Donepezilo
O que é
Donepezil ou Donepezilo é um inibidor reversível a acetilcolinesterase de acção central.
A sua utilização terapêutica principal é no tratamento da doença de Alzheimer, onde é usado para aumentar a acetilcolina cortical.
Donepezilo é postulada para exercer o seu efeito terapêutico através do aumento da função colinérgica.
Isto é conseguido através do aumento da concentração de acetilcolina através da inibição reversível de sua hidrólise pela acetilcolinesterase.
Se este mecanismo de acção proposto é correcta, o efeito do Donepezilo pode diminuir com o avanço da doença e menos neurónios colinérgicos funcionalmente permanecer intacta.
Donepezilo foi testado em outras perturbações cognitivas, incluindo demência de Lewy e demência vascular, mas não está actualmente aprovado para estas indicações.
Donepezilo também foi estudado em pacientes com comprometimento cognitivo leve, esquizofrenia, transtorno de déficit de atenção, diminuição de bypass coronário pós- cognitivo, comprometimento cognitivo associado com a esclerose múltipla e síndrome de Down.
A sua utilização terapêutica principal é no tratamento da doença de Alzheimer, onde é usado para aumentar a acetilcolina cortical.
Donepezilo é postulada para exercer o seu efeito terapêutico através do aumento da função colinérgica.
Isto é conseguido através do aumento da concentração de acetilcolina através da inibição reversível de sua hidrólise pela acetilcolinesterase.
Se este mecanismo de acção proposto é correcta, o efeito do Donepezilo pode diminuir com o avanço da doença e menos neurónios colinérgicos funcionalmente permanecer intacta.
Donepezilo foi testado em outras perturbações cognitivas, incluindo demência de Lewy e demência vascular, mas não está actualmente aprovado para estas indicações.
Donepezilo também foi estudado em pacientes com comprometimento cognitivo leve, esquizofrenia, transtorno de déficit de atenção, diminuição de bypass coronário pós- cognitivo, comprometimento cognitivo associado com a esclerose múltipla e síndrome de Down.
Usos comuns
É utilizado para tratar os sintomas de demência em pessoas nas quais foi diagnosticada a doença de Alzheimer, ligeira a moderadamente grave.
Os sintomas incluem perda de memória crescente, confusão e alterações do comportamento.
Consequentemente, as pessoas com doença de Alzheimer verificam que se torna cada vez mais difícil efectuar as actividades diárias normais.
Os sintomas incluem perda de memória crescente, confusão e alterações do comportamento.
Consequentemente, as pessoas com doença de Alzheimer verificam que se torna cada vez mais difícil efectuar as actividades diárias normais.
Tipo
Molécula pequena.
História
A pesquisa que levou ao desenvolvimento do donepezilo começou em 1983, na Eisai, e em 1996, a Eisai recebeu aprovação da Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos para o donepezilo sob a marca Aricept, que foi co-comercializada com a Pfizer. A equipa da Eisai foi liderada por Hachiro Sugimoto.
Indicações
Donepezilo é indicado para o tratamento sintomático da demência de Alzheimer ligeira a moderadamente grave.
Classificação CFT
2.13.1 : Medicamentos utilizados no tratamento sintomático das alterações das funções cognitivas
Mecanismo De Acção
O cloridrato de Donepezilo é um inibidor específico e reversível da acetilcolinesterase, a colinesterase predominante no cérebro.
O cloridrato de Donepezilo, in vitro, é um inibidor desta enzima mais de 1000 vezes mais potente do que a butirilcolinesterase, uma enzima presente principalmente fora do sistema nervoso central.
Demência de Alzheimer
Em doentes com Demência de Alzheimer que participaram em ensaios clínicos, a administração de doses únicas diárias de 5 mg ou 10 mg de Donepezilo produziu uma inibição no estado de equilíbrio da actividade da acetilcolinesterase (medida nas membranas eritrocitárias) respectivamente de 63,6% e 77,3%, quando determinada após a dose.
Demonstrou-se que a inibição da acetilcolinesterase (AChE) produzida pelo cloridrato de Donepezilo nos eritrócitos está correlacionada com alterações da Alzheimer's Disease Assessment Scale-cognitive subscale (ADAS-cog – Escala de avaliação da Doença de Alzheimer – subescala cognitiva), uma escala sensível que examina aspectos selecionados da cognição.
O potencial do cloridrato de Donepezilo para alterar a evolução da neuropatologia subjacente não foi estudado.
Portanto, não se pode considerar que Donepezilo tenha qualquer efeito sobre a progressão da doença.
O cloridrato de Donepezilo, in vitro, é um inibidor desta enzima mais de 1000 vezes mais potente do que a butirilcolinesterase, uma enzima presente principalmente fora do sistema nervoso central.
Demência de Alzheimer
Em doentes com Demência de Alzheimer que participaram em ensaios clínicos, a administração de doses únicas diárias de 5 mg ou 10 mg de Donepezilo produziu uma inibição no estado de equilíbrio da actividade da acetilcolinesterase (medida nas membranas eritrocitárias) respectivamente de 63,6% e 77,3%, quando determinada após a dose.
Demonstrou-se que a inibição da acetilcolinesterase (AChE) produzida pelo cloridrato de Donepezilo nos eritrócitos está correlacionada com alterações da Alzheimer's Disease Assessment Scale-cognitive subscale (ADAS-cog – Escala de avaliação da Doença de Alzheimer – subescala cognitiva), uma escala sensível que examina aspectos selecionados da cognição.
O potencial do cloridrato de Donepezilo para alterar a evolução da neuropatologia subjacente não foi estudado.
Portanto, não se pode considerar que Donepezilo tenha qualquer efeito sobre a progressão da doença.
Posologia Orientativa
Doentes adultos e idosos
O tratamento é iniciado com 5 mg/dia (dose única diária).
A dose de 5 mg/dia deve ser mantida, durante pelo menos um mês.
Após a avaliação clínica ao fim de um mês de tratamento com 5 mg/dia, a posologia de Donepezilo pode ser aumentada para 10 mg/dia (dose única diária).
A dose diária máxima recomendada é de 10 mg.
O tratamento é iniciado com 5 mg/dia (dose única diária).
A dose de 5 mg/dia deve ser mantida, durante pelo menos um mês.
Após a avaliação clínica ao fim de um mês de tratamento com 5 mg/dia, a posologia de Donepezilo pode ser aumentada para 10 mg/dia (dose única diária).
A dose diária máxima recomendada é de 10 mg.
Administração
O tratamento deve ser iniciado e supervisionado por um médico com experiência no diagnóstico e tratamento da demência de Alzheimer.
O diagnóstico deve ser efectuado de acordo com as normas de orientação aprovadas (p. ex., DSM IV, ICD 10).
A terapêutica com Donepezilo só deverá ser iniciada se estiver disponível um prestador de cuidados que monitorizará regularmente a ingestão do medicamento pelo doente.
Donepezilo deve ser administrado por via oral, à noite, imediatamente antes de deitar.
O diagnóstico deve ser efectuado de acordo com as normas de orientação aprovadas (p. ex., DSM IV, ICD 10).
A terapêutica com Donepezilo só deverá ser iniciada se estiver disponível um prestador de cuidados que monitorizará regularmente a ingestão do medicamento pelo doente.
Donepezilo deve ser administrado por via oral, à noite, imediatamente antes de deitar.
Contra-Indicações
Donepezilo é contra-indicado em doentes com hipersensibilidade conhecida ao cloridrato de Donepezilo, a derivados da piperidina.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Efeitos secundários graves:
Deve informar imediatamente o seu médico se detectar os efeitos secundários graves mencionados. Pode necessitar de tratamento médico urgente.
- lesão do fígado, por exemplo, hepatite. Os sintomas de hepatite são enjoos ou vómitos,
- perda de apetite, sensação de mal-estar geral, febre, comichão, amarelecimento da pele e dos olhos e urina de cor escura (afectam provavelmente menos do que 1 utilizador em cada 1.000).
- úlceras do estômago ou do duodeno. Os sintomas de uma úlcera são dor e desconforto no estômago (indigestão), sentidos entre o umbigo e o esterno (afectam provavelmente menos do que 1 utilizador em cada 100)
- hemorragia do estômago ou intestinos. Esta pode causar fezes cor de alcatrão ou sangue visível proveniente do recto (afectam provavelmente menos do que 1 utilizador em cada 100)
- ataques epilépticos ou convulsões (afectam provavelmente menos do que 1 utilizador em cada 100)
- febre acompanhada de rigidez muscular, sudação ou um nível diminuído do estado de consciência (um distúrbio chamado “síndrome neuroléptica maligna”)
Muito frequentes: podem afectar mais de 1 pessoa em cada 10
- diarreia
- sensação de mal-estar
- dores de cabeça
Frequentes: podem afectar até 1 pessoa em cada 10
- cãibras musculares
- cansaço
- dificuldade em dormir (insónia)
- obstipação
- perda de apetite
- alucinações (ver ou ouvir coisas que não existem)
- sonhos anormais incluindo pesadelos
- agitação
- comportamento agressivo
- desmaio
- tonturas
- sensação de desconforto no estômago
- vómitos
- erupção na pele
- comichão
- urinar de forma descontrolada
- dor
- acidentes (os doentes podem ter maior tendência para quedas e ferimentos acidentais)
Pouco frequentes: podem afectar até 1 pessoa em cada 100
- batimentos cardíacos lentos
- aumento mínimo da concentração sérica da creatina cinase do músculo
- hemorragia gastrointestinal
- ataques epilépticos
Raros: podem afectar até 1 pessoa em cada 1000
- rigidez, tremores ou movimentos descontrolados especialmente da face e língua mas também dos membros
- perturbação do ritmo cardíaco
- disfunção hepática (perturbação do funcionamento do fígado), incluindo hepatite (inflamação do fígado)
Deve informar imediatamente o seu médico se detectar os efeitos secundários graves mencionados. Pode necessitar de tratamento médico urgente.
- lesão do fígado, por exemplo, hepatite. Os sintomas de hepatite são enjoos ou vómitos,
- perda de apetite, sensação de mal-estar geral, febre, comichão, amarelecimento da pele e dos olhos e urina de cor escura (afectam provavelmente menos do que 1 utilizador em cada 1.000).
- úlceras do estômago ou do duodeno. Os sintomas de uma úlcera são dor e desconforto no estômago (indigestão), sentidos entre o umbigo e o esterno (afectam provavelmente menos do que 1 utilizador em cada 100)
- hemorragia do estômago ou intestinos. Esta pode causar fezes cor de alcatrão ou sangue visível proveniente do recto (afectam provavelmente menos do que 1 utilizador em cada 100)
- ataques epilépticos ou convulsões (afectam provavelmente menos do que 1 utilizador em cada 100)
- febre acompanhada de rigidez muscular, sudação ou um nível diminuído do estado de consciência (um distúrbio chamado “síndrome neuroléptica maligna”)
Muito frequentes: podem afectar mais de 1 pessoa em cada 10
- diarreia
- sensação de mal-estar
- dores de cabeça
Frequentes: podem afectar até 1 pessoa em cada 10
- cãibras musculares
- cansaço
- dificuldade em dormir (insónia)
- obstipação
- perda de apetite
- alucinações (ver ou ouvir coisas que não existem)
- sonhos anormais incluindo pesadelos
- agitação
- comportamento agressivo
- desmaio
- tonturas
- sensação de desconforto no estômago
- vómitos
- erupção na pele
- comichão
- urinar de forma descontrolada
- dor
- acidentes (os doentes podem ter maior tendência para quedas e ferimentos acidentais)
Pouco frequentes: podem afectar até 1 pessoa em cada 100
- batimentos cardíacos lentos
- aumento mínimo da concentração sérica da creatina cinase do músculo
- hemorragia gastrointestinal
- ataques epilépticos
Raros: podem afectar até 1 pessoa em cada 1000
- rigidez, tremores ou movimentos descontrolados especialmente da face e língua mas também dos membros
- perturbação do ritmo cardíaco
- disfunção hepática (perturbação do funcionamento do fígado), incluindo hepatite (inflamação do fígado)
Advertências
Gravidez:Donepezilo não deverá ser utilizado durante a gravidez, a menos que claramente necessário.
Aleitamento:As mulheres medicadas com donepezilo não devem amamentar.
Condução:A demência pode alterar a capacidade de condução ou comprometer a capacidade de utilizar máquinas. Além disso, o donepezilo pode induzir fadiga, tonturas e cãibras musculares, principalmente no início do tratamento ou durante o aumento da posologia. Deve ser avaliada a capacidade dos doentes medicados com donepezilo para continuarem a conduzir ou utilizar máquinas complexas.
Precauções Gerais
A utilização de Donepezilo não foi investigada em doentes com demência de Alzheimer grave, com outros tipos de demência ou com outros tipos de alteração da memória (p. ex., deterioração cognitiva relacionada com a idade).
Anestesia: Donepezilo, como inibidor da colinesterase, pode potenciar o relaxamento muscular do tipo succinilcolina durante a anestesia.
Doenças cardiovasculares: Devido à sua acção farmacológica, os inibidores da colinesterase podem ter efeitos vagotónicos sobre a frequência cardíaca (p.ex., bradicardia).
O potencial para esta acção pode ser particularmente importante nos doentes com “síndrome de disfunção sinusal” ou com outras perturbações da condução cardíaca supraventricular, tais como bloqueio sino-auricular ou auriculo-ventricular.
Foram notificados casos de síncope e de convulsões.
Durante a investigação destes doentes deve considerar-se a possibilidade de bloqueio cardíaco ou de pausas sinusais prolongadas.
Doenças gastrointestinais: Os doentes com um risco acrescido de desenvolvimento de úlceras, como, por exemplo, os doentes com antecedentes clínicos de doença ulcerosa ou os que estão a ser medicados concomitantemente com anti-inflamatórios não esteróides (AINEs), devem ser monitorizados para detecção de sintomas.
Contudo, os estudos clínicos com Donepezilo não revelaram qualquer aumento da incidência de úlcera péptica ou de hemorragia gastrointestinal em relação ao placebo.
Trato genito-urinário: Embora não se tenha observado em ensaios clínicos com Donepezilo, os colinomiméticos podem causar obstrução do fluxo vesical.
Doenças neurológicas: Convulsões: pensa-se que os colinomiméticos têm algum potencial para causar convulsões generalizadas.
Contudo, a actividade convulsiva pode ser uma manifestação da doença de Alzheimer.
Os colinomiméticos podem ter o potencial de exacerbar ou induzir sintomas extrapiramidais.
Síndrome neuroléptica maligna (SNM)
- A SNM é uma afecção potencialmente fatal caracterizada por hipertermia, rigidez muscular, instabilidade autónoma, estado de consciência alterado e elevação dos níveis séricos de creatina fosfocinase; sinais adicionais podem incluir mioglobinúria (rabdomiólise) e insuficiência renal aguda;
- A SNM foi referida como sendo uma ocorrência muito rara associada ao donozepilo, em particular em doentes a receberem antipsicóticos concomitantemente;
- Se um doente desenvolver sinais e sintomas indicativos de SNM ou apresentar febre elevada inexplicável, sem quaisquer manifestações clínicas adicionais de SNM, o tratamento deve ser suspenso.
Doenças pulmonares: Devido às suas acções colinomiméticas, os inibidores da colinesterase devem ser prescritos com precaução em doentes com antecedentes de asma ou de doença pulmonar obstrutiva.
Deve evitar-se a administração de Donepezilo concomitantemente com outros inibidores da acetilcolinesterase, agonistas ou antagonistas do sistema colinérgico.
Compromisso hepático grave: Não existem dados relativos a doentes com compromisso hepático grave.
Anestesia: Donepezilo, como inibidor da colinesterase, pode potenciar o relaxamento muscular do tipo succinilcolina durante a anestesia.
Doenças cardiovasculares: Devido à sua acção farmacológica, os inibidores da colinesterase podem ter efeitos vagotónicos sobre a frequência cardíaca (p.ex., bradicardia).
O potencial para esta acção pode ser particularmente importante nos doentes com “síndrome de disfunção sinusal” ou com outras perturbações da condução cardíaca supraventricular, tais como bloqueio sino-auricular ou auriculo-ventricular.
Foram notificados casos de síncope e de convulsões.
Durante a investigação destes doentes deve considerar-se a possibilidade de bloqueio cardíaco ou de pausas sinusais prolongadas.
Doenças gastrointestinais: Os doentes com um risco acrescido de desenvolvimento de úlceras, como, por exemplo, os doentes com antecedentes clínicos de doença ulcerosa ou os que estão a ser medicados concomitantemente com anti-inflamatórios não esteróides (AINEs), devem ser monitorizados para detecção de sintomas.
Contudo, os estudos clínicos com Donepezilo não revelaram qualquer aumento da incidência de úlcera péptica ou de hemorragia gastrointestinal em relação ao placebo.
Trato genito-urinário: Embora não se tenha observado em ensaios clínicos com Donepezilo, os colinomiméticos podem causar obstrução do fluxo vesical.
Doenças neurológicas: Convulsões: pensa-se que os colinomiméticos têm algum potencial para causar convulsões generalizadas.
Contudo, a actividade convulsiva pode ser uma manifestação da doença de Alzheimer.
Os colinomiméticos podem ter o potencial de exacerbar ou induzir sintomas extrapiramidais.
Síndrome neuroléptica maligna (SNM)
- A SNM é uma afecção potencialmente fatal caracterizada por hipertermia, rigidez muscular, instabilidade autónoma, estado de consciência alterado e elevação dos níveis séricos de creatina fosfocinase; sinais adicionais podem incluir mioglobinúria (rabdomiólise) e insuficiência renal aguda;
- A SNM foi referida como sendo uma ocorrência muito rara associada ao donozepilo, em particular em doentes a receberem antipsicóticos concomitantemente;
- Se um doente desenvolver sinais e sintomas indicativos de SNM ou apresentar febre elevada inexplicável, sem quaisquer manifestações clínicas adicionais de SNM, o tratamento deve ser suspenso.
Doenças pulmonares: Devido às suas acções colinomiméticas, os inibidores da colinesterase devem ser prescritos com precaução em doentes com antecedentes de asma ou de doença pulmonar obstrutiva.
Deve evitar-se a administração de Donepezilo concomitantemente com outros inibidores da acetilcolinesterase, agonistas ou antagonistas do sistema colinérgico.
Compromisso hepático grave: Não existem dados relativos a doentes com compromisso hepático grave.
Cuidados com a Dieta
Os alimentos não influenciam o efeito de Donepezilo.
Donepezilo não deve ser tomado com álcool, porque o álcool pode alterar o seu efeito.
Donepezilo não deve ser tomado com álcool, porque o álcool pode alterar o seu efeito.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
A dose letal mediana estimada de cloridrato de Donepezilo após administração de uma dose oral única em ratinhos e ratos é de 45 e 32 mg/kg, respectivamente, ou aproximadamente 225 e 160 vezes a dose máxima humana recomendada de 10 mg por dia.
Sinais de estimulação colinérgica relacionados com a dose foram observados em animais e incluíram diminuição dos movimentos espontâneos, posição em decúbito ventral, marcha cambaleante, lacrimejo, convulsões clónicas, depressão respiratória, salivação, miose, fasciculação e diminuição da temperatura corporal.
A sobredosagem com inibidores da colinesterase pode causar crise colinérgica caracterizada por náuseas intensas, vómitos, salivação, sudação, bradicardia, hipotensão, depressão respiratória, colapso e convulsões.
Existe a possibilidade de aumento da fraqueza muscular que pode resultar em morte se os músculos respiratórios estiverem envolvidos.
Como em qualquer caso de sobredosagem, devem ser utilizadas medidas gerais de suporte.
Podem utilizar-se anticolinérgicos terciários, como a atropina, como antídoto na sobredosagem com Donepezilo.
Recomenda-se a administração intravenosa de sulfato de atropina, titulado até se obter um efeito: uma dose inicial de 1,0 a 2,0 mg IV, sendo as doses subsequentes baseadas na resposta clínica.
Foram notificadas respostas atípicas na tensão arterial e na frequência cardíaca com outros colinomiméticos quando coadministrados com anticolinérgicos quaternários, como o glicopirrolato.
Não se sabe se o cloridrato de Donepezilo e/ou os seus metabólitos podem ser eliminados por diálise (hemodiálise, diálise peritoneal ou hemofiltração).
A dose letal mediana estimada de cloridrato de Donepezilo após administração de uma dose oral única em ratinhos e ratos é de 45 e 32 mg/kg, respectivamente, ou aproximadamente 225 e 160 vezes a dose máxima humana recomendada de 10 mg por dia.
Sinais de estimulação colinérgica relacionados com a dose foram observados em animais e incluíram diminuição dos movimentos espontâneos, posição em decúbito ventral, marcha cambaleante, lacrimejo, convulsões clónicas, depressão respiratória, salivação, miose, fasciculação e diminuição da temperatura corporal.
A sobredosagem com inibidores da colinesterase pode causar crise colinérgica caracterizada por náuseas intensas, vómitos, salivação, sudação, bradicardia, hipotensão, depressão respiratória, colapso e convulsões.
Existe a possibilidade de aumento da fraqueza muscular que pode resultar em morte se os músculos respiratórios estiverem envolvidos.
Como em qualquer caso de sobredosagem, devem ser utilizadas medidas gerais de suporte.
Podem utilizar-se anticolinérgicos terciários, como a atropina, como antídoto na sobredosagem com Donepezilo.
Recomenda-se a administração intravenosa de sulfato de atropina, titulado até se obter um efeito: uma dose inicial de 1,0 a 2,0 mg IV, sendo as doses subsequentes baseadas na resposta clínica.
Foram notificadas respostas atípicas na tensão arterial e na frequência cardíaca com outros colinomiméticos quando coadministrados com anticolinérgicos quaternários, como o glicopirrolato.
Não se sabe se o cloridrato de Donepezilo e/ou os seus metabólitos podem ser eliminados por diálise (hemodiálise, diálise peritoneal ou hemofiltração).
Terapêutica Interrompida
No caso de se esquecer de tomar um comprimido, tome um comprimido no dia seguinte à hora habitual.
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.
No caso de se esquecer de tomar o medicamento durante mais de uma semana, contacte o seu médico antes de começar novamente a tomar o medicamento.
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.
No caso de se esquecer de tomar o medicamento durante mais de uma semana, contacte o seu médico antes de começar novamente a tomar o medicamento.
Cuidados no Armazenamento
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Donepezilo Teofilina
Observações: n.d.Interacções: O cloridrato de donepezilo e/ou qualquer dos seus metabólitos não inibem o metabolismo da teofilina, varfarina, cimetidina ou digoxina no ser humano. - Teofilina
Besilato de cisatracúrio Donepezilo
Observações: n.d.Interacções: O tratamento com anticolinesterases (por exemplo, donepezilo), comummente utilizados no tratamento da doença de Alzheimer, pode encurtar a duração e diminuir a magnitude do bloqueio neuromuscular do cisatracúrio. - Donepezilo
Galantamina Donepezilo
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Devido ao seu mecanismo de ação, a galantamina não deve ser administrada simultaneamente com outros colinomiméticos (tais como ambenónio, donepezilo, neostigmina, piridostigmina, rivastigmina ou pilocarpina, administrada sistemicamente). A galantamina tem o potencial de antagonizar o efeito da medicação anticolinérgica. Caso a terapêutica anticolinergica, como a atropina, seja interrompida abruptamente, existe um potencial risco de exacerbação dos efeitos da galantamina. Tal como acontece com os colinomiméticos, é possível que ocorra uma interacção farmacodinâmica com medicamentos que reduzam de modo significativo a frequência cardíaca, como por exemplo a digoxina, bloqueadores beta, alguns bloqueadores dos canais de cálcio e a amiodarona. Deve ter-se especial precaução com os medicamentos que têm potencial para causar torsades de pointes. Nestes casos deve considerar-se a realização de um eletrocardiograma. - Donepezilo
Donepezilo Varfarina
Observações: n.d.Interacções: O cloridrato de donepezilo e/ou qualquer dos seus metabólitos não inibem o metabolismo da teofilina, varfarina, cimetidina ou digoxina no ser humano. - Varfarina
Donepezilo Cimetidina
Observações: n.d.Interacções: O cloridrato de donepezilo e/ou qualquer dos seus metabólitos não inibem o metabolismo da teofilina, varfarina, cimetidina ou digoxina no ser humano. O metabolismo do cloridrato de donepezilo não é afectado pela administração simultânea de digoxina ou cimetidina. - Cimetidina
Donepezilo Digoxina
Observações: n.d.Interacções: O cloridrato de donepezilo e/ou qualquer dos seus metabólitos não inibem o metabolismo da teofilina, varfarina, cimetidina ou digoxina no ser humano. O metabolismo do cloridrato de donepezilo não é afectado pela administração simultânea de digoxina ou cimetidina. - Digoxina
Donepezilo Cetoconazol
Observações: n.d.Interacções: Estudos in vitro permitiram demonstrar que as isoenzimas do citocromo P450 3A4 e, numa menor proporção, a 2D6 estão envolvidas no metabolismo do donepezilo. Os estudos de interacção medicamentosa realizados in vitro demonstram que o cetoconazol e a quinidina, inibidores respectivamente da CYP3A4 e 2D6, inibem o metabolismo do donepezilo. Por conseguinte, estes e outros inibidores da CYP3A4, como o itraconazol e a eritromicina, e os inibidores da CYP2D6, como a fluoxetina, podem inibir o metabolismo do donepezilo. Num estudo em voluntários saudáveis, o cetoconazol aumentou as concentrações médias de donepezilo em cerca de 30%. - Cetoconazol
Donepezilo Inibidores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: Estudos in vitro permitiram demonstrar que as isoenzimas do citocromo P450 3A4 e, numa menor proporção, a 2D6 estão envolvidas no metabolismo do donepezilo. Os estudos de interacção medicamentosa realizados in vitro demonstram que o cetoconazol e a quinidina, inibidores respectivamente da CYP3A4 e 2D6, inibem o metabolismo do donepezilo. Por conseguinte, estes e outros inibidores da CYP3A4, como o itraconazol e a eritromicina, e os inibidores da CYP2D6, como a fluoxetina, podem inibir o metabolismo do donepezilo. Num estudo em voluntários saudáveis, o cetoconazol aumentou as concentrações médias de donepezilo em cerca de 30%. - Inibidores do CYP3A4
Donepezilo Inibidores do CYP2D6
Observações: n.d.Interacções: Estudos in vitro permitiram demonstrar que as isoenzimas do citocromo P450 3A4 e, numa menor proporção, a 2D6 estão envolvidas no metabolismo do donepezilo. Os estudos de interacção medicamentosa realizados in vitro demonstram que o cetoconazol e a quinidina, inibidores respectivamente da CYP3A4 e 2D6, inibem o metabolismo do donepezilo. Por conseguinte, estes e outros inibidores da CYP3A4, como o itraconazol e a eritromicina, e os inibidores da CYP2D6, como a fluoxetina, podem inibir o metabolismo do donepezilo. Num estudo em voluntários saudáveis, o cetoconazol aumentou as concentrações médias de donepezilo em cerca de 30%. - Inibidores do CYP2D6
Donepezilo Itraconazol
Observações: n.d.Interacções: Estudos in vitro permitiram demonstrar que as isoenzimas do citocromo P450 3A4 e, numa menor proporção, a 2D6 estão envolvidas no metabolismo do donepezilo. Os estudos de interacção medicamentosa realizados in vitro demonstram que o cetoconazol e a quinidina, inibidores respectivamente da CYP3A4 e 2D6, inibem o metabolismo do donepezilo. Por conseguinte, estes e outros inibidores da CYP3A4, como o itraconazol e a eritromicina, e os inibidores da CYP2D6, como a fluoxetina, podem inibir o metabolismo do donepezilo. Num estudo em voluntários saudáveis, o cetoconazol aumentou as concentrações médias de donepezilo em cerca de 30%. - Itraconazol
Donepezilo Eritromicina
Observações: n.d.Interacções: Estudos in vitro permitiram demonstrar que as isoenzimas do citocromo P450 3A4 e, numa menor proporção, a 2D6 estão envolvidas no metabolismo do donepezilo. Os estudos de interacção medicamentosa realizados in vitro demonstram que o cetoconazol e a quinidina, inibidores respectivamente da CYP3A4 e 2D6, inibem o metabolismo do donepezilo. Por conseguinte, estes e outros inibidores da CYP3A4, como o itraconazol e a eritromicina, e os inibidores da CYP2D6, como a fluoxetina, podem inibir o metabolismo do donepezilo. Num estudo em voluntários saudáveis, o cetoconazol aumentou as concentrações médias de donepezilo em cerca de 30%. - Eritromicina
Donepezilo Fluoxetina
Observações: n.d.Interacções: Estudos in vitro permitiram demonstrar que as isoenzimas do citocromo P450 3A4 e, numa menor proporção, a 2D6 estão envolvidas no metabolismo do donepezilo. Os estudos de interacção medicamentosa realizados in vitro demonstram que o cetoconazol e a quinidina, inibidores respectivamente da CYP3A4 e 2D6, inibem o metabolismo do donepezilo. Por conseguinte, estes e outros inibidores da CYP3A4, como o itraconazol e a eritromicina, e os inibidores da CYP2D6, como a fluoxetina, podem inibir o metabolismo do donepezilo. Num estudo em voluntários saudáveis, o cetoconazol aumentou as concentrações médias de donepezilo em cerca de 30%. - Fluoxetina
Donepezilo Rifampicina (rifampina)
Observações: n.d.Interacções: Indutores enzimáticos, como a rifampicina, fenitoína, carbamazepina e o álcool, podem diminuir os níveis de donepezilo. Como a grandeza do efeito inibidor ou indutor é desconhecida, estas associações medicamentosas devem ser utilizadas com precaução. - Rifampicina (rifampina)
Donepezilo Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: Indutores enzimáticos, como a rifampicina, fenitoína, carbamazepina e o álcool, podem diminuir os níveis de donepezilo. Como a grandeza do efeito inibidor ou indutor é desconhecida, estas associações medicamentosas devem ser utilizadas com precaução. - Fenitoína
Donepezilo Carbamazepina
Observações: n.d.Interacções: Indutores enzimáticos, como a rifampicina, fenitoína, carbamazepina e o álcool, podem diminuir os níveis de donepezilo. Como a grandeza do efeito inibidor ou indutor é desconhecida, estas associações medicamentosas devem ser utilizadas com precaução. - Carbamazepina
Donepezilo Álcool
Observações: n.d.Interacções: Indutores enzimáticos, como a rifampicina, fenitoína, carbamazepina e o álcool, podem diminuir os níveis de donepezilo. Como a grandeza do efeito inibidor ou indutor é desconhecida, estas associações medicamentosas devem ser utilizadas com precaução. - Álcool
Donepezilo Anticolinérgicos
Observações: n.d.Interacções: O cloridrato de donepezilo tem o potencial de interferir com medicamentos que têm actividade anticolinérgica. Existe também o potencial de actividade sinérgica com tratamento concomitante que envolva medicamentos como a succinilcolina, outros bloqueadores neuromusculares ou agonistas colinérgicos ou agentes bloqueadores beta com efeitos na condução cardíaca. - Anticolinérgicos
Donepezilo Cloreto de suxametónio
Observações: n.d.Interacções: Existe também o potencial de actividade sinérgica com tratamento concomitante que envolva medicamentos como a succinilcolina, outros bloqueadores neuromusculares ou agonistas colinérgicos ou agentes bloqueadores beta com efeitos na condução cardíaca. - Cloreto de suxametónio
Donepezilo Bloqueadores neuromusculares
Observações: n.d.Interacções: Existe também o potencial de actividade sinérgica com tratamento concomitante que envolva medicamentos como a succinilcolina, outros bloqueadores neuromusculares ou agonistas colinérgicos ou agentes bloqueadores beta com efeitos na condução cardíaca. - Bloqueadores neuromusculares
Donepezilo Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: Existe também o potencial de actividade sinérgica com tratamento concomitante que envolva medicamentos como a succinilcolina, outros bloqueadores neuromusculares ou agonistas colinérgicos ou agentes bloqueadores beta com efeitos na condução cardíaca. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Memantina Donepezilo
Observações: n.d.Interacções: Devido aos efeitos farmacológicos e ao mecanismo de acção da memantina, poderão ocorrer as seguintes interacções: Em estudos farmacocinéticos (PK) de dose única realizados em sujeitos jovens e saudáveis, não se observou qualquer interacção relevante substância activa/ substância activa da memantina com gliburide/metformina ou com o donepezilo. - Donepezilo
Risperidona Donepezilo
Observações: n.d.Interacções: Potencial para outros medicamentos afetarem Risperidona: A galantamina e o donepezil não apresentam efeitos clinicamente relevantes sobre a farmacocinética da risperidona e da fração antipsicótica activa. - Donepezilo
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Donepezilo não deverá ser utilizado durante a gravidez, a menos que claramente necessário.
As mulheres medicadas com Donepezilo não devem amamentar.
A demência pode alterar a capacidade de condução ou comprometer a capacidade de utilizar máquinas.
Além disso, o Donepezilo pode induzir fadiga, tonturas e cãibras musculares, principalmente no início do tratamento ou durante o aumento da posologia.
Deve ser avaliada a capacidade dos doentes medicados com Donepezilo para continuarem a conduzir ou utilizar máquinas complexas.
Donepezilo não deverá ser utilizado durante a gravidez, a menos que claramente necessário.
As mulheres medicadas com Donepezilo não devem amamentar.
A demência pode alterar a capacidade de condução ou comprometer a capacidade de utilizar máquinas.
Além disso, o Donepezilo pode induzir fadiga, tonturas e cãibras musculares, principalmente no início do tratamento ou durante o aumento da posologia.
Deve ser avaliada a capacidade dos doentes medicados com Donepezilo para continuarem a conduzir ou utilizar máquinas complexas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 01 de Março de 2024