Amoxicilina
O que é
A Amoxicilina (DCI), anteriormente designada amoxicilina (BAN) e de forma abreviada amox, é um bacteriolítico, antibiótico β-lactâmico de espectro moderado, utilizado para tratar infecções bacterianas causadas por micro-organismos susceptíveis.
Geralmente é o fármaco de escolha dentro da classe, porque é melhor absorvida, após administração por via oral, do que outros antibióticos β-lactâmicos.
A Amoxicilina é um dos antibióticos mais comuns prescritos para as crianças.
Geralmente é o fármaco de escolha dentro da classe, porque é melhor absorvida, após administração por via oral, do que outros antibióticos β-lactâmicos.
A Amoxicilina é um dos antibióticos mais comuns prescritos para as crianças.
Usos comuns
A Amoxicilina é utilizada no tratamento de uma série de infecções, incluindo otite média aguda, faringite estreptocócica, pneumonia, infecções da pele, infecções do tracto urinário, Salmonella, doença de Lyme, e infecções por clamídia.
É também usada para prevenir a endocardite bacteriana nas pessoas de alto risco que estão em tratamento dentária, para evitar o Streptococcus pneumoniae e outras infecções bacterianas encapsuladas em pesoas sem baços, como pessoas com anemia falciforme, e para prevenção e tratamento do antraz.
É também usada para prevenir a endocardite bacteriana nas pessoas de alto risco que estão em tratamento dentária, para evitar o Streptococcus pneumoniae e outras infecções bacterianas encapsuladas em pesoas sem baços, como pessoas com anemia falciforme, e para prevenção e tratamento do antraz.
Tipo
Molécula pequena.
História
A Amoxicilina é um dos vários derivados semi-sintéticos de ácido 6-amino penicilânico (6-APA), desenvolvido em Beecham em 1960.
Tornou-se disponível em 1972, e foi a segunda aminopenicilina a chegar ao mercado (depois de Ampicilina em 1961).
Tornou-se disponível em 1972, e foi a segunda aminopenicilina a chegar ao mercado (depois de Ampicilina em 1961).
Indicações
A Amoxicilina está indicada no tratamento oral das seguintes infecções bacterianas causadas por micro-organismos Gram-positivo e Gram-negativo susceptíveis à amoxicilina:
- infecções das vias respiratórias superiores, incluindo infecções dos ouvidos, nariz e garganta: amigdalite, sinusite e otite média;
- infecções das vias respiratórias inferiores: exacerbações de bronquite crónica, pneumonia lobar e broncopneumonia;
- infecções do tracto gastrintestinal: febre tifóide;
- infecções do tracto geniturinário: cistite, uretrite, pielonefrite, bacteriúria na gravidez, gonorreia, aborto séptico, sepsis puerperal;
- Outras infecções: borreliose (doença de Lyme);
- Na sequência da terapêutica intravenosa, em infecções graves, como sépsis, endocardite e meningite.
Nas seguintes infecções, a terapêutica com amoxicilina deve ser iniciada caso exista evidência microbiológica de que o organismo causal é sensível à amoxicilina:
- infecções da pele e tecidos moles;
- infecções ósseas (exemplo: osteomielite);
- infecções da vesícula e do tracto biliar;
A Amoxicilina está indicada na terapêutica de erradicação do Helicobacter pylori, em associação com um inibidor da bomba de protões (ex: omeprazol, lansoprazol) e outro antibiótico (ex: claritromicina, metronidazol), nomeadamente: no adulto, na úlcera gástrica e duodenal e no linfoma gástrico a pequenas células de MALT; na criança, na gastrite micro-nodular, úlcera gástrica e duodenal.
Profilaxia da endocardite:
A Amoxicilina pode ser usada na prevenção da bacteriemia associada ao desenvolvimento de endocardite.
- infecções das vias respiratórias superiores, incluindo infecções dos ouvidos, nariz e garganta: amigdalite, sinusite e otite média;
- infecções das vias respiratórias inferiores: exacerbações de bronquite crónica, pneumonia lobar e broncopneumonia;
- infecções do tracto gastrintestinal: febre tifóide;
- infecções do tracto geniturinário: cistite, uretrite, pielonefrite, bacteriúria na gravidez, gonorreia, aborto séptico, sepsis puerperal;
- Outras infecções: borreliose (doença de Lyme);
- Na sequência da terapêutica intravenosa, em infecções graves, como sépsis, endocardite e meningite.
Nas seguintes infecções, a terapêutica com amoxicilina deve ser iniciada caso exista evidência microbiológica de que o organismo causal é sensível à amoxicilina:
- infecções da pele e tecidos moles;
- infecções ósseas (exemplo: osteomielite);
- infecções da vesícula e do tracto biliar;
A Amoxicilina está indicada na terapêutica de erradicação do Helicobacter pylori, em associação com um inibidor da bomba de protões (ex: omeprazol, lansoprazol) e outro antibiótico (ex: claritromicina, metronidazol), nomeadamente: no adulto, na úlcera gástrica e duodenal e no linfoma gástrico a pequenas células de MALT; na criança, na gastrite micro-nodular, úlcera gástrica e duodenal.
Profilaxia da endocardite:
A Amoxicilina pode ser usada na prevenção da bacteriemia associada ao desenvolvimento de endocardite.
Classificação CFT
1.1.1.2 : Aminopenicilinas
Mecanismo De Acção
A Amoxicilina liga-se bem à proteína de ligação à penicilina 1A (PBP-1A) localizada no interior da célula bacteriana.
As penicilinas acilato a transpeptidase C-terminal de domínio sensível à penicilina mediante da abertura do anel de lactama.
Esta inactivação da enzima evita a formação de uma ligação-cruzada de duas cadeias de peptidoglicano lineares, a inibição da terceira e última fase da síntese da parede celular bacteriana.
A lise celular é, então, mediada por enzimas da parede celular bacteriana autoliticas bacterianas tais como autolisinas; é possível que a Amoxicilina interfira com um inibidor de autolisina.
As penicilinas acilato a transpeptidase C-terminal de domínio sensível à penicilina mediante da abertura do anel de lactama.
Esta inactivação da enzima evita a formação de uma ligação-cruzada de duas cadeias de peptidoglicano lineares, a inibição da terceira e última fase da síntese da parede celular bacteriana.
A lise celular é, então, mediada por enzimas da parede celular bacteriana autoliticas bacterianas tais como autolisinas; é possível que a Amoxicilina interfira com um inibidor de autolisina.
Posologia Orientativa
Comprimidos:
Adultos e crianças com mais de 40 kg:
- Dose total diária de 750 mg a 3 g, em doses divididas (2 a 3 vezes ao dia).
- Dose oral máxima recomendada: 6 g por dia, em doses divididas (2 a 3 vezes ao dia).
- Doença de Lyme: 4 g por dia no eritema crónico migratório isolado e 6 g por dia no caso de manifestações generalizadas, em ambos os casos por um período mínimo de 12 dias.
- infecções causadas por Helicobacter pylori:
Adultos: 2 g por dia, divididos em duas tomas, durante 7 a 14 dias.
Crianças: 50 mg/kg/dia, divididos em três ou quatro tomas, durante 10 a 14 dias.
A terapêutica de erradicação de Helicobacter pylori deve incluir a associação com um inibidor da bomba de protões (por ex.: omeprazol 20 mg ou lansoprazol 30 mg, duas vezes ao dia) e um outro antibiótico (por ex.: claritromicina 500 mg, duas vezes ao dia ou metronidazol 500 mg, três vezes ao dia), durante 7 dias.
- Exacerbacção aguda da bronquite crónica:
1 g a 3 g/dia , repartida em duas ou três tomas.
Cápsulas:
Nos adultos (e em crianças com peso corporal igual ou superior a 40 kg), a posologia mais habitual é 750 mg a 3 g por dia de 8 em 8 horas.
Em regra, não deve ser ultrapassada a dose de 6 g/dia (2 g de 8 em 8 horas).
Suspensão oral:
Crianças com menos de 3 anos: uma medida de 5 ml de 250 mg/5ml da suspensão, repetida de 8 em 8 horas ou de 12 em 12 horas.
Crianças com mais de 3 anos: uma medida de 5 ml de 500 mg/5ml da suspensão, de 8 em 8 horas ou de 12 em 12 horas.
Crianças com menos de 6 Kg de peso: uma medida de 2,5 ml da suspensão doseada a 250 mg/5ml equivalente a 125 mg, de 8 em 8 horas ou de 12 em 12 horas.
IV:
Adultos:
Pó e solvente para solução injectável intramuscular: 500mg a cada 8 horas.
Pó e solvente para solução injectável intravenosa: 500mg a cada 8 horas (ou 1000mg a cada 6 horas, em infecções graves).
Idosos:
Não é necessário ajuste de dose; a dose deverá ser a recomendada para os adultos, excepto no caso de evidência de insuficiência renal grave.
Crianças (1 mês a 15 anos)
- Pó e solvente para solução injectável intramuscular: 50mg/kg/dia, dividido em três tomas, administradas cada 8 horas.
- Pó e solvente para solução ijectável intravenosa: 100mg/kg/dia a 200mg/kg/dia, cada 6 a 8 horas (não administrar mais que 50mg/kg/ por administração).
Adultos e crianças com mais de 40 kg:
- Dose total diária de 750 mg a 3 g, em doses divididas (2 a 3 vezes ao dia).
- Dose oral máxima recomendada: 6 g por dia, em doses divididas (2 a 3 vezes ao dia).
- Doença de Lyme: 4 g por dia no eritema crónico migratório isolado e 6 g por dia no caso de manifestações generalizadas, em ambos os casos por um período mínimo de 12 dias.
- infecções causadas por Helicobacter pylori:
Adultos: 2 g por dia, divididos em duas tomas, durante 7 a 14 dias.
Crianças: 50 mg/kg/dia, divididos em três ou quatro tomas, durante 10 a 14 dias.
A terapêutica de erradicação de Helicobacter pylori deve incluir a associação com um inibidor da bomba de protões (por ex.: omeprazol 20 mg ou lansoprazol 30 mg, duas vezes ao dia) e um outro antibiótico (por ex.: claritromicina 500 mg, duas vezes ao dia ou metronidazol 500 mg, três vezes ao dia), durante 7 dias.
- Exacerbacção aguda da bronquite crónica:
1 g a 3 g/dia , repartida em duas ou três tomas.
Cápsulas:
Nos adultos (e em crianças com peso corporal igual ou superior a 40 kg), a posologia mais habitual é 750 mg a 3 g por dia de 8 em 8 horas.
Em regra, não deve ser ultrapassada a dose de 6 g/dia (2 g de 8 em 8 horas).
Suspensão oral:
Crianças com menos de 3 anos: uma medida de 5 ml de 250 mg/5ml da suspensão, repetida de 8 em 8 horas ou de 12 em 12 horas.
Crianças com mais de 3 anos: uma medida de 5 ml de 500 mg/5ml da suspensão, de 8 em 8 horas ou de 12 em 12 horas.
Crianças com menos de 6 Kg de peso: uma medida de 2,5 ml da suspensão doseada a 250 mg/5ml equivalente a 125 mg, de 8 em 8 horas ou de 12 em 12 horas.
IV:
Adultos:
Pó e solvente para solução injectável intramuscular: 500mg a cada 8 horas.
Pó e solvente para solução injectável intravenosa: 500mg a cada 8 horas (ou 1000mg a cada 6 horas, em infecções graves).
Idosos:
Não é necessário ajuste de dose; a dose deverá ser a recomendada para os adultos, excepto no caso de evidência de insuficiência renal grave.
Crianças (1 mês a 15 anos)
- Pó e solvente para solução injectável intramuscular: 50mg/kg/dia, dividido em três tomas, administradas cada 8 horas.
- Pó e solvente para solução ijectável intravenosa: 100mg/kg/dia a 200mg/kg/dia, cada 6 a 8 horas (não administrar mais que 50mg/kg/ por administração).
Administração
Via oral
Os comprimidos e as cápsulas devem ser deglutidos inteiros com água.
Não os deve mastigar.
Para melhor absorção é preferível tomar os comprimidos juntamente com alimentos.
No entanto, a eficácia mantém-se mesmo se tomar Amoxicilina sem alimentos.
Suspensão oral:
Preparacção da suspensão: Adicionar água destilada em pequenas porções agitando de de vez em quando com o frasco tapado, até ao nível da suspensão atingir o traço de referência.
Tomar as doses indicadas antes ou durante as refeições.
Via IV:
- Pó e solvente para solução injectável intramuscular:
Para todos os casos, dissolver o conteúdo de um frasco para injectáveis (500mg ou 1g) no mesmo volume de solvente (5ml) e, depois de perfeitamente reconstituída a solução, injectar de imediato. A solução reconstituída deve ser administrada imediatamente.
- Pó e solvente para solução injectável intravenosa:
Após reconstituição a solução deve ser administrada.
Em todos os casos, a administração pode fazer-se por injecção directa lenta (3 a 4 minutos), em perfusão descontínua rápida (30 a 60 minutos) ou por perfusão contínua.
Após reconstituição, a solução apresenta-se límpida, sem partículas em suspensão.
Os comprimidos e as cápsulas devem ser deglutidos inteiros com água.
Não os deve mastigar.
Para melhor absorção é preferível tomar os comprimidos juntamente com alimentos.
No entanto, a eficácia mantém-se mesmo se tomar Amoxicilina sem alimentos.
Suspensão oral:
Preparacção da suspensão: Adicionar água destilada em pequenas porções agitando de de vez em quando com o frasco tapado, até ao nível da suspensão atingir o traço de referência.
Tomar as doses indicadas antes ou durante as refeições.
Via IV:
- Pó e solvente para solução injectável intramuscular:
Para todos os casos, dissolver o conteúdo de um frasco para injectáveis (500mg ou 1g) no mesmo volume de solvente (5ml) e, depois de perfeitamente reconstituída a solução, injectar de imediato. A solução reconstituída deve ser administrada imediatamente.
- Pó e solvente para solução injectável intravenosa:
Após reconstituição a solução deve ser administrada.
Em todos os casos, a administração pode fazer-se por injecção directa lenta (3 a 4 minutos), em perfusão descontínua rápida (30 a 60 minutos) ou por perfusão contínua.
Após reconstituição, a solução apresenta-se límpida, sem partículas em suspensão.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à Amoxicilina;
Hipersensibilidade a antibióticos beta-lactâmicos (por exemplo: penicilinas, cefalosporinas).
Hipersensibilidade a antibióticos beta-lactâmicos (por exemplo: penicilinas, cefalosporinas).
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Infecções e infestações
Pouco frequentes: a utilização prolongada e repetida da Amoxicilina pode resultar em superinfecções e colonização com organismos ou leveduras resistentes tais como candidíase oral e vaginal.
Doenças do sangue e do sistema linfático
Raros: foram relatados casos isolados de eosinofilia e anemia hemolítica.
Muito raras: leucopenia, granulocitopenia, trombocitopenia, pancitopenia, anemia, mielosupressão, agranulocitose, prolongamento do tempo de hemorragia e prolongamento do tempo de protombina.
Contudo, estas alterações são reversíveis com descontinuação da terapêutica.
Doenças do sistema imunitário
Raras: podem ocorrer casos raros de edema da laringe, doença do soro, vasculite alérgica e choque anafiláctico.
Doenças do sistema nervoso
Raras: os efeitos no sistema nervoso central (SNC) incluem hipercinésia, tonturas e convulsões. As convulsões podem ocorrer em doentes com insuficiência renal ou nos doentes a quem são administradas doses elevadas.
Doenças gastrointestinais
Frequentes: dor gástrica, náuseas, perda do apetite, vómitos, flatulência, fezes moles, diarreia, enantemas (particularmente na região da boca), xerostomia, distúrbios de paladar. Estes efeitos no sistema gastrointestinal são na sua maior parte ligeiros e frequentemente desaparecem durante o tratamento ou pouco depois do final da terapêutica. Geralmente, a ingestão de Amoxicilina durante as refeições, reduz a ocorrência destes efeitos adversos.
Raros: uma descoloração superficial dos dentes (especialmente no caso da suspensão) é rara. Usualmente esta descoloração pode ser removida com o escovar dos dentes.
Muito raros: se ocorrer diarreia grave e persistente deve ser considerada a possibilidade muito rara de colite pseudomembranosa.
A administração de fármacos antiperistaltismo é contra-indicada.
Desenvolvimento de coloração preta na língua.
Afecções hepatobiliares
Pouco frequentes: aumento moderado e transitório das enzimas hepáticas.
Raras: hepatite e icterícia colestática.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneas
Frequentes: reacções cutâneas tais como exantema, prurido, urticária; o exantema típico morbiliforme ocorre 5 – 11 dias após o início da terapêutica.
O aparecimento imediato de urticária indica uma reacção alérgica à Amoxicilina e o tratamento deve, como tal, ser descontinuado.
Raras: edema angioneurótico (edema de Quincke), eritema multiforme exsudativo, pustulose aguda generalizada, síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica e dermatite exfoliativa e bolhosa.
Doenças renais
Raras: nefrite intersticial aguda.
Perturbações gerais e alterações no local de administração
Raras: febre medicamentosa.
Pouco frequentes: a utilização prolongada e repetida da Amoxicilina pode resultar em superinfecções e colonização com organismos ou leveduras resistentes tais como candidíase oral e vaginal.
Doenças do sangue e do sistema linfático
Raros: foram relatados casos isolados de eosinofilia e anemia hemolítica.
Muito raras: leucopenia, granulocitopenia, trombocitopenia, pancitopenia, anemia, mielosupressão, agranulocitose, prolongamento do tempo de hemorragia e prolongamento do tempo de protombina.
Contudo, estas alterações são reversíveis com descontinuação da terapêutica.
Doenças do sistema imunitário
Raras: podem ocorrer casos raros de edema da laringe, doença do soro, vasculite alérgica e choque anafiláctico.
Doenças do sistema nervoso
Raras: os efeitos no sistema nervoso central (SNC) incluem hipercinésia, tonturas e convulsões. As convulsões podem ocorrer em doentes com insuficiência renal ou nos doentes a quem são administradas doses elevadas.
Doenças gastrointestinais
Frequentes: dor gástrica, náuseas, perda do apetite, vómitos, flatulência, fezes moles, diarreia, enantemas (particularmente na região da boca), xerostomia, distúrbios de paladar. Estes efeitos no sistema gastrointestinal são na sua maior parte ligeiros e frequentemente desaparecem durante o tratamento ou pouco depois do final da terapêutica. Geralmente, a ingestão de Amoxicilina durante as refeições, reduz a ocorrência destes efeitos adversos.
Raros: uma descoloração superficial dos dentes (especialmente no caso da suspensão) é rara. Usualmente esta descoloração pode ser removida com o escovar dos dentes.
Muito raros: se ocorrer diarreia grave e persistente deve ser considerada a possibilidade muito rara de colite pseudomembranosa.
A administração de fármacos antiperistaltismo é contra-indicada.
Desenvolvimento de coloração preta na língua.
Afecções hepatobiliares
Pouco frequentes: aumento moderado e transitório das enzimas hepáticas.
Raras: hepatite e icterícia colestática.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneas
Frequentes: reacções cutâneas tais como exantema, prurido, urticária; o exantema típico morbiliforme ocorre 5 – 11 dias após o início da terapêutica.
O aparecimento imediato de urticária indica uma reacção alérgica à Amoxicilina e o tratamento deve, como tal, ser descontinuado.
Raras: edema angioneurótico (edema de Quincke), eritema multiforme exsudativo, pustulose aguda generalizada, síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica e dermatite exfoliativa e bolhosa.
Doenças renais
Raras: nefrite intersticial aguda.
Perturbações gerais e alterações no local de administração
Raras: febre medicamentosa.
Advertências
Gravidez:A prescrição em mulheres grávidas deve ser feita cautelosamente.
Insuf. Renal:Reduzir dose ou prolongar intervalo de administração para 8-12 horas na IR grave; erupções cutâneas mais frequentes.
Precauções Gerais
Advertências
Antes de iniciar a terapêutica com Amoxicilina, deve investigar-se a ocorrência prévia de reacções de hipersensibilidade a penicilinas ou cefalosporinas.
A sensibilidade cruzada entre penicilinas e cefalosporinas está bem documentada.
Foram registadas reacções de hipersensibilidade graves e ocasionalmente fatais (anafilaxia) em doentes a tomar antibióticos beta-lactâmicos. Se ocorrer reacção alérgica, a Amoxicilina deve ser descontinuada e instituída uma terapêutica alternativa apropriada.
As reacções anafilácticas graves requerem tratamento de emergência com adrenalina, podendo ser necessário administrar oxigénio e corticosteróides por via intravenosa ou mesmo recorrer a ventilacção assistida, incluindo intubação.
A Amoxicilina deve ser evitada em caso de suspeita de mononucleose infecciosa, pois a ocorrência de uma erupção morbiliforme tem sido associada a esta patologia, após o uso de Amoxicilina.
A administração prolongada de Amoxicilina pode ocasionalmente levar ao crescimento de micro-organismos não sensíveis.
Tem sido referido colite pseudomembranosa de ligeira a fatal relacionada com a utilização de antibióticos de largo espectro incluindo Amoxicilina. Deste modo é importante ser considerado o seu diagnóstico em doentes que desenvolvam diarreia subsequente à administração de agentes antibacterianos.
O tratamento com antibióticos de largo espectro altera a flora normal do cólon e podem provocar um aumento do crescimento de Clostridium. Estudos indicam que a toxina produzida pelo Clostridium difficile é a principal causa de colite associada a antibióticos.
Após efectuado diagnóstico de colite pseudomembranosa, devem ser implementadas medidas terapêuticas apropriadas. Os casos de colite pseudomembranosa ligeira respondem normalmente apenas à interrupção do tratamento.
Os casos de colite pseudomembranosa moderada a grave, devem ser controlados com fluídos e electrólitos, e tratados com um fármaco antibacteriano clinicamente eficaz contra Clostridium difficile.
Embora raramente, foi referido o prolongamento do tempo de protrombina em doentes a tomar Amoxicilina. Recomenda-se uma monitorização apropriada quando anticoagulantes são prescritos concomitantemente com Amoxicilina.
Pode ser necessário ajustar a dose de anticoagulantes em administração concomitante com amoxicilina. Pode ser necessário ajustar a dose de digoxina quando esta for administrada simultaneamente com Amoxicilina.
Os níveis séricos de Metotrexato devem ser monitorizados quando houver administração concomitante com amoxicilina.
Precauções
A posologia deve ser ajustada em doentes com insuficiência renal.
Em doentes com baixo débito urinário, ocorreu muito raramente cristalúria, predominantemente com a terapêutica parentérica.
Durante a administração de doses elevadas de amoxicilina deve manter-se um aporte hídrico e um débito urinário adequados, por forma a reduzir o risco de cristalúria devido à Amoxicilina.
Antes de iniciar a terapêutica com Amoxicilina, deve investigar-se a ocorrência prévia de reacções de hipersensibilidade a penicilinas ou cefalosporinas.
A sensibilidade cruzada entre penicilinas e cefalosporinas está bem documentada.
Foram registadas reacções de hipersensibilidade graves e ocasionalmente fatais (anafilaxia) em doentes a tomar antibióticos beta-lactâmicos. Se ocorrer reacção alérgica, a Amoxicilina deve ser descontinuada e instituída uma terapêutica alternativa apropriada.
As reacções anafilácticas graves requerem tratamento de emergência com adrenalina, podendo ser necessário administrar oxigénio e corticosteróides por via intravenosa ou mesmo recorrer a ventilacção assistida, incluindo intubação.
A Amoxicilina deve ser evitada em caso de suspeita de mononucleose infecciosa, pois a ocorrência de uma erupção morbiliforme tem sido associada a esta patologia, após o uso de Amoxicilina.
A administração prolongada de Amoxicilina pode ocasionalmente levar ao crescimento de micro-organismos não sensíveis.
Tem sido referido colite pseudomembranosa de ligeira a fatal relacionada com a utilização de antibióticos de largo espectro incluindo Amoxicilina. Deste modo é importante ser considerado o seu diagnóstico em doentes que desenvolvam diarreia subsequente à administração de agentes antibacterianos.
O tratamento com antibióticos de largo espectro altera a flora normal do cólon e podem provocar um aumento do crescimento de Clostridium. Estudos indicam que a toxina produzida pelo Clostridium difficile é a principal causa de colite associada a antibióticos.
Após efectuado diagnóstico de colite pseudomembranosa, devem ser implementadas medidas terapêuticas apropriadas. Os casos de colite pseudomembranosa ligeira respondem normalmente apenas à interrupção do tratamento.
Os casos de colite pseudomembranosa moderada a grave, devem ser controlados com fluídos e electrólitos, e tratados com um fármaco antibacteriano clinicamente eficaz contra Clostridium difficile.
Embora raramente, foi referido o prolongamento do tempo de protrombina em doentes a tomar Amoxicilina. Recomenda-se uma monitorização apropriada quando anticoagulantes são prescritos concomitantemente com Amoxicilina.
Pode ser necessário ajustar a dose de anticoagulantes em administração concomitante com amoxicilina. Pode ser necessário ajustar a dose de digoxina quando esta for administrada simultaneamente com Amoxicilina.
Os níveis séricos de Metotrexato devem ser monitorizados quando houver administração concomitante com amoxicilina.
Precauções
A posologia deve ser ajustada em doentes com insuficiência renal.
Em doentes com baixo débito urinário, ocorreu muito raramente cristalúria, predominantemente com a terapêutica parentérica.
Durante a administração de doses elevadas de amoxicilina deve manter-se um aporte hídrico e um débito urinário adequados, por forma a reduzir o risco de cristalúria devido à Amoxicilina.
Cuidados com a Dieta
Pode tomar-se Amoxicilina antes, durante ou após as refeições.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
Podem ocorrer efeitos gastrintestinais, como náuseas, vómitos e diarreia devendo os sintomas de desequilíbrio hidroelectrolítico ser tratados sintomaticamente.
Foi observada cristalúria devido à Amoxicilina.
A Amoxicilina pode ser removida da circulação por hemodiálise.
Podem ocorrer efeitos gastrintestinais, como náuseas, vómitos e diarreia devendo os sintomas de desequilíbrio hidroelectrolítico ser tratados sintomaticamente.
Foi observada cristalúria devido à Amoxicilina.
A Amoxicilina pode ser removida da circulação por hemodiálise.
Terapêutica Interrompida
Oral:
No caso de se ter esquecido de tomar uma dose de Amoxicilina, tome-a logo que se aperceba do esquecimento. Depois, continue a tomar a dose seguinte à hora que estava prevista, desde que não tome as duas doses com um intervalo inferior a 1 hora. Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.
IV:
É pouco provável que isto ocorra, uma vez que este medicamento não se destina a ser administrado directamente por si, mas sim por um profissional de saúde. Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
No caso de se ter esquecido de tomar uma dose de Amoxicilina, tome-a logo que se aperceba do esquecimento. Depois, continue a tomar a dose seguinte à hora que estava prevista, desde que não tome as duas doses com um intervalo inferior a 1 hora. Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.
IV:
É pouco provável que isto ocorra, uma vez que este medicamento não se destina a ser administrado directamente por si, mas sim por um profissional de saúde. Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Não conservar acima de 25ºC.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Enterococcus faecalis, Streptococcus sp., bacilos Gram-negativos (Escherichia coli, Proteus mirabilis, Salmonella typhi, Shigella sp., Haemophilus influenzae), Neisseria gonorrhoeae, Neisseria meningitidis, Listeria monocytogenes e anaeróbios Gram-positivos não produtores de b-lactamases, incluindo Clostridium sp. e Actinomyces israelli.
Acetilcisteína Amoxicilina
Observações: n.d.Interacções: A Acetilcisteína não interactua com antibióticos tais como a amoxicilina, eritromicina, doxiciclina ou bacampicilina, assim como a associação amoxicilina + ácido clavulânico. - Amoxicilina
Ambroxol Amoxicilina
Observações: Não foi reportada nenhuma interacção clinicamente desfavorável com outros medicamentos.Interacções: Após a administração de ambroxol, há um aumento das concentrações de antibióticos (amoxicilina, cefuroxima, eritromicina) nas secreções broncopulmonares e na expectoração. - Amoxicilina
Ambroxol + Clenbuterol Amoxicilina
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de ambroxol com antibióticos (amoxicilina, cefuroxima, eritromicina, doxiciclina) conduz a uma maior concentração de antibiótico no tecido pulmonar. - Amoxicilina
Ranitidina bismutrex Amoxicilina
Observações: Os alimentos diminuem a absorção do bismuto, efeito este sem qualquer relevância clínica. Dados limitados sugerem um aumento da cicatrização da úlcera quando Ranitidina bismutrex é administrada com alimentos.Interacções: Nos ensaios em doentes tratados com terapêutica tripla, durante 7 dias, a administração de Ranitidina bismutrex, claritromicina e metronidazol ou amoxicilina não causou este aumento. Os níveis de claritromicina não são alterados pela administração de ranitidina bismuto citrato, embora a exposição sistémica ao metabólito activo da claritromicina seja aumentada. A administração concomitante de claritromicina aumenta a absorção da ranitidina. Este aumento da exposição à ranitidina não tem significado clínico devido ao largo índice terapêutico da ranitidina. - Amoxicilina
Amoxicilina Probenecida
Observações: n.d.Interacções: O probenecida diminui a secreção tubular renal de amoxicilina. A administração concomitante com amoxicilina pode ter como consequência um aumento e um prolongamento dos níveis sanguíneos de amoxicilina. - Probenecida
Amoxicilina Tetraciclinas
Observações: n.d.Interacções: As tetraciclinas e outros fármacos bacteriostáticos podem interferir com os efeitos bactericidas da amoxicilina. - Tetraciclinas
Amoxicilina Estrogénios
Observações: n.d.Interacções: Tal como com outros antibióticos, a amoxicilina pode afectar a flora intestinal, diminuindo a reabsorção de estrogénios e reduzindo a eficácia dos Contraceptivos orais. - Estrogénios
Amoxicilina Contraceptivos orais
Observações: n.d.Interacções: Tal como com outros antibióticos, a amoxicilina pode afectar a flora intestinal, diminuindo a reabsorção de estrogénios e reduzindo a eficácia dos Contraceptivos orais. - Contraceptivos orais
Oseltamivir Amoxicilina
Observações: As propriedades farmacocinéticas do oseltamivir, tais como a reduzida ligação às proteínas e o metabolismo independente dos sistemas de metabolização com intervenção do CYP450 e da glucuronidase, sugerem que é improvável a ocorrência de interações medicamentosas clinicamente relevantes, por estes mecanismos. É improvável a ocorrência de interações medicamentosas clinicamente importantes que envolvam a competição para a secreção tubular renal, devido às margens de segurança conhecidas para a maior parte destas substâncias, às características de eliminação do metabolito ativo (filtração glomerular e secreção tubular aniónica) e à capacidade de excreção destas vias.Interacções: O oseltamivir não tem qualquer interacção cinética com a amoxicilina, que é eliminada pela mesma via, o que sugere uma reduzida interacção do oseltamivir com esta via de eliminação. - Amoxicilina
Amoxicilina Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Observações: n.d.Interacções: Durante o tratamento com amoxicilina, recomenda-se a utilização de métodos enzimáticos glucose-oxidade quando for necessário fazer a pesquisa de glicose na urina. Devido às altas concentrações de amoxicilina na urina, são frequentes os falsos positivos com os métodos químicos. - Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Ácido acetilsalicílico + Esomeprazol Amoxicilina
Observações: A supressão do ácido gástrico durante o tratamento com esomeprazol e outros IBPs poderá reduzir ou aumentar a absorção de medicamentos com uma absorção gástrica pH-dependente. O esomeprazol inibe o CYP2C19, a principal enzima metabolizadora do esomeprazol. O omeprazol tal como o esomeprazol atuam como inibidores do CYP2C19. O esomeprazol é metabolizado pelo CYP2C19 e CYP3A4.Interacções: Foi demonstrado que o esomeprazol não exerce efeitos clinicamente relevantes sobre a farmacocinética da amoxicilina ou quinidina. - Amoxicilina
Amoxicilina Alopurinol
Observações: n.d.Interacções: A administração de alopurinol durante o tratamento com amoxicilina pode aumentar o risco de reacções cutâneas alérgicas. - Alopurinol
Fosfato de alumínio Amoxicilina
Observações: n.d.Interacções: Sais de ferro, fluoroquilonas, anti-histamínicos H2, flureto de sódio. Não existe interacção entre o Fosfato de alumínio gel e a prednisolona, o cetoprofeno, a amoxicilina, a disopiramida e a cimetidina. - Amoxicilina
Cetoprofeno + Omeprazol Amoxicilina
Observações: n.d.Interacções: Não há evidência de interacção do omeprazol com cafeína, propranolol, teofilina, metoprolol, lidocaína, quinidina, fenacetina, estradiol, amoxicilina, budesonida, diclofenac, metronidazol, naproxeno, piroxicam ou antiácidos. - Amoxicilina
Ranitidina Amoxicilina
Observações: A ranitidina pode afectar a absorção, metabolismo ou a eliminação renal de outros medicamentos. A farmacocinética alterada do medicamento afectado, pode levar a um ajuste da dose do mesmo ou à descontinuação do tratamento.Interacções: As interacções podem ocorrer devido a vários mecanismos tais como: Alteração do pH gástrico: A biodisponibilidade de certos medicamentos pode estar afectada. Isto pode resultar quer num aumento da absorção (ex. triazolam, midazolam, glipizida) ou de um decréscimo na absorção (ex. cetoconazol, atazanavir, delaviridina, gefitinib). Não existe nenhuma evidência de interacção entre a ranitidina e amoxicilina. Se os antiácidos ou elevadas doses (2 g) de sucralfato forem administrados em simultâneo com a ranitidina, a absorção deste último pode estar reduzida. A ranitidina deve ser tomada duas horas antes destes medicamentos. - Amoxicilina
Esomeprazol Amoxicilina
Observações: Os estudos de interacção foram realizados apenas em adultos.Interacções: Efeitos de esomeprazol sobre a farmacocinética de outros medicamentos Medicamentos investigados sem interacção clínica relevante Amoxicilina ou quinidina Foi demonstrado que o esomeprazol não exerce efeitos clinicamente relevantes sobre a farmacocinética da amoxicilina ou quinidina. - Amoxicilina
Etinilestradiol + Etonogestrel Amoxicilina
Observações: n.d.Interacções: Foram também notificadas falhas contracetivas com antibióticos, tais como penicilinas e tetraciclinas. O mecanismo de acção deste efeito não foi ainda esclarecido. Num estudo de interacção farmacocinética, a administração oral de amoxicilina (875 mg, duas vezes por dia) ou doxiciclina (200 mg no dia 1, seguido de 100 mg por dia) durante 10 dias durante a utilização concomitante com Etinilestradiol + Etonogestrel, não afetou significativamente a farmacocinética do etonogestrel e do etinilestradiol. As mulheres em tratamento com antibióticos (exceto amoxicilina e doxiciclina) deverão usar um método de barreira até 7 dias após a descontinuação. Se a administração concomitante de outro fármaco se prolongar para além das 3 semanas do ciclo de utilização do anel, o próximo anel deverá ser inserido imediatamente, sem o habitual intervalo sem anel. Com base em dados farmacocinéticos, é pouco provável que os antimicóticos e espermicidas administrados por via vaginal afetem a eficácia contracetiva e a segurança deste medicamento. Durante o uso concomitante de óvulos antimicóticos, a possibilidade de abertura do anel poderá ser ligeiramente maior. Os Contraceptivos hormonais podem interferir com o metabolismo de outros fármacos, por este motivo, as concentrações plasmáticas e tecidulares destes podem estar aumentadas (por exemplo, ciclosporina) ou diminuídas (por exemplo, lamotrigina). A informação sobre a prescrição da medicação concomitante deve ser consultada de forma a identificar potenciais interacções. - Amoxicilina
Patirómero Amoxicilina
Observações: n.d.Interacções: Os estudos in vitro demonstraram não haver potencial interacção de Patirómero com as seguintes substâncias activas: alopurinol, amoxicilina, apixabano, ácido acetilsalicílico, atorvastatina, cefalexina, digoxina, glipizida, lisinopril, fenitoína, riboflavina, rivaroxabano, espironolactona e valsartan. - Amoxicilina
Naproxeno + Esomeprazol Amoxicilina
Observações: n.d.Interacções: Outra informação relativa a interacções medicamentosas: Estudos que avaliaram a administração concomitante de esomeprazol e naproxeno (AINE não-seletivo) ou rofecoxib (AINE seletivo da COX-2) não identificaram qualquer interacção clinicamente relevante. Como com outros AINEs, a administração concomitante de colestiramina pode atrasar a absorção de naproxeno. Em voluntários saudáveis, a administração concomitante de 40 mg de esomeprazol induziu um aumento de 32% da área sob a curva da concentração plasmática-tempo (AUC) e um prolongamento de 31% do tempo de semivida de eliminação (t½), mas não aumentou significativamente o pico dos níveis plasmáticos de cisaprida. O ligeiro prolongamento do intervalo QTc, observado após administração de cisaprida em monoterapia, não foi mais prolongado quando foi administrada cisaprida em combinação com esomeprazol. Foi demonstrado que o esomeprazol não exerce efeitos clinicamente relevantes sobre a farmacocinética da amoxicilina e quinidina. Esomeprazol inibe o CYP2C19, a principal enzima metabolizadora do esomeprazol. Esomeprazol é também metabolizado pelo CYP3A4. - Amoxicilina
Alopurinol + Lesinurad Amoxicilina
Observações: n.d.Interacções: Não é recomendada a utilização concomitante com: Ampicilina/amoxicilina Há relatos de um aumento da frequência de erupção cutânea em doentes que recebem tratamento com ampicilina ou amoxicilina em simultâneo com alopurinol em comparação com os doentes que não estão a receber tratamento com ambos os medicamentos. A causa da associação relatada não foi verificada. Contudo, recomenda-se que, nos doentes tratados com Alopurinol + Lesinurad, que contém a substância activa alopurinol, seja utilizada uma alternativa à ampicilina ou à amoxicilina, quando disponível. - Amoxicilina
Ambroxol + Guaifenesina Amoxicilina
Observações: n.d.Interacções: Ambroxol + Guaifenesina pode interagir com antibióticos (eritromicina, doxiciclina, cefuroxima, amoxicilina). - Amoxicilina
Loratadina + Ambroxol Amoxicilina
Observações: n.d.Interacções: Loratadina + Ambroxol pode interagir com antibióticos (amoxicilina, cefuroxima e eritromicina). - Amoxicilina
Vaccinium macrocarpon Amoxicilina
Observações: n.d.Interacções: Não há evidências de que a possível interacção do sumo de arando vermelho com amoxicilina ou cefaclor produza efeitos clinicamente significativos sobre a farmacocinética desses antibióticos. - Amoxicilina
Alopurinol Amoxicilina
Observações: n.d.Interacções: Ampicilina/amoxicilina: Foi relatado aumento da frequência de erupções cutâneas em doentes tratados simultaneamente com ampicilina ou amoxicilina e alopurinol, comparativamente a doentes tratados só com alopurinol. A causa desta interacção não foi estabelecida. No entanto, recomenda-se a utilização de fármacos alternativos à ampicilina ou amoxicilina em doentes tratados com alopurinol. - Amoxicilina
Acetato de Medroxiprogesterona + Cipionato de estradiol Amoxicilina
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante de Acetato de Medroxiprogesterona + Cipionato de Estradiol com alguns medicamentos pode diminuir a sua eficácia ou provocar mudanças no padrão de sangramento. Tais medicamentos incluem: Amoxicilina, ampicilina, ciclacilina, cloranfenicol, dapsona, doxiciclina, eritromicina minociclina, oxacilina, oxitetraciclina, penicilina G, penicilina G procaína, penicilina V, rifampicina, tetraciclina, aminoglutetimida, Hypericum perforatum. - Amoxicilina
Informe o Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
A prescrição em mulheres grávidas deve ser feita cautelosamente.
A prescrição em mulheres grávidas deve ser feita cautelosamente.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024