Ácido nalidíxico
O que é
O Ácido nalidíxico pertence ao grupo de medicamentos conhecidos como quinolonas.
O Ácido nalidíxico é um fármaco antibacteriano, utilizado no tratamento de infecções do tracto urinário por bactérias gram-negativas.
O Ácido nalidíxico é um fármaco antibacteriano, utilizado no tratamento de infecções do tracto urinário por bactérias gram-negativas.
Usos comuns
O Ácido nalidíxico é usado no tratamento de infecções do tracto urinário.
O Ácido nalidíxico actua ao eliminar as bactérias e impedindo o seu crescimento.
No entanto, o ácido nalidíxico não é eficaz para as constipações, gripe, ou outras infecções virais.
O Ácido nalidíxico actua ao eliminar as bactérias e impedindo o seu crescimento.
No entanto, o ácido nalidíxico não é eficaz para as constipações, gripe, ou outras infecções virais.
Tipo
Molécula pequena.
História
Os antibióticos quinolonas sintéticos foram descobertos por George Lesher e colegas de trabalho como um subproduto da fabricação de cloroquina na década de 1960. Usado clinicamente desde 1967.
Indicações
Tratamento de infecções urinárias agudas de origem bacteriana.
Classificação CFT
7.3 : Anti-infeciosos e antisséticos urinários
Mecanismo De Acção
Existe evidência de que o metabólito activo do ácido nalidíxico, o ácido hidroxinalidíxico, liga-se fortemente, mas de forma reversível, ao ADN que interfere com a síntese de ARN e, em consequência, com a síntese de proteínas
Posologia Orientativa
Adultos (incluindo os idosos):
Terapêutica inicial (7-14 dias): 1 g, 4 vezes por dia.
Terapêutica de manutenção: A dose pode ser reduzida para 0,5 g, 4 vezes por dia.
Doentes com insuficiência renal:
A dose normal de ácido nalidíxico pode ser utilizada em doentes com clearance da creatinina superior a 20 ml/minuto.
A dose deve ser reduzida a metade em doentes com clearance da creatinina igual ou inferior a 20 ml/minuto.
Crianças:
A apresentação de comprimidos a 500 mg não se adequa à administração em crianças.
Terapêutica inicial (7-14 dias): 1 g, 4 vezes por dia.
Terapêutica de manutenção: A dose pode ser reduzida para 0,5 g, 4 vezes por dia.
Doentes com insuficiência renal:
A dose normal de ácido nalidíxico pode ser utilizada em doentes com clearance da creatinina superior a 20 ml/minuto.
A dose deve ser reduzida a metade em doentes com clearance da creatinina igual ou inferior a 20 ml/minuto.
Crianças:
A apresentação de comprimidos a 500 mg não se adequa à administração em crianças.
Administração
O Ácido nalidíxico é apenas para administração oral.
O Ácido nalidíxico deve ser tomado com o estômago vazio, de preferência uma hora antes das refeições.
O Ácido nalidíxico deve ser tomado com o estômago vazio, de preferência uma hora antes das refeições.
Contra-Indicações
- Hipersensibilidade conhecida ao Ácido nalidíxico ou aos compostos aparentados.
- Antecedentes de doenças convulsivas.
- Porfíria.
- Antecedentes de doenças convulsivas.
- Porfíria.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Efeitos no SNC:
Sonolência, fraqueza, dor de cabeça, tonturas, vertigens.
Foram raramente referidas psicose tóxica ou breves convulsões, normalmente após doses excessivas.
Em geral, as convulsões ocorreram em doentes com factores de predisposição, tais como epilepsia ou arteriosclerose cerebral.
Observou-se ocasionalmente hipertensão intracraniana com a fontanela anterior protuberante, papiloedema e dor de cabeça, em crianças que receberam doses terapêuticas de ácido nalidíxico.
Foram referidos casos isolados de paralisia do VI nervo craniano.
Apesar dos mecanismos destas reacções serem desconhecidos, os sinais e sintomas normalmente desapareceram rapidamente e sem sequelas quando o tratamento é interrompido.
Efeitos visuais:
Perturbações visuais subjetivas reversíveis, sem descobertas objetivas, ocorreram raras vezes (geralmente com cada dose durante os primeiros dias de tratamento).
Tais perturbações incluem fotofobia, alteração da percepção das cores, dificuldade em focar, diminuição da acuidade visual e diplopia.
Desaparecem normal e rapidamente com a redução da dose ou com a interrupção da terapêutica.
Efeitos gastrintestinais:
Dores abdominais, náuseas, vómitos e diarreias.
Efeitos alérgicos:
Rash, prurido, urticária, eosinofilia, artralgia com rigidez e edema, angioedema, choque anafiláctico e reacções anafilactóides.
Efeitos cutâneos:
reacções de fotossensibilidade, consistindo em eritema e bolhas nas áreas expostas da pele, normalmente resolvem-se completamente num período de duas semanas a dois meses, após descontinuação do ácido nalidíxico; no entanto, as vesículas podem continuar a aparecer, com sucessivas exposições ao sol ou com traumas da pele ligeiros, até três meses após descontinuação.
Outros:
Ocorreu raramente colestase, parestesia, acidose metabólica, trombocitopénia, leucopénia ou anemia hemolítica, algumas vezes associada a deficiência da glucose-6-fosfato desidrogenase.
Sonolência, fraqueza, dor de cabeça, tonturas, vertigens.
Foram raramente referidas psicose tóxica ou breves convulsões, normalmente após doses excessivas.
Em geral, as convulsões ocorreram em doentes com factores de predisposição, tais como epilepsia ou arteriosclerose cerebral.
Observou-se ocasionalmente hipertensão intracraniana com a fontanela anterior protuberante, papiloedema e dor de cabeça, em crianças que receberam doses terapêuticas de ácido nalidíxico.
Foram referidos casos isolados de paralisia do VI nervo craniano.
Apesar dos mecanismos destas reacções serem desconhecidos, os sinais e sintomas normalmente desapareceram rapidamente e sem sequelas quando o tratamento é interrompido.
Efeitos visuais:
Perturbações visuais subjetivas reversíveis, sem descobertas objetivas, ocorreram raras vezes (geralmente com cada dose durante os primeiros dias de tratamento).
Tais perturbações incluem fotofobia, alteração da percepção das cores, dificuldade em focar, diminuição da acuidade visual e diplopia.
Desaparecem normal e rapidamente com a redução da dose ou com a interrupção da terapêutica.
Efeitos gastrintestinais:
Dores abdominais, náuseas, vómitos e diarreias.
Efeitos alérgicos:
Rash, prurido, urticária, eosinofilia, artralgia com rigidez e edema, angioedema, choque anafiláctico e reacções anafilactóides.
Efeitos cutâneos:
reacções de fotossensibilidade, consistindo em eritema e bolhas nas áreas expostas da pele, normalmente resolvem-se completamente num período de duas semanas a dois meses, após descontinuação do ácido nalidíxico; no entanto, as vesículas podem continuar a aparecer, com sucessivas exposições ao sol ou com traumas da pele ligeiros, até três meses após descontinuação.
Outros:
Ocorreu raramente colestase, parestesia, acidose metabólica, trombocitopénia, leucopénia ou anemia hemolítica, algumas vezes associada a deficiência da glucose-6-fosfato desidrogenase.
Advertências
Gravidez:Só deve ser utilizado durante a gravidez se os potenciais benefícios superarem os potenciais riscos, especialmente no primeiro trimestre.
Aleitamento:Está contra-indicado durante a lactação.
Precauções Gerais
Advertências
Doentes na pré-puberdade:
O Ácido nalidíxico e os compostos aparentados demonstraram capacidade de produzir erosões ao nível da cartilagem das grandes articulações e outros sinais de artropatia em animais imaturos da maior parte das espécies testadas.
Até ao esclarecimento deste facto clínico, este deve ser tomado em consideração na prescrição do ácido nalidíxico a doentes na pré-puberdade.
Se ocorrerem sintomas de artralgia, o tratamento com ácido nalidíxico deve ser suspenso.
Precauções especiais:
Outros grupos especiais:
Devem ser tomadas precauções em doentes com hepatopatias, arteriosclerose cerebral grave ou deficiência da glucose-6-fosfato desidrogenase, bem como em doentes com insuficiência renal grave, nos quais pode ser necessária a redução da dose.
Os parâmetros sanguíneos, a função hepática e renal, devem ser periodicamente monitorizados, se o tratamento continuar por mais de duas semanas.
Os doentes devem evitar uma excessiva exposição ao sol e devem interromper a terapêutica se ocorrer fotossensibilidade.
Devem ser tomadas as devidas precauções e interromper a terapêutica se os doentes desenvolverem sinais ou sintomas sugestivos de um aumento da pressão intracraniana, psicose ou outras manifestações tóxicas.
Se a resposta clínica for insatisfatória ou se ocorrer uma recaída, a terapêutica deverá ser revista com base nos resultados da cultura efectuada, bem como nos testes de sensibilidade.
Se se desenvolver uma resistência bateriana ao ácido nalidíxico, esta surge normalmente num período de 48 horas.
Observou-se uma resistência cruzada entre o ácido nalidíxico e outros derivados de quinolona, tais como o ácido oxolínico e a cinoxacina.
Doentes na pré-puberdade:
O Ácido nalidíxico e os compostos aparentados demonstraram capacidade de produzir erosões ao nível da cartilagem das grandes articulações e outros sinais de artropatia em animais imaturos da maior parte das espécies testadas.
Até ao esclarecimento deste facto clínico, este deve ser tomado em consideração na prescrição do ácido nalidíxico a doentes na pré-puberdade.
Se ocorrerem sintomas de artralgia, o tratamento com ácido nalidíxico deve ser suspenso.
Precauções especiais:
Outros grupos especiais:
Devem ser tomadas precauções em doentes com hepatopatias, arteriosclerose cerebral grave ou deficiência da glucose-6-fosfato desidrogenase, bem como em doentes com insuficiência renal grave, nos quais pode ser necessária a redução da dose.
Os parâmetros sanguíneos, a função hepática e renal, devem ser periodicamente monitorizados, se o tratamento continuar por mais de duas semanas.
Os doentes devem evitar uma excessiva exposição ao sol e devem interromper a terapêutica se ocorrer fotossensibilidade.
Devem ser tomadas as devidas precauções e interromper a terapêutica se os doentes desenvolverem sinais ou sintomas sugestivos de um aumento da pressão intracraniana, psicose ou outras manifestações tóxicas.
Se a resposta clínica for insatisfatória ou se ocorrer uma recaída, a terapêutica deverá ser revista com base nos resultados da cultura efectuada, bem como nos testes de sensibilidade.
Se se desenvolver uma resistência bateriana ao ácido nalidíxico, esta surge normalmente num período de 48 horas.
Observou-se uma resistência cruzada entre o ácido nalidíxico e outros derivados de quinolona, tais como o ácido oxolínico e a cinoxacina.
Cuidados com a Dieta
O ácido nalidíxico deve ser tomado com o estômago vazio, de preferência uma hora antes das refeições.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de Intoxicações.
Psicose tóxica, convulsões, aumento da pressão intracraniana ou acidose metabólica podem ocorrer em doentes tomando mais do que a dose recomendada.
Vómitos, náuseas e letargia podem também ocorrer no seguimento da sobredosagem.
As reacções tendem a ser de curta duração porque o ácido nalidíxico é normalmente excretado rapidamente.
Se tiver ocorrido uma absorção sistémica, deve ser fomentada a ingestão de líquidos; devem estar disponíveis medidas de suporte, tais como oxigénio e meios de respiração artificial.
Uma terapêutica anticonvulsiva pode estar indicada num caso grave, apesar de não ter sido usada nos poucos exemplos de sobredosagem que foram referidos.
Psicose tóxica, convulsões, aumento da pressão intracraniana ou acidose metabólica podem ocorrer em doentes tomando mais do que a dose recomendada.
Vómitos, náuseas e letargia podem também ocorrer no seguimento da sobredosagem.
As reacções tendem a ser de curta duração porque o ácido nalidíxico é normalmente excretado rapidamente.
Se tiver ocorrido uma absorção sistémica, deve ser fomentada a ingestão de líquidos; devem estar disponíveis medidas de suporte, tais como oxigénio e meios de respiração artificial.
Uma terapêutica anticonvulsiva pode estar indicada num caso grave, apesar de não ter sido usada nos poucos exemplos de sobredosagem que foram referidos.
Terapêutica Interrompida
Se falhar uma dose de ácido nalidíxico, tome-a assim que possível.
No entanto, se estiver quase na hora da sua próxima dose, saltar essa dose e voltar ao esquema posológico regular.
Não duplicar as doses.
No entanto, se estiver quase na hora da sua próxima dose, saltar essa dose e voltar ao esquema posológico regular.
Não duplicar as doses.
Cuidados no Armazenamento
Não guardar acima de 25ºC.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Melfalano Ácido nalidíxico
Observações: n.d.Interacções: A administração de doses elevadas de melfalano por via intravenosa em associação com ácido nalidíxico provocou morte em crianças devido a enterocolite hemorrágica. - Ácido nalidíxico
Ácido nalidíxico Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Observações: n.d.Interacções: O ácido nalidíxico pode causar falsas reacções positivas nos testes de urina para a glucose, usando métodos de redução de cobre, tais como as soluções de Benedict ou de Fehling. Devem, portanto, ser usados testes específicos da glucose baseados na glucose oxidase. Podem ser obtidos valores incorrectos, para os esteróides cetogénicos e 17-ceto urinários, em ensaios baseados no ácido vanililmandélico urinário. - Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Ácido nalidíxico Anticoagulantes orais
Observações: n.d.Interacções: O ácido nalidíxico pode aumentar o efeito dos anticoagulantes orais, tais como a Varfarina ou a bis-hidroxicumarina, deslocando quantidades significativas dos locais de ligação da albumina sérica. Por conseguinte, deve efectuar-se uma adequada monitorização do tempo de protrombina ou do International Normalised Ratio (INR) e proceder-se a um ajuste da dose de anticoagulante, se necessário. - Anticoagulantes orais
Ácido nalidíxico Varfarina
Observações: n.d.Interacções: O ácido nalidíxico pode aumentar o efeito dos anticoagulantes orais, tais como a Varfarina ou a bis-hidroxicumarina, deslocando quantidades significativas dos locais de ligação da albumina sérica. Por conseguinte, deve efectuar-se uma adequada monitorização do tempo de protrombina ou do International Normalised Ratio (INR) e proceder-se a um ajuste da dose de anticoagulante, se necessário. - Varfarina
Ácido nalidíxico Dicumarol
Observações: n.d.Interacções: O ácido nalidíxico pode aumentar o efeito dos anticoagulantes orais, tais como a Varfarina ou a bis-hidroxicumarina, deslocando quantidades significativas dos locais de ligação da albumina sérica. Por conseguinte, deve efectuar-se uma adequada monitorização do tempo de protrombina ou do International Normalised Ratio (INR) e proceder-se a um ajuste da dose de anticoagulante, se necessário. - Dicumarol
Ácido nalidíxico Antibacterianos
Observações: n.d.Interacções: Visto que a proliferação activa de organismos é uma condição necessária para a sua actividade antibacteriana, a acção do ácido nalidíxico pode ser inibida pela presença de outras substâncias antibacterianas, especialmente agentes bacteriostáticos, tais como tetraciclina, cloranfenicol ou nitrofurantoína, que é antagonista ao ácido nalidíxico in vitro. - Antibacterianos
Ácido nalidíxico Tetraciclina
Observações: n.d.Interacções: Visto que a proliferação activa de organismos é uma condição necessária para a sua actividade antibacteriana, a acção do ácido nalidíxico pode ser inibida pela presença de outras substâncias antibacterianas, especialmente agentes bacteriostáticos, tais como tetraciclina, cloranfenicol ou nitrofurantoína, que é antagonista ao ácido nalidíxico in vitro. - Tetraciclina
Ácido nalidíxico Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Visto que a proliferação activa de organismos é uma condição necessária para a sua actividade antibacteriana, a acção do ácido nalidíxico pode ser inibida pela presença de outras substâncias antibacterianas, especialmente agentes bacteriostáticos, tais como tetraciclina, cloranfenicol ou nitrofurantoína, que é antagonista ao ácido nalidíxico in vitro. - Cloranfenicol
Ácido nalidíxico Nitrofurantoína
Observações: n.d.Interacções: Visto que a proliferação activa de organismos é uma condição necessária para a sua actividade antibacteriana, a acção do ácido nalidíxico pode ser inibida pela presença de outras substâncias antibacterianas, especialmente agentes bacteriostáticos, tais como tetraciclina, cloranfenicol ou nitrofurantoína, que é antagonista ao ácido nalidíxico in vitro. - Nitrofurantoína
Ácido nalidíxico Probenecida
Observações: n.d.Interacções: O probenecide inibe a secreção tubular do ácido nalidíxico e pode reduzir a sua eficácia no tratamento de infecções do tracto urinário, enquanto aumenta o risco de efeitos secundários sistémicos. - Probenecida
Ácido nalidíxico Melfalano
Observações: n.d.Interacções: Tem-se verificado toxicidade gastrintestinal grave com o uso concomitante de ácido nalidíxico e melfanan. - Melfalano
Metoxsaleno Ácido nalidíxico
Observações: n.d.Interacções: Deve usar-se de particular cautela quando se tratam doentes que recebem terapêutica concomitante (seja tópica ou sistémica) com agentes fotossensibilizantes conhecidos. Estes agentes incluem fluoroquinolonas, furosemida, ácido nalidíxico, fenotiazinas, retinóides, sulfonamidas, sulfonilureias, tetraciclinas e tiazidas. - Ácido nalidíxico
Gluconato ferroso Ácido nalidíxico
Observações: n.d.Interacções: O ferro reduz possivelmente a absorção de eltrombopag (um período de 4 horas deve decorrer entre a administração de eltrombopag e ferro), ácido nalidíxico, levodopa e carbidopa. - Ácido nalidíxico
Bicarbonato de Sódio + Carbonato de Sódio + Ácido Cítrico Ácido nalidíxico
Observações: n.d.Interacções: Ácido nalidíxico: diminuição da absorção gastrointestinal pelo aumento do pH resultando uma ionização do ácido; diminuição da concentração plasmática; alteração da eficácia farmacológica. Fazer um intervalo de 2 horas entre a administração das drogas. - Ácido nalidíxico
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Só deve ser utilizado durante a gravidez se os potenciais benefícios superarem os potenciais riscos, especialmente no primeiro trimestre.
Está contra-indicado durante a lactação.
Só deve ser utilizado durante a gravidez se os potenciais benefícios superarem os potenciais riscos, especialmente no primeiro trimestre.
Está contra-indicado durante a lactação.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024