Ácido acetilsalicílico + Cafeína
O que é
O Ácido acetilsalicílico é um salicilato (sa-LIS-il-comi).
Actua através da redução de substâncias no organismo que causam dor, febre e inflamação.
A cafeína é usada neste produto para aumentar os efeitos do Ácido acetilsalicílico sobre a dor aliviando-a.
Actua através da redução de substâncias no organismo que causam dor, febre e inflamação.
A cafeína é usada neste produto para aumentar os efeitos do Ácido acetilsalicílico sobre a dor aliviando-a.
Usos comuns
A aspirina / cafeína são produtos de combinação usada para tratar dores de cabeça, dores musculares, dores de artrite ligeira, e febre ou dores no corpo causadas pela gripe comum.
A associação aspirina e cafeína é por vezes utilizada para tratar ou prevenir ataques cardíacos, derrames e dores no peito (angina).
A aspirina / cafeína deve ser usada para doenças cardiovasculares somente sob supervisão médica.
A associação aspirina e cafeína é por vezes utilizada para tratar ou prevenir ataques cardíacos, derrames e dores no peito (angina).
A aspirina / cafeína deve ser usada para doenças cardiovasculares somente sob supervisão médica.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Indicado para o alívio da febre ligeira a moderada, e de fenómenos inflamatórios de dor, nomeadamente de localização articular.
Classificação CFT
2.10 : Analgésicos e antipiréticos
Mecanismo De Acção
O ácido acetilsalicílico é um analgésico e anti-inflamatório não esteróide, como tal é inibidor da enzima ciclo-oxigenase, que resulta na inibição directa da biossíntese das prostaglandinas e tromboxanos a partir do ácido araquidónico.
O ácido acetilsalicílico também inibe a agregação das plaquetas e é usado para doenças cardiovasculares.
A cafeína é uma xantina cujas acções se exercem, em doses terapêuticas ao nível do sistema nervoso central, rim, músculo cardíaco e vasos sanguíneos.
Nas doses utilizadas neste medicamento, considera-se que os únicos efeitos que se farão sentir será um leve efeito estimulante ao nível do sistema nervoso central e uma reduzida vasoconstrição ao nível das ateríolas cerebrais.
O ácido acetilsalicílico também inibe a agregação das plaquetas e é usado para doenças cardiovasculares.
A cafeína é uma xantina cujas acções se exercem, em doses terapêuticas ao nível do sistema nervoso central, rim, músculo cardíaco e vasos sanguíneos.
Nas doses utilizadas neste medicamento, considera-se que os únicos efeitos que se farão sentir será um leve efeito estimulante ao nível do sistema nervoso central e uma reduzida vasoconstrição ao nível das ateríolas cerebrais.
Posologia Orientativa
Tomar 1 a 2 comprimidos com água até 3 vezes ao dia, de preferência a seguir às refeições.
Não tomar mais de 6 comprimidos num período de 24 horas, sem ser por recomendação médica.
Não tomar mais de 6 comprimidos num período de 24 horas, sem ser por recomendação médica.
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
– Hipersensibilidade à(s) substância(s) activa(s), aos salicilatos.
A administração de doses superiores a 100 mg/dia está contra-indicada no terceiro trimestre de gravidez.
Todas as outras situações são contra-indicações relativas.
– Doença renal;
– Insuficiência cardíaca congestiva;
– Medicação com anticoagulantes;
– História de hemorragia gastrointestinal ou perfuração, relacionada com terapêutica anterior com anti-inflamatórios não esteróides (AINE);
– Úlcera péptica/hemorragia activa ou história de úlcera péptica/hemorragia recorrente (dois ou mais episódios distintos de ulceração ou hemorragia comprovada).
A administração de doses superiores a 100 mg/dia está contra-indicada no terceiro trimestre de gravidez.
Todas as outras situações são contra-indicações relativas.
– Doença renal;
– Insuficiência cardíaca congestiva;
– Medicação com anticoagulantes;
– História de hemorragia gastrointestinal ou perfuração, relacionada com terapêutica anterior com anti-inflamatórios não esteróides (AINE);
– Úlcera péptica/hemorragia activa ou história de úlcera péptica/hemorragia recorrente (dois ou mais episódios distintos de ulceração ou hemorragia comprovada).
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Gastrointestinais: os eventos adversos mais frequentemente observados são de natureza gastrointestinal.
Podem ocorrer, em particular nos idosos, úlceras pépticas, perfuração ou hemorragia gastrointestinal potencialmente fatal.
Na sequência da administração destes medicamentos têm sido notificados náuseas, dispepsia, vómitos, hematemeses, flatulência, dor abdominal, diarreia, obstipação, melenas, estomatite aftosa, exacerbação de colite ou doença de Crohn.
Menos frequentemente têm vindo a observar-se casos de gastrite.
Após a ingestão de dose única de ácido acetilsalicílico pode surgir sintomatologia gastrointestinal incluindo mal-estar epigástrico, anorexia, náuseas e vómitos.
Raramente, podem ocorrer manifestações alérgicas como asma, manifestações cutâneas, edema angioneurótico ou choque anafiláctico.
Com doses maiores pode ocorrer hipoprotrombinemia e retenção de sódio.
Além de hemorragia gastrointestinal, os efeitos secundários graves incluem hemorragia gastrointestinal, lesão renal e depressão da hematopoiese.
O ácido acetilsalicílico pode inibir a acção dos antidiabéticos orais ou dos uricosúricos utilizados no tratamento da gota.
Sinais moderados de intoxicação pelos salicilatos ocorrem após administração repetida de doses mais altas.
A sintomatologia inclui cefaleias, tonturas, tinidos, visão enevoada, letargia, confusão mental, sudorese, sede, hiperventilação, náuseas, vómitos e ocasionalmente, diarreia.
Podem ocorrer, em particular nos idosos, úlceras pépticas, perfuração ou hemorragia gastrointestinal potencialmente fatal.
Na sequência da administração destes medicamentos têm sido notificados náuseas, dispepsia, vómitos, hematemeses, flatulência, dor abdominal, diarreia, obstipação, melenas, estomatite aftosa, exacerbação de colite ou doença de Crohn.
Menos frequentemente têm vindo a observar-se casos de gastrite.
Após a ingestão de dose única de ácido acetilsalicílico pode surgir sintomatologia gastrointestinal incluindo mal-estar epigástrico, anorexia, náuseas e vómitos.
Raramente, podem ocorrer manifestações alérgicas como asma, manifestações cutâneas, edema angioneurótico ou choque anafiláctico.
Com doses maiores pode ocorrer hipoprotrombinemia e retenção de sódio.
Além de hemorragia gastrointestinal, os efeitos secundários graves incluem hemorragia gastrointestinal, lesão renal e depressão da hematopoiese.
O ácido acetilsalicílico pode inibir a acção dos antidiabéticos orais ou dos uricosúricos utilizados no tratamento da gota.
Sinais moderados de intoxicação pelos salicilatos ocorrem após administração repetida de doses mais altas.
A sintomatologia inclui cefaleias, tonturas, tinidos, visão enevoada, letargia, confusão mental, sudorese, sede, hiperventilação, náuseas, vómitos e ocasionalmente, diarreia.
Advertências
Gravidez:Não administrar durante a gravidez.
Precauções Gerais
A administração concomitante de ácido acetilsalicílico com AINE, incluindo inibidores selectivos da cicloxigenase-2, deve ser evitada.
Os efeitos indesejáveis podem ser minimizados utilizando a menor dose eficaz durante o menor tempo necessário para controlar a sintomatologia.
Idosos: Os idosos apresentam uma maior frequência, especialmente de hemorragias gastrointestinais e de perfurações que podem ser fatais.
Hemorragia, ulceração e perfuração gastrointestinal: têm sido notificados casos de hemorragia, ulceração e perfuração gastrointestinal potencialmente fatais, em várias fases do tratamento, associados ou não a sintomas de alerta ou história de eventos gastrointestinais graves.
O risco de hemorragia, ulceração ou perfuração é maior com doses mais elevadas, em doentes com história de úlcera péptica, especialmente associada a hemorragia ou perfuração e, em doentes idosos.
Nestas situações os doentes devem ser instruídos no sentido de informar o médico assistente sobre a ocorrência de sintomas abdominais e de hemorragia digestiva, sobretudo nas fases iniciais do tratamento.
Nestes doentes, o tratamento deve ser iniciado com a menor dose eficaz.
A co-administração de agentes protectores (ex.: misoprostol ou inibidores da bomba de protões) deverá ser considerada, assim como em doentes que necessitem de tomar simultaneamente outros medicamentos susceptíveis de aumentar o risco de hemorragia, tais como corticosteróides, anticoagulantes (como a varfarina), inibidores selectivos da recaptação da serotonina ou antiagregantes plaquetários.
Em caso de hemorragia gastrointestinal ou ulceração em doentes a tomar ácido acetilsalicílico, o tratamento deve ser interrompido.
Os AINE devem ser administrados com precaução em doentes com história de doença inflamatória do intestino (colite ulcerosa, doença de Crohn), na medida em que estas situações podem ser exacerbadas.
Dado que foi levantada, por alguns autores, a hipótese ainda não confirmada, de haver uma relação entre a administração de ácido acetilsalicílico e a síndrome de Reye, este medicamento deve ser usado com cuidado em crianças ou adolescentes com varicela ou estados gripais.
Os efeitos indesejáveis podem ser minimizados utilizando a menor dose eficaz durante o menor tempo necessário para controlar a sintomatologia.
Idosos: Os idosos apresentam uma maior frequência, especialmente de hemorragias gastrointestinais e de perfurações que podem ser fatais.
Hemorragia, ulceração e perfuração gastrointestinal: têm sido notificados casos de hemorragia, ulceração e perfuração gastrointestinal potencialmente fatais, em várias fases do tratamento, associados ou não a sintomas de alerta ou história de eventos gastrointestinais graves.
O risco de hemorragia, ulceração ou perfuração é maior com doses mais elevadas, em doentes com história de úlcera péptica, especialmente associada a hemorragia ou perfuração e, em doentes idosos.
Nestas situações os doentes devem ser instruídos no sentido de informar o médico assistente sobre a ocorrência de sintomas abdominais e de hemorragia digestiva, sobretudo nas fases iniciais do tratamento.
Nestes doentes, o tratamento deve ser iniciado com a menor dose eficaz.
A co-administração de agentes protectores (ex.: misoprostol ou inibidores da bomba de protões) deverá ser considerada, assim como em doentes que necessitem de tomar simultaneamente outros medicamentos susceptíveis de aumentar o risco de hemorragia, tais como corticosteróides, anticoagulantes (como a varfarina), inibidores selectivos da recaptação da serotonina ou antiagregantes plaquetários.
Em caso de hemorragia gastrointestinal ou ulceração em doentes a tomar ácido acetilsalicílico, o tratamento deve ser interrompido.
Os AINE devem ser administrados com precaução em doentes com história de doença inflamatória do intestino (colite ulcerosa, doença de Crohn), na medida em que estas situações podem ser exacerbadas.
Dado que foi levantada, por alguns autores, a hipótese ainda não confirmada, de haver uma relação entre a administração de ácido acetilsalicílico e a síndrome de Reye, este medicamento deve ser usado com cuidado em crianças ou adolescentes com varicela ou estados gripais.
Cuidados com a Dieta
De preferência, tomar após refeição ligeira ou com leite, de modo a atenuar a ocorrência de azia, indisposição ou dor de estômago ligeira.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de Intoxicações.
As doses de ácido acetilsalicílico referidas como letais, têm variado entre 10 e 30 g, mas quantidades muito maiores têm sido ingeridas sem provocarem a morte desde que um tratamento eficaz e atempado tenha sido feito.
As formas graves de intoxicação são caracterizadas por alterações do S.N.C., incluindo alterações do E.E.G., manifestações cutâneas e perturbações do equilíbrio ácido-base.
As manifestações do S.N.C.podem ser, nos casos graves, convulsões e coma.
A alteração mais importante da intoxicação pelo ácido acetilsalicílico é a perturbação do equilíbrio ácido-base.
O tratamento da intoxicação pelo ácido acetilsalicílico representa uma emergência médica.
A morte pode sobrevir mesmo que sejam seguidos todos os passos do tratamento.
A absorção do salicilato no tracto gastrointestinal pode ser reduzida pelo vómito, lavagem gástrica, administração de carvão activado, ou por um conjunto destas medidas.
As primeiras medidas terapêuticas deverão ser dirigidas para a correcção da hipertermia e desidratação e para a manutenção de uma função renal adequada.
O tipo e a quantidade dos solutos a serem utilizados, dependem das alterações electrolíticas observadas.
Se o doente está em acidose, é fundamental a sua correção, dado que nesta situação há uma maior difusão do salicilato para os tecidos, nomeadamente o cérebro.
Como norma geral é fundamental forçar a diurese, com soluções alcalinizantes.
As doses de ácido acetilsalicílico referidas como letais, têm variado entre 10 e 30 g, mas quantidades muito maiores têm sido ingeridas sem provocarem a morte desde que um tratamento eficaz e atempado tenha sido feito.
As formas graves de intoxicação são caracterizadas por alterações do S.N.C., incluindo alterações do E.E.G., manifestações cutâneas e perturbações do equilíbrio ácido-base.
As manifestações do S.N.C.podem ser, nos casos graves, convulsões e coma.
A alteração mais importante da intoxicação pelo ácido acetilsalicílico é a perturbação do equilíbrio ácido-base.
O tratamento da intoxicação pelo ácido acetilsalicílico representa uma emergência médica.
A morte pode sobrevir mesmo que sejam seguidos todos os passos do tratamento.
A absorção do salicilato no tracto gastrointestinal pode ser reduzida pelo vómito, lavagem gástrica, administração de carvão activado, ou por um conjunto destas medidas.
As primeiras medidas terapêuticas deverão ser dirigidas para a correcção da hipertermia e desidratação e para a manutenção de uma função renal adequada.
O tipo e a quantidade dos solutos a serem utilizados, dependem das alterações electrolíticas observadas.
Se o doente está em acidose, é fundamental a sua correção, dado que nesta situação há uma maior difusão do salicilato para os tecidos, nomeadamente o cérebro.
Como norma geral é fundamental forçar a diurese, com soluções alcalinizantes.
Terapêutica Interrompida
Não tomar uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Conservar a temperatura inferior a 25°C.
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Conservar a temperatura inferior a 25°C.
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Ácido acetilsalicílico + Cafeína Diuréticos
Observações: n.d.Interacções: A administração de ácido acetilsalicílico (> 3 g/dia) pode diminuir a eficácia dos diuréticos assim como de outros medicamentos antihipertensores. - Diuréticos
Ácido acetilsalicílico + Cafeína Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Observações: n.d.Interacções: A administração de ácido acetilsalicílico (> 3 g/dia) pode diminuir a eficácia dos diuréticos assim como de outros medicamentos antihipertensores. Nalguns doentes com função renal diminuída (ex.: doentes desidratados ou idosos com comprometimento da função renal) a co-administração de um IECA ou AAII e agentes inibidores da cicloxigenase pode ter como consequência a progressão da deteoriorização da função renal, incluindo a possibilidade de insuficiência renal aguda, que é normalmente reversível. A ocorrência destas interacções deverá ser tida em consideração em doentes a tomar ácido acetilsalicílico em associação com IECA ou AAII. Consequentemente, esta associação medicamentosa deverá ser administrada com precaução, sobretudo em doentes idosos. Os doentes devem ser adequadamente hidratados e deverá ser analisada a necessidade de monitorizar a função renal após o início da terapêutica concomitante, e periodicamente desde então. - Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Ácido acetilsalicílico + Cafeína Antagonistas da angiotensina II (AAII)
Observações: n.d.Interacções: A administração de ácido acetilsalicílico (> 3 g/dia) pode diminuir a eficácia dos diuréticos assim como de outros medicamentos antihipertensores. Nalguns doentes com função renal diminuída (ex.: doentes desidratados ou idosos com comprometimento da função renal) a co-administração de um IECA ou AAII e agentes inibidores da cicloxigenase pode ter como consequência a progressão da deteoriorização da função renal, incluindo a possibilidade de insuficiência renal aguda, que é normalmente reversível. A ocorrência destas interacções deverá ser tida em consideração em doentes a tomar ácido acetilsalicílico em associação com IECA ou AAII. Consequentemente, esta associação medicamentosa deverá ser administrada com precaução, sobretudo em doentes idosos. Os doentes devem ser adequadamente hidratados e deverá ser analisada a necessidade de monitorizar a função renal após o início da terapêutica concomitante, e periodicamente desde então. - Antagonistas da angiotensina II (AAII)
Ácido acetilsalicílico + Cafeína Corticosteróides
Observações: n.d.Interacções: Aumento do risco de ulceração ou hemorragia gastrointestinal. - Corticosteróides
Ácido acetilsalicílico + Cafeína Anticoagulantes orais
Observações: n.d.Interacções: Os salicilatos podem aumentar os efeitos dos anticoagulantes, tais como a varfarina. - Anticoagulantes orais
Ácido acetilsalicílico + Cafeína Varfarina
Observações: n.d.Interacções: Os salicilatos podem aumentar os efeitos dos anticoagulantes, tais como a varfarina. - Varfarina
Ácido acetilsalicílico + Cafeína Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)
Observações: n.d.Interacções: Aumento do risco de hemorragia gastrointestinal. - Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)
Ácido acetilsalicílico + Cafeína Sulfonilureias
Observações: n.d.Interacções: O ácido acetilsalicílico liga-se às proteínas circulantes, podendo assim deslocar outros medicamentos dos seus pontos de ligação. Este facto tem especial importância nos doentes que tomam medicamentos hipoglicemiantes do grupo das sulfonilureias ou metotrexato e poderá exigir o ajustamento das doses, ou mesmo desaconselhar o seu uso simultâneo. - Sulfonilureias
Ácido acetilsalicílico + Cafeína Metotrexato (MTX)
Observações: n.d.Interacções: O ácido acetilsalicílico liga-se às proteínas circulantes, podendo assim deslocar outros medicamentos dos seus pontos de ligação. Este facto tem especial importância nos doentes que tomam medicamentos hipoglicemiantes do grupo das sulfonilureias ou metotrexato e poderá exigir o ajustamento das doses, ou mesmo desaconselhar o seu uso simultâneo. - Metotrexato (MTX)
Ácido acetilsalicílico + Cafeína Antiagregantes plaquetários
Observações: n.d.Interacções: Aumento do risco de hemorragia gastrointestinal. - Antiagregantes plaquetários
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não administrar durante a gravidez.
Não administrar durante a gravidez.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024