacina (antibiótico).
Efeitos Indesejáveis/Adversos
A maioria dos efeitos secundários são ligeiros ou moderados.
Ocorrem geralmente durante as duas primeiras semanas de tratamento e são normalmente transitórios.
Estes efeitos secundários incluem:
– Frequentes (podem afectar até 1 em cada 10 Pacientes): tonturas, sonolência, dificuldade em adormecer (insónia), enxaqueca, dor de cabeça, má disposição (náusea), diarreia, prisão de ventre, dor abdominal, excesso de transpiração (hiperhidrose), dor nas costas, cansaço, ansiedade, aumento dos níveis sanguíneos das enzimas do fígado, vómitos.
– Pouco frequentes (podem afectar até 1 em cada 100 Doentes): picadas nos dedos das mãos e dos pés (parestesia), visão turva, síndroma das pernas inquietas (uma perturbação caraterizada por um impulso incontrolável para mover as pernas) apitos nos ouvidos, eczema, comichão, urticária, agitação, irritabilidade, irrequietude, comportamento agressivo, pesadelos, sonhos fora do normal.
– Efeitos secundários raros (podem afectar até 1 em cada 1.000 Doentes): erupção grave na pele (erupção cutânea eritematosa), edema da cara (inchaço) e angioedema (inchaço da cara, lábios, língua e/ou garganta o que pode causar dificuldade em respirar ou engolir), hepatite, coloração amarela da pele ou da parte branca dos olhos (iterícia), insuficiência hepática (foram reportados alguns casos raros que resultaram em transplante hepático ou morte), mania/hipomania, alucinações, aumento de peso, diminuição de peso.
– Outros efeitos secundários possíveis:
Frequência desconhecida (a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis): pensamentos ou comportamentos suicidas.
Ocorrem geralmente durante as duas primeiras semanas de tratamento e são normalmente transitórios.
Estes efeitos secundários incluem:
– Frequentes (podem afectar até 1 em cada 10 Pacientes): tonturas, sonolência, dificuldade em adormecer (insónia), enxaqueca, dor de cabeça, má disposição (náusea), diarreia, prisão de ventre, dor abdominal, excesso de transpiração (hiperhidrose), dor nas costas, cansaço, ansiedade, aumento dos níveis sanguíneos das enzimas do fígado, vómitos.
– Pouco frequentes (podem afectar até 1 em cada 100 Doentes): picadas nos dedos das mãos e dos pés (parestesia), visão turva, síndroma das pernas inquietas (uma perturbação caraterizada por um impulso incontrolável para mover as pernas) apitos nos ouvidos, eczema, comichão, urticária, agitação, irritabilidade, irrequietude, comportamento agressivo, pesadelos, sonhos fora do normal.
– Efeitos secundários raros (podem afectar até 1 em cada 1.000 Doentes): erupção grave na pele (erupção cutânea eritematosa), edema da cara (inchaço) e angioedema (inchaço da cara, lábios, língua e/ou garganta o que pode causar dificuldade em respirar ou engolir), hepatite, coloração amarela da pele ou da parte branca dos olhos (iterícia), insuficiência hepática (foram reportados alguns casos raros que resultaram em transplante hepático ou morte), mania/hipomania, alucinações, aumento de peso, diminuição de peso.
– Outros efeitos secundários possíveis:
Frequência desconhecida (a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis): pensamentos ou comportamentos suicidas.
Advertências
Insuf. Hepática:Tem que ser tomada uma decisão sobre a descontinuação da amamentação ou a descontinuação/abstenção da terapêutica com agomelatina tendo em conta o benefício da amamentação para a criança e o benefício da terapêutica para a mulher
Insuf. Renal:Usar com precaução na IR moderada a grave.
Condução:A agomelatina tem uma influência reduzida sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas. Considerando que as vertigens e sonolência são reacções adversas comums, os doentes devem estar alerta quanto à sua capacidade para conduzir s ou utilizar máquinas.
Gravidez:Como medida de precaução, é preferível evitar a utilização de agomelatina durante a gravidez.
Precauções Gerais
A Agomelatina pode não ser adequada para si por diversas razões:
– Se já tiver doença bipolar, se teve ou vier a desenvolver sintomas de mania (um período de excitabilidade e emoções anormalmente elevadas) fale com o médico antes de começar a tomar este medicamento ou antes de continuar com este medicamento.
– Se estiver actualmente a ser tratado com outro medicamento que possa causar lesões no fígado.
Peça conselho ao médico sobre estes medicamentos.
– Se é obeso ou tem excesso de peso. Peça conselho ao médico.
– Se é diabético, peça conselho ao médico.
– Se os níveis das enzimas hepáticas estiverem aumentados antes do tratamento, o médico irá decidir se Agomelatina é indicado para si.
– Se sofrer de demência, o médico fará uma avaliação individual para saber se é seguro para si tomar Agomelatina.
Não se destina ao uso em crianças e adolescentes (com idade inferior a 18 anos).
Assegure-se que fala com o Médico se estiver a tomar algum dos seguintes medicamentos: propanolol (um betabloquente usado no tratamento da hipertensão), grepafloxacina e enoxacina (antibióticos) e se fuma mais de 15 cigarros por dia.
– Se já tiver doença bipolar, se teve ou vier a desenvolver sintomas de mania (um período de excitabilidade e emoções anormalmente elevadas) fale com o médico antes de começar a tomar este medicamento ou antes de continuar com este medicamento.
– Se estiver actualmente a ser tratado com outro medicamento que possa causar lesões no fígado.
Peça conselho ao médico sobre estes medicamentos.
– Se é obeso ou tem excesso de peso. Peça conselho ao médico.
– Se é diabético, peça conselho ao médico.
– Se os níveis das enzimas hepáticas estiverem aumentados antes do tratamento, o médico irá decidir se Agomelatina é indicado para si.
– Se sofrer de demência, o médico fará uma avaliação individual para saber se é seguro para si tomar Agomelatina.
Não se destina ao uso em crianças e adolescentes (com idade inferior a 18 anos).
Assegure-se que fala com o Médico se estiver a tomar algum dos seguintes medicamentos: propanolol (um betabloquente usado no tratamento da hipertensão), grepafloxacina e enoxacina (antibióticos) e se fuma mais de 15 cigarros por dia.
Cuidados com a Dieta
Não é aconselhável a ingestão de álcool durante o tratamento com Agomelatina.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.
Sintomas reportados incluem dor na parte superior do estômago, sonolência, fadiga, agitação, ansiedade, tensão, tonturas, cianose ou mal-estar.
Sintomas reportados incluem dor na parte superior do estômago, sonolência, fadiga, agitação, ansiedade, tensão, tonturas, cianose ou mal-estar.
Terapêutica Interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar. Tome a dose seguinte à hora habitual.
Cuidados no Armazenamento
Este medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Agomelatina Álcool
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Não é aconselhável a combinação de Agomelatina com álcool. - Álcool
Agomelatina Fluvoxamina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: A agomelatina é metabolizada pelo citocromo P450 1 A2 (CYP1A2) (90%) e pelo CYP2C9/19 (10%). Os medicamentos que interagem com estas isoenzimas podem diminuir ou aumentar a biodisponibilidade da agomelatina. A fluvoxamina, um inibidor potente do CYP1A2 e inibidor moderado do CYP2C9 inibe fortemente o metabolismo da agomelatina, resultando num aumento de 60 vezes (intervalo 12-412) da exposição à agomelatina. Consequentemente, a co-administração de Agomelatina com inibidores potentes do CYP1A2 (por exemplo fluvoxamina, ciprofloxacina) é contra-indicada. - Fluvoxamina
Agomelatina Ciprofloxacina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: A agomelatina é metabolizada pelo citocromo P450 1 A2 (CYP1A2) (90%) e pelo CYP2C9/19 (10%). Os medicamentos que interagem com estas isoenzimas podem diminuir ou aumentar a biodisponibilidade da agomelatina. A fluvoxamina, um inibidor potente do CYP1A2 e inibidor moderado do CYP2C9 inibe fortemente o metabolismo da agomelatina, resultando num aumento de 60 vezes (intervalo 12-412) da exposição à agomelatina. Consequentemente, a co-administração de Agomelatina com inibidores potentes do CYP1A2 (por exemplo fluvoxamina, ciprofloxacina) é contra-indicada. - Ciprofloxacina
Agomelatina Inibidores do CYP1A2
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: A agomelatina é metabolizada pelo citocromo P450 1 A2 (CYP1A2) (90%) e pelo CYP2C9/19 (10%). Os medicamentos que interagem com estas isoenzimas podem diminuir ou aumentar a biodisponibilidade da agomelatina. A fluvoxamina, um inibidor potente do CYP1A2 e inibidor moderado do CYP2C9 inibe fortemente o metabolismo da agomelatina, resultando num aumento de 60 vezes (intervalo 12-412) da exposição à agomelatina. Consequentemente, a co-administração de Agomelatina com inibidores potentes do CYP1A2 (por exemplo fluvoxamina, ciprofloxacina) é contra-indicada. A associação da agomelatina com estrogénios (inibidores moderados do CYP1A2) resulta num aumento múltiplo da exposição à agomelatina. Embora não tenha havido nenhum sinal específico de segurança em 800 doentes tratados em associação com estrogénios, deve ter-se cuidado na prescrição de agomelatina com outros inibidores moderados do CYP1A2 (ex. propranolol, enoxacina) até se ter adquirido mais experiência. - Inibidores do CYP1A2
Agomelatina Estrogénios
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: A associação da agomelatina com estrogénios (inibidores moderados do CYP1A2) resulta num aumento múltiplo da exposição à agomelatina. Embora não tenha havido nenhum sinal específico de segurança em 800 doentes tratados em associação com estrogénios, deve ter-se cuidado na prescrição de agomelatina com outros inibidores moderados do CYP1A2 (ex. propranolol, enoxacina) até se ter adquirido mais experiência. - Estrogénios
Agomelatina Propranolol (propanolol)
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: A associação da agomelatina com estrogénios (inibidores moderados do CYP1A2) resulta num aumento múltiplo da exposição à agomelatina. Embora não tenha havido nenhum sinal específico de segurança em 800 doentes tratados em associação com estrogénios, deve ter-se cuidado na prescrição de agomelatina com outros inibidores moderados do CYP1A2 (ex. propranolol, enoxacina) até se ter adquirido mais experiência. - Propranolol (propanolol)
Agomelatina Enoxacina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: A associação da agomelatina com estrogénios (inibidores moderados do CYP1A2) resulta num aumento múltiplo da exposição à agomelatina. Embora não tenha havido nenhum sinal específico de segurança em 800 doentes tratados em associação com estrogénios, deve ter-se cuidado na prescrição de agomelatina com outros inibidores moderados do CYP1A2 (ex. propranolol, enoxacina) até se ter adquirido mais experiência. - Enoxacina
Agomelatina Rifampicina (rifampina)
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: A rifampicina, um indutor dos três citocromos envolvidos no metabolismo da agomelatina, pode diminuir a biodisponibilidade da agomelatina. - Rifampicina (rifampina)
Agomelatina Tabaco (Fumadores, Tabagismo)
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Fumar induz o CYP1A2 e foi demonstrado que diminui a biodisponibilidade da agomelatina, especialmente nos fumadores compulsivos ( ≥ 15 cigarros/dia). - Tabaco (Fumadores, Tabagismo)
Agomelatina Outros medicamentos
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Outros medicamentos potencialmente afectados pela agomelatina: A agomelatina não induz as isoenzimas CYP450 in vivo. A agomelatina não inibe nem o CYP1A2 in vivo, nem os outros CYP450 in vitro. Portanto, a agomelatina não modifica a exposição a outros medicamentos metabolisados pelo CYP450. A agomelatina não modifica as concentrações livres de medicamentos que se ligam fortemente às proteínas plasmáticas ou vice versa. - Outros medicamentos
Agomelatina Benzodiazepinas
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Nos ensaios clínicos de fase I não existiu evidência de interacção farmacocinética ou farmacodinâmica com medicamentos que possam ser prescritos concomitantemente com agomelatina na população alvo: benzodiazepinas, lítio e paroxetina, fluconazol e teofilina. - Benzodiazepinas
Agomelatina Lítio
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Nos ensaios clínicos de fase I não existiu evidência de interacção farmacocinética ou farmacodinâmica com medicamentos que possam ser prescritos concomitantemente com agomelatina na população alvo: benzodiazepinas, lítio e paroxetina, fluconazol e teofilina. - Lítio
Agomelatina Paroxetina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Nos ensaios clínicos de fase I não existiu evidência de interacção farmacocinética ou farmacodinâmica com medicamentos que possam ser prescritos concomitantemente com agomelatina na população alvo: benzodiazepinas, lítio e paroxetina, fluconazol e teofilina. - Paroxetina
Agomelatina Fluconazol
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Nos ensaios clínicos de fase I não existiu evidência de interacção farmacocinética ou farmacodinâmica com medicamentos que possam ser prescritos concomitantemente com agomelatina na população alvo: benzodiazepinas, lítio e paroxetina, fluconazol e teofilina. - Fluconazol
Agomelatina Teofilina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Nos ensaios clínicos de fase I não existiu evidência de interacção farmacocinética ou farmacodinâmica com medicamentos que possam ser prescritos concomitantemente com agomelatina na população alvo: benzodiazepinas, lítio e paroxetina, fluconazol e teofilina. - Teofilina
Agomelatina Terapêutica eletroconvulsivante (TEC)
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Terapêutica eletroconvulsivante (TEC): Não existe experiência do uso concomitante de agomelatina com TEC. Estudos em animais não mostraram propriedades proconvulsivantes. Portanto, são improváveis consequências clínicas do tratamento concomitante de TEC com Agomelatina. - Terapêutica eletroconvulsivante (TEC)
Informe o Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
A quantidade de dados sobre a utilização de agomelatina em mulheres grávidas, é limitada (menos de 300 gravidezes expostas) ou inexistente.
Os estudos em animais não indicam quaisquer efeitos nefastos directos ou indirectos no que respeita à gravidez, ao desenvolvimento embrionário/fetal, parto ou ao desenvolvimentos pós-natal.
Como medida de precaução, é preferível evitar a utilização de agomelatina durante a gravidez.
Não se conhece se a agomelatina/metabólitos são excretados no leite humano.
Os dados farmacodinâmicos/toxicológicos disponíveis em animais mostraram excreção de agomelatina/metabolitos no leite.
Não pode ser excluído qualquer risco para os recém-nascidos/lactentes.
Tem que ser tomada uma decisão sobre a descontinuação da amamentação ou a descontinuação/abstenção da terapêutica com agomelatina tendo em conta o benefício da amamentação para a criança e o benefício da terapêutica para a mulher.
A agomelatina tem uma influência reduzida sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
Considerando que as vertigens e sonolência são reacções adversas comums, os doentes devem estar alerta quanto à sua capacidade para conduzir s ou utilizar máquinas.
A quantidade de dados sobre a utilização de agomelatina em mulheres grávidas, é limitada (menos de 300 gravidezes expostas) ou inexistente.
Os estudos em animais não indicam quaisquer efeitos nefastos directos ou indirectos no que respeita à gravidez, ao desenvolvimento embrionário/fetal, parto ou ao desenvolvimentos pós-natal.
Como medida de precaução, é preferível evitar a utilização de agomelatina durante a gravidez.
Não se conhece se a agomelatina/metabólitos são excretados no leite humano.
Os dados farmacodinâmicos/toxicológicos disponíveis em animais mostraram excreção de agomelatina/metabolitos no leite.
Não pode ser excluído qualquer risco para os recém-nascidos/lactentes.
Tem que ser tomada uma decisão sobre a descontinuação da amamentação ou a descontinuação/abstenção da terapêutica com agomelatina tendo em conta o benefício da amamentação para a criança e o benefício da terapêutica para a mulher.
A agomelatina tem uma influência reduzida sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
Considerando que as vertigens e sonolência são reacções adversas comums, os doentes devem estar alerta quanto à sua capacidade para conduzir s ou utilizar máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Maio de 2023