Um estudo recente, publicado na revista Frontiers in Nutrition, tentou entender de que forma o consumo de amêndoas afetava o metabolismo, os níveis de [url-nolink=/pt/medicamentos/DCI/insulina-humana/informacao-geral]insulina[/url] e os níveis de inflamação.
O metabolismo, ou capacidade metabólica individual, apresenta algumas características e depende de factores susceptíveis, ou não, ser alterados, de entre os quais alguns se destacam.
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O estudo avaliou os efeitos do consumo de amêndoas em 275 jovens adultos, com idades entre os 16 e os 25 anos; cada um dos participantes tinha marcadores metabólicos que indicavam que tinham pré-diabetes – os cientistas decidiram determinar de que forma a intervenção nutricional poderia apoiar a sua saúde metabólica.
Os participantes foram divididos aleatoriamente em dois grupos: um grupo recebeu 56 gramas de amêndoas cruas diariamente (aproximadamente 46 amêndoas), enquanto o grupo de controlo recebeu um lanche feito de farinha de trigo integral, farinha de grão-de-bico, sal e especiarias indianas.
Além de ingerirem os seus respetivos lanches duas vezes ao dia, os participantes foram solicitados a manter o seu estilo de vida regular, incluindo dieta e padrões de exercícios. O estudo foi conduzido ao longo de 90 dias.
No final do estudo, o grupo que consumiu amêndoas mostrou uma redução significativa nos níveis de hemoglobina glicada (também conhecida como HbA1c, um marcador para o controlo da [url-nolink=/pt/medicamentos/DCI/glucose-dextrose/informacao-geral]glicose[/url]) e de colesterol total, bem como um aumento nos níveis de colesterol HDL.
