Etanol
O que é
O Etanol é um líquido claro, incolor rapidamente absorvida a partir do tracto gastrintestinal e distribuído por todo o corpo.
Tem actividade bactericida e é frequentemente utilizado como um desinfectante tópico.
É amplamente utilizado como solvente e conservante em preparações farmacêuticas, e ainda serve como principal ingrediente em bebidas alcoólicas.
Tem actividade bactericida e é frequentemente utilizado como um desinfectante tópico.
É amplamente utilizado como solvente e conservante em preparações farmacêuticas, e ainda serve como principal ingrediente em bebidas alcoólicas.
Usos comuns
Anidro – o álcool anidro é bastante caracterizado pelo teor alcoólico máximo de 99,3° (INPM), sendo composto apenas de Etanol ou álcool etílico.
É utilizado como combustível para veículos (Gasolina C) e matéria prima na indústria de tintas, solventes e vernizes.
Hidratado – é uma mistura hidroalcoólica (álcool e água) com teor alcoólico mínimo de 92,6° (INPM), composto por álcool etílico ou Etanol.
O álcool hidratado é empregue na indústria farmacêutica, alcoolquímica e de bebidas, combustível para veículos e produtos para limpeza.
O Etanol é também usado como matéria prima para a produção de vinagre e ácido acético, a síntese de cloral e iodofórmio.
É utilizado como combustível para veículos (Gasolina C) e matéria prima na indústria de tintas, solventes e vernizes.
Hidratado – é uma mistura hidroalcoólica (álcool e água) com teor alcoólico mínimo de 92,6° (INPM), composto por álcool etílico ou Etanol.
O álcool hidratado é empregue na indústria farmacêutica, alcoolquímica e de bebidas, combustível para veículos e produtos para limpeza.
O Etanol é também usado como matéria prima para a produção de vinagre e ácido acético, a síntese de cloral e iodofórmio.
Tipo
Molécula pequena.
História
A fermentacção do açúcar em Etanol é uma das primeiras biotecnologias empregadas pela humanidade.
Os efeitos intoxicantes do consumo de Etanol já são conhecidos desde tempos remotos. O Etanol tem sido utilizado pelos seres humanos desde a pré-história como ingrediente intoxicante de bebidas alcoólicas.
Resíduos secos em cerâmica de 9 mil anos encontrados na China mostram que no Neolítico as pessoas consumiam bebidas alcoólicas.
Apesar da destilação ser bem conhecida pelos antigos gregos e árabes, o primeiro registo de produção de álcool a partir de um vinho destilado foi feito por alquimistas da Escola de Salerno no século XII.
O primeiro a mencionar o álcool absoluto, em contraste com misturas hidroalcoólicas, foi Ramon Llull.
Os efeitos intoxicantes do consumo de Etanol já são conhecidos desde tempos remotos. O Etanol tem sido utilizado pelos seres humanos desde a pré-história como ingrediente intoxicante de bebidas alcoólicas.
Resíduos secos em cerâmica de 9 mil anos encontrados na China mostram que no Neolítico as pessoas consumiam bebidas alcoólicas.
Apesar da destilação ser bem conhecida pelos antigos gregos e árabes, o primeiro registo de produção de álcool a partir de um vinho destilado foi feito por alquimistas da Escola de Salerno no século XII.
O primeiro a mencionar o álcool absoluto, em contraste com misturas hidroalcoólicas, foi Ramon Llull.
Indicações
Para a neurólise terapêutica de nervos ou gânglios no alívio da dor crónica intratável em condições como o cancro inoperável e neuralgia do trigémeo (síndrome dolorosa), em pacientes para os quais os procedimentos neurocirúrgicos estão contra-indicados.
Classificação CFT
12.2.8 : CORRETIVOS DAS ALTERAÇÕES HIDROELECTROLÍTICAS (Outros)
Mecanismo De Acção
O Etanol afecta os neurónios do cérebro de várias formas. Altera as suas membranas, bem como os seus canais iónicos, enzimas e receptores.
O álcool também se liga directamente aos receptores de acetilcolina, serotonina, GABA, e aos receptores de NMDA de glutamato.
Os efeitos sedativos do álcool são mediados através da ligação aos receptores de GABA e receptores de glicina (subunidades alfa 1 e alfa 2). Também inibe o funcionamento do receptor de NMDA.
No seu papel como agente anti-infeccioso, o Etanol actua como um agente osmótico ou agente de desidratação, que perturba o equilíbrio osmótico através das membranas celulares.
O álcool também se liga directamente aos receptores de acetilcolina, serotonina, GABA, e aos receptores de NMDA de glutamato.
Os efeitos sedativos do álcool são mediados através da ligação aos receptores de GABA e receptores de glicina (subunidades alfa 1 e alfa 2). Também inibe o funcionamento do receptor de NMDA.
No seu papel como agente anti-infeccioso, o Etanol actua como um agente osmótico ou agente de desidratação, que perturba o equilíbrio osmótico através das membranas celulares.
Posologia Orientativa
Conforme prescrição médica.
Administração
Sem informação.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à substância activa.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Sem informação.
Advertências
Dopping:O álcool (etanol) é proibido somente em Competição nos seguintes desportos: Automobilismo (FIA), Desportos Aéreos (FAI), Motonáutica (UIM), Tiro com Arco (WA). O limite de deteção para considerar um caso como uma violação antidopagem é o equivalente a uma concentração de álcool no sangue de 0,10 g/L.
Precauções Gerais
Sem informação.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de Intoxicações.
O alcoolismo é uma doença crónica, caraterizada pela dependência de Etanol. Na prática clínica, constata-se que o alcoólico cada vez mais depende da substância para viver, desenvolvendo grave dependência física quando este é retirado.
Nenhuma parte do organismo humano é menos atingida dos efeitos nocivos do álcool.
Em pessoas saudáveis que utilizam o álcool moderadamente, a maioria dos efeitos patológicos pode ser revertido. Porém, quando consumido com exagero ou em indivíduos com patologias estabelecidas, as consequências nos órgãos podem ser graves e irreversíveis.
Um alcoólico é definido como o indivíduo que consome mais de quatro bebidas por dia, ou seja, 60 g de álcool por dia nos últimos seis meses.
O alcoolismo é uma doença crónica, caraterizada pela dependência de Etanol. Na prática clínica, constata-se que o alcoólico cada vez mais depende da substância para viver, desenvolvendo grave dependência física quando este é retirado.
Nenhuma parte do organismo humano é menos atingida dos efeitos nocivos do álcool.
Em pessoas saudáveis que utilizam o álcool moderadamente, a maioria dos efeitos patológicos pode ser revertido. Porém, quando consumido com exagero ou em indivíduos com patologias estabelecidas, as consequências nos órgãos podem ser graves e irreversíveis.
Um alcoólico é definido como o indivíduo que consome mais de quatro bebidas por dia, ou seja, 60 g de álcool por dia nos últimos seis meses.
Terapêutica Interrompida
Não utilize uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Abacavir Etanol
Observações: n.d.Interacções: O etanol aumenta as concentrações plasmáticas do abacavir. - Etanol
Abacavir + Lamivudina Etanol
Observações: n.d.Interacções: O etanol aumenta as concentrações plasmáticas do abacavir. - Etanol
Abacavir + Lamivudina + Zidovudina Etanol
Observações: n.d.Interacções: O etanol e a isotretínoina aumentam as concentrações plasmáticas do abacavir. - Etanol
Clindamicina + Tretinoína Etanol
Observações: n.d.Interacções: Clindamicina/ Tretinoína deve ser usado com cautela com medicação concomitante tópica e sabões e produtos de limpeza que têm um efeito de secagem forte medicados e produtos com altas concentrações de álcool e adstringentes. - Etanol
Macrogol + Bicarbonato de sódio + Cloreto de potássio + Cloreto de sódio Etanol
Observações: n.d.Interacções: O macrogol 3350 aumenta a solubilidade dos fármacos que são solúveis em álcool e relativamente insolúveis em água. Existe a possibilidade teórica de que a absorção destes fármacos possa ser transitoriamente reduzida. - Etanol
Factores de coagulação do sangue Etanol
Observações: Não foram realizados estudos de interacção formais.Interacções: À semelhança do que acontece com soluções de trombina ou medicamentos comparáveis, o medicamento fica desnaturado após exposição a soluções que contenham álcool, iodo ou metais pesados (por ex. soluções antissépticas). Estas substâncias devem ser removidas o máximo possível antes de se aplicar o medicamento. - Etanol
Mebeverina Etanol
Observações: Não foram realizados estudos de interacção excepto com o álcool.Interacções: Estudos feitos em animais in vivo e in vitro demonstraram a ausência de qualquer interacção do Mebeverina com o etanol. - Etanol
Acitretina Etanol
Observações: O tratamento sistémico com retinóides pode causar um aumento da pressão intracraniana.Interacções: Existem dados que sugerem que a ingestão concomitante de acitretina e etanol leva à formação de etretinato. Contudo, a formação de etretinato sem a ingestão simultânea de álcool não pode ser excluída. Como a semi-vida de eliminação do etretinato é de 120 dias, o período de contracepção após a terapêutica em mulheres com potencial para engravidar deve ser de 2 anos. - Etanol
Pregabalina Etanol
Observações: Como a pregabalina é predominantemente excretada na urina na forma inalterada, sofre uma metabolização negligenciável no ser humano (< 2% da dose recuperada na urina na forma de metabolitos), não inibe o metabolismo dos fármacos in vitro e não se fixa às proteínas plasmáticas, é improvável que produza ou esteja sujeita a interacções farmacocinéticas. Não foram conduzidos estudos específicos de interacção farmacodinâmica em voluntários idosos. Os estudos de interacção foram apenas realizados em adultos.Interacções: Por conseguinte, nos estudos in vivo não se observaram interacções farmacocinéticas, clinicamente relevantes, entre a pregabalina e fenitoína, carbamazepina, ácido valproico, lamotrigina, gabapentina, lorazepam, oxicodona ou etanol. A pregabalina pode potenciar os efeitos do etanol e do lorazepam. Em ensaios clínicos controlados, doses orais reiteradas de pregabalina em co-administração com oxicodona, lorazepam, ou etanol não resultaram em efeitos clinicamente importantes na respiração. - Etanol
Pantoprazol Etanol
Observações: O pantoprazol é metabolizado no fígado pelo sistema enzimático do citocromo P450. Não se pode excluir a interacção com outros fármacos ou compostos que são metabolizados utilizando o mesmo sistema enzimático.Interacções: Não se observaram interacções clinicamente significativas em testes específicos com vários fármacos ou compostos, nomeadamente carbamazepina, cafeína, diazepam, diclofenac, digoxina, etanol, glibenclamida, metoprolol, naproxeno, nifedipina, fenitoína, piroxicam, teofilina e um contraceptivo oral. - Etanol
Rimonabant Etanol
Observações: O efeito inibitório in vivo no CYP2C8 não foi estudado. Contudo, in vitro, o rimonabant demonstrou um efeito inibitório ligeiro no CYP2C8. O potencial para inibição do CYP2C8 in vivo é aparentemente baixo.Interacções: A administração concomitante de orlistato, etanol ou lorazepam não afectou significativamente os níveis plasmáticos de rimonabant. - Etanol
Beta-histina Etanol
Observações: n.d.Interacções: Não existem casos comprovados de interacções perigosas. Foi notificado um caso de uma interacção com etanol e um composto que continha pirimetamina e dapsona e de outro caso de potenciação da beta-histina com salbutamol. - Etanol
Amitriptilina + Perfenazina Etanol
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de fenotiazinas pode potenciar os efeitos depressores dos opiáceos, barbitúricos ou outros sedativos, anestésicos, tranquilizantes e álcool (etanol) sobre o SNC. Assim sendo, pode ser necessário reduzir a quantidade destes fármacos. - Etanol
Mexazolam Etanol
Observações: n.d.Interacções: Nos animais de experiência verificaram-se as seguintes interacções: Fármacos que potenciaram o efeito do mexazolam: Cloropromazina, haloperidol, diazepam, ciproheptadina, aminopirina, fenobarbital, etanol, sulpiride, triclorometiazida e alfa-metildopa. - Etanol
Flumazenilo Etanol
Observações: n.d.Interacções: Não existe interacção farmacocinética entre o etanol e o Flumazenilo. - Etanol
Cetamina Etanol
Observações: n.d.Interacções: O uso da cetamina com outros depressores do sistema nervoso central (por exemplo, etanol, Fenotiazidas, agentes bloqueadores H1, ou relaxantes do musculo esquelético) pode potenciar a depressão do sistema nervoso central e/ou aumentar o risco de desenvolvimento de depressão respiratória. - Etanol
Cianocobalamina (Cobalamina, Vitamina B12) Etanol
Observações: n.d.Interacções: Biguanidinas, ácido p-aminosalicílico, suplementos em potássio, colestiramina, colchicina, neomicina, etanol e fármacos anticonvulsiovantes têm interferido, diminuindo a absorção da cobalamina. Não há evidências de que tenham um efeito significativo na cobalamina dada como terapia. - Etanol
Cianocobalamina (57Co) Etanol
Observações: n.d.Interacções: Biguanidinas, ácido p-aminosalicílico, suplementos em potássio, colestiramina, colchicina, neomicina, etanol e fármacos Anticonvulsivantes têm interferido, diminuindo a absorção da cobalamina. Não há evidências de que tenham um efeito significativo na cobalamina dada como terapia. - Etanol
Cloro-hexidina Etanol
Observações: n.d.Interacções: A temperatura elevada, pH neutro, detergentes não iónicos, álcool e sais de amónio quaternário favorecem a sua acção. - Etanol
Porfímero sódico Etanol
Observações: Não foram realizados estudos formais com o Porfímero sódico e outros fármacos.Interacções: A TFD com Porfímero sódico origina lesão intracelular directa ao iniciar reacções em cadeia de radicais que danificam as membranas intracelulares e as mitocôndrias. Ocorre também lesão dos tecidos devido à isquemia secundária a vasoconstrição, activação das plaquetas, agregação e coagulação. A investigação em animais e em culturas de células sugere que muitos fármacos podem influenciar os efeitos da TFD, apresentando-se a seguir possíveis exemplos. Não existem dados em humanos que apoiem ou rejeitem estas possibilidades. Espera-se que os compostos que extinguem as espécies de oxigénio activo ou radicais scavenge, tais como o dimetilsulfóxido, β-caroteno, etanol, formato e manitol diminuam a acção da TFD. Os dados pré-clínicos sugerem também que a isquemia tecidular, o alopurinol, os bloqueadores dos canais de cálcio e alguns inibidores da síntese de prostaglandinas possam interferir com a TFD com Porfímero sódico. Os fármacos que diminuem a coagulação, a vasoconstrição ou a agregação plaquetária, p.ex. inibidores do tromboxano A2, podem diminuir a eficácia da TFD. As hormonas glucocorticóides administradas antes ou concomitantemente com a TFD podem diminuir a eficácia do tratamento. - Etanol
Lidocaína Etanol
Observações: n.d.Interacções: O álcool etílico, especialmente em uso crónico, pode diminuir o efeito dos anestésicos locais. - Etanol
Tilidina (dextilidina) Etanol
Observações:Interacções: Potenciação mútua da toxicidade entre Tilidina e o álcool etílico. - Etanol
Sulfato Ferroso + Serina Etanol
Observações: n.d.Interacções: O etanol aumenta a absorção de ferro e o risco de complicações tóxicas. - Etanol
Clormezanona + Diazepam Etanol
Observações: n.d.Interacções: Devido ao diazepam: O efeito sedativo aumentou com: álcool, cisaprida, cimetidina, propofol, etanol. - Etanol
Dextrometorfano + Fenilpropanolamina Etanol
Observações: n.d.Interacções: Depressores do SNC NUNCA exceda a dose máxima recomendada todos os dias, pois podem ocorrer efeitos adversos graves. O uso concomitante de Dextrometorfano + Fenilpropanolamina e outros depressores do SNC, como: entacapona, etanol, barbitúricos, ansiolíticos, sedativos, hipnóticos, antipsicóticos, opiáceos, anti-histamínicos H1 sedativos (Azelastina, Bromfeniramina, Ceterizina, Clorfeniramina, Clemastina, Cyproheptadina, Difenidramina, hidroxizina) pode potencializar a depressão do SNC causada pelo dextrometorfano. - Etanol
Idebenona Etanol
Observações: n.d.Interacções: Foram realizados numerosos estudos com a finalidade de determinar o potencial efeito tóxico que a Idebenona poderia ter ao ser administrada em associação com outros medicamentos, nomeadamente, digoxina, propranolol, verapamil, tolbutamida, diazepam, furosemida, etanol, ácido acetilsalicílico. Não foram observadas interacções. - Etanol
Desvenlafaxina Etanol
Observações: n.d.Interacções: Etanol: Num ensaio clínico, foi demonstrado que a desvenlafaxina não aumenta significativamente o compromisso das capacidades intelectuais e motoras provocado pelo etanol. Contudo, tal como com todos os medicamentos que actuam no SNC, os doentes devem ser aconselhados a evitar o consumo de álcool durante o tratamento com desvenlafaxina. - Etanol
Ganaxolona Etanol
Observações: n.d.Interacções: Interacção com etanol: A utilização concomitante com depressores da Actividade do Sistema Nervoso Central (SNC) (incluindo álcool) pode aumentar o risco de sedação e de sonolência. Os doentes devem ser proibidos de ingerir álcool durante o tratamento. - Etanol
Vitaminas do complexo B + Ácido ascórbico + Frutose Etanol
Observações: n.d.Interacções: Há possíveis interacções da frutose com etanol, de modo que a mesma actua aumentando a taxa de depuração do álcool. - Etanol
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Dopping: O álcool (etanol) é proibido somente em Competição nos seguintes desportos: Automobilismo (FIA), Desportos Aéreos (FAI), Motonáutica (UIM), Tiro com Arco (WA).
O limite de detecção para considerar um caso como uma violação antidopagem é o equivalente a uma concentração de álcool no sangue de 0,10 g/L.
Dopping: O álcool (etanol) é proibido somente em Competição nos seguintes desportos: Automobilismo (FIA), Desportos Aéreos (FAI), Motonáutica (UIM), Tiro com Arco (WA).
O limite de detecção para considerar um caso como uma violação antidopagem é o equivalente a uma concentração de álcool no sangue de 0,10 g/L.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021