INSULINA

Exposição dos 100 anos da descoberta da insulina chega ao Funchal

Iniciou percurso em Lisboa, já esteve presente em Coimbra, Porto e Braga e chega agora ao Funchal. A exposição “Uma Visita à História da Diabetes no Centenário da Descoberta da Insulina” estará patente ao público na Reitoria da Universidade da Madeira – Colégio dos Jesuítas, e promete levar os madeirenses numa viagem pelos marcos históricos do tratamento da diabetes.

Exposição dos 100 anos da descoberta da insulina chega ao Funchal

DOENÇAS E TRATAMENTOS

A DIABETES, FANTASMA DA SOCIEDADE OCIDENTAL


A inauguração acontece numa sessão no dia 11 de outubro, pelas 12h00, onde estarão presentes Sílvio Fernandes, Reitor da Universidade da Madeira, Pedro Ramos, Secretário Regional da Saúde e Proteção Civil, e Silvestre Abreu, e a exposição pode ser visitada até 22 de outubro, entre as 9h00 e as 18h00.

Para Silvestre Abreu, Diretor do Serviço de Endocrinologia do Hospital Central do Funchal, e promotor local da iniciativa, a passagem da exposição pelo Funchal é, por um lado, uma forma de sensibilização para a problemática da diabetes e, por outro, de aprendizagem sobre a história da medicina, concretamente da descoberta da insulina.

A exposição integrará ainda as [url-nolink=2021/10/14/xv-jornadas-de-diabetes-da-madeira-13107]XV Jornadas de Diabetes da Madeira[/url] – cujas temáticas terão como objeto todos os setores de conhecimento ligados à área da diabetes –, agendadas para os dias 14 e 15 de outubro.

Através de uma viagem aos principais marcos históricos relativos ao tratamento da diabetes desde o antigo Egipto até 1921 – o ano da descoberta da insulina –, os visitantes terão oportunidade de conhecer uma nova perspectiva sobre a insulina.

Segundo Luis Gardete Correia, presidente da Fundação Ernesto Roma e membro da Comissão Executiva das Comemorações do Centenário da Descoberta da Insulina, a inclusão do Funchal no roteiro da exposição era imprescindível uma vez que Paul Langerhans, um dos investigadores descritos na exposição e a quem se deve o nome os Ilhéus de Langerhans, refugiou-se nos seus últimos anos de vida na ilha da Madeira e encontra-se sepultado no Cemitério Inglês, no Funchal.

Fonte: Tupam Editores

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