Ácido acetilsalicílico + Paracetamol
O que é
Analgésico, antipirético, antiflogístico.
O ácido acetilsalicílico ou AAS (C9H8O4), conhecido popularmente como aspirina, é um fármaco da família dos salicilatos. É utilizado como medicamento para tratar a dor (analgésico), a febre (antipirético) e a inflamação (anti-inflamatório), devido ao seu efeito inibidor, não selectivo, da ciclo-oxigenase.
O paracetamol DCI, também conhecido por acetaminofeno, é um fármaco com propriedades analgésicas e antipiréticas utilizado essencialmente para tratar a febre e a dor leve e moderada.
O ácido acetilsalicílico ou AAS (C9H8O4), conhecido popularmente como aspirina, é um fármaco da família dos salicilatos. É utilizado como medicamento para tratar a dor (analgésico), a febre (antipirético) e a inflamação (anti-inflamatório), devido ao seu efeito inibidor, não selectivo, da ciclo-oxigenase.
O paracetamol DCI, também conhecido por acetaminofeno, é um fármaco com propriedades analgésicas e antipiréticas utilizado essencialmente para tratar a febre e a dor leve e moderada.
Usos comuns
Tratamento de estados febris e dolorosos de diversas etiologias.
Gripes. Constipações. Dores de cabeça, dentes, nevrálgicas e dismenorreia.
Preventivo nos tratamentos dolorosos (extração de dentes e outras pequenas intervenções).
Gripes. Constipações. Dores de cabeça, dentes, nevrálgicas e dismenorreia.
Preventivo nos tratamentos dolorosos (extração de dentes e outras pequenas intervenções).
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Tratamento de estados febris e dolorosos de diversas etiologias.
Gripes.
Constipações.
Dores de cabeça, dentes, nevrálgicas e dismenorreia.
Preventivo nos tratamentos dolorosos (extração de dentes e outras pequenas intervenções).
Gripes.
Constipações.
Dores de cabeça, dentes, nevrálgicas e dismenorreia.
Preventivo nos tratamentos dolorosos (extração de dentes e outras pequenas intervenções).
Classificação CFT
2.10 : Analgésicos e antipiréticos
Mecanismo De Acção
O Ácido Acetilsalicílico é hoje em dia o medicamento de maior consumo a nível mundial.
Trata-se de um medicamento base nas terapêuticas anti-inflamatórias e antálgicas, mas a sua tolerância digestiva é no entanto o maior problema para a sua utilização.
Numerosos estudos demonstram tanto no animal, como no ser humano, o interesse da associação Ácido Acetilsalicílico - Paracetamol, tanto do ponto de vista da eficácia como dos efeitos secundários gástricos.
O Ácido Acetilsalicílico inibe a síntese das diferentes prostaglandinas.
Existe uma relação entre o grau de inibição da biosíntese de prostaglandinas e as propriedades anti-inflamatórias (e eventualmente analgésicas e/ou antipiréticas do Ácido Acetilsalicílico).
O mecanismo exacto desta acção ainda não é bem conhecido.
O Ácido Acetilsalicílico parece inibir a glicoxigenase.
Esta inibição da biosíntese das prostaglandinas permite também explicar os efeitos gástricos indesejáveis do Ácido Acetilsalicílico: diminui a formação de PGE protectoras da mucosa gástrica.
É muito provável também que as prostagladinas estejam implicadas no fenómeno inflamatório e que o Ácido Acetilsalicílico exerça a sua acção por inibição da sua biosíntese.
Parece também provável que não sejam as prostaglandinas, elas próprias que desempenham o papel chave no mecanismo da inflamação mas que tenham uma acção potenciadora frente a outras agentes da inflamação conhecidos.
Os dados experimentais sugerem que o ibuprofeno pode inibir o efeito de doses baixas de ácido acetilsalicílico ao nível da agregação plaquetária quando estes medicamentos são administrados concomitantemente.
Num, estudo, quando foram administrados 400 mg de ibuprofeno em dose única 8 horas antes ou 30 minutos após a administração de 81 mg de ácido acetilsalicílico de libertação imediata, verificou-se a diminuição do efeito do ácido acteilsalicílico na formação de tromboxano ou na agregação plaquetária.
No entanto devido às limitações destes dados e ao grau de incerteza inerente à extrapolação de dados ex vivo para situações clínicas não é possível retirar conclusões definitivas relativamente à administração habitual de ibuprofeno.
Não é provável que se verifiquem efeitos clinicamente relevantes na acção cardioprotectora do AAS decorrentes da administração ocasional de ibuprofeno.
O Paracetamol é um analgésico antipirético sem actividade anti-inflamatória em clínica.
É bem tolerado pelo tubo digestivo.
Os mecanismos de acção antálgica e antipirética do Paracetamol ainda são discutidos.
O Ácido Acetilsalicílico e o Paracetamol são antálgicos periféricos de primeira linha no tratamento de estados dolorosos agudos e crónicos menos potentes que os antálgicos centrais, diferindo destes, não desenvolvem efeitos psicotropos nem modificam a vigilância e não representam risco duma farmacodependência no sentido restrito.
As associações entre antálgicos periféricos e centrais são interessantes quando fracassam os antálgicos periféricos.
É indispensável que nestes casos as moléculas actuem em níveis diferentes das vias da dor.
A associação num mesmo produto de antálgicos periféricos, pode ser de grande interesse como demonstram diferentes trabalhos:
- Este tipo de associação leva a uma actividade antálgica superior à que provoca cada um deles utilizados em monoterapia.
- Os efeitos secundários podem estar diminuídos.
Este tipo de associação permite melhorar de forma significativa a tolerância gástrica do Ácido Acetilsalicílico (efeito secundário mais importante).
O mecanismo de acção ainda está em discussão.
- A associação do Ácido Acetilsalicílico com o Paracetamol permite diminuir a posologia diária do Ácido Acetilsalicílico.
Trata-se de um medicamento base nas terapêuticas anti-inflamatórias e antálgicas, mas a sua tolerância digestiva é no entanto o maior problema para a sua utilização.
Numerosos estudos demonstram tanto no animal, como no ser humano, o interesse da associação Ácido Acetilsalicílico - Paracetamol, tanto do ponto de vista da eficácia como dos efeitos secundários gástricos.
O Ácido Acetilsalicílico inibe a síntese das diferentes prostaglandinas.
Existe uma relação entre o grau de inibição da biosíntese de prostaglandinas e as propriedades anti-inflamatórias (e eventualmente analgésicas e/ou antipiréticas do Ácido Acetilsalicílico).
O mecanismo exacto desta acção ainda não é bem conhecido.
O Ácido Acetilsalicílico parece inibir a glicoxigenase.
Esta inibição da biosíntese das prostaglandinas permite também explicar os efeitos gástricos indesejáveis do Ácido Acetilsalicílico: diminui a formação de PGE protectoras da mucosa gástrica.
É muito provável também que as prostagladinas estejam implicadas no fenómeno inflamatório e que o Ácido Acetilsalicílico exerça a sua acção por inibição da sua biosíntese.
Parece também provável que não sejam as prostaglandinas, elas próprias que desempenham o papel chave no mecanismo da inflamação mas que tenham uma acção potenciadora frente a outras agentes da inflamação conhecidos.
Os dados experimentais sugerem que o ibuprofeno pode inibir o efeito de doses baixas de ácido acetilsalicílico ao nível da agregação plaquetária quando estes medicamentos são administrados concomitantemente.
Num, estudo, quando foram administrados 400 mg de ibuprofeno em dose única 8 horas antes ou 30 minutos após a administração de 81 mg de ácido acetilsalicílico de libertação imediata, verificou-se a diminuição do efeito do ácido acteilsalicílico na formação de tromboxano ou na agregação plaquetária.
No entanto devido às limitações destes dados e ao grau de incerteza inerente à extrapolação de dados ex vivo para situações clínicas não é possível retirar conclusões definitivas relativamente à administração habitual de ibuprofeno.
Não é provável que se verifiquem efeitos clinicamente relevantes na acção cardioprotectora do AAS decorrentes da administração ocasional de ibuprofeno.
O Paracetamol é um analgésico antipirético sem actividade anti-inflamatória em clínica.
É bem tolerado pelo tubo digestivo.
Os mecanismos de acção antálgica e antipirética do Paracetamol ainda são discutidos.
O Ácido Acetilsalicílico e o Paracetamol são antálgicos periféricos de primeira linha no tratamento de estados dolorosos agudos e crónicos menos potentes que os antálgicos centrais, diferindo destes, não desenvolvem efeitos psicotropos nem modificam a vigilância e não representam risco duma farmacodependência no sentido restrito.
As associações entre antálgicos periféricos e centrais são interessantes quando fracassam os antálgicos periféricos.
É indispensável que nestes casos as moléculas actuem em níveis diferentes das vias da dor.
A associação num mesmo produto de antálgicos periféricos, pode ser de grande interesse como demonstram diferentes trabalhos:
- Este tipo de associação leva a uma actividade antálgica superior à que provoca cada um deles utilizados em monoterapia.
- Os efeitos secundários podem estar diminuídos.
Este tipo de associação permite melhorar de forma significativa a tolerância gástrica do Ácido Acetilsalicílico (efeito secundário mais importante).
O mecanismo de acção ainda está em discussão.
- A associação do Ácido Acetilsalicílico com o Paracetamol permite diminuir a posologia diária do Ácido Acetilsalicílico.
Posologia Orientativa
Crianças dos 3 a 6 anos: meio comprimido 1 a 3 vezes por dia.
Crianças dos 6 a 12 anos: 1 comprimido 1 a 3 vezes por dia.
Adultos: 1 a 2 comprimido 1 a 3 vezes por dia.
Crianças dos 6 a 12 anos: 1 comprimido 1 a 3 vezes por dia.
Adultos: 1 a 2 comprimido 1 a 3 vezes por dia.
Administração
Administração oral.
Contra-Indicações
Está contra-indicado em caso de hipersensibilidade às substâncias activas.
A administração de doses superiores a 100 mg/dia está contra-indicada durante o terceiro trimestre de gravidez.
O (Ácido acetilsalicílico, Paracetamol) está contra-indicado em caso de história de hemorragia gastrointestinal ou perfuração, relacionada com terapêutica anterior com anti-inflamatórios não esteróides (AINE), úlcera péptica/hemorragia activa ou história de úlcera péptida/hemorragia recorrente (dois ou mais episódios distintos de ulceração ou hemorragia comprovada), antecedentes de hipersensibilidade aos salicilatos e insuficiência hepatocelular.
A administração de doses superiores a 100 mg/dia está contra-indicada durante o terceiro trimestre de gravidez.
O (Ácido acetilsalicílico, Paracetamol) está contra-indicado em caso de história de hemorragia gastrointestinal ou perfuração, relacionada com terapêutica anterior com anti-inflamatórios não esteróides (AINE), úlcera péptica/hemorragia activa ou história de úlcera péptida/hemorragia recorrente (dois ou mais episódios distintos de ulceração ou hemorragia comprovada), antecedentes de hipersensibilidade aos salicilatos e insuficiência hepatocelular.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Poderão ocorrer, embora raramente, reacções de hipersensibilidade que se manifestam por ligeiro eritema, urticária, dispneia e hipotensão.
Estas reacções são em geral reversíveis.
Os eventos adversos mais frequentemente observados são de natureza gastrointestinal.
Podem ocorrer, em particular nos idosos, úlceras pépticas, perfuração ou hemorragia gastrointestinal potencialmente fatais.
Na sequência da administração destes medicamentos têm sido notificadas náuseas, dispepsia, vómitos, hematemeses, flatulência, dor abdominal, diarreia, obstipação, melemas, estomatite aftosa, exacerbação de colite ou doença de Crohn.
Menos frequentemente têm vindo a observar-se casos de gastrite.
Estas reacções são em geral reversíveis.
Os eventos adversos mais frequentemente observados são de natureza gastrointestinal.
Podem ocorrer, em particular nos idosos, úlceras pépticas, perfuração ou hemorragia gastrointestinal potencialmente fatais.
Na sequência da administração destes medicamentos têm sido notificadas náuseas, dispepsia, vómitos, hematemeses, flatulência, dor abdominal, diarreia, obstipação, melemas, estomatite aftosa, exacerbação de colite ou doença de Crohn.
Menos frequentemente têm vindo a observar-se casos de gastrite.
Advertências
Gravidez:A administração de doses superiores a 100 mg/dia está contra-indicada durante o terceiro trimestre de gravidez.
Aleitamento:O ácido acetilsalicílico não deve ser administrado durante o período de aleitamento sem indicação expressa do médico.
Precauções Gerais
Não usar doses superiores às recomendadas.
Os efeitos indesejáveis podem ser minimizados utilizando a menor dose eficaz durante o menor período de tempo necessário para controlar a sintomatologia.
Deve consultar-se o médico se as queixas dolorosas persistirem mais de 10 dias (5 dias nas crianças) ou se a febre se mantiver por mais de três.
Deve utilizar-se com precaução em casos de: doentes com defeciência em glucose-6-fosfodesidrogenase; doença renal; disfunção hepática; asma ou urticária.
Têm sido notificados casos de hemorragia, ulceração e perfuração gastroinstestinal potencialmente fatais, em várias fases do tratamento, associados ou não a sintomas de alerta ou história de eventos gastroinstestinais graves.
O risco de hemorragia, ulceração ou perfuração é maior com doses mais elevadas, em doentes com história de úlcera péptida, especialmente se associada a hemorragia ou perfuração e em doentes idosos.
Nestas situações os doentes devem ser instruídos no sentido de informar o médico assistente sobre a ocorrência de sintomas abdominais e de hemorragia digestiva, sobretudo nas fases iniciais do tratamento.
Nestes doentes o tratamento deve ser iniciado com a menor dose eficaz.
A co-administração de agentes protectores (ex: misoprostol ou inibidores da bomba de protões) deverá ser considerada, assim como em doentes que necessitem de tomar simultaneamente outros medicamentos susceptíveis de aumentar o risco de úlcera ou hemorragia, tais como corticosteróides, anticoagulantes (como varfarina), inibidores selectivos da recaptação da serotonina ou antiagregantes plaquetários.
Em caso de hemorragia gastrointestinal ou ulceração em doentes a tomar (Ácido acetilsalicílico, Paracetamol) o tratamento deve ser interrompido.
Os AINE devem ser administrados com precaução em doentes com história de doença inflamatória do intestino (colite ulcerosa, doença de Crohn), na medida em que estas situações podem ser exacerbadas.
A administração concomitante do (Ácido acetilsalicílico, Paracetamol) com AINE, incluindo inibidores selectivos da cicloxigenase-2, deve ser evitada.
Não administrar a crianças com menos de 3 anos de idade.
Os efeitos indesejáveis podem ser minimizados utilizando a menor dose eficaz durante o menor período de tempo necessário para controlar a sintomatologia.
Deve consultar-se o médico se as queixas dolorosas persistirem mais de 10 dias (5 dias nas crianças) ou se a febre se mantiver por mais de três.
Deve utilizar-se com precaução em casos de: doentes com defeciência em glucose-6-fosfodesidrogenase; doença renal; disfunção hepática; asma ou urticária.
Têm sido notificados casos de hemorragia, ulceração e perfuração gastroinstestinal potencialmente fatais, em várias fases do tratamento, associados ou não a sintomas de alerta ou história de eventos gastroinstestinais graves.
O risco de hemorragia, ulceração ou perfuração é maior com doses mais elevadas, em doentes com história de úlcera péptida, especialmente se associada a hemorragia ou perfuração e em doentes idosos.
Nestas situações os doentes devem ser instruídos no sentido de informar o médico assistente sobre a ocorrência de sintomas abdominais e de hemorragia digestiva, sobretudo nas fases iniciais do tratamento.
Nestes doentes o tratamento deve ser iniciado com a menor dose eficaz.
A co-administração de agentes protectores (ex: misoprostol ou inibidores da bomba de protões) deverá ser considerada, assim como em doentes que necessitem de tomar simultaneamente outros medicamentos susceptíveis de aumentar o risco de úlcera ou hemorragia, tais como corticosteróides, anticoagulantes (como varfarina), inibidores selectivos da recaptação da serotonina ou antiagregantes plaquetários.
Em caso de hemorragia gastrointestinal ou ulceração em doentes a tomar (Ácido acetilsalicílico, Paracetamol) o tratamento deve ser interrompido.
Os AINE devem ser administrados com precaução em doentes com história de doença inflamatória do intestino (colite ulcerosa, doença de Crohn), na medida em que estas situações podem ser exacerbadas.
A administração concomitante do (Ácido acetilsalicílico, Paracetamol) com AINE, incluindo inibidores selectivos da cicloxigenase-2, deve ser evitada.
Não administrar a crianças com menos de 3 anos de idade.
Cuidados com a Dieta
O álcool aumenta o risco de efeitos secundários hepáticos devido ao Paracetamol.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
Terapêutica Interrompida
Não utilizar uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz e humidade.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Ácido acetilsalicílico + Paracetamol Corticosteróides
Observações: n.d.Interacções: O ácido acetilsalicílico (A.A.S.) pode conduzir a aumento do risco de ulceração ou hemorragia gastrointestinal com corticosteróides. - Corticosteróides
Ácido acetilsalicílico + Paracetamol Varfarina
Observações: n.d.Interacções: O ácido acetilsalicílico (A.A.S.) pode conduzir a aumento dos efeitos dos anticoagulantes, tais como a varfarina. - Varfarina
Ácido acetilsalicílico + Paracetamol Anticoagulantes orais
Observações: n.d.Interacções: O ácido acetilsalicílico (A.A.S.) pode conduzir a aumento dos efeitos dos anticoagulantes, tais como a varfarina. - Anticoagulantes orais
Ácido acetilsalicílico + Paracetamol Antiagregantes plaquetários
Observações: n.d.Interacções: O ácido acetilsalicílico (A.A.S.) pode conduzir a aumento do risco de hemorragia gastrointestinal com agentes antiagregantes plaquetários e inibidores selectivos da recaptação da serotonina. - Antiagregantes plaquetários
Ácido acetilsalicílico + Paracetamol Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)
Observações: n.d.Interacções: O ácido acetilsalicílico (A.A.S.) pode conduzir a aumento do risco de hemorragia gastrointestinal com agentes antiagregantes plaquetários e inibidores selectivos da recaptação da serotonina. - Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)
Ácido acetilsalicílico + Paracetamol Sulfonamidas (sulfanilamidas)
Observações: n.d.Interacções: O ácido acetilsalicílico (A.A.S.) pode conduzir a uma potencialização da acção das sulfamidas hipoglicemiantes, em virtude da diminuição do glicogeno intra-hepático e do aumento da utilização periférica de glucose pelo A.A.S. - Sulfonamidas (sulfanilamidas)
Ácido acetilsalicílico + Paracetamol Metotrexato (MTX)
Observações: n.d.Interacções: O ácido acetilsalicílico (A.A.S.) pode conduzir a uma potencialização da actividade e da toxicidade do metotrexato em virtude do aumento da fracção livre do produto devido ao desvio das proteínas plasmáticas pelo A.A.S. - Metotrexato (MTX)
Ácido acetilsalicílico + Paracetamol Uricosúricos (gota) (Antigotosos)
Observações: n.d.Interacções: O ácido acetilsalicílico (A.A.S.) pode conduzir a um antagonismo com as substâncias uricosúricas a A.A.S. leva a uma retenção do ácido úrico. - Uricosúricos (gota) (Antigotosos)
Ácido acetilsalicílico + Paracetamol Diuréticos
Observações: n.d.Interacções: A administração de A.A.S. (> 3g/dia) pode diminuir a eficácia dos diuréticos assim como de outros medicamentos antihipertensores. - Diuréticos
Ácido acetilsalicílico + Paracetamol Anti-hipertensores
Observações: n.d.Interacções: A administração de A.A.S. (> 3g/dia) pode diminuir a eficácia dos diuréticos assim como de outros medicamentos antihipertensores. - Anti-hipertensores
Ácido acetilsalicílico + Paracetamol Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Observações: n.d.Interacções: Nalguns doentes com função renal diminuída (ex: doentes desidratados ou idosos com comprometimento da função renal) a co-administração de um Inibidor da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECA) ou Antagonista da Angiotensina II (AAII) e agentes inibidores da cicloxigenase pode ter como consequência a progressão da deterioração da função renal, incluindo a possibilidade de insuficiência renal aguda, que é normalmente reversível. A ocorrência destas interacções deverá ser tida em consideração em doentes a tomar ácido acetilsalicílico em associação com IECA ou AAII. Consequentemente, esta associação medicamentosa deverá ser administrada com precaução, sobretudo em doentes idosos. Os doentes devem ser adequadamente hidratados e deverá ser analisada a necessidade de monitorizar a função renal após o início da terapêutica concomitante, e periodicamente desde então. - Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Ácido acetilsalicílico + Paracetamol Antagonistas da angiotensina II (AAII)
Observações: n.d.Interacções: Nalguns doentes com função renal diminuída (ex: doentes desidratados ou idosos com comprometimento da função renal) a co-administração de um Inibidor da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECA) ou Antagonista da Angiotensina II (AAII) e agentes inibidores da cicloxigenase pode ter como consequência a progressão da deterioração da função renal, incluindo a possibilidade de insuficiência renal aguda, que é normalmente reversível. A ocorrência destas interacções deverá ser tida em consideração em doentes a tomar ácido acetilsalicílico em associação com IECA ou AAII. Consequentemente, esta associação medicamentosa deverá ser administrada com precaução, sobretudo em doentes idosos. Os doentes devem ser adequadamente hidratados e deverá ser analisada a necessidade de monitorizar a função renal após o início da terapêutica concomitante, e periodicamente desde então. - Antagonistas da angiotensina II (AAII)
Ácido acetilsalicílico + Paracetamol Ibuprofeno
Observações: n.d.Interacções: Os dados experimentais sugerem que o ibuprofeno pode inibir o efeito antiagregante plaquetário do de ácido acetilsalicílico (AAS) de baixa dosagem quando estes medicamentos são administrados concomitantemente. No entanto, devido às limitações destes dados e às incertezas inerentes à extrapolação dos dados ex vivo para situações clínicas não é possível concluir de forma definitiva sobre as consequências da administração regular de ibuprofeno no efeito do AAS. Não é provável que se verifiquem efeitos clinicamente relevantes na acção cardioprotectora do AAS decorrentes da administração ocasional de ibuprofeno. - Ibuprofeno
Ácido acetilsalicílico + Paracetamol Álcool
Observações: n.d.Interacções: O álcool e outras substâncias hepatotóxicas aumentam os riscos dos efeitos secundários hepáticos devido ao Paracetamol - Álcool
Ácido acetilsalicílico + Paracetamol Barbitúricos
Observações: n.d.Interacções: O uso crónico de medicamentos indutores enzimáticos, tais como barbitúricos, pode reduzir os efeitos terapêuticos do Paracetamol - Barbitúricos
Ácido acetilsalicílico + Paracetamol Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Observações: n.d.Interacções: A administração de doses crónicas elevadas de Paracetamol pode potenciar os efeitos dos anticoagulantes cumarínicos - Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Ácido acetilsalicílico + Paracetamol Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: n.d.Interacções: Em geral não é conveniente associar o Paracetamol com A.I.N.E.s, devido a riscos aumentados de efeitos secundários renais - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Informe o Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
A administração de doses superiores a 100 mg/dia está contra-indicada durante o terceiro trimestre de gravidez.
O ácido acetilsalicílico não deve ser administrado durante o período de aleitamento sem indicação expressa do médico.
A administração de doses superiores a 100 mg/dia está contra-indicada durante o terceiro trimestre de gravidez.
O ácido acetilsalicílico não deve ser administrado durante o período de aleitamento sem indicação expressa do médico.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 25 de Março de 2024