Ácido cólico
O que é
No organismo, o ácido cólico é produzido de forma natural no fígado e faz parte da bílis, um líquido que ajuda na digestão e absorve gorduras e vitaminas a partir dos alimentos.
O ácido cólico promove também o crescimento normal das crianças.
Os doentes com determinados tipos de patologias conhecidas como erros congénitos da síntese biliar não conseguem produzir normalmente quer o ácido cólico quer a bílis, o que leva à produção e acumulação de substâncias anormais que podem ser prejudiciais para o fígado.
O ácido cólico promove também o crescimento normal das crianças.
Os doentes com determinados tipos de patologias conhecidas como erros congénitos da síntese biliar não conseguem produzir normalmente quer o ácido cólico quer a bílis, o que leva à produção e acumulação de substâncias anormais que podem ser prejudiciais para o fígado.
Usos comuns
Este medicamento é utilizado para o tratamento de «erros congénitos da síntese do ácido biliar».
Ao substituir o ácido cólico em falta, estimula a produção da bílis normal e ajuda a prevenir a acumulação das substâncias anormais no fígado.
Nos bebés em crescimento, o tratamento com o ácido cólico contribui para o desenvolvimento normal do fígado e do sistema de circulação biliar.
Pode ser utilizado a partir de um mês de idade, e os doentes afectados por estas doenças necessitarão de tratamento para o resto da vida.
Ao substituir o ácido cólico em falta, estimula a produção da bílis normal e ajuda a prevenir a acumulação das substâncias anormais no fígado.
Nos bebés em crescimento, o tratamento com o ácido cólico contribui para o desenvolvimento normal do fígado e do sistema de circulação biliar.
Pode ser utilizado a partir de um mês de idade, e os doentes afectados por estas doenças necessitarão de tratamento para o resto da vida.
Tipo
Molécula pequena.
História
Sem informação.
Indicações
Este medicamento é indicado para o tratamento de erros congénitos da síntese do ácido biliar primário devido a deficiência em Esterol 27-hidroxilase (sob a forma de xantomatose cerebrotendinosa, CTX), deficiência em 2- (ou α-) metilacil-CoA racemase (AMACR), deficiência em Colesterol 7α-hidroxilase (CYP7A1) em bebés, crianças e adolescentes com idades entre 1 mês e 18 anos e em adultos.
Classificação CFT
6.9.2 : Medicamentos para tratamento da litíase biliar
Mecanismo De Acção
Após a administração de ácido cólico, verifica-se a ocorrência de uma regulação descendente da síntese do ácido biliar e observa-se uma forte diminuição ou um desaparecimento quase total dos ácidos biliares anómalos.
Em simultâneo com o desaparecimento dos metabólitos atípicos do ácido biliar, observa-se uma redução e normalização consistentes das enzimas séricas hepáticas.
O tratamento com o ácido cólico oral estimula o fluxo e a secreção biliares, inibe a produção e acumulação dos precursores hepatotóxicos e colestáticos do ácido biliar e facilita a absorção de gordura sem efeitos secundários tóxicos em doses terapêuticas.
Em simultâneo com o desaparecimento dos metabólitos atípicos do ácido biliar, observa-se uma redução e normalização consistentes das enzimas séricas hepáticas.
O tratamento com o ácido cólico oral estimula o fluxo e a secreção biliares, inibe a produção e acumulação dos precursores hepatotóxicos e colestáticos do ácido biliar e facilita a absorção de gordura sem efeitos secundários tóxicos em doses terapêuticas.
Posologia Orientativa
A dose recomendada baseia-se no seu peso corporal (10 a 15 mg por kg), e deve ser tomada sob a forma de uma única dose, uma vez por dia, ou dividida em duas doses, uma de manhã e outra à noite.
Administração
O tratamento deve ser iniciado e supervisionado por médicos, incluindo médicos pediátricos com experiência no tratamento de deficiências específicas.
Recomenda-se que o ácido cólico seja tomado com alimentos aproximadamente à mesma hora todos os dias, de manhã e/ou à noite.
As cápsulas devem ser engolidas inteiras, com água.
No caso dos bebés e crianças que não conseguem engolir as cápsulas, as cápsulas podem ser abertas e o seu conteúdo adicionado ao leite em pó para bebé ou a sumo.
Recomenda-se que o ácido cólico seja tomado com alimentos aproximadamente à mesma hora todos os dias, de manhã e/ou à noite.
As cápsulas devem ser engolidas inteiras, com água.
No caso dos bebés e crianças que não conseguem engolir as cápsulas, as cápsulas podem ser abertas e o seu conteúdo adicionado ao leite em pó para bebé ou a sumo.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Ácido cólico.
Uso concomitante de fenobarbital.
Uso concomitante de fenobarbital.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Efeitos secundários frequentes (podem afectar até 1 em cada 10 pessoas)
• azia (refluxo gástrico)
• diarreia
• sensação de indisposição (mal-estar)
• amarelecimento da pele (icterícia)
• feridas da pele
• sensação de enjoo (náuseas ligeiras)
• sensação de formigueiro (neuropatia periférica ligeira)
Efeitos secundários de frequência desconhecida (não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis):
• aumento das enzimas hepáticas (transaminases séricas)
• pedras na vesícula
• ligeira sensação de formigueiro (prurido)
• azia (refluxo gástrico)
• diarreia
• sensação de indisposição (mal-estar)
• amarelecimento da pele (icterícia)
• feridas da pele
• sensação de enjoo (náuseas ligeiras)
• sensação de formigueiro (neuropatia periférica ligeira)
Efeitos secundários de frequência desconhecida (não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis):
• aumento das enzimas hepáticas (transaminases séricas)
• pedras na vesícula
• ligeira sensação de formigueiro (prurido)
Advertências
Gravidez:A utilização do ácido cólico pode ser considerado durante a gravidez se o médico considerar que os benefícios para si são superiores a qualquer possível risco.
Aleitamento:Pode continuar a amamentar o seu bebé enquanto é tratada com o ácido cólico, dado que os níveis no leite materno são considerados demasiado baixos para serem prejudiciais para o bebé.
Precauções Gerais
O tratamento com ácido cólico deve ser suspenso se, no caso de função hepatocelular anómala, determinada pelo tempo de protrombina, a função hepatocelular não melhorar no espaço de 3 meses a contar do início do tratamento com ácido cólico. Deve observar-se uma diminuição concomitante dos ácidos biliares totais na urina.
O tratamento deve ser suspenso mais cedo caso surjam indicadores claros de compromisso hepático grave.
Hipertrigliceridemia familiar
Os doentes com um diagnóstico recente ou antecedentes familiares de hipertrigliceridemia familiar podem apresentar uma absorção deficiente de ácido cólico no intestino. A dose de ácido cólico para os doentes com hipertrigliceridemia familiar deve ser determinada e ajustada conforme necessário.
O tratamento deve ser suspenso mais cedo caso surjam indicadores claros de compromisso hepático grave.
Hipertrigliceridemia familiar
Os doentes com um diagnóstico recente ou antecedentes familiares de hipertrigliceridemia familiar podem apresentar uma absorção deficiente de ácido cólico no intestino. A dose de ácido cólico para os doentes com hipertrigliceridemia familiar deve ser determinada e ajustada conforme necessário.
Cuidados com a Dieta
Não interfere com alimentos e bebidas.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Foram comunicados episódios de sobredosagem sintomática (ou regime posológico excessivo), incluindo sobredosagem acidental. As características clínicas limitaram-se ao prurido e à diarreia. As análises laboratoriais revelaram um aumento da gama glutamiltransferase (Gama GT) sérica, transaminases e das concentrações séricas de ácidos biliares. A redução da dose levou à resolução dos sinais clínicos e à correcção dos parâmetros laboratoriais anómalos.
No caso de uma sobredosagem, o doente deve ser monitorizado e tratado de forma sintomática.
Foram comunicados episódios de sobredosagem sintomática (ou regime posológico excessivo), incluindo sobredosagem acidental. As características clínicas limitaram-se ao prurido e à diarreia. As análises laboratoriais revelaram um aumento da gama glutamiltransferase (Gama GT) sérica, transaminases e das concentrações séricas de ácidos biliares. A redução da dose levou à resolução dos sinais clínicos e à correcção dos parâmetros laboratoriais anómalos.
No caso de uma sobredosagem, o doente deve ser monitorizado e tratado de forma sintomática.
Terapêutica Interrompida
Tome a dose seguinte logo que se lembre, desde que faltem mais de 12 horas até à dose seguinte.
Nunca tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Nunca tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Não conservar acima de 30ºC.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz. Utilizar no prazo de 3 meses após a abertura.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz. Utilizar no prazo de 3 meses após a abertura.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Ácido cólico Fenobarbital
Observações: Não foram realizados estudos de interacção com ácido cólico e medicamentos ou alimentos administrados de forma concomitante. O efeito dos alimentos na biodisponibilidade do ácido cólico não foi estudado. Existe a possibilidade teórica de que a administração de alimentos possa aumentar a biodisponibilidade do ácido cólico e melhorar a tolerabilidade. Recomenda-se a toma do ácido cólico com alimentos.Interacções: Demonstrou-se que o fenobarbital aumenta o tamanho e a produção do conjunto de ácido cólico e, por conseguinte, tem um efeito antagonista na acção pretendida do ácido cólico nos doentes. Consequentemente, o uso do fenobarbital em doentes tratados com ácido cólico é contra-indicado. - Fenobarbital
Ácido cólico Ciclosporina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção com ácido cólico e medicamentos ou alimentos administrados de forma concomitante. O efeito dos alimentos na biodisponibilidade do ácido cólico não foi estudado. Existe a possibilidade teórica de que a administração de alimentos possa aumentar a biodisponibilidade do ácido cólico e melhorar a tolerabilidade. Recomenda-se a toma do ácido cólico com alimentos.Interacções: A ciclosporina altera a farmacocinética do ácido cólico através da inibição da captação hepática e secreção hepatobiliar dos ácidos biliares, bem como a sua farmacodinâmica por inibição do colesterol 7α -hidroxilase. É de evitar a administração concomitante. Se a administração da ciclosporina for considerada necessária, os níveis séricos e urinários de ácidos biliares devem ser cuidadosamente monitorizados e a dose de ácido cólico ajustada em conformidade. - Ciclosporina
Ácido cólico Colessevelam
Observações: Não foram realizados estudos de interacção com ácido cólico e medicamentos ou alimentos administrados de forma concomitante. O efeito dos alimentos na biodisponibilidade do ácido cólico não foi estudado. Existe a possibilidade teórica de que a administração de alimentos possa aumentar a biodisponibilidade do ácido cólico e melhorar a tolerabilidade. Recomenda-se a toma do ácido cólico com alimentos.Interacções: As interacções medicamentosas com o ácido cólico estão essencialmente relacionadas com medicamentos com capacidade para interromperem a circulação enterohepática dos ácidos biliares, como os agentes sequestrantes colestiramina, colestipol ou colessevelam. No caso de ser necessário utilizar uma preparação contendo uma destas substâncias, esta deve ser tomada pelo menos 5 horas antes ou depois do ácido cólico. - Colessevelam
Ácido cólico Colestipol
Observações: Não foram realizados estudos de interacção com ácido cólico e medicamentos ou alimentos administrados de forma concomitante. O efeito dos alimentos na biodisponibilidade do ácido cólico não foi estudado. Existe a possibilidade teórica de que a administração de alimentos possa aumentar a biodisponibilidade do ácido cólico e melhorar a tolerabilidade. Recomenda-se a toma do ácido cólico com alimentos.Interacções: As interacções medicamentosas com o ácido cólico estão essencialmente relacionadas com medicamentos com capacidade para interromperem a circulação enterohepática dos ácidos biliares, como os agentes sequestrantes colestiramina, colestipol ou colessevelam. No caso de ser necessário utilizar uma preparação contendo uma destas substâncias, esta deve ser tomada pelo menos 5 horas antes ou depois do ácido cólico. - Colestipol
Ácido cólico Colestiramina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção com ácido cólico e medicamentos ou alimentos administrados de forma concomitante. O efeito dos alimentos na biodisponibilidade do ácido cólico não foi estudado. Existe a possibilidade teórica de que a administração de alimentos possa aumentar a biodisponibilidade do ácido cólico e melhorar a tolerabilidade. Recomenda-se a toma do ácido cólico com alimentos.Interacções: As interacções medicamentosas com o ácido cólico estão essencialmente relacionadas com medicamentos com capacidade para interromperem a circulação enterohepática dos ácidos biliares, como os agentes sequestrantes colestiramina, colestipol ou colessevelam. No caso de ser necessário utilizar uma preparação contendo uma destas substâncias, esta deve ser tomada pelo menos 5 horas antes ou depois do ácido cólico. - Colestiramina
Ácido cólico Antiácidos
Observações: Não foram realizados estudos de interacção com ácido cólico e medicamentos ou alimentos administrados de forma concomitante. O efeito dos alimentos na biodisponibilidade do ácido cólico não foi estudado. Existe a possibilidade teórica de que a administração de alimentos possa aumentar a biodisponibilidade do ácido cólico e melhorar a tolerabilidade. Recomenda-se a toma do ácido cólico com alimentos.Interacções: Foi demonstrado que os antiácidos à base de alumínio adsorvem ácidos biliares in vitro e é de esperar que a administração destes medicamentos reduza os níveis do ácido cólico da mesma forma que os agentes sequestrantes de ácidos biliares. No caso de ser necessário utilizar uma preparação contendo uma destas substâncias, esta deve ser tomada pelo menos 5 horas antes ou depois do ácido cólico. - Antiácidos
Ácido cólico Estrogénios
Observações: Não foram realizados estudos de interacção com ácido cólico e medicamentos ou alimentos administrados de forma concomitante. O efeito dos alimentos na biodisponibilidade do ácido cólico não foi estudado. Existe a possibilidade teórica de que a administração de alimentos possa aumentar a biodisponibilidade do ácido cólico e melhorar a tolerabilidade. Recomenda-se a toma do ácido cólico com alimentos.Interacções: Os estrogénios, os Contraceptivos orais e o clofibrato (e possivelmente outras substâncias hipolipemiantes) aumentam a secreção hepática de colesterol e estimulam a formação de pedras na vesícula de colesterol, com capacidade para contrariarem a eficácia do ácido cólico. Quaisquer medicamentos envolvidos na colestase farmacologicamente induzida através da inibição dos transportadores podem reduzir a eficácia do tratamento com ácido cólico em administração concomitante. Nestes casos, os níveis biliares/séricos de ácido cólico devem ser monitorizados de perto e a dose ajustada em conformidade. - Estrogénios
Ácido cólico Contraceptivos orais
Observações: Não foram realizados estudos de interacção com ácido cólico e medicamentos ou alimentos administrados de forma concomitante. O efeito dos alimentos na biodisponibilidade do ácido cólico não foi estudado. Existe a possibilidade teórica de que a administração de alimentos possa aumentar a biodisponibilidade do ácido cólico e melhorar a tolerabilidade. Recomenda-se a toma do ácido cólico com alimentos.Interacções: Os estrogénios, os Contraceptivos orais e o clofibrato (e possivelmente outras substâncias hipolipemiantes) aumentam a secreção hepática de colesterol e estimulam a formação de pedras na vesícula de colesterol, com capacidade para contrariarem a eficácia do ácido cólico. Quaisquer medicamentos envolvidos na colestase farmacologicamente induzida através da inibição dos transportadores podem reduzir a eficácia do tratamento com ácido cólico em administração concomitante. Nestes casos, os níveis biliares/séricos de ácido cólico devem ser monitorizados de perto e a dose ajustada em conformidade. - Contraceptivos orais
Ácido cólico Clofibrato
Observações: Não foram realizados estudos de interacção com ácido cólico e medicamentos ou alimentos administrados de forma concomitante. O efeito dos alimentos na biodisponibilidade do ácido cólico não foi estudado. Existe a possibilidade teórica de que a administração de alimentos possa aumentar a biodisponibilidade do ácido cólico e melhorar a tolerabilidade. Recomenda-se a toma do ácido cólico com alimentos.Interacções: Os estrogénios, os Contraceptivos orais e o clofibrato (e possivelmente outras substâncias hipolipemiantes) aumentam a secreção hepática de colesterol e estimulam a formação de pedras na vesícula de colesterol, com capacidade para contrariarem a eficácia do ácido cólico. Quaisquer medicamentos envolvidos na colestase farmacologicamente induzida através da inibição dos transportadores podem reduzir a eficácia do tratamento com ácido cólico em administração concomitante. Nestes casos, os níveis biliares/séricos de ácido cólico devem ser monitorizados de perto e a dose ajustada em conformidade. - Clofibrato
Ciclosporina Ácido cólico
Observações: Interações medicamentosas: Encontram-se descritos de seguida os vários fármacos para os quais há relatos de interações com a ciclosporina, devidamente fundamentadas e consideradas como tendo implicações clínicas. São conhecidos vários fármacos que aumentam ou diminuem os níveis plasmáticos ou sanguíneos de ciclosporina habitualmente pela inibição ou indução de enzimas envolvidos no metabolismo da ciclosporina, em particular as enzimas do citocromo P450.Interacções: Fármacos que aumentam os níveis de ciclosporina: Antibióticos macrólidos (especialmente eritromicina e claritromicina), cetoconazol, fluconazol, itraconazol, diltiazem, nicardipina, verapamil, metoclopramida, Contraceptivos orais, danazol, metilprednisolona (dose elevada), alopurinol, amiodarona, ácido cólico e derivados, colchicina e bromocriptina. - Ácido cólico
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
A utilização do ácido cólico pode ser considerado durante a gravidez se o médico considerar que os benefícios para si são superiores a qualquer possível risco.
Pode continuar a amamentar o seu bebé enquanto é tratada com o ácido cólico, dado que os níveis no leite materno são considerados demasiado baixos para serem prejudiciais para o bebé.
A utilização do ácido cólico pode ser considerado durante a gravidez se o médico considerar que os benefícios para si são superiores a qualquer possível risco.
Pode continuar a amamentar o seu bebé enquanto é tratada com o ácido cólico, dado que os níveis no leite materno são considerados demasiado baixos para serem prejudiciais para o bebé.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021