Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína
O que é
É um analgésico e um antipirético.
O ácido acetilsalicílico ou AAS (C9H8O4), conhecido popularmente como aspirina, nome de uma marca que se tornou de uso comum, é um fármaco da família dos salicilatos. É utilizado como medicamento para tratar a dor (analgésico), a febre (antipirético) e a inflamação (anti-inflamatório), devido ao seu efeito inibidor, não selectivo, da ciclo-oxigenase.
A codeína é um fármaco alcalóide do grupo dos opióides, que é usado no tratamento da dor de leve a moderada e como antitússico. Grande parte da codeína utilizada com finalidades médicas é preparada através da metilação da morfina. De menor potência doze vezes que a morfina, utiliza-se também em combinação com outros analgésicos da classe dos não opioides, como ácido acetilsalicílico e paracetamol.
A cafeína é um composto químico de fórmula C8H10N4O2 — classificado como alcalóide do grupo das xantinas e designado quimicamente como 1,3,7-trimetilxantina.
O ácido acetilsalicílico ou AAS (C9H8O4), conhecido popularmente como aspirina, nome de uma marca que se tornou de uso comum, é um fármaco da família dos salicilatos. É utilizado como medicamento para tratar a dor (analgésico), a febre (antipirético) e a inflamação (anti-inflamatório), devido ao seu efeito inibidor, não selectivo, da ciclo-oxigenase.
A codeína é um fármaco alcalóide do grupo dos opióides, que é usado no tratamento da dor de leve a moderada e como antitússico. Grande parte da codeína utilizada com finalidades médicas é preparada através da metilação da morfina. De menor potência doze vezes que a morfina, utiliza-se também em combinação com outros analgésicos da classe dos não opioides, como ácido acetilsalicílico e paracetamol.
A cafeína é um composto químico de fórmula C8H10N4O2 — classificado como alcalóide do grupo das xantinas e designado quimicamente como 1,3,7-trimetilxantina.
Usos comuns
Destina-se ao alívio de dores fortes como dores de cabeça, dores de dentes, dores menstruais, dores que surgem no caso de inflamações, tosse acompanhada de febre associada a constipações em adultos.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Dores fortes, como cefaleias, odontalgias, dores menstruais, processos inflamatórios, tosse associada a constipações acompanhada de febre em adultos.
Classificação CFT
2.10 : Analgésicos e antipiréticos
Mecanismo De Acção
O ácido acetilsalicílico inibe a síntese das prostaglandinas, anulando a sensibilidade das terminações dos nervos periféricos, induzida pelas prostaglandinas, às quininas e a outros mediadores da dor e da inflamação.
O ácido acetilsalicílico inibe ainda a síntese das prostaglandinas a nível do cérebro e do sistema nervoso central.
A codeína inibe as aferências álgicas a diversos níveis do SNC, através da inibição de libertação de neurotransmissores e activação das vias inibidoras.
Exerce ainda um efeito antitússico, atenuando o reflexo da tosse.
A administração de ácido acetilsalicílico em associação com cafeína permite obter uma economia de 30 a 40% de ácido acetilsalicílico, com o mesmo efeito analgésico.
A administração de 500 mg de ácido acetilsalicílico + 50 mg de cafeína aumenta ligeiramente a velocidade de absorção, permitindo um desencadear de acção mais rápido, quando comparado com a administração isolada de ácido acetilsalicílico.
A codeína é um analgésico com acção central fraca.
A codeína exerce a sua acção através dos receptores μ opiáceos, embora a codeína tenha uma baixa afinidade para estes receptores, e o seu efeito analgésico seja devido à sua conversão para morfina.
A codeína, particularmente em combinação com outros analgésicos tais como o paracetamol, mostrou ser eficaz na dor nociceptiva aguda.
O ácido acetilsalicílico inibe ainda a síntese das prostaglandinas a nível do cérebro e do sistema nervoso central.
A codeína inibe as aferências álgicas a diversos níveis do SNC, através da inibição de libertação de neurotransmissores e activação das vias inibidoras.
Exerce ainda um efeito antitússico, atenuando o reflexo da tosse.
A administração de ácido acetilsalicílico em associação com cafeína permite obter uma economia de 30 a 40% de ácido acetilsalicílico, com o mesmo efeito analgésico.
A administração de 500 mg de ácido acetilsalicílico + 50 mg de cafeína aumenta ligeiramente a velocidade de absorção, permitindo um desencadear de acção mais rápido, quando comparado com a administração isolada de ácido acetilsalicílico.
A codeína é um analgésico com acção central fraca.
A codeína exerce a sua acção através dos receptores μ opiáceos, embora a codeína tenha uma baixa afinidade para estes receptores, e o seu efeito analgésico seja devido à sua conversão para morfina.
A codeína, particularmente em combinação com outros analgésicos tais como o paracetamol, mostrou ser eficaz na dor nociceptiva aguda.
Posologia Orientativa
População adulta:
1 a 2 comprimidos até 3 vezes por dia (observando-se um intervalo de pelo menos 4 horas entre as tomas).
Dose diária máxima: 6 comprimidos.
1 a 2 comprimidos até 3 vezes por dia (observando-se um intervalo de pelo menos 4 horas entre as tomas).
Dose diária máxima: 6 comprimidos.
Administração
Via oral.
Os comprimidos devem ser engolidos com líquido ou dissolvidos em água e tomados de preferência após ingestão de alimentos.
Recomenda-se tomar o medicamento com bastante líquido (pelo menos meio copo de água).
Os comprimidos devem ser engolidos com líquido ou dissolvidos em água e tomados de preferência após ingestão de alimentos.
Recomenda-se tomar o medicamento com bastante líquido (pelo menos meio copo de água).
Contra-Indicações
– Antecedentes de hipersensibilidade à substância activa ácido acetilsalicílico a outros salicilados.
– História de hemorragia gastrointestinal ou perfuração, relacionada com terapêutica anterior com anti-inflamatórios não esteróides (AINE).
– Úlcera péptica/hemorragia activa ou história de úlcera péptica/hemorragia recorrente (dois ou mais episódios distintos de ulceração ou hemorragia comprovada).
– Presença de diátese hemorrágica.
– Durante o terceiro trimestre de gravidez.
– Em situações em que deva ser evitada depressão do centro respiratório.
– Em mulheres durante a amamentação.
– Em doentes para os quais se saiba que são metabolizadores ultrarrápidos do CYP2D6.
– História de hemorragia gastrointestinal ou perfuração, relacionada com terapêutica anterior com anti-inflamatórios não esteróides (AINE).
– Úlcera péptica/hemorragia activa ou história de úlcera péptica/hemorragia recorrente (dois ou mais episódios distintos de ulceração ou hemorragia comprovada).
– Presença de diátese hemorrágica.
– Durante o terceiro trimestre de gravidez.
– Em situações em que deva ser evitada depressão do centro respiratório.
– Em mulheres durante a amamentação.
– Em doentes para os quais se saiba que são metabolizadores ultrarrápidos do CYP2D6.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
O ácido acetilsalicílico pode provocar:
Reacções alérgicas (p.ex. dificuldades respiratórias, asma, erupções cutâneas), incluindo rinite e congestão nasal.
Os efeitos secundários mais frequentemente observados são de natureza gastrointestinal.
Podem ocorrer, em particular nos idosos, úlceras pépticas, perfuração ou hemorragia gastrointestinal potencialmente fatais.
Na sequência da administração destes medicamentos têm sido observados náuseas, digestão difícil, vómitos com sangue, flatulência, dor abdominal, diarreia, obstipação, fezes com sangue, estomatite aftosa, exacerbação de colite ou doença de Crohn.
Menos frequentemente têm-se observado casos de gastrite.
O risco de hemorragia, ulceração ou perfuração é maior com doses mais elevadas em doentes com história de úlcera péptica, especialmente se associada a hemorragia ou perfuração e em doentes idosos.
Informe o Médico assistente se tiver sintomas abdominais e de hemorragia digestiva, sobretudo no início do tratamento.
Pode também verificar-se aumento da tendência para hemorragia, que pode provocar anemia.
Alterações da função do fígado e dos rins, descida do nível de açúcar no sangue, tonturas e zumbidos.
Os efeitos secundários podem ser minimizados utilizando a menor dose eficaz durante o menor período de tempo necessário para controlar a sintomatologia.
A codeína pode também provocar, embora em casos pouco frequentes, um efeito sedativo, espasmos gastrointestinais, dificuldade para urinar, prisão de ventre e enjoos; em casos muito raros pode ocorrer trombocitopenia.
A cafeína pode provocar insónia, agitação, aumento das pulsações do coração (taquicardia) e queixas gastrointestinais.
Doses superiores a 200 mg podem provocar irritabilidade, cefaleias e intensificação do tremor fisiológico (tremores), mesmo no caso de indivíduos menos sensíveis.
Em doentes com formas graves de deficiência da glucose-6-fosfato-desidrogenase, foram notificadas hemólise (destruição excessiva dos glóbulos vermelhos no sangue) e anemia hemolítica.
Reacções alérgicas (p.ex. dificuldades respiratórias, asma, erupções cutâneas), incluindo rinite e congestão nasal.
Os efeitos secundários mais frequentemente observados são de natureza gastrointestinal.
Podem ocorrer, em particular nos idosos, úlceras pépticas, perfuração ou hemorragia gastrointestinal potencialmente fatais.
Na sequência da administração destes medicamentos têm sido observados náuseas, digestão difícil, vómitos com sangue, flatulência, dor abdominal, diarreia, obstipação, fezes com sangue, estomatite aftosa, exacerbação de colite ou doença de Crohn.
Menos frequentemente têm-se observado casos de gastrite.
O risco de hemorragia, ulceração ou perfuração é maior com doses mais elevadas em doentes com história de úlcera péptica, especialmente se associada a hemorragia ou perfuração e em doentes idosos.
Informe o Médico assistente se tiver sintomas abdominais e de hemorragia digestiva, sobretudo no início do tratamento.
Pode também verificar-se aumento da tendência para hemorragia, que pode provocar anemia.
Alterações da função do fígado e dos rins, descida do nível de açúcar no sangue, tonturas e zumbidos.
Os efeitos secundários podem ser minimizados utilizando a menor dose eficaz durante o menor período de tempo necessário para controlar a sintomatologia.
A codeína pode também provocar, embora em casos pouco frequentes, um efeito sedativo, espasmos gastrointestinais, dificuldade para urinar, prisão de ventre e enjoos; em casos muito raros pode ocorrer trombocitopenia.
A cafeína pode provocar insónia, agitação, aumento das pulsações do coração (taquicardia) e queixas gastrointestinais.
Doses superiores a 200 mg podem provocar irritabilidade, cefaleias e intensificação do tremor fisiológico (tremores), mesmo no caso de indivíduos menos sensíveis.
Em doentes com formas graves de deficiência da glucose-6-fosfato-desidrogenase, foram notificadas hemólise (destruição excessiva dos glóbulos vermelhos no sangue) e anemia hemolítica.
Advertências
Gravidez:Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína não deve ser tomado durante a gravidez (a não ser sob indicação expressa do médico).
Condução:O medicamento pode provocar reacções que afectam a capacidade de condução ou o trabalho com máquinas.
Aleitamento:Não tome este medicamento enquanto estiver a amamentar.
Precauções Gerais
– Se estiver a tomar anticoagulantes.
– Se sofrer de alguma doença grave do fígado.
– Se tiver problemas de rins ou diminuição da circulação cardiovascular
– Se for alérgico a medicamentos anti-inflamatórios e anti-reumatismais.
– Se sofrer de deficiência em glucose-6-fosfato-desidrogenase.
– Se tiver que fazer alguma intervenção cirúrgica deverá informar o médico de que usa (Ácido acetilsalicílico, Codeína, Cafeína).
– Se sofrer de asma, doença respiratória obstrutiva crónica, febre dos fenos, pólipos nasais.
– Não deve ser administrado a crianças ou adolescentes com doenças febris.
– Se sofrer de prisão de ventre crónica, não deverá ser utilizado durante períodos prolongados.
– À semelhança de todos os medicamentos contendo codeína, o uso prolongado de (Ácido acetilsalicílico, Codeína, Cafeína), em doses elevadas, pode provocar dependência.
– Se sofrer de arritmias cardíacas, de hipertiroidismo (doença da tiróide), de manifestações de ansiedade, deverá apenas utilizar doses baixas de (Ácido acetilsalicílico, Codeína, Cafeína) (2 comprimidos) pois o componente cafeína pode agravar as doenças referidas.
Os AINE devem ser administrados com precaução em doentes com história de doença inflamatória do intestino (colite ulcerosa, doença de Crohn), na medida em que estas situações podem piorar.
Em caso de hemorragia gastrointestinal ou ulceração em doentes a tomar (Ácido acetilsalicílico, Codeína, Cafeína) o tratamento deve ser interrompido.
– Se sofrer de alguma doença grave do fígado.
– Se tiver problemas de rins ou diminuição da circulação cardiovascular
– Se for alérgico a medicamentos anti-inflamatórios e anti-reumatismais.
– Se sofrer de deficiência em glucose-6-fosfato-desidrogenase.
– Se tiver que fazer alguma intervenção cirúrgica deverá informar o médico de que usa (Ácido acetilsalicílico, Codeína, Cafeína).
– Se sofrer de asma, doença respiratória obstrutiva crónica, febre dos fenos, pólipos nasais.
– Não deve ser administrado a crianças ou adolescentes com doenças febris.
– Se sofrer de prisão de ventre crónica, não deverá ser utilizado durante períodos prolongados.
– À semelhança de todos os medicamentos contendo codeína, o uso prolongado de (Ácido acetilsalicílico, Codeína, Cafeína), em doses elevadas, pode provocar dependência.
– Se sofrer de arritmias cardíacas, de hipertiroidismo (doença da tiróide), de manifestações de ansiedade, deverá apenas utilizar doses baixas de (Ácido acetilsalicílico, Codeína, Cafeína) (2 comprimidos) pois o componente cafeína pode agravar as doenças referidas.
Os AINE devem ser administrados com precaução em doentes com história de doença inflamatória do intestino (colite ulcerosa, doença de Crohn), na medida em que estas situações podem piorar.
Em caso de hemorragia gastrointestinal ou ulceração em doentes a tomar (Ácido acetilsalicílico, Codeína, Cafeína) o tratamento deve ser interrompido.
Cuidados com a Dieta
Tomar de preferência após ingestão de alimentos.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de Intoxicações.
Se tomou mais que a dose indicada ou no caso de uma sobredosagem poderão ocorrer efeitos secundários característicos de intoxicação por ácido acetilsalicílico como náuseas, vómitos, dores de estômago e ainda vertigens e zumbidos.
Em casos de intoxicação grave verifica-se confusão, sonolência, desmaio, convulsões, dificuldades respiratórias, transpiração excessiva e o avanço da intoxicação pode evoluir para paralisia respiratória.
Podem ocorrer outros sintomas, característicos de sobredosagem pela codeína (sonolência, vermelhidão da pele, vómitos, comichão, descoordenação dos movimentos, dores de cabeça, retenção das urinas e fezes e dificuldades respiratórias) ou pela cafeína em doses superiores a 1 g e tomadas num curto espaço de tempo (insónia, agitação, vómitos, convulsões, manifestações de excitação, delírio ligeiro, associado a perturbações da visão e da audição e aumento das pulsações do coração.
Tratamento de intoxicações
Remoção do elemento tóxico por lavagem gástrica; a absorção é frequentemente retardada devido a espasmo do piloro, pelo que a lavagem gástrica continua a ser considerada uma medida adequada, mesmo se praticada algum tempo após a ingestão.
Controlo constante do equilíbrio ácido-base e electrolítico: perfusão de bicarbonato de sódio ou de solução de citrato de sódio/lactato de sódio.
Estas medidas permitem corrigir a situação ácido-base, aumentar a reserva alcalina e promover a excreção do salicilado por elevação do pH urinário.
Advertência: a administração excessiva de substâncias alcalinas pode resultar em falência respiratória.
Recomenda-se a administração de líquidos para evitar a desidratação e promover a excreção de salicilados.
Vitamina K e eventualmente sedativos.
Outras opções: terapêutica com diuréticos, tampão tris, ventilação assistida após indução de relaxamento muscular.
No caso de manifesta depressão respiratória causada pela codeína, recomenda-se a administração intravenosa do antagonista dos opiáceos naloxona, numa dose de 10 microgramas/kg de peso corporal.
Pode ser igualmente administrado levalorfan, numa dose de 10 a 20 microgramas/kg de peso corporal.
Os doentes submetidos a doses de codeína superiores a 2 mg/kg de peso corporal deverão ser mantidos em observação por várias horas devido ao risco de paralisia respiratória.
Se tomou mais que a dose indicada ou no caso de uma sobredosagem poderão ocorrer efeitos secundários característicos de intoxicação por ácido acetilsalicílico como náuseas, vómitos, dores de estômago e ainda vertigens e zumbidos.
Em casos de intoxicação grave verifica-se confusão, sonolência, desmaio, convulsões, dificuldades respiratórias, transpiração excessiva e o avanço da intoxicação pode evoluir para paralisia respiratória.
Podem ocorrer outros sintomas, característicos de sobredosagem pela codeína (sonolência, vermelhidão da pele, vómitos, comichão, descoordenação dos movimentos, dores de cabeça, retenção das urinas e fezes e dificuldades respiratórias) ou pela cafeína em doses superiores a 1 g e tomadas num curto espaço de tempo (insónia, agitação, vómitos, convulsões, manifestações de excitação, delírio ligeiro, associado a perturbações da visão e da audição e aumento das pulsações do coração.
Tratamento de intoxicações
Remoção do elemento tóxico por lavagem gástrica; a absorção é frequentemente retardada devido a espasmo do piloro, pelo que a lavagem gástrica continua a ser considerada uma medida adequada, mesmo se praticada algum tempo após a ingestão.
Controlo constante do equilíbrio ácido-base e electrolítico: perfusão de bicarbonato de sódio ou de solução de citrato de sódio/lactato de sódio.
Estas medidas permitem corrigir a situação ácido-base, aumentar a reserva alcalina e promover a excreção do salicilado por elevação do pH urinário.
Advertência: a administração excessiva de substâncias alcalinas pode resultar em falência respiratória.
Recomenda-se a administração de líquidos para evitar a desidratação e promover a excreção de salicilados.
Vitamina K e eventualmente sedativos.
Outras opções: terapêutica com diuréticos, tampão tris, ventilação assistida após indução de relaxamento muscular.
No caso de manifesta depressão respiratória causada pela codeína, recomenda-se a administração intravenosa do antagonista dos opiáceos naloxona, numa dose de 10 microgramas/kg de peso corporal.
Pode ser igualmente administrado levalorfan, numa dose de 10 a 20 microgramas/kg de peso corporal.
Os doentes submetidos a doses de codeína superiores a 2 mg/kg de peso corporal deverão ser mantidos em observação por várias horas devido ao risco de paralisia respiratória.
Terapêutica Interrompida
Se esqueceu de tomar o medicamento, deve retomar a medicação sem tomar uma dose a dobrar para compensar a que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína Anticoagulantes orais
Observações: n.d.Interacções: Os seguintes efeitos são intensificados pelo componente ácido acetilsalicílicio: - anticoagulantes: os salicilatos podem aumentar os efeitos dos anticoagulantes, tais como a varfarina - Anticoagulantes orais
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína Corticosteróides
Observações: n.d.Interacções: Os seguintes efeitos são intensificados pelo componente ácido acetilsalicílicio: - corticosteróides: aumento do risco de ulceração ou hemorragia gastrointestinal - Corticosteróides
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína Antiagregantes plaquetários
Observações: n.d.Interacções: Os seguintes efeitos são intensificados pelo componente ácido acetilsalicílicio: - agentes antiagregantes plaquetários e inibidores seletivos da recaptação da serotonina: aumento do risco de hemorragia gastrointestinal - Antiagregantes plaquetários
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)
Observações: n.d.Interacções: Os seguintes efeitos são intensificados pelo componente ácido acetilsalicílicio: - agentes antiagregantes plaquetários e inibidores seletivos da recaptação da serotonina: aumento do risco de hemorragia gastrointestinal - Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: n.d.Interacções: Os seguintes efeitos são intensificados pelo componente ácido acetilsalicílcio: - os efeitos dos anti-inflamatórios não esteróides - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína Sulfonilureias
Observações: n.d.Interacções: Os seguintes efeitos são intensificados pelo componente ácido acetilsalicílcio: - a acção das sulfonilureias - Sulfonilureias
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína Metotrexato (MTX)
Observações: n.d.Interacções: Os seguintes efeitos são intensificados pelo componente ácido acetilsalicílcio: - os efeitos do metotrexato - Metotrexato (MTX)
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína Digoxina
Observações: n.d.Interacções: Os seguintes efeitos são intensificados pelo componente ácido acetilsalicílcio: - as concentrações plasmáticas de digoxina - Digoxina
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína Sulfonamidas (sulfanilamidas)
Observações: n.d.Interacções: Os seguintes efeitos são intensificados pelo componente ácido acetilsalicílcio: - os efeitos das sulfonamidas e suas combinações - Sulfonamidas (sulfanilamidas)
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína Ácido Valpróico (Valproato de sódio)
Observações: n.d.Interacções: Os seguintes efeitos são intensificados pelo componente ácido acetilsalicílcio: - os efeitos do ácido valpróico - Ácido Valpróico (Valproato de sódio)
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína Álcool
Observações: n.d.Interacções: Os seguintes efeitos são intensificados pelo componente ácido acetilsalicílcio: - o risco de hemorragia gastrointestinal quando tomado simultaneamente com álcool Os efeitos sedativos centrais da codeína podem ser aumentados pela utilização concomitante com sedativos, agentes hipnóticos, anti-histamínicos, bloqueadores-beta, reserpina, neurolépticos fenotiazínicos e álcool. - Álcool
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína Diuréticos antagonistas da aldosterona
Observações: n.d.Interacções: São reduzidos os efeitos de: - antagonistas da aldosterona e diuréticos, inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECA) e Antagonistas da Angiotensina II (AAII): A administração de ácido acetilsalicílico (> 3 g/dia) pode diminuir a eficácia dos diuréticos assim como de outros medicamentos antihipertensores. Nalguns doentes com função renal diminuída (ex: doentes desidratados ou idosos com comprometimento da função renal) a co-administração de um IECA ou AAII e agentes inibidores da cicloxigenase pode ter como consequência a progressão da deterioração da função renal, incluindo a possibilidade de insuficiência renal aguda, que é normalmente reversível. A ocorrência destas interacções deverá ser tida em consideração em doentes a tomar ácido acetilsalicílico em associação com IECA ou AAII. Consequentemente, esta associação medicamentosa deverá ser administrada com precaução, sobretudo em doentes idosos. Os doentes devem ser adequadamente hidratados e deverá ser analisada a necessidade de monitorizar a função renal após o início da terapêutica concomitante, e periodicamente desde então. - Diuréticos antagonistas da aldosterona
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Observações: n.d.Interacções: São reduzidos os efeitos de: - antagonistas da aldosterona e diuréticos, inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECA) e Antagonistas da Angiotensina II (AAII): A administração de ácido acetilsalicílico (> 3 g/dia) pode diminuir a eficácia dos diuréticos assim como de outros medicamentos antihipertensores. Nalguns doentes com função renal diminuída (ex: doentes desidratados ou idosos com comprometimento da função renal) a co-administração de um IECA ou AAII e agentes inibidores da cicloxigenase pode ter como consequência a progressão da deterioração da função renal, incluindo a possibilidade de insuficiência renal aguda, que é normalmente reversível. A ocorrência destas interacções deverá ser tida em consideração em doentes a tomar ácido acetilsalicílico em associação com IECA ou AAII. Consequentemente, esta associação medicamentosa deverá ser administrada com precaução, sobretudo em doentes idosos. Os doentes devem ser adequadamente hidratados e deverá ser analisada a necessidade de monitorizar a função renal após o início da terapêutica concomitante, e periodicamente desde então. - Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína Antagonistas da angiotensina II (AAII)
Observações: n.d.Interacções: São reduzidos os efeitos de: - antagonistas da aldosterona e diuréticos, inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECA) e Antagonistas da Angiotensina II (AAII): A administração de ácido acetilsalicílico (> 3 g/dia) pode diminuir a eficácia dos diuréticos assim como de outros medicamentos antihipertensores. Nalguns doentes com função renal diminuída (ex: doentes desidratados ou idosos com comprometimento da função renal) a co-administração de um IECA ou AAII e agentes inibidores da cicloxigenase pode ter como consequência a progressão da deterioração da função renal, incluindo a possibilidade de insuficiência renal aguda, que é normalmente reversível. A ocorrência destas interacções deverá ser tida em consideração em doentes a tomar ácido acetilsalicílico em associação com IECA ou AAII. Consequentemente, esta associação medicamentosa deverá ser administrada com precaução, sobretudo em doentes idosos. Os doentes devem ser adequadamente hidratados e deverá ser analisada a necessidade de monitorizar a função renal após o início da terapêutica concomitante, e periodicamente desde então. - Antagonistas da angiotensina II (AAII)
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína Inibidores da cicloxigenase (COX)
Observações: n.d.Interacções: São reduzidos os efeitos de: - antagonistas da aldosterona e diuréticos, inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECA) e Antagonistas da Angiotensina II (AAII): A administração de ácido acetilsalicílico (> 3 g/dia) pode diminuir a eficácia dos diuréticos assim como de outros medicamentos antihipertensores. Nalguns doentes com função renal diminuída (ex: doentes desidratados ou idosos com comprometimento da função renal) a co-administração de um IECA ou AAII e agentes inibidores da cicloxigenase pode ter como consequência a progressão da deterioração da função renal, incluindo a possibilidade de insuficiência renal aguda, que é normalmente reversível. A ocorrência destas interacções deverá ser tida em consideração em doentes a tomar ácido acetilsalicílico em associação com IECA ou AAII. Consequentemente, esta associação medicamentosa deverá ser administrada com precaução, sobretudo em doentes idosos. Os doentes devem ser adequadamente hidratados e deverá ser analisada a necessidade de monitorizar a função renal após o início da terapêutica concomitante, e periodicamente desde então. - Inibidores da cicloxigenase (COX)
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína Uricosúricos (gota) (Antigotosos)
Observações: n.d.Interacções: São reduzidos os efeitos de: - uricosúricos - Uricosúricos (gota) (Antigotosos)
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína Sedativos
Observações: n.d.Interacções: Os efeitos sedativos centrais da codeína podem ser aumentados pela utilização concomitante com sedativos, agentes hipnóticos, anti-histamínicos, bloqueadores-beta, reserpina, neurolépticos fenotiazínicos e álcool. - Sedativos
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína Hipnóticos
Observações: n.d.Interacções: Os efeitos sedativos centrais da codeína podem ser aumentados pela utilização concomitante com sedativos, agentes hipnóticos, anti-histamínicos, bloqueadores-beta, reserpina, neurolépticos fenotiazínicos e álcool. - Hipnóticos
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína Anti-histamínicos
Observações: n.d.Interacções: Os efeitos sedativos centrais da codeína podem ser aumentados pela utilização concomitante com sedativos, agentes hipnóticos, anti-histamínicos, bloqueadores-beta, reserpina, neurolépticos fenotiazínicos e álcool. A cafeína antagoniza os efeitos sedativos de muitas substâncias, nomeadamente barbitúricos e anti-histamínicos. - Anti-histamínicos
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: Os efeitos sedativos centrais da codeína podem ser aumentados pela utilização concomitante com sedativos, agentes hipnóticos, anti-histamínicos, bloqueadores-beta, reserpina, neurolépticos fenotiazínicos e álcool. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína Reserpina
Observações: n.d.Interacções: Os efeitos sedativos centrais da codeína podem ser aumentados pela utilização concomitante com sedativos, agentes hipnóticos, anti-histamínicos, bloqueadores-beta, reserpina, neurolépticos fenotiazínicos e álcool. - Reserpina
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína Neurolépticos
Observações: n.d.Interacções: Os efeitos sedativos centrais da codeína podem ser aumentados pela utilização concomitante com sedativos, agentes hipnóticos, anti-histamínicos, bloqueadores-beta, reserpina, neurolépticos fenotiazínicos e álcool. - Neurolépticos
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: Em caso de utilização concomitante com antidepressivos tricíclicos pode ocorrer insuficiência respiratória. - Antidepressores (Tricíclicos)
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de inibidores da MAO pode induzir estados de excitação, sudorese, rigidez muscular ou hipotensão. - Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína Brometo de propantelina
Observações: n.d.Interacções: Em caso de retardamento do esvaziamento gástrico, causado por exemplo por propantelina, a taxa de absorção do ácido acetilsalicílico pode ser reduzida, retardando o início da ação. - Brometo de propantelina
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: Nos casos de aceleração do esvaziamento gástrico, provocada nomeadamente pela metoclopramida, a taxa de absorção aumenta. - Metoclopramida
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína Barbitúricos
Observações: n.d.Interacções: A cafeína antagoniza os efeitos sedativos de muitas substâncias, nomeadamente barbitúricos e anti-histamínicos. Os Contraceptivos orais, a cimetidina e o dissulfiramo retardam a degradação hepática da cafeína, enquanto que os barbitúricos e o consumo de tabaco a aceleram. - Barbitúricos
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína Benzodiazepinas
Observações: n.d.Interacções: Cafeína: No caso de substâncias com largo espectro de acção (p.ex. benzodiazepinas) as interacções podem variar individualmente e ser imprevisíveis. - Benzodiazepinas
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína Contraceptivos orais
Observações: n.d.Interacções: Os Contraceptivos orais, a cimetidina e o dissulfiramo retardam a degradação hepática da cafeína, enquanto que os barbitúricos e o consumo de tabaco a aceleram. - Contraceptivos orais
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína Cimetidina
Observações: n.d.Interacções: Os Contraceptivos orais, a cimetidina e o dissulfiramo retardam a degradação hepática da cafeína, enquanto que os barbitúricos e o consumo de tabaco a aceleram. - Cimetidina
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína Dissulfiram
Observações: n.d.Interacções: Os Contraceptivos orais, a cimetidina e o dissulfiramo retardam a degradação hepática da cafeína, enquanto que os barbitúricos e o consumo de tabaco a aceleram. - Dissulfiram
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína Teofilina
Observações: n.d.Interacções: A cafeína reduz a excreção de teofilina e aumenta o potencial de dependência de substâncias do tipo da efedrina. - Teofilina
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína Efedrina
Observações: n.d.Interacções: A cafeína reduz a excreção de teofilina e aumenta o potencial de dependência de substâncias do tipo da efedrina. - Efedrina
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína Analgésicos
Observações: n.d.Interacções: A cafeína não aumenta qualquer potencial de dependência de analgésicos já existentes. - Analgésicos
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína não deve ser tomado durante a gravidez (a não ser sob indicação expressa do médico).
Durante a gravidez, o ácido acetilsalicílico não deverá ser administrado a não ser que seja estritamente necessário e sempre por indicação e sob vigilância médica.
Se por indicação médica o ácido acetilsalicílico for usado por mulheres que estejam a tentar engravidar, ou durante a gravidez, a dose administrada deverá ser a menor e durante o mais curto espaço de tempo possível.
A utilização de ácido acetilsalicílico durante a gravidez pode aumentar o risco de aborto espontâneo, malformações congénitas e, na fase final da gravidez prolongar o tempo de hemorragia e atrasar o trabalho de parto.
Uma vez que as substâncias activas deste medicamento passam para o leite materno, dever-se-á interromper o aleitamento na eventualidade de utilização de doses elevadas durante períodos prolongados.
Não tome codeína enquanto estiver a amamentar.
A codeína e a morfina passam para o leite materno.
O medicamento pode provocar reacções que afectam a capacidade de condução ou o trabalho com máquinas.
Tais efeitos poderão ser mais acentuados se houver tratamento simultâneo com outras substâncias com efeitos depressores a nível do sistema nervoso central ou quando se verifica consumo de bebidas alcoólicas.
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína não deve ser tomado durante a gravidez (a não ser sob indicação expressa do médico).
Durante a gravidez, o ácido acetilsalicílico não deverá ser administrado a não ser que seja estritamente necessário e sempre por indicação e sob vigilância médica.
Se por indicação médica o ácido acetilsalicílico for usado por mulheres que estejam a tentar engravidar, ou durante a gravidez, a dose administrada deverá ser a menor e durante o mais curto espaço de tempo possível.
A utilização de ácido acetilsalicílico durante a gravidez pode aumentar o risco de aborto espontâneo, malformações congénitas e, na fase final da gravidez prolongar o tempo de hemorragia e atrasar o trabalho de parto.
Uma vez que as substâncias activas deste medicamento passam para o leite materno, dever-se-á interromper o aleitamento na eventualidade de utilização de doses elevadas durante períodos prolongados.
Não tome codeína enquanto estiver a amamentar.
A codeína e a morfina passam para o leite materno.
O medicamento pode provocar reacções que afectam a capacidade de condução ou o trabalho com máquinas.
Tais efeitos poderão ser mais acentuados se houver tratamento simultâneo com outras substâncias com efeitos depressores a nível do sistema nervoso central ou quando se verifica consumo de bebidas alcoólicas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 25 de Março de 2024