Ácido acetilsalicílico + Dipiridamol
O que é
Pertence a um grupo de medicamentos conhecidos como antiagregantes plaquetários.
O ácido acetilsalicílico (AAS), é um medicamento usado para reduzir a dor, a febre ou a inflamação. Condições inflamatórias específicas para as quais o ácido acetilsalicílico é usada incluem doença de Kawasaki, pericardite e febre reumática. O ácido acetilsalicílico é administrado logo após um ataque cardíaco diminui o risco de morte. O ácido acetilsalicílico também é usado em longo prazo para ajudar a prevenir novos ataques cardíacos, derrames isquémicos e coágulos sanguíneos em pessoas com alto risco. Também pode diminuir o risco de certos tipos de cancro, particularmente cancro colorectal. Para dor ou febre, os efeitos geralmente começam em 30 minutos. O ácido acetilsalicílico é um anti-inflamatório não esteroidal (AINE) e actua de forma semelhante a outros AINEs, mas também suprime o funcionamento normal das plaquetas.
O dipiridamol é um inibidor do transporte de nucleosídeos e um medicamento inibidor de PDE3 que inibe a formação de coágulos sanguíneos quando administrado cronicamente causa dilatação dos vasos sanguíneos quando administrado em altas doses por um curto período de tempo.
O ácido acetilsalicílico (AAS), é um medicamento usado para reduzir a dor, a febre ou a inflamação. Condições inflamatórias específicas para as quais o ácido acetilsalicílico é usada incluem doença de Kawasaki, pericardite e febre reumática. O ácido acetilsalicílico é administrado logo após um ataque cardíaco diminui o risco de morte. O ácido acetilsalicílico também é usado em longo prazo para ajudar a prevenir novos ataques cardíacos, derrames isquémicos e coágulos sanguíneos em pessoas com alto risco. Também pode diminuir o risco de certos tipos de cancro, particularmente cancro colorectal. Para dor ou febre, os efeitos geralmente começam em 30 minutos. O ácido acetilsalicílico é um anti-inflamatório não esteroidal (AINE) e actua de forma semelhante a outros AINEs, mas também suprime o funcionamento normal das plaquetas.
O dipiridamol é um inibidor do transporte de nucleosídeos e um medicamento inibidor de PDE3 que inibe a formação de coágulos sanguíneos quando administrado cronicamente causa dilatação dos vasos sanguíneos quando administrado em altas doses por um curto período de tempo.
Usos comuns
Está indicado na redução do risco de ocorrência de acidente vascular cerebral em doentes com antecedentes de acidente isquémico transitório ou que sofreram um acidente vascular cerebral isquémico por trombose.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Os antagonistas das funções plaquetárias previnem as oclusões tromboembólicas agudas da circulação arterial, por inibirem a agregação plaquetária, como resultado de uma disfunção do endotélio.
A associação é particularmente útil na prevenção secundária de trombose cerebrovascular em doentes com histórial de perturbações vasculares.
A associação é particularmente útil na prevenção secundária de trombose cerebrovascular em doentes com histórial de perturbações vasculares.
Classificação CFT
4.3.1.3 : Antiagregantes plaquetários
Mecanismo De Acção
A acção antitrombótica da combinação entre ácido acetilsalicílico e dipiridamol baseia-se nos vários mecanismos bioquímicos envolvidos.
O ácido acetilsalicílico inactiva de forma irreversível a enzima ciclo-oxigenase das plaquetas, impedindo consequentemente a produção de tromboxano A2, um potente indutor da agregação plaquetária e da vasoconstrição.
Os dados experimentais sugerem que o ibuprofeno pode inibir o efeito de doses baixas de ácido acetilsalicílico ao nível da agregação plaquetária quando estes medicamentos são administrados concomitantemente.
Num estudo, quando foram administrados 400 mg de ibuprofeno em dose única 8 horas antes ou 30 minutos após a administração de 81 mg de ácido acetilsalicílico de libertação imediata, verificou-se a diminuição do efeito do ácido acetilsalicílico na formação de tromboxano ou na agregação plaquetária.
No entanto, devido às limitações destes dados e ao grau de incerteza inerente à extrapolação de dados ex vivo para situações clínicas não é possível retirar conclusões definitivas relativamente à administração habitual de ibuprofeno.
Não é provável que se verifiquem efeitos clinicamente relevantes na acção cardioprotectora do AAS decorrentes da administração ocasional de ibuprofeno.
O dipiridamol inibe a recaptação de adenosina nos eritrócitos, plaquetas e células endoteliais in vitro e in vivo; a inibição máxima é aproximadamente 80%, ocorrendo de forma dependente da dose em concentrações terapêuticas (0,5 a 2 microgramas/ml).
Por conseguinte, existe um aumento local da concentração de adenosina, que actua ao nível dos receptores A2 das plaquetas, estimulando a adenilciclase plaquetária e aumentando consequentemente os níveis de AMPc nas plaquetas.
Por conseguinte, ocorre uma inibição da agregação plaquetária em resposta a vários estímulos, tais como o factor activador das plaquetas (PAF), o colagénio e a adenosina difosfato (ADP).
A redução da agregação plaquetária induz uma descida do consumo plaquetário para níveis normais.
Paralelamente, a adenosina exerce um efeito vasodilatador, sendo este um dos mecanismos através dos quais o dipiridamol provoca vasodilatação.
O dipiridamol também demonstrou reduzir a densidade das proteínas de superfície protrombóticas (PAR-1: receptor da trombina) nas plaquetas, bem como reduzir os níveis de proteína C reativa (PCR) e do factor de von Willebrand (cWF), em doentes com AVC.
Investigações in vitro demonstraram que o dipiridamol inibe selectivamente as citoquinas inflamatórias (MCP-1 e MMP-9) que resultam da interacção plaqueta-monócito.
O dipiridamol inibe a fosfodiesterase (PDE), em vários tecidos.
Embora a inibição da AMPc-PDE seja fraca, níveis terapêuticos de dipiridamol inibem a GMPc-PDE, potenciando, consequentemente, o aumento do GMPc produzido pelo FRDE (fator de relaxamento derivado do endotelio, identificado como óxido nítrico (NO)).
O dipiridamol aumenta a libertação de t-PA das células endoteliais microvasculares e demonstrou amplificar as propriedades antitrombóticas das células endoteliais, na formação de trombos em matrizes subendoteliais adjacentes, de uma forma dose-dependente.
O dipiridamol é um radical potente na remoção de radicais oxi e peroxi.
O dipiridamol estimula também a biossíntese e libertação de prostaciclina pelo
endotélio.
O dipiridamol reduz a trombogenicidade das estruturas subendoteliais ao aumentar a concentração do mediador protector 13-HODE (ácido 13-hidroxioctadecadiénico).
Enquanto o ácido acetilsalicílico provoca apenas uma inibição da agregação plaquetária, o dipiridamol inibe a activação e a adesão plaquetárias.
Por conseguinte, é de prever a obtenção de benefícios adicionais quando se combinam ambos os fármacos.
O ácido acetilsalicílico inactiva de forma irreversível a enzima ciclo-oxigenase das plaquetas, impedindo consequentemente a produção de tromboxano A2, um potente indutor da agregação plaquetária e da vasoconstrição.
Os dados experimentais sugerem que o ibuprofeno pode inibir o efeito de doses baixas de ácido acetilsalicílico ao nível da agregação plaquetária quando estes medicamentos são administrados concomitantemente.
Num estudo, quando foram administrados 400 mg de ibuprofeno em dose única 8 horas antes ou 30 minutos após a administração de 81 mg de ácido acetilsalicílico de libertação imediata, verificou-se a diminuição do efeito do ácido acetilsalicílico na formação de tromboxano ou na agregação plaquetária.
No entanto, devido às limitações destes dados e ao grau de incerteza inerente à extrapolação de dados ex vivo para situações clínicas não é possível retirar conclusões definitivas relativamente à administração habitual de ibuprofeno.
Não é provável que se verifiquem efeitos clinicamente relevantes na acção cardioprotectora do AAS decorrentes da administração ocasional de ibuprofeno.
O dipiridamol inibe a recaptação de adenosina nos eritrócitos, plaquetas e células endoteliais in vitro e in vivo; a inibição máxima é aproximadamente 80%, ocorrendo de forma dependente da dose em concentrações terapêuticas (0,5 a 2 microgramas/ml).
Por conseguinte, existe um aumento local da concentração de adenosina, que actua ao nível dos receptores A2 das plaquetas, estimulando a adenilciclase plaquetária e aumentando consequentemente os níveis de AMPc nas plaquetas.
Por conseguinte, ocorre uma inibição da agregação plaquetária em resposta a vários estímulos, tais como o factor activador das plaquetas (PAF), o colagénio e a adenosina difosfato (ADP).
A redução da agregação plaquetária induz uma descida do consumo plaquetário para níveis normais.
Paralelamente, a adenosina exerce um efeito vasodilatador, sendo este um dos mecanismos através dos quais o dipiridamol provoca vasodilatação.
O dipiridamol também demonstrou reduzir a densidade das proteínas de superfície protrombóticas (PAR-1: receptor da trombina) nas plaquetas, bem como reduzir os níveis de proteína C reativa (PCR) e do factor de von Willebrand (cWF), em doentes com AVC.
Investigações in vitro demonstraram que o dipiridamol inibe selectivamente as citoquinas inflamatórias (MCP-1 e MMP-9) que resultam da interacção plaqueta-monócito.
O dipiridamol inibe a fosfodiesterase (PDE), em vários tecidos.
Embora a inibição da AMPc-PDE seja fraca, níveis terapêuticos de dipiridamol inibem a GMPc-PDE, potenciando, consequentemente, o aumento do GMPc produzido pelo FRDE (fator de relaxamento derivado do endotelio, identificado como óxido nítrico (NO)).
O dipiridamol aumenta a libertação de t-PA das células endoteliais microvasculares e demonstrou amplificar as propriedades antitrombóticas das células endoteliais, na formação de trombos em matrizes subendoteliais adjacentes, de uma forma dose-dependente.
O dipiridamol é um radical potente na remoção de radicais oxi e peroxi.
O dipiridamol estimula também a biossíntese e libertação de prostaciclina pelo
endotélio.
O dipiridamol reduz a trombogenicidade das estruturas subendoteliais ao aumentar a concentração do mediador protector 13-HODE (ácido 13-hidroxioctadecadiénico).
Enquanto o ácido acetilsalicílico provoca apenas uma inibição da agregação plaquetária, o dipiridamol inibe a activação e a adesão plaquetárias.
Por conseguinte, é de prever a obtenção de benefícios adicionais quando se combinam ambos os fármacos.
Posologia Orientativa
A dose recomendada é de uma cápsula duas vezes por dia, habitualmente uma de manhã e uma à noite, com ou sem alimentos.
Administração
Via oral.
As cápsulas devem ser deglutidas inteiras sem mastigar, juntamente com um copo de água.
As cápsulas devem ser deglutidas inteiras sem mastigar, juntamente com um copo de água.
Contra-Indicações
Não tome (Ácido acetilsalicílico, Dipiridamol):
- Se tem hipersensibilidade ao ácido acetilsalicílico ou ao dipiridamol ou a salicilatos;
- Se sofre de úlceras gástricas ou duodenais activas ou de doenças hemorrágicas;
- Se tem histórial de hemorragia gastrointestinal ou perfuração, relacionada com terapêutica anterior com anti-inflamatórios não esteróides (AINEs);
- Se sofre de doenças hereditárias raras em que possa existir incompatibilidade com qualquer excipiente do medicamento;
- Em doses superiores a 100 mg/dia durante o terceiro trimestre de gravidez.
- Se tem hipersensibilidade ao ácido acetilsalicílico ou ao dipiridamol ou a salicilatos;
- Se sofre de úlceras gástricas ou duodenais activas ou de doenças hemorrágicas;
- Se tem histórial de hemorragia gastrointestinal ou perfuração, relacionada com terapêutica anterior com anti-inflamatórios não esteróides (AINEs);
- Se sofre de doenças hereditárias raras em que possa existir incompatibilidade com qualquer excipiente do medicamento;
- Em doses superiores a 100 mg/dia durante o terceiro trimestre de gravidez.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Os efeitos secundários mais frequentemente associados ao (Ácido acetilsalicílico, Dipiridamol) são de natureza gastrointestinal, podendo ocorrer mal-estar epigástrico, dor abdominal, vómitos, náuseas e diarreia; na maior parte dos casos, estes efeitos desaparecem durante o tratamento.
Mais raramente podem também ocorrer úlceras gástricas ou duodenais, hemorragia gastrointestinal e gastrite erosiva.
Com a toma de (Ácido acetilsalicílico, Dipiridamol) podem também ocorrer:
- reacções de hipersensibilidade (alergia), tais como erupção cutânea, urticária, broncospasmo e angioedema;
- dores musculares;
- anemia e redução do número de plaquetas no sangue;
- tonturas e dores de cabeça, incluindo as do tipo enxaqueca, que ocorrem principalmente no início do tratamento;
- hipotensão, desmaio, afrontamentos, taquicardia e agravamento dos sintomas da doença arterial coronária;
- hemorragia intracraniana, hemorragia ocular, hemorragia nasal e hemorragias cutâneas, tais como contusão, equimose e hematoma; o (Ácido acetilsalicílico, Dipiridamol) pode induzir o prolongamento do tempo de hemorragia, podendo prolongar uma hemorragia no decorrer ou após uma intervenção cirúrgica.
Mais raramente podem também ocorrer úlceras gástricas ou duodenais, hemorragia gastrointestinal e gastrite erosiva.
Com a toma de (Ácido acetilsalicílico, Dipiridamol) podem também ocorrer:
- reacções de hipersensibilidade (alergia), tais como erupção cutânea, urticária, broncospasmo e angioedema;
- dores musculares;
- anemia e redução do número de plaquetas no sangue;
- tonturas e dores de cabeça, incluindo as do tipo enxaqueca, que ocorrem principalmente no início do tratamento;
- hipotensão, desmaio, afrontamentos, taquicardia e agravamento dos sintomas da doença arterial coronária;
- hemorragia intracraniana, hemorragia ocular, hemorragia nasal e hemorragias cutâneas, tais como contusão, equimose e hematoma; o (Ácido acetilsalicílico, Dipiridamol) pode induzir o prolongamento do tempo de hemorragia, podendo prolongar uma hemorragia no decorrer ou após uma intervenção cirúrgica.
Advertências
Gravidez:Se estiver grávida ou a tentar engravidar deve evitar tomar Ácido acetilsalicílico + Dipiridamol. Caso esteja grávida só deve tomar Ácido acetilsalicílico + Dipiridamol, mediante indicação do médico. Ácido acetilsalicílico + Dipiridamol é contra-indicado durante o 3º trimestre da gravidez.
Condução:Recomenda-se precaução na condução ou utilização de máquinas, pois foram notificadas em ensaios clínicos tonturas e confusão. Se tiver estes sintomas, evite desempenhar tarefas potencialmente perigosas como sendo conduzir ou utilizar máquinas.
Aleitamento:Caso a amamentar só deve tomar Ácido acetilsalicílico + Dipiridamol, mediante indicação do médico.
Precauções Gerais
- Em caso de risco aumentado para hemorragias deve tomar (Ácido acetilsalicílico, Dipiridamol) com precaução; devendo o médico seguir rigorosamente o tratamento para detectar quaisquer sinais de hemorragia;
- Se estiver a tomar outros medicamentos que possam aumentar o risco de hemorragia ou de úlcera, tais como agentes antiagregantes plaquetários (ex. clopidogrel, ticlopidina, ácido acetilsalicílico), corticosteróides, anticoagulantes (ex. varfarina) ou inibidores selectivos da recaptação da serotonina, deve tomar (Ácido acetilsalicílico, Dipiridamol) com precaução.
Em caso de hemorragia gastrointestinal ou ulceração deve interromper imediatamente o tratamento com (Ácido acetilsalicílico, Dipiridamol).
Por isso, se tiver manifestação de sintomas abdominais (ex.: dor, hemorragia digestiva), deve, de imediato, informar o médico.
- Não tomar ácido acetilsalicílico para tratar eventuais cefaleias ou enxaquecas que possa sentir no início do tratamento com o (Ácido acetilsalicílico, Dipiridamol);
- Se sofrer de doença coronária grave, incluindo angina instável e enfarte de miocárdio recente, de estenose aórtica subvalvular ou instabilidade hemodinâmica (p. ex.insuficiência cardíaca descompensada), deve tomar (Ácido acetilsalicílico, Dipiridamol) com precaução, uma vez que, entre outras propriedades, o dipiridamol actua como vasodilatador;
- Se sofrer de miastenia grave, o médico pode considerar necessário proceder a reajustamentos da terapêutica após efectuar alterações na posologia do dipiridamol;
- Se sofrer de asma, rinite alérgica, polipos nasais, queixas gástricas ou duodenais crónicas ou recorrentes, insuficiência renal ou hepática ou défice em glucose-6-fosfato desidrogenase, deve tomar (Ácido acetilsalicílico, Dipiridamol) com precaução, devido ao componente ácido acetilsalicílico;
- Se tem hipersensibilidade (alergia) a agentes anti-inflamatórios não esteróides (AINEs);
- Se tomar concomitantemente outros medicamentos com AINEs;
- Não se deve administrar (Ácido acetilsalicílico, Dipiridamol) a crianças ou adolescentes com doenças febris ou infecções virais, com ou sem febre, devido ao risco de ocorrência de síndrome de Reye.
O síndrome de Reye é uma doença que afecta o cérebro e o fígado e que, embora seja muito rara, pode ser fatal;
- Se sofrer de doença inflamatória do intestino, como colite ulcerosa ou doença de Crohn.
- Se estiver a tomar outros medicamentos que possam aumentar o risco de hemorragia ou de úlcera, tais como agentes antiagregantes plaquetários (ex. clopidogrel, ticlopidina, ácido acetilsalicílico), corticosteróides, anticoagulantes (ex. varfarina) ou inibidores selectivos da recaptação da serotonina, deve tomar (Ácido acetilsalicílico, Dipiridamol) com precaução.
Em caso de hemorragia gastrointestinal ou ulceração deve interromper imediatamente o tratamento com (Ácido acetilsalicílico, Dipiridamol).
Por isso, se tiver manifestação de sintomas abdominais (ex.: dor, hemorragia digestiva), deve, de imediato, informar o médico.
- Não tomar ácido acetilsalicílico para tratar eventuais cefaleias ou enxaquecas que possa sentir no início do tratamento com o (Ácido acetilsalicílico, Dipiridamol);
- Se sofrer de doença coronária grave, incluindo angina instável e enfarte de miocárdio recente, de estenose aórtica subvalvular ou instabilidade hemodinâmica (p. ex.insuficiência cardíaca descompensada), deve tomar (Ácido acetilsalicílico, Dipiridamol) com precaução, uma vez que, entre outras propriedades, o dipiridamol actua como vasodilatador;
- Se sofrer de miastenia grave, o médico pode considerar necessário proceder a reajustamentos da terapêutica após efectuar alterações na posologia do dipiridamol;
- Se sofrer de asma, rinite alérgica, polipos nasais, queixas gástricas ou duodenais crónicas ou recorrentes, insuficiência renal ou hepática ou défice em glucose-6-fosfato desidrogenase, deve tomar (Ácido acetilsalicílico, Dipiridamol) com precaução, devido ao componente ácido acetilsalicílico;
- Se tem hipersensibilidade (alergia) a agentes anti-inflamatórios não esteróides (AINEs);
- Se tomar concomitantemente outros medicamentos com AINEs;
- Não se deve administrar (Ácido acetilsalicílico, Dipiridamol) a crianças ou adolescentes com doenças febris ou infecções virais, com ou sem febre, devido ao risco de ocorrência de síndrome de Reye.
O síndrome de Reye é uma doença que afecta o cérebro e o fígado e que, embora seja muito rara, pode ser fatal;
- Se sofrer de doença inflamatória do intestino, como colite ulcerosa ou doença de Crohn.
Cuidados com a Dieta
O (Ácido acetilsalicílico, Dipiridamol) pode ser tomado com ou sem alimentos.
O uso continuado de álcool pode aumentar os efeitos secundários gastrointestinais.
O uso continuado de álcool pode aumentar os efeitos secundários gastrointestinais.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
Sintomas:
Dada a relação posológica entre dipiridamol e ácido acetilsalicílico, é provável que a sobredosagem seja dominada pelos sinais e sintomas característicos da sobredosagem com dipiridamol.
Dado o reduzido número de observações é limitada a experiência com sobredosagem por dipiridamol.
São previsíveis sintomas tais como sensação de calor, afrontamentos, sudorese, agitação, sensação de fraqueza, tonturas e queixas anginosas.
Poderá observar-se uma queda dos níveis tensionais e taquicardia.
Os sinais e sintomas de sobredosagem aguda ligeira com ácido acetilsalicílico consistem em hiperventilação, zumbidos, náuseas, vómitos, perturbações da visão e audição, tonturas e estado confusional.
Tonturas e zumbidos podem constituir sintomas de sobredosagem, particularmente no doente idoso.
Terapêutica:
Recomenda-se a utilização de uma terapêutica sintomática.
Deverá considerar-se a realização de um procedimento de descontaminação gástrica.
A administração de derivados da xantina (por ex: aminofilina) pode reverter os efeitos hemodinâmicos da sobredosagem por dipiridamol.
Devido à sua ampla distribuíção tecidular e à sua eliminação predominantemente hepática, não é provável que o dipiridamol seja dialisável.
Sintomas:
Dada a relação posológica entre dipiridamol e ácido acetilsalicílico, é provável que a sobredosagem seja dominada pelos sinais e sintomas característicos da sobredosagem com dipiridamol.
Dado o reduzido número de observações é limitada a experiência com sobredosagem por dipiridamol.
São previsíveis sintomas tais como sensação de calor, afrontamentos, sudorese, agitação, sensação de fraqueza, tonturas e queixas anginosas.
Poderá observar-se uma queda dos níveis tensionais e taquicardia.
Os sinais e sintomas de sobredosagem aguda ligeira com ácido acetilsalicílico consistem em hiperventilação, zumbidos, náuseas, vómitos, perturbações da visão e audição, tonturas e estado confusional.
Tonturas e zumbidos podem constituir sintomas de sobredosagem, particularmente no doente idoso.
Terapêutica:
Recomenda-se a utilização de uma terapêutica sintomática.
Deverá considerar-se a realização de um procedimento de descontaminação gástrica.
A administração de derivados da xantina (por ex: aminofilina) pode reverter os efeitos hemodinâmicos da sobredosagem por dipiridamol.
Devido à sua ampla distribuíção tecidular e à sua eliminação predominantemente hepática, não é provável que o dipiridamol seja dialisável.
Terapêutica Interrompida
Não tomar uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu.
Cuidados no Armazenamento
Conservar a uma temperatura inferior a 30º C.
Manter o recipiente bem fechado para proteger da humidade.
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Manter o recipiente bem fechado para proteger da humidade.
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Ácido acetilsalicílico + Dipiridamol Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: n.d.Interacções: Evitar a associação com outros AINEs. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Ácido acetilsalicílico + Dipiridamol Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: Potencia o efeito da fenitoína e do valproato. - Fenitoína
Ácido acetilsalicílico + Dipiridamol Valproato semisódico (ácido valpróico)
Observações: n.d.Interacções: Potencia o efeito da fenitoína e do valproato. - Valproato semisódico (ácido valpróico)
Ácido acetilsalicílico + Dipiridamol Corticosteróides
Observações: n.d.Interacções: Com os corticosteróides aumenta-se o risco de hemorragia gastrointestinal e ulceração. - Corticosteróides
Ácido acetilsalicílico + Dipiridamol Probenecida
Observações: n.d.Interacções: Reduz o efeito da probenecida. - Probenecida
Ácido acetilsalicílico + Dipiridamol Metotrexato (MTX)
Observações: n.d.Interacções: Reduz a excreção do metotrexato e da acetazolamida. - Metotrexato (MTX)
Ácido acetilsalicílico + Dipiridamol Acetazolamida
Observações: n.d.Interacções: Reduz a excreção do metotrexato e da acetazolamida. - Acetazolamida
Ácido acetilsalicílico + Dipiridamol Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: A metoclopramida e a domperidona potenciam o efeito do ácido acetilsalicílico por aumentarem a absorção. - Metoclopramida
Ácido acetilsalicílico + Dipiridamol Domperidona
Observações: n.d.Interacções: A metoclopramida e a domperidona potenciam o efeito do ácido acetilsalicílico por aumentarem a absorção. - Domperidona
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Se estiver grávida ou a tentar engravidar deve evitar tomar Ácido acetilsalicílico + Dipiridamol.
Caso esteja grávida ou a amamentar só deve tomar Ácido acetilsalicílico + Dipiridamol, mediante indicação do médico.
Ácido acetilsalicílico + Dipiridamol é contra-indicado durante o 3º trimestre da gravidez.
Recomenda-se precaução na condução ou utilização de máquinas, pois foram notificadas em ensaios clínicos tonturas e confusão. Se tiver estes sintomas, evite desempenhar tarefas potencialmente perigosas como sendo conduzir ou utilizar máquinas.
Se estiver grávida ou a tentar engravidar deve evitar tomar Ácido acetilsalicílico + Dipiridamol.
Caso esteja grávida ou a amamentar só deve tomar Ácido acetilsalicílico + Dipiridamol, mediante indicação do médico.
Ácido acetilsalicílico + Dipiridamol é contra-indicado durante o 3º trimestre da gravidez.
Recomenda-se precaução na condução ou utilização de máquinas, pois foram notificadas em ensaios clínicos tonturas e confusão. Se tiver estes sintomas, evite desempenhar tarefas potencialmente perigosas como sendo conduzir ou utilizar máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024