Aflibercept
O que é
Aflibercept, também conhecido como VEGF TRAP na literatura científica, é uma proteína de fusão recombinante que consiste em porções ligantes ao VEGF dos domínios extracelulares dos receptores VEGF humanos 1 e 2 fundidos com a porção Fc da IgG1 humana.
Aflibercept é produzido por tecnologia de ADN recombinante num sistema de expressão de mamífero, o ovário do hamster chinês (OHC) K-1.
Aflibercept é uma glicoproteína dimérica com um peso molecular proteínico de 97 kilodaltons (kDa) e que contém glicosilação, que constitui 15% adicionais da massa molecular total, resultando num peso molecular total de 115 kDa.
Aflibercept é produzido por tecnologia de ADN recombinante num sistema de expressão de mamífero, o ovário do hamster chinês (OHC) K-1.
Aflibercept é uma glicoproteína dimérica com um peso molecular proteínico de 97 kilodaltons (kDa) e que contém glicosilação, que constitui 15% adicionais da massa molecular total, resultando num peso molecular total de 115 kDa.
Usos comuns
Aflibercept em associação com quimioterapia com irinotecano/5-fluorouracilo/ ácido folínico está indicado em adultos com cancro colo-rectal metastático (CCRM) que é resistente a ou tem progredido depois de um regime terapêutico contendo oxaliplatina.
Tipo
Biotecnologia.
História
A Regeneron iniciou ensaios clínicos de aflibercept no cancro em 2001.
Em 2003, a Regeneron assinou um grande acordo com a Aventis para desenvolver o aflibercept na área do cancro. Em 2004, a Regeneron começou a testar o composto, entregue localmente, em doenças oculares proliferativas, e em 2006, a Regeneron e a Bayer assinaram um acordo para desenvolver as indicações oculares.
Em novembro de 2011, a Food and Drug Administration (FDA) dos EUA aprovou o aflibercept para o tratamento da degeneração macular húmida.
Em agosto de 2012, a FDA dos EUA aprovou o aflibercept (Zaltrap) para utilização em combinação com 5-fluorouracilo, ácido folínico e irinotecano para tratar adultos com cancro colo-rectal metastático que é resistente ou progrediu após um regime contendo oxaliplatina. Para evitar confusão com a versão injectada no olho, a FDA atribuiu um novo nome, ziv-aflibercept, ao ingrediente activo.
Em agosto de 2014, o aflibercept (Eylea) foi aprovado para o tratamento de pessoas com deficiência visual devido a edema macular diabético.
Em maio de 2019, a FDA alargou a indicação do aflibercept para incluir todos os estádios da retinopatia diabética.
Em novembro de 2012, a Agência Europeia do Medicamento (EMA) aprovou o aflibercept (Eylea) para o tratamento da degeneração macular húmida.
Em fevereiro de 2013, a Agência Europeia do Medicamento (EMA) aprovou o aflibercept (Zaltrap) para o tratamento de adultos com cancro colo-rectal metastático para os quais o tratamento à base de oxaliplatina não funcionou ou o cancro se agravou. O aflibercept (Zaltrap) é utilizado com irinotecano, 5-fluorouracilo e ácido folínico.
Em fevereiro de 2023, a FDA dos EUA aprovou o aflibercept (Eylea) como tratamento para a retinopatia da prematuridade.
O Yesafili foi aprovado para uso médico na União Europeia em setembro de 2023.
Em maio de 2024, o aflibercept-jbvf (Yesafili) e o aflibercept-yszy (Opuviz) foram aprovados para uso médico nos Estados Unidos.
Em 2003, a Regeneron assinou um grande acordo com a Aventis para desenvolver o aflibercept na área do cancro. Em 2004, a Regeneron começou a testar o composto, entregue localmente, em doenças oculares proliferativas, e em 2006, a Regeneron e a Bayer assinaram um acordo para desenvolver as indicações oculares.
Em novembro de 2011, a Food and Drug Administration (FDA) dos EUA aprovou o aflibercept para o tratamento da degeneração macular húmida.
Em agosto de 2012, a FDA dos EUA aprovou o aflibercept (Zaltrap) para utilização em combinação com 5-fluorouracilo, ácido folínico e irinotecano para tratar adultos com cancro colo-rectal metastático que é resistente ou progrediu após um regime contendo oxaliplatina. Para evitar confusão com a versão injectada no olho, a FDA atribuiu um novo nome, ziv-aflibercept, ao ingrediente activo.
Em agosto de 2014, o aflibercept (Eylea) foi aprovado para o tratamento de pessoas com deficiência visual devido a edema macular diabético.
Em maio de 2019, a FDA alargou a indicação do aflibercept para incluir todos os estádios da retinopatia diabética.
Em novembro de 2012, a Agência Europeia do Medicamento (EMA) aprovou o aflibercept (Eylea) para o tratamento da degeneração macular húmida.
Em fevereiro de 2013, a Agência Europeia do Medicamento (EMA) aprovou o aflibercept (Zaltrap) para o tratamento de adultos com cancro colo-rectal metastático para os quais o tratamento à base de oxaliplatina não funcionou ou o cancro se agravou. O aflibercept (Zaltrap) é utilizado com irinotecano, 5-fluorouracilo e ácido folínico.
Em fevereiro de 2023, a FDA dos EUA aprovou o aflibercept (Eylea) como tratamento para a retinopatia da prematuridade.
O Yesafili foi aprovado para uso médico na União Europeia em setembro de 2023.
Em maio de 2024, o aflibercept-jbvf (Yesafili) e o aflibercept-yszy (Opuviz) foram aprovados para uso médico nos Estados Unidos.
Indicações
Está indicado em adultos para o tratamento de:
– Degenerescência macular relacionada com a idade (DMI) neovascular (húmida).
– Perda da visão devida a edema macular secundário a oclusão da veia central retiniana (OVCR).
– Degenerescência macular relacionada com a idade (DMI) neovascular (húmida).
– Perda da visão devida a edema macular secundário a oclusão da veia central retiniana (OVCR).
Classificação CFT
15.6.3 : Outros Medicamentos e Produtos usados em Oftalmologia
Mecanismo De Acção
Ablibercept é uma proteína de fusão recombinante que actua como um receptor de engodo para os ligandos de crescimento endotelial vascular, factor A (VEGF-A) e factor de crescimento placentário (PIGF).
Ela impede estes ligandos de ligação a receptores endoteliais, o VEGFR-1 e VEGFR-2 suprimindo a neovascularização e diminuindo a permeabilidade vascular.
Esta última análise, vai desacelerar a perda da visão ou a progressão do cancro colorectal metastático.
Ela impede estes ligandos de ligação a receptores endoteliais, o VEGFR-1 e VEGFR-2 suprimindo a neovascularização e diminuindo a permeabilidade vascular.
Esta última análise, vai desacelerar a perda da visão ou a progressão do cancro colorectal metastático.
Posologia Orientativa
A dose recomendada é de 2 mg de aflibercept (50 microlitros).
Administração
É administrado sob a forma de uma injecção no interior do seu olho (injecção intravítrea).
Antes da injecção, o Médico utilizará um colírio desinfetante para limpar cuidadosamente o seu olho para prevenir uma infecção.
O Médico também administrará um anestésico local para diminuir ou evitar qualquer dor que possa ter com a injecção.
Deve ser administrado apenas por um Médico qualificado, com experiência na administração de injecções intravítreas.
Antes da injecção, o Médico utilizará um colírio desinfetante para limpar cuidadosamente o seu olho para prevenir uma infecção.
O Médico também administrará um anestésico local para diminuir ou evitar qualquer dor que possa ter com a injecção.
Deve ser administrado apenas por um Médico qualificado, com experiência na administração de injecções intravítreas.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Aflibercept
Infecção ocular ou periocular activa ou suspeita.
Inflamação intra-ocular activa grave.
Infecção ocular ou periocular activa ou suspeita.
Inflamação intra-ocular activa grave.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Reacções alérgicas (hipersensibilidade) podem acontecer potencialmente.
Estas podem ser graves sendo necessário contactar um Médico imediatamente.
Em Doentes com DMI húmida:
Com a administração da substância podem ocorrer alguns efeitos secundários devido ao procedimento de injecção.
Alguns destes efeitos podem ser graves e incluem infecção ou inflamação no interior do olho (endoftalmite), turvação do cristalino devido a lesão (catarata traumática) e aumento temporário da pressão no interior do olho (aumento transitório da pressão intra-ocular).
Estes efeitos secundários graves ocorreram em menos de 1 em cada 1.000 injecções em estudos clínicos.
Em caso de aparecimento de qualquer um destes efeitos secundários graves, entre imediatamente em contacto com um Médico.
Em Doentes com edema macular secundário a OVCR:
Com a administração da substância podem ocorrer alguns efeitos secundários devido ao procedimento de injecção.
Alguns destes efeitos podem ser graves e incluem infecção ou inflamação no interior do olho (endoftalmite), turvação do cristalino (catarata) e descolamento da substância semelhante a um gel situada no interior do olho da retina (descolamento de vítreo).
Estes efeitos secundários graves ocorreram em menos de 3 em 2.728 injecções nos ensaios clínicos.
Em caso de qualquer um destes efeitos secundários graves, entre imediatamente em contacto com um Médico.
Lista de efeitos secundários comunicados em doentes com DMI ou com OVCR:
Segue-se uma lista dos efeitos secundários comunicados como estando possivelmente relacionados com o procedimento de injecção ou com o medicamento.
Deve discutir sempre quaisquer efeitos secundários suspeitos com o Médico.
Efeitos secundários muito frequentes (podem afectar mais de 1 em 10 pessoas):
– olho congestionado causado por hemorragia de pequenos vasos sanguíneos das camadas externas do olho (hemorragia conjuntival)
– dor no olho.
Efeitos secundários frequentes (podem afectar até 1 em 10 pessoas):
– diminuição da nitidez da visão (rasgadura do epitélio pigmentado da retina, descolamento do epitélio pigmentado da retina), afecções conhecidas por estarem associadas com a DMI húmida; observadas apenas em doentes com DMI húmida.
– perturbação da visão (degenerescência da retina)
– hemorragia no olho (hemorragia do vítreo)
– certas forma de turvação do cristalino (catarata, catarata nuclear, catarata subcapsular)
– lesão da camada anterior do globo ocular (erosão da córnea, abrasão da córnea)
– aumento da pressão no olho (aumento da pressão intra-ocular)
– visão turva
– manchas móveis na visão (flocos vítreos)
– inchaço da camada anterior do globo ocular (edema da córnea)
– descolamento da substância semelhante a um gel situada no interior do olho da retina (descolamento de vítreo)
– dor no local da injecção
– uma sensação de ter qualquer coisa no olho (sensação de corpo estranho nos olhos)
– aumento da produção de lágrimas (aumento da lacrimação)
– inchaço da pálpebra (edema da pálpebra)
– sangramento no local da injecção (hemorragia no local da injecção)
– vermelhidão do olho (hiperemia conjuntival, hiperemia ocular).
Efeitos secundários pouco frequentes (podem afectar até 1 em 100 pessoas):
– reacções alérgicas (hipersensibilidade)
– inflamação no interior do olho (endoftalmite)
– diminuição da nitidez da visão (descolamento da retina, rasgadura da retina)
– inflamação da íris do olho (irite)
– inflamação de certas partes do olho (iridociclite, ardor na câmara anterior)
– certas formas de turvação do cristalino (catarata cortical, opacidades do cristalino)
– lesão da camada anterior do globo ocular (defeito do epitélio da córnea)
– irritação no local da injecção
– sensação estranha no olho
– irritação da pálpebra.
Efeitos secundários raros (pode afectar até 1 em 1.000 pessoas):
– inflamação de determinadas partes do olho (vitrite, uveíte)
– pús no olho (hipópio).
Nos ensaios clínicos houve um aumento da incidência de hemorragia de pequenos vasos sanguíneos das camadas externas do olho (hemorragia conjuntival) em Doentes aos quais foram administrados fluidificantes do sangue.
Este aumento da incidência foi comparável entre os doentes tratados com Ranibizumab e este medicamento.
A utilização de inibidores sistémicos do VEGF, substâncias semelhantes às substâncias que constituem este medicamento, está potencialmente relacionada com o risco de acontecimentos tromboembólicos arteriais (de coágulos de sangue que bloqueiam os vasos sanguíneos) que podem causar um ataque cardíaco ou um acidente vascular cerebral.
Existe um risco teórico de acontecimentos tromboembólicos arteriais após a utilização intravítrea de inibidores do VEGF.
Estas podem ser graves sendo necessário contactar um Médico imediatamente.
Em Doentes com DMI húmida:
Com a administração da substância podem ocorrer alguns efeitos secundários devido ao procedimento de injecção.
Alguns destes efeitos podem ser graves e incluem infecção ou inflamação no interior do olho (endoftalmite), turvação do cristalino devido a lesão (catarata traumática) e aumento temporário da pressão no interior do olho (aumento transitório da pressão intra-ocular).
Estes efeitos secundários graves ocorreram em menos de 1 em cada 1.000 injecções em estudos clínicos.
Em caso de aparecimento de qualquer um destes efeitos secundários graves, entre imediatamente em contacto com um Médico.
Em Doentes com edema macular secundário a OVCR:
Com a administração da substância podem ocorrer alguns efeitos secundários devido ao procedimento de injecção.
Alguns destes efeitos podem ser graves e incluem infecção ou inflamação no interior do olho (endoftalmite), turvação do cristalino (catarata) e descolamento da substância semelhante a um gel situada no interior do olho da retina (descolamento de vítreo).
Estes efeitos secundários graves ocorreram em menos de 3 em 2.728 injecções nos ensaios clínicos.
Em caso de qualquer um destes efeitos secundários graves, entre imediatamente em contacto com um Médico.
Lista de efeitos secundários comunicados em doentes com DMI ou com OVCR:
Segue-se uma lista dos efeitos secundários comunicados como estando possivelmente relacionados com o procedimento de injecção ou com o medicamento.
Deve discutir sempre quaisquer efeitos secundários suspeitos com o Médico.
Efeitos secundários muito frequentes (podem afectar mais de 1 em 10 pessoas):
– olho congestionado causado por hemorragia de pequenos vasos sanguíneos das camadas externas do olho (hemorragia conjuntival)
– dor no olho.
Efeitos secundários frequentes (podem afectar até 1 em 10 pessoas):
– diminuição da nitidez da visão (rasgadura do epitélio pigmentado da retina, descolamento do epitélio pigmentado da retina), afecções conhecidas por estarem associadas com a DMI húmida; observadas apenas em doentes com DMI húmida.
– perturbação da visão (degenerescência da retina)
– hemorragia no olho (hemorragia do vítreo)
– certas forma de turvação do cristalino (catarata, catarata nuclear, catarata subcapsular)
– lesão da camada anterior do globo ocular (erosão da córnea, abrasão da córnea)
– aumento da pressão no olho (aumento da pressão intra-ocular)
– visão turva
– manchas móveis na visão (flocos vítreos)
– inchaço da camada anterior do globo ocular (edema da córnea)
– descolamento da substância semelhante a um gel situada no interior do olho da retina (descolamento de vítreo)
– dor no local da injecção
– uma sensação de ter qualquer coisa no olho (sensação de corpo estranho nos olhos)
– aumento da produção de lágrimas (aumento da lacrimação)
– inchaço da pálpebra (edema da pálpebra)
– sangramento no local da injecção (hemorragia no local da injecção)
– vermelhidão do olho (hiperemia conjuntival, hiperemia ocular).
Efeitos secundários pouco frequentes (podem afectar até 1 em 100 pessoas):
– reacções alérgicas (hipersensibilidade)
– inflamação no interior do olho (endoftalmite)
– diminuição da nitidez da visão (descolamento da retina, rasgadura da retina)
– inflamação da íris do olho (irite)
– inflamação de certas partes do olho (iridociclite, ardor na câmara anterior)
– certas formas de turvação do cristalino (catarata cortical, opacidades do cristalino)
– lesão da camada anterior do globo ocular (defeito do epitélio da córnea)
– irritação no local da injecção
– sensação estranha no olho
– irritação da pálpebra.
Efeitos secundários raros (pode afectar até 1 em 1.000 pessoas):
– inflamação de determinadas partes do olho (vitrite, uveíte)
– pús no olho (hipópio).
Nos ensaios clínicos houve um aumento da incidência de hemorragia de pequenos vasos sanguíneos das camadas externas do olho (hemorragia conjuntival) em Doentes aos quais foram administrados fluidificantes do sangue.
Este aumento da incidência foi comparável entre os doentes tratados com Ranibizumab e este medicamento.
A utilização de inibidores sistémicos do VEGF, substâncias semelhantes às substâncias que constituem este medicamento, está potencialmente relacionada com o risco de acontecimentos tromboembólicos arteriais (de coágulos de sangue que bloqueiam os vasos sanguíneos) que podem causar um ataque cardíaco ou um acidente vascular cerebral.
Existe um risco teórico de acontecimentos tromboembólicos arteriais após a utilização intravítrea de inibidores do VEGF.
Advertências
Gravidez:Não deve utilizar Aflibercept durante a gravidez a não ser que você e o médico decidam que o benefício para si é superior do que qualquer risco possível para si ou para o seu feto.
Aleitamento:Se está a amamentar, fale com o médico antes de lhe ser administrado este medicamento. Deve fazê-lo porque não se sabe se este medicamento passa para o leito materno.
Condução:Pode ter efeitos secundários que afectam a sua visão, concentração ou capacidade de reacção. Se isto se verificar, não conduza nem utilize quaisquer ferramentas ou máquinas.
Precauções Gerais
Aflibercept pode causar alterações temporárias da visão. Usar Aflibercept com cautela.
Não conduzir ou realizar outras tarefas possivelmente inseguras até que saiba como reagir em caso de reacções inesperadas.
Exames laboratoriais, incluindo a pressão ocular e outros exames dos olhos, podem ser realizados enquanto usa Aflibercept.
Estes testes podem ser usados para monitorizar a sua condição ou a verificação de efeitos secundários. Certifique-se de que respeita todas as consultas médicas e de laboratório.
Aflibercept deve ser usado com extrema cautela em crianças, segurança e eficácia em crianças não foram confirmados.
Gravidez e Aleitamento: Se ficar grávida, contacte o médico. Vai precisar de discutir os benefícios e riscos da utilização Aflibercept enquanto estiver grávida.
Não se sabe se Aflibercept é encontrado no leite materno. Ao amamentar não use Aflibercept.
Não conduzir ou realizar outras tarefas possivelmente inseguras até que saiba como reagir em caso de reacções inesperadas.
Exames laboratoriais, incluindo a pressão ocular e outros exames dos olhos, podem ser realizados enquanto usa Aflibercept.
Estes testes podem ser usados para monitorizar a sua condição ou a verificação de efeitos secundários. Certifique-se de que respeita todas as consultas médicas e de laboratório.
Aflibercept deve ser usado com extrema cautela em crianças, segurança e eficácia em crianças não foram confirmados.
Gravidez e Aleitamento: Se ficar grávida, contacte o médico. Vai precisar de discutir os benefícios e riscos da utilização Aflibercept enquanto estiver grávida.
Não se sabe se Aflibercept é encontrado no leite materno. Ao amamentar não use Aflibercept.
Cuidados com a Dieta
Não aplicável.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.
Terapêutica Interrompida
Marque uma nova consulta para um exame e injecção.
Cuidados no Armazenamento
Conservar no frigorífico (2ºC a 8ºC).
Não congelar.
Antes da utilização, o blister não aberto pode ser conservado à temperatura ambiente (abaixo de 25°C) até 24 horas.
Manter o blister da seringa pré-cheia dentro da embalagem exterior para proteger da luz.
Este medicamento é armazenado em meio hospitalar.
Não congelar.
Antes da utilização, o blister não aberto pode ser conservado à temperatura ambiente (abaixo de 25°C) até 24 horas.
Manter o blister da seringa pré-cheia dentro da embalagem exterior para proteger da luz.
Este medicamento é armazenado em meio hospitalar.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Aflibercept Verteporfina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção.Interacções: A utilização adjuvante de terapêutica fotodinâmica (TFD) com verteporfina e Aflibercept não foi estudada, por este motivo o perfil de segurança não está estabelecido. - Verteporfina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não deve utilizar Aflibercept durante a gravidez a não ser que você e o médico decidam que o benefício para si é superior do que qualquer risco possível para si ou para o seu feto.
Se é uma mulher que pode ficar grávida deve utilizar contracepção efectiva. Este medicamento pode prejudicar o feto uma vez que pode impedir a formação de novos vasos sanguíneos.
Se está a amamentar, fale com o médico antes de lhe ser administrado este medicamento. Deve fazê-lo porque não se sabe se este medicamento passa para o leito materno.
Aflibercept pode afectar a fertilidade masculina e feminina. Fale com o médico se planeia ter um filho.
Homens e mulheres que podem ter filhos devem utilizar contracepção efectiva: durante o tratamento com Aflibercept e durante pelo menos 6 meses após a última dose de tratamento.
Pode ter efeitos secundários que afectam a sua visão, concentração ou capacidade de reacção. Se isto se verificar, não conduza nem utilize quaisquer ferramentas ou máquinas.
Não deve utilizar Aflibercept durante a gravidez a não ser que você e o médico decidam que o benefício para si é superior do que qualquer risco possível para si ou para o seu feto.
Se é uma mulher que pode ficar grávida deve utilizar contracepção efectiva. Este medicamento pode prejudicar o feto uma vez que pode impedir a formação de novos vasos sanguíneos.
Se está a amamentar, fale com o médico antes de lhe ser administrado este medicamento. Deve fazê-lo porque não se sabe se este medicamento passa para o leito materno.
Aflibercept pode afectar a fertilidade masculina e feminina. Fale com o médico se planeia ter um filho.
Homens e mulheres que podem ter filhos devem utilizar contracepção efectiva: durante o tratamento com Aflibercept e durante pelo menos 6 meses após a última dose de tratamento.
Pode ter efeitos secundários que afectam a sua visão, concentração ou capacidade de reacção. Se isto se verificar, não conduza nem utilize quaisquer ferramentas ou máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024