Adrenalina
O que é
A Adrenalina ou Epinefrina é uma hormona simpaticomimética e neurotransmissora, derivada da modificação de um aminoácido aromático (tirosina), secretado pelas glândulas supra-renais, assim chamadas por estarem acima dos rins.
Em momentos de "stress", as supra-renais secretam quantidades abundantes desta hormona que prepara o organismo para grandes esforços físicos, estimula o coração, eleva a tensão arterial, relaxa certos músculos e contrai outros.
Dopping: Substância proibida - Portaria n.º 411/2015, de 26 de novembro - Aprova a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos para 2016 e revoga a Portaria n.º 270/2014, de 22 de dezembro.
Epinefrina (adrenalina): Não é proibida a administração local, e.g. nasal, oftalmológica, ou quando associada com anestésicos locais.
Em momentos de "stress", as supra-renais secretam quantidades abundantes desta hormona que prepara o organismo para grandes esforços físicos, estimula o coração, eleva a tensão arterial, relaxa certos músculos e contrai outros.
Dopping: Substância proibida - Portaria n.º 411/2015, de 26 de novembro - Aprova a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos para 2016 e revoga a Portaria n.º 270/2014, de 22 de dezembro.
Epinefrina (adrenalina): Não é proibida a administração local, e.g. nasal, oftalmológica, ou quando associada com anestésicos locais.
Usos comuns
Adrenalina (Epinefrina) é usada para tratar certos tipos de glaucoma.
Também pode ser usado em cirurgia ocular.
Epinefrina em aerosol: Tratar falta de ar, aperto no peito, chiadeira e associada à asma, enfisema e outros problemas respiratórios.
Solução de Adrenalina: Tratar reacções alérgicas graves (por exemplo, dificuldade em respirar, erupção cutânea, urticária, comichão, sensação de aperto no peito, tonturas grave, inchaço da boca, lábios ou língua) causadas por picadas de insectos ou mordidas, alimentos, drogas, ou outros causa.
É também utilizado no olho para dilatar (alargar) da pupila durante a cirurgia ocular.
Injecção de epinefrina é usada para tratar reacções alérgicas graves (anafilaxia) a picadas de insectos ou mordidas, alimentos, medicamentos e outros alérgenos.
Também pode ser usado em cirurgia ocular.
Epinefrina em aerosol: Tratar falta de ar, aperto no peito, chiadeira e associada à asma, enfisema e outros problemas respiratórios.
Solução de Adrenalina: Tratar reacções alérgicas graves (por exemplo, dificuldade em respirar, erupção cutânea, urticária, comichão, sensação de aperto no peito, tonturas grave, inchaço da boca, lábios ou língua) causadas por picadas de insectos ou mordidas, alimentos, drogas, ou outros causa.
É também utilizado no olho para dilatar (alargar) da pupila durante a cirurgia ocular.
Injecção de epinefrina é usada para tratar reacções alérgicas graves (anafilaxia) a picadas de insectos ou mordidas, alimentos, medicamentos e outros alérgenos.
Tipo
Molécula pequena.
História
Os extratos da glândula adrenal foram obtidos pelo fisiologista polonês Napoleon Cybulski em 1895. Esses extratos, que ele chamou de nadnerczyna ("adrenalina"), continham adrenalina e outras catecolaminas. O oftalmologista americano William H. Bates descobriu o uso da adrenalina em cirurgias oculares antes de 20 de abril de 1896. Em 1897, John Jacob Abel (1857-1938), o pai da farmacologia moderna, encontrou uma substância natural produzida pelas glândulas supra-renais que ele chama de epinefrina. A primeira hormona a ser identificado, continua sendo um tratamento de primeira linha crucial para paradas cardíacas, reações alérgicas graves e outras condições. O químico japonês Jōkichi Takamine e seu assistente Keizo Uenaka descobriram a adrenalina independentemente em 1900. Em 1901, Takamine isolou e purificou com sucesso o hormônio das glândulas supra-renais de ovelhas e bois. A adrenalina foi sintetizada pela primeira vez em laboratório por Friedrich Stolz e Henry Drysdale Dakin, independentemente, em 1904.
Indicações
Paragem cardíaca.
Bradicardia com repercussão hemodinâmica (no contexto de manobras de ressuscitação).
Asma aguda grave;
Reacções anafilácticas ligeiras, médias ou graves.
Choque anafiláctico.
Bradicardia com repercussão hemodinâmica (no contexto de manobras de ressuscitação).
Asma aguda grave;
Reacções anafilácticas ligeiras, médias ou graves.
Choque anafiláctico.
Classificação CFT
3.2.5 : Outros antiarrítmicos
5.1.1 : Agonistas adrenérgicos beta
10.3 : Simpaticomiméticos
Mecanismo De Acção
Os agentes simpaticomiméticos mimetizam as acções produzidas pela estimulação pós-ganglionar dos nervos simpáticos ou adrenérgicos, produzindo acções diferentes consoante o tipo de receptores em que exercem a sua acção.
A adrenalina é uma amina simpaticomimética produzida pela medula adrenal com acção directa sobre os receptores β-adrenérgicos e efeito menos marcado nos receptores α-adrenérgicos.
Tem actividade inotrópica e cronotrópica positiva, broncodilatadora e hiperglicemiante.
Os efeitos da adrenalina dependem também da dose administrada.
A adrenalina actua, através da ligação aos seus receptores (αe ) sobre grande quantidade de sistemas do organismo: a nível cardiovascular, brônquico, gastrointestinal, renal, uterino, ocular, sobre o sistema nervoso, o metabolismo e sobre a composição sanguínea.
Ainda que algumas destas acções não tenham aplicação terapêutica, devem ser consideradas por poderem estar relacionadas com o aparecimento de efeitos adversos.
A adrenalina é uma amina simpaticomimética produzida pela medula adrenal com acção directa sobre os receptores β-adrenérgicos e efeito menos marcado nos receptores α-adrenérgicos.
Tem actividade inotrópica e cronotrópica positiva, broncodilatadora e hiperglicemiante.
Os efeitos da adrenalina dependem também da dose administrada.
A adrenalina actua, através da ligação aos seus receptores (αe ) sobre grande quantidade de sistemas do organismo: a nível cardiovascular, brônquico, gastrointestinal, renal, uterino, ocular, sobre o sistema nervoso, o metabolismo e sobre a composição sanguínea.
Ainda que algumas destas acções não tenham aplicação terapêutica, devem ser consideradas por poderem estar relacionadas com o aparecimento de efeitos adversos.
Posologia Orientativa
Adultos - Via IM ou SC: Anafilaxia aguda: 0,3 ml, de solução 1:1.000 ou 1 mg/ml, a repetir cada 10 minutos até melhoria, de acordo com a pressão arterial, o pulso e a função respiratória.
Na eventual necessidade de recurso à via IV diluir a solução 1:1000 para 1:10.000 e injectar 1 ml da solução diluída por minuto até obtenção de resposta.
Crianças - Via IM ou SC: Anafilaxia aguda: solução 1:1.000 ou 1 mg/ml: < 1 ano: 0,05 ml; 6 meses a 6 anos: 0,12 ml; 6-12 anos: 0,25 ml; adolescentes: 0,3 ml.
Às crianças de qualquer idade com baixo peso dever-se-á administrar metade das doses indicadas.
Se o choque progride, a via IV, em injecção muito lenta e com dose de diluição a 1:10 da solução milesimal, tornar-se-á necessária, por impossibilidade de absorção por outra via, devendo suspender-se logo que se obtenha melhoria.
Na eventual necessidade de recurso à via IV diluir a solução 1:1000 para 1:10.000 e injectar 1 ml da solução diluída por minuto até obtenção de resposta.
Crianças - Via IM ou SC: Anafilaxia aguda: solução 1:1.000 ou 1 mg/ml: < 1 ano: 0,05 ml; 6 meses a 6 anos: 0,12 ml; 6-12 anos: 0,25 ml; adolescentes: 0,3 ml.
Às crianças de qualquer idade com baixo peso dever-se-á administrar metade das doses indicadas.
Se o choque progride, a via IV, em injecção muito lenta e com dose de diluição a 1:10 da solução milesimal, tornar-se-á necessária, por impossibilidade de absorção por outra via, devendo suspender-se logo que se obtenha melhoria.
Administração
Vias intravenosa, subcutânea, intramuscular ou intracardíaca.
Contra-Indicações
- Hipertiroidismo e quando existe hipertensão arterial grave
- Feocromocitoma (possível desenvolvimento de hipertensão grave)
- Doenças cardiovasculares como a doença isquémica cardíaca, arritmias ou taquicardia
- Doença vascular oclusiva tal como arteriosclerose; hipertensão ou aneurisma
- Insuficiência coronária
- Lesões orgânicas cerebrais, como arteriosclerose cerebral
- Glaucoma de ângulo fechado.
O uso de simpaticomiméticos deve ser evitado em doentes sob anestesia com ciclopropano, ou outros hidrocarbonetos halogenados (clorofórmio, tricloroetileno).
Deve utilizar-se com extrema precaução com outros anestésicos hidrocarbonetos halogenados, como o halotano.
A combinação com este medicamento pode provocar arritmias graves
A administração de adrenalina está contra-indicada durante o parto.
Durante o último mês de gravidez e no momento do parto, a adrenalina inibe o tónus uterino e as contrações.
No entanto, em situações de extrema gravidade não existem contra-indicações absolutas.
- Feocromocitoma (possível desenvolvimento de hipertensão grave)
- Doenças cardiovasculares como a doença isquémica cardíaca, arritmias ou taquicardia
- Doença vascular oclusiva tal como arteriosclerose; hipertensão ou aneurisma
- Insuficiência coronária
- Lesões orgânicas cerebrais, como arteriosclerose cerebral
- Glaucoma de ângulo fechado.
O uso de simpaticomiméticos deve ser evitado em doentes sob anestesia com ciclopropano, ou outros hidrocarbonetos halogenados (clorofórmio, tricloroetileno).
Deve utilizar-se com extrema precaução com outros anestésicos hidrocarbonetos halogenados, como o halotano.
A combinação com este medicamento pode provocar arritmias graves
A administração de adrenalina está contra-indicada durante o parto.
Durante o último mês de gravidez e no momento do parto, a adrenalina inibe o tónus uterino e as contrações.
No entanto, em situações de extrema gravidade não existem contra-indicações absolutas.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Os efeitos indesejáveis resultam sobretudo da excessiva estimulação do sistema nervoso simpático.
O aparecimento e a gravidade das reacções adversas ocorre em função da via de administração, sendo as vias subcutânea e intramuscular, as vias de maior incidência de reacções, comparativamente às vias intravenosa e intracardíaca.
Frequentes (1/100, < 1/10)
– Doenças do sistema nervoso central: Os efeitos incluem ansiedade, tremores, insónia, irritabilidade, fraqueza, diminuição do apetite, estados psicóticos, náuseas e vómitos, dificuldade respiratória.
– Cardiopatias: taquicardia, palpitações, palidez, ligeira hipertensão.
Estas manifestações não são graves e desaparecem com o repouso e tranquilizacção do doente.
Pouco frequentes (1/1000, < 1/100)
Cardiopatias:
A estimulação dos receptores alfa adrenérgicos provoca vasoconstrição, resultando em hipertensão.
A vasoconstrição pode ser suficiente para produzir gangrena se for administrada nos órgãos digitais.
A subida da tensão pode originar hemorragia cerebral e edema pulmonar.
Pode também ocorrer bradicardia reflexa, mas a estimulação dos receptores beta 1 adrenérgicos a nível cardíaco pode provocar taquicardia e arritmias, dor anginosa, palpitações e paragem cardíaca; pode surgir hipotensão com tonturas e desmaio.
Pode também ocorrer dificuldade urinária, retenção urinária, dispneia, debilidade, cefaleias, alterações metabólicas, onde se incluem alteração do metabolismo glucídico, sudação e hipersalivação.
Perturbações gerais e alterações no local de administração:
O extravasamento de catecolaminas administradas por via parentérica pode provocar vasoconstrição local com aparecimento de necrose tecidular (gangrena) e escaras no local da injecção intravenosa.
O aparecimento e a gravidade das reacções adversas ocorre em função da via de administração, sendo as vias subcutânea e intramuscular, as vias de maior incidência de reacções, comparativamente às vias intravenosa e intracardíaca.
Frequentes (1/100, < 1/10)
– Doenças do sistema nervoso central: Os efeitos incluem ansiedade, tremores, insónia, irritabilidade, fraqueza, diminuição do apetite, estados psicóticos, náuseas e vómitos, dificuldade respiratória.
– Cardiopatias: taquicardia, palpitações, palidez, ligeira hipertensão.
Estas manifestações não são graves e desaparecem com o repouso e tranquilizacção do doente.
Pouco frequentes (1/1000, < 1/100)
Cardiopatias:
A estimulação dos receptores alfa adrenérgicos provoca vasoconstrição, resultando em hipertensão.
A vasoconstrição pode ser suficiente para produzir gangrena se for administrada nos órgãos digitais.
A subida da tensão pode originar hemorragia cerebral e edema pulmonar.
Pode também ocorrer bradicardia reflexa, mas a estimulação dos receptores beta 1 adrenérgicos a nível cardíaco pode provocar taquicardia e arritmias, dor anginosa, palpitações e paragem cardíaca; pode surgir hipotensão com tonturas e desmaio.
Pode também ocorrer dificuldade urinária, retenção urinária, dispneia, debilidade, cefaleias, alterações metabólicas, onde se incluem alteração do metabolismo glucídico, sudação e hipersalivação.
Perturbações gerais e alterações no local de administração:
O extravasamento de catecolaminas administradas por via parentérica pode provocar vasoconstrição local com aparecimento de necrose tecidular (gangrena) e escaras no local da injecção intravenosa.
Advertências
Gravidez:A utilização deste medicamento na gravidez só é aceitável se os potenciais benefícios justificarem os possíveis riscos para o feto.
Aleitamento:Recomenda-se a suspensão do aleitamento materno ou evitar a administração deste medicamento.
Dopping:Substância probida - Portaria n.º 411/2015, de 26 de novembro - Aprova a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos para 2016 e revoga a Portaria n.º 270/2014, de 22 de dezembro. Epinefrina (adrenalina): Não é proibida a administração local, e.g. nasal, oftalmológica, ou quando associada com anestésicos locais.
Precauções Gerais
A administração deste medicamento deve realizar-se com especial precaução em doentes com Insuficiência cerebrovascular e em doentes com cardiopatias como angina de peito ou enfarte do miocárdio, em doentes com doença pulmonar crónica e com dificuldade urinária devido a hipertrofia prostática.
O efeito hipocaliémico da Adrenalina pode ser potenciado por outros fármacos que causam perda de potássio, como corticóides, diuréticos, aminofilina ou teofilina, pelo que é conveniente realizar monitorizar periodicamente.
A hipocaliémia pode aumentar a susceptibilidade a arritmias cardíacas causadas pela digoxina e outros glicósidos cardiotónicos.
Nos doentes diabéticos deve vigiar-se a dose e tomar especial precaução quanto à possibilidade de desencadear reacções adversas, principalmente relacionadas com alterações metabólicas.
Recomenda-se precaução especial em doentes idosos por serem mais provável o desenvolvimento de efeitos adversos a este medicamento.
A administração crónica por injecção local pode originar necrose no local de injecção devido à vasoconstrição vascular.
Os pontos de injecção devem alternar-se.
Deve se evitada a injecção intramuscular deste medicamento na zona glútea, uma vez que a vasoconstrição produzida pela Adrenalina diminui a pressão de oxigénio dos tecidos, facilitando a multiplicacção dos micro-organismo anaeróbio Clostridium welchii, que pode estar presente na região glútea, podendo produzir gangrena gaseosa.
Dadas as suas propriedade vasoconstritoras, também não deve ser administrada nas regiões periféricas do organismo, como dedos das mãos e pés, lóbulo da orelha, nariz ou pénis.
Tanto a via intravenosa como intracardíaca só deverão ser utilizadas em casos de emergência extrema e em meio hospitalar.
Quando se pretende administrar a Adrenalina por via intravenosa numa dose única, dever-se-á injectar a solução lentamente; no caso de doses contínuas, a administração deverá ser feita gota a gota.
Quando a administração deste fármaco é feita por via intracardíaca, dever-se-á injectar a solução directamente no ventrículo esquerdo se o coração estiver exposto, ou através de uma punção intercostal a nível do quarto espaço, se o tórax estiver fechado.
A Adrenalina não é um substituto do plasma pelo que deve ser corrigida a deplecção do volume sanguíneo antes de se iniciar a terapêutica.
Se está indicada a administração de sangue ou plasma para aumentar o volume sanguíneo, a administração simultânea de Adrenalina poderá ser efectuada desde que administrada separadamente (por exemplo, usar um sistema em Y e administrar os frascos individuais de forma simultânea); deve-se utilizar um sistema de gotejo controlado.
Deve-se ter precaução para evitar o extravasamento da Adrenalina nos tecidos porque a acção vasoconstritora da Adrenalina pode produzir necrose local.
Os doentes a quem se administra frequentemente Adrenalina (e outros simpaticomiméticos), por exemplo doentes asmáticos, podem apresentar tolerância e consequente necessidade de aumento das doses para alcançar o mesmo efeito terapêutico, em casos avançados pode obter-se resistência ou refractoridade aos efeitos clínicos deste medicamento.
A Adrenalina é uma substância incluída na lista de substâncias proibidas no Código Mundial Antidopagem, cuja utilização se considera proibida em competição, podendo dar um resultado positivo no controlo antidopping.
Não obstante o uso de Adrenalina é permitido quando administrada em associação com anestésicos locais, ou em preparações de uso local, como por exemplo, por via nasal ou oftalmológica.
O efeito hipocaliémico da Adrenalina pode ser potenciado por outros fármacos que causam perda de potássio, como corticóides, diuréticos, aminofilina ou teofilina, pelo que é conveniente realizar monitorizar periodicamente.
A hipocaliémia pode aumentar a susceptibilidade a arritmias cardíacas causadas pela digoxina e outros glicósidos cardiotónicos.
Nos doentes diabéticos deve vigiar-se a dose e tomar especial precaução quanto à possibilidade de desencadear reacções adversas, principalmente relacionadas com alterações metabólicas.
Recomenda-se precaução especial em doentes idosos por serem mais provável o desenvolvimento de efeitos adversos a este medicamento.
A administração crónica por injecção local pode originar necrose no local de injecção devido à vasoconstrição vascular.
Os pontos de injecção devem alternar-se.
Deve se evitada a injecção intramuscular deste medicamento na zona glútea, uma vez que a vasoconstrição produzida pela Adrenalina diminui a pressão de oxigénio dos tecidos, facilitando a multiplicacção dos micro-organismo anaeróbio Clostridium welchii, que pode estar presente na região glútea, podendo produzir gangrena gaseosa.
Dadas as suas propriedade vasoconstritoras, também não deve ser administrada nas regiões periféricas do organismo, como dedos das mãos e pés, lóbulo da orelha, nariz ou pénis.
Tanto a via intravenosa como intracardíaca só deverão ser utilizadas em casos de emergência extrema e em meio hospitalar.
Quando se pretende administrar a Adrenalina por via intravenosa numa dose única, dever-se-á injectar a solução lentamente; no caso de doses contínuas, a administração deverá ser feita gota a gota.
Quando a administração deste fármaco é feita por via intracardíaca, dever-se-á injectar a solução directamente no ventrículo esquerdo se o coração estiver exposto, ou através de uma punção intercostal a nível do quarto espaço, se o tórax estiver fechado.
A Adrenalina não é um substituto do plasma pelo que deve ser corrigida a deplecção do volume sanguíneo antes de se iniciar a terapêutica.
Se está indicada a administração de sangue ou plasma para aumentar o volume sanguíneo, a administração simultânea de Adrenalina poderá ser efectuada desde que administrada separadamente (por exemplo, usar um sistema em Y e administrar os frascos individuais de forma simultânea); deve-se utilizar um sistema de gotejo controlado.
Deve-se ter precaução para evitar o extravasamento da Adrenalina nos tecidos porque a acção vasoconstritora da Adrenalina pode produzir necrose local.
Os doentes a quem se administra frequentemente Adrenalina (e outros simpaticomiméticos), por exemplo doentes asmáticos, podem apresentar tolerância e consequente necessidade de aumento das doses para alcançar o mesmo efeito terapêutico, em casos avançados pode obter-se resistência ou refractoridade aos efeitos clínicos deste medicamento.
A Adrenalina é uma substância incluída na lista de substâncias proibidas no Código Mundial Antidopagem, cuja utilização se considera proibida em competição, podendo dar um resultado positivo no controlo antidopping.
Não obstante o uso de Adrenalina é permitido quando administrada em associação com anestésicos locais, ou em preparações de uso local, como por exemplo, por via nasal ou oftalmológica.
Cuidados com a Dieta
Não aplicável.
Resposta à overdose
Procurar atendimento Médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.
No caso de sobredosagem podem surgir elevações bruscas da tensão arterial e taquicardia, que pode ocorrer após uma primeira fase de bradicardia transitória.
Também podem aparecer arritmias potencialmente fatais. A duração das reacções adversas da adrenalina é breve devido à rápida inactivação da mesma no organismo, pelo que o tratamento destas reacções adversas é de suporte. A administração de um bloqueador-alfa de acção rápida, como fentolamina, seguido de um bloqueador, como propranolol, demonstrou contrariar os efeitos pressores e arritmogénicos da Adrenalina.
Se ocorrer um incremento brusco da pressão arterial, pode administrar-se vasodilatadores, como por exemplo nitritos. O ataque anginoso trata-se com trinitrina por via sublingual, no entanto, em caso de fibrilhacção ventricular deve utilizar-se o desfibrilhador eléctrico.
No caso de sobredosagem podem surgir elevações bruscas da tensão arterial e taquicardia, que pode ocorrer após uma primeira fase de bradicardia transitória.
Também podem aparecer arritmias potencialmente fatais. A duração das reacções adversas da adrenalina é breve devido à rápida inactivação da mesma no organismo, pelo que o tratamento destas reacções adversas é de suporte. A administração de um bloqueador-alfa de acção rápida, como fentolamina, seguido de um bloqueador, como propranolol, demonstrou contrariar os efeitos pressores e arritmogénicos da Adrenalina.
Se ocorrer um incremento brusco da pressão arterial, pode administrar-se vasodilatadores, como por exemplo nitritos. O ataque anginoso trata-se com trinitrina por via sublingual, no entanto, em caso de fibrilhacção ventricular deve utilizar-se o desfibrilhador eléctrico.
Terapêutica Interrompida
Não aplicável.
Cuidados no Armazenamento
Adrenalina é armazenada em meio hospitalar.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Adrenalina Halotano
Observações: n.d.Interacções: Anestésicos gerais como clorofórmio, halotano e ciclopropano: Estes anestésicos podem sensibilizar o tecido miocárdico. Este aumento na irritabilidade cardíaca pode resultar no aparecimento de arritmias ventriculares, taquicardia e fibrilhação ventricular. De um modo geral, sempre que é necessário administrar um fármaco vasopressor a um doente submetido a anestesia geral com anestésicos halogenados, deve optar-se por um que tenha um efeito estimulante cardíaco mínimo, como é o caso da metoxamina ou da fenilefrina. - Halotano
Adrenalina Anestésicos gerais
Observações: n.d.Interacções: Anestésicos gerais como clorofórmio, halotano e ciclopropano: Estes anestésicos podem sensibilizar o tecido miocárdico. Este aumento na irritabilidade cardíaca pode resultar no aparecimento de arritmias ventriculares, taquicardia e fibrilhação ventricular. De um modo geral, sempre que é necessário administrar um fármaco vasopressor a um doente submetido a anestesia geral com anestésicos halogenados, deve optar-se por um que tenha um efeito estimulante cardíaco mínimo, como é o caso da metoxamina ou da fenilefrina. - Anestésicos gerais
Adrenalina Clorofórmio
Observações: n.d.Interacções: Anestésicos gerais como clorofórmio, halotano e ciclopropano: Estes anestésicos podem sensibilizar o tecido miocárdico. Este aumento na irritabilidade cardíaca pode resultar no aparecimento de arritmias ventriculares, taquicardia e fibrilhação ventricular. De um modo geral, sempre que é necessário administrar um fármaco vasopressor a um doente submetido a anestesia geral com anestésicos halogenados, deve optar-se por um que tenha um efeito estimulante cardíaco mínimo, como é o caso da metoxamina ou da fenilefrina. - Clorofórmio
Adrenalina Ciclopropano
Observações: n.d.Interacções: Anestésicos gerais como clorofórmio, halotano e ciclopropano: Estes anestésicos podem sensibilizar o tecido miocárdico. Este aumento na irritabilidade cardíaca pode resultar no aparecimento de arritmias ventriculares, taquicardia e fibrilhação ventricular. De um modo geral, sempre que é necessário administrar um fármaco vasopressor a um doente submetido a anestesia geral com anestésicos halogenados, deve optar-se por um que tenha um efeito estimulante cardíaco mínimo, como é o caso da metoxamina ou da fenilefrina. - Ciclopropano
Adrenalina Glicosídeos cardiotónicos (cardíacos)
Observações: n.d.Interacções: Cardiotónicos: A administração conjunta de adrenalina com Glicosídeos digitálicos aumenta a possibilidade de desenvolvimento de arritmias ventriculares por soma de acções. Por outro lado, a adrenalina apresenta um efeito hipocaliémico que pode aumentar a susceptibilidade a arritmias cardíacas causadas por digoxina e outros glucósidos cardiotónicos. - Glicosídeos cardiotónicos (cardíacos)
Adrenalina Digoxina
Observações: n.d.Interacções: Cardiotónicos: A administração conjunta de adrenalina com Glicosídeos digitálicos aumenta a possibilidade de desenvolvimento de arritmias ventriculares por soma de acções. Por outro lado, a adrenalina apresenta um efeito hipocaliémico que pode aumentar a susceptibilidade a arritmias cardíacas causadas por digoxina e outros glucósidos cardiotónicos. - Digoxina
Adrenalina Corticosteróides
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos que produzem perda de potássio incluindo corticosteróides, diuréticos que diminuem o potássio, aminofilina ou teofilina: Existe uma potenciação do efeito hipocaliémico de adrenalina pelo que se recomenda que a monitorização das concentrações plasmáticas de potássio dos doentes. - Corticosteróides
Adrenalina Diuréticos
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos que produzem perda de potássio incluindo corticosteróides, diuréticos que diminuem o potássio, aminofilina ou teofilina: Existe uma potenciação do efeito hipocaliémico de adrenalina pelo que se recomenda que a monitorização das concentrações plasmáticas de potássio dos doentes. - Diuréticos
Adrenalina Aminofilina
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos que produzem perda de potássio incluindo corticosteróides, diuréticos que diminuem o potássio, aminofilina ou teofilina: Existe uma potenciação do efeito hipocaliémico de adrenalina pelo que se recomenda que a monitorização das concentrações plasmáticas de potássio dos doentes. - Aminofilina
Adrenalina Teofilina
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos que produzem perda de potássio incluindo corticosteróides, diuréticos que diminuem o potássio, aminofilina ou teofilina: Existe uma potenciação do efeito hipocaliémico de adrenalina pelo que se recomenda que a monitorização das concentrações plasmáticas de potássio dos doentes. - Teofilina
Adrenalina Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: Antidepressivos: Os antidepressivos tricíclicos, como a imipramina, bloqueiam a recaptação da adrenalina nos neurónios adrenérgicos, aumentando a sensibilidade às catecolaminas circulantes, com resposta pressora intensa. - Antidepressores (Tricíclicos)
Adrenalina Imipramina
Observações: n.d.Interacções: Antidepressivos: Os antidepressivos tricíclicos, como a imipramina, bloqueiam a recaptação da adrenalina nos neurónios adrenérgicos, aumentando a sensibilidade às catecolaminas circulantes, com resposta pressora intensa. - Imipramina
Adrenalina Inibidores da COMT
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da catecol-o-metiltransferase (COMT): A adrenalina é metabolizada numa proporção importante através da intervenção da enzima catecol-o-metiltransferase ou COMT. A associação de adrenalina e de um inibidor da COMT pode potenciar os efeitos cronotrópicos e arritmogénicos da adrenalina. - Inibidores da COMT
Adrenalina Guanetidina
Observações: n.d.Interacções: Guanetidina: A combinação de guanetidina e adrenalina pode produzir uma reacção hipertensiva grave. Se possível, deve ser evitado a sua administração conjunta. No entanto, em caso de utilização concomitante, a pressão arterial deverá ser monitorizada. - Guanetidina
Adrenalina Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da monoaminoxidase (IMAO): A enzima MAO metaboliza a adrenalina, inactivando-a. Os inibidores da MAO (IMAO) não potenciam marcadamente os efeitos da adrenalina, no entanto não é aconselhável administrar concomitantemente inibidores da monoaminoxidase e adrenalina. - Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Adrenalina Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: Bloqueadores α e β: As interacções de simpaticomiméticos com bloqueadores α e β podem ser de natureza complexa. Doentes sob terapêutica concomitante com bloqueadores β não selectivos, como o propranolol, sofrem um aumento da pressão sanguínea resultante de vasoconstrição mediada por receptores α, seguida de bradicardia reflexa, e ocasionalmente arritmias. Os efeitos broncodilatadores da adrenalina são também inibidos. Inversamente, os bloqueadores β cardioselectivos, como o metoprolol, que actuam preferencialmente nos receptores β1, não inibem a acção vasodilatadora da adrenalina mediada pelos receptores β2, pelo que a pressão sanguínea e a frequência cardíaca sofrem apenas pequenas variações. Doses baixas de bloqueadores beta cardioselectivos não parecem produzir alteração na broncodilatação provocada pela adrenalina, embora o efeito de doses elevadas seja mal conhecido. O propranolol tem demonstrado inibição do efeito vasopressor e broncodilatador da adrenalina quando administrada em caso de anafilaxia, pelo que doentes com terapêutica com bloqueadores beta não cardioselectivos podem ser relativamente refractários à adrenalina administrada nesta situação. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Adrenalina Bloqueadores adrenérgicos alfa
Observações: n.d.Interacções: Bloqueadores α e β: As interacções de simpaticomiméticos com bloqueadores α e β podem ser de natureza complexa. Doentes sob terapêutica concomitante com bloqueadores β não selectivos, como o propranolol, sofrem um aumento da pressão sanguínea resultante de vasoconstrição mediada por receptores α, seguida de bradicardia reflexa, e ocasionalmente arritmias. Os efeitos broncodilatadores da adrenalina são também inibidos. Inversamente, os bloqueadores β cardioselectivos, como o metoprolol, que actuam preferencialmente nos receptores β1, não inibem a acção vasodilatadora da adrenalina mediada pelos receptores β2, pelo que a pressão sanguínea e a frequência cardíaca sofrem apenas pequenas variações. Doses baixas de bloqueadores beta cardioselectivos não parecem produzir alteração na broncodilatação provocada pela adrenalina, embora o efeito de doses elevadas seja mal conhecido. O propranolol tem demonstrado inibição do efeito vasopressor e broncodilatador da adrenalina quando administrada em caso de anafilaxia, pelo que doentes com terapêutica com bloqueadores beta não cardioselectivos podem ser relativamente refractários à adrenalina administrada nesta situação. - Bloqueadores adrenérgicos alfa
Adrenalina Propranolol (propanolol)
Observações: n.d.Interacções: Bloqueadores α e β: As interacções de simpaticomiméticos com bloqueadores α e β podem ser de natureza complexa. Doentes sob terapêutica concomitante com bloqueadores β não selectivos, como o propranolol, sofrem um aumento da pressão sanguínea resultante de vasoconstrição mediada por receptores α, seguida de bradicardia reflexa, e ocasionalmente arritmias. Os efeitos broncodilatadores da adrenalina são também inibidos. Inversamente, os bloqueadores β cardioselectivos, como o metoprolol, que actuam preferencialmente nos receptores β1, não inibem a acção vasodilatadora da adrenalina mediada pelos receptores β2, pelo que a pressão sanguínea e a frequência cardíaca sofrem apenas pequenas variações. Doses baixas de bloqueadores beta cardioselectivos não parecem produzir alteração na broncodilatação provocada pela adrenalina, embora o efeito de doses elevadas seja mal conhecido. O propranolol tem demonstrado inibição do efeito vasopressor e broncodilatador da adrenalina quando administrada em caso de anafilaxia, pelo que doentes com terapêutica com bloqueadores beta não cardioselectivos podem ser relativamente refractários à adrenalina administrada nesta situação. - Propranolol (propanolol)
Adrenalina Metoprolol
Observações: n.d.Interacções: Bloqueadores α e β: As interacções de simpaticomiméticos com bloqueadores α e β podem ser de natureza complexa. Doentes sob terapêutica concomitante com bloqueadores β não selectivos, como o propranolol, sofrem um aumento da pressão sanguínea resultante de vasoconstrição mediada por receptores α, seguida de bradicardia reflexa, e ocasionalmente arritmias. Os efeitos broncodilatadores da adrenalina são também inibidos. Inversamente, os bloqueadores β cardioselectivos, como o metoprolol, que actuam preferencialmente nos receptores β1, não inibem a acção vasodilatadora da adrenalina mediada pelos receptores β2, pelo que a pressão sanguínea e a frequência cardíaca sofrem apenas pequenas variações. Doses baixas de bloqueadores beta cardioselectivos não parecem produzir alteração na broncodilatação provocada pela adrenalina, embora o efeito de doses elevadas seja mal conhecido. O propranolol tem demonstrado inibição do efeito vasopressor e broncodilatador da adrenalina quando administrada em caso de anafilaxia, pelo que doentes com terapêutica com bloqueadores beta não cardioselectivos podem ser relativamente refractários à adrenalina administrada nesta situação. - Metoprolol
Adrenalina Hipoglicemiantes
Observações: n.d.Interacções: Hipoglicemiantes: A adrenalina antagoniza o efeito, produzindo hiperglicemia, pelo que são requeridas doses superiores de insulina ou de hipoglicemiantes sintéticos. - Hipoglicemiantes
Adrenalina Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Observações: n.d.Interacções: Alterações dos resultados de exames laboratoriais: Deve ter-se em consideração que a adrenalina pode alterar os valores das seguintes determinações analíticas séricas: aumento de glucose, falso aumento dos valores de bilirrubina, aumento do colesterol, aumento do ácido láctico (sob a forma de lactato) e do ácido úrico (urato) – possivelmente por vasoconstrição eferente a nível renal – e redução de insulina. Ainda que os aumentos na concentração de ácido láctico sejam geralmente pequenos, sobredosagens de adrenalina podem estar associadas a acidose láctica. Por outro lado, a adrenalina é metabolizada, aproximadamente 40%, em ácido vanilmandélico, pelo que por administração de adrenalina aumenta a excreção urinária de ácido vanilmandélico. Após administração de adrenalina, a determinação de catecolaminas na urina também será alterada. - Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
A utilização deste medicamento na gravidez só é aceitável se os potenciais benefícios justificarem os possíveis riscos para o feto.
Recomenda-se a suspensão do aleitamento materno ou evitar a administração deste medicamento.
A Adrenalina é uma substância incluída na lista de substâncias proibidas no Código Mundial Antidopagem, cuja utilização se considera proibida em competição, podendo dar um resultado positivo no controlo antidopping.
Dopping: Substância proibida - Portaria n.º 411/2015, de 26 de novembro - Aprova a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos para 2016 e revoga a Portaria n.º 270/2014, de 22 de dezembro.
Epinefrina (adrenalina): Não é proibida a administração local, e.g. nasal, oftalmológica, ou quando associada com anestésicos locais.
A utilização deste medicamento na gravidez só é aceitável se os potenciais benefícios justificarem os possíveis riscos para o feto.
Recomenda-se a suspensão do aleitamento materno ou evitar a administração deste medicamento.
A Adrenalina é uma substância incluída na lista de substâncias proibidas no Código Mundial Antidopagem, cuja utilização se considera proibida em competição, podendo dar um resultado positivo no controlo antidopping.
Dopping: Substância proibida - Portaria n.º 411/2015, de 26 de novembro - Aprova a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos para 2016 e revoga a Portaria n.º 270/2014, de 22 de dezembro.
Epinefrina (adrenalina): Não é proibida a administração local, e.g. nasal, oftalmológica, ou quando associada com anestésicos locais.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021